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IFE: nº 1.573 - 13 de maio de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Congresso vai discutir papel das agências reguladoras
2 BNDES estima aprovar financiamento para 20 PCHs do Proinfa até julho

Empresas
1 Furnas lança Fundo de Investimento em Direitos Creditórios
2 Eletronorte tem prejuízo líquido de R$ 211 mi
3 Lucro da Cteep atinge R$ 83,078 mi no primeiro triemestre
4 Energias do Brasil tem lucro de R$ 31,4 mi no primeiro trimestre
5 Escelsa fecha primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 54,101 mi
6 Bandeirante registra lucro líquido de R$ 9,5 mi no primeiro trimestre
7 Duke Energy lucra R$ 12,411 mi no primeiro trimestre de 2005
8 Eletropaulo acredita que reajuste tarifário de julho vai melhorar resultados da empresa

9 Deputados petistas pedem adiamento da desverticalização da CEEE

10 Coelba pretende iniciar emissão de debêntures dia 6 de junho

11 Itaipu pagou R$ 464,9 mi em recursos de compensação e royalties no primeiro quadrimestre

12 Enersul investirá R$ 1,388 mi em programa de P&D

13
Ampla prioriza projetos na área de atendimento ao cliente e redução de perdas em P&D
14 Cotações da Eletrobrás

15 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 84,9%
2 O nível dos reservatórios do Sul está em 41,2%
3 O Nordeste opera com capacidade de 97,5% em seus reservatórios

4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 97,7%

5 Localidades de SC ficam sem luz

Gás e Termelétricas
1 Petrobras negocia um acordo com Tokyo Gas
2 Petrobras conclui negociação para aquisição da térmica Eletrobolt

Grandes Consumidores
1 Crescimento da demanda chinesa por minério de ferro torna a Ásia principal cliente da CVRD
2 CVRD investe US$ 1,4 bi para a expansão na capacidade produtiva
3 CVRD registra nível histórico de investimento nos últimos 12 meses
4 CVRD prevê expansão da receita em 2005
5 Participação da área de minério na receita total da CVRD vem se reduzindo desde 2002
6 Sindiextra nega problemas de associadas com a CVRD

Economia Brasileira
1 Meirelles diz que críticas prejudicam o funcionamento da política monetária
2 Fritsch diz que Selic deve cair

3 Furlan: Brasil está perdendo competitividade frente à Argentina
4 Governo vai zerar IPI sobre bens de capital
5 Mais crédito via Cartão BNDES
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Endesa compra empresa portuguesa de produção de energia eólica
2 Union Fenosa registra lucro de 126,1 mi de euros no primeiro trimestre

Regulação e Novo Modelo

1 Congresso vai discutir papel das agências reguladoras

Terá início no próximo domingo (15/05) o IV Congresso Brasileiro de Regulação, a ser realizado em Manaus (AM). O congresso organizado pela Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar) vai reunir na capital do Amazonas, de 15 a 18 de maio, representantes das agências reguladoras nacionais e internacionais; ministros de Estado; políticos; acadêmicos e profissionais do setor privado. Os principais assuntos do evento serão o papel das agências reguladoras como instituições de Estado e o aperfeiçoamento das relações das empresas prestadoras de serviços públicos com seus consumidores. Serão realizados debates sobre a proposta de lei geral das agências reguladoras; os desafios da regulação nos setores de energia elétrica, gás canalizado, petróleo, transportes, rodovias, portos e hidrovias, saneamento, telecomunicações e cinema; assim como a relação entre regulação, defesa da concorrência e controle social. No primeiro dia do Congresso, o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, será um dos expositores do painel "O meio ambiente, a regulação e o desenvolvimento sustentável". (Aneel - 12.05.2005)

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2 BNDES estima aprovar financiamento para 20 PCHs do Proinfa até julho

Mais duas operações de financiamento para projetos no âmbito do Proinfa devem ser aprovadas pela diretoria do BNDES nos próximos 15 dias, segundo informou o chefe do Departamento de Energia Elétrica do banco, Nelson Siffert. Até o momento, o banco aprovou o financiamento para dois projetos de pequenas centrais hidrelétricas. A expectativa é aprovar 20 operações de crédito para PCHs até julho deste ano. "Houve um salto muito grande no número de projetos em enquadramento e análise nos últimos dois meses em função, principalmente, das mudanças nas condições de financiamento do banco para projetos do Proinfa. Além disso, muitos produtores estão buscando parceiros investidores para formar sociedade nos empreendimentos", observou Siffert. Desde as mudanças nos critérios de financiamento, segundo ele, o número de projetos de PCHs na fase de enquadramento pulou de sete, em 30 de abril, para 16, atualmente. Já as propostas em análise passaram de dois para seis. Pelas novas regras, a participação máxima do BNDES nos investimentos financiáveis sobe de 70% para 80% e o prazo máximo de amortização passa de 10 para 12 anos. (Canal Energia - 12.05.2005)

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Empresas

1 Furnas lança Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Furnas lançou ontem, dia 12, o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC II) para cerca de 100 investidores qualificados, entre fundos de pensão, seguradoras e bancos, durante café da manhã, no Hotel Sofitel, em São Paulo. O objetivo da operação é captar R$ 869 milhões para o caixa da Empresa, segundo o diretor Financeiro, José Roberto Cesaroni Cury. Este é o maior FIDC já realizado no país, ressaltou ele. O diretor afirma que esses recursos serão utilizados para que Furnas concretize os investimentos previstos para 2005, da ordem de R$ 1,2 bilhão e que para atingir essa meta também serão utilizados recursos próprios. Parte desses recursos serão aplicados na modernização de usinas e no sistema de linhas de transmissão das subestações. De acordo com o representante do Banco Santander, Ricardo Leoni, o fundo está ofertando até 900.000 quotas seniores, no valor unitário de R$ 1.000, com remuneração prevista de taxa Selic acrescida de + 1,20% ao ano. O FIDC II busca financiar o programa de investimentos de Furnas. Os investidores devem entrar em contato com os coordenadores do fundo, os bancos Santander, do Brasil, Bradesco, Itaú, Votorantim e ABC Brasil até, o dia 27 de maio. (Furnas - 13.05.2005)

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2 Eletronorte tem prejuízo líquido de R$ 211 mi

A Eletronorte encerrou o primeiro trimestre do ano com prejuízo líquido de R$ 211,248 milhões, conforme dados publicados no Diário Oficial da União. Segundo ressaltou o presidente da estatal, Willamy Frota -enfatizando o significado prático, em números, do prejuízo - a receita operacional líquida da companhia nos primeiros três meses de 2004 ficou em R$ 744,688 milhões, enquanto que a despesa operacional chegou a R$ 742,090 milhões. O resultado operacional do trimestre também fechou negativo em R$ 209,248 milhões, acompanhando a despesa financeira da empresa, que atingiu R$ 170,930 milhões nos meses de janeiro a março deste ano. (Elétrica - 12.05.2005)

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3 Lucro da Cteep atinge R$ 83,078 mi no primeiro triemestre

A Cteep registrou lucro líquido de R$ 83,078 milhões no primeiro trimestre, resultado 20,42% superior ao apurado no mesmo período do ano passado. O lucro equivale a ganho de R$ 0,56 por lote de mil ações. Nos três primeiros meses do ano, a receita líquida da companhia foi de R$ 280 milhões frente a R$ 235,97 milhões do mesmo período do ano passado. No período, a receita operacional chegou a R$ 28,58 milhões, expansão ante o volume de R$ 18,39 milhões de 2004. O resultado financeiro foi de R$ 28,586 milhões, composto de receitas financeiras de R$ 35,22 milhões oriundas de rendimento sobre aplicações financeiras e despesas financeiras no valor de R$ 6,634 milhões. (Elétrica - 12.05.2005)

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4 Energias do Brasil tem lucro de R$ 31,4 mi no primeiro trimestre

O Grupo Energias do Brasil, que no Brasil controla as distribuidoras Bandeirante Energia, Enersul e Escelsa, fechou o balanço do primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 31,4 milhões. O resultado é 44,8% menor que o registrado do mesmo período do ano passado, quando a holding (antiga EDP) lucrou R$ 56,9 milhões. Segundo informações do balanço, o lucro líquido antes da participação minoritária ficou em R$ 102,5 milhões nos três primeiros meses deste ano, contra os R$ 75,5 milhões registrado em igual período de 2004. O balanço mostra ainda que, de janeiro a março de 2005, a receita operacional chegou a R$ 1,09 bilhão, num crescimento de 15,6% em relação aos R$ 948,2 milhões dos três primeiros meses do ano anterior. O grupo registrou resultado financeiro negativo de R$ 55,9 milhões, valor 4,7% abaixo dos R$ 58,6 milhões obtidos no primeiro trimestre de 2004. (Canal Energia - 12.05.2005)

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5 Escelsa fecha primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 54,101 mi

A Escelsa registrou lucro líquido de R$ 54,101 milhões no primeiro trimestre do ano. O resultado é 348,71% superior ao verificado em igual período de 2004, quando a distribuidora lucrou R$ 12,057 milhões. A receita bruta da companhia chegou a R$ 429,408 milhões nos primeiros três meses do ano, contra os R$ 374,270 milhões registrados no mesmo período do ano passado, segundo balanço publicado no site da Bovespa. A receita líquida cresceu 22,73%, atingindo R$ 304,962 milhões no trimestre de 2005. O resultado bruto da empresa passou de R$ 55,381 milhões, no primeiro trimestre de 2004, para R$ 65,389 milhões, no mesmo período deste ano. O resultado operacional chegou a R$ 63,123 milhões nos meses de janeiro a março de 2005, contra os R$ 11,940 milhões no mesmo período do ano passado. (Canal Energia - 12.05.2005)

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6 Bandeirante registra lucro líquido de R$ 9,5 mi no primeiro trimestre

A Bandeirante Energia registrou lucro líquido de R$ 9,525 milhões no primeiro trimestre de 2005. O montante é 81,96% menor do que o verificado em igual período do ano passado, quando a empresa lucrou R$ 52,8 milhões. A receita bruta da companhia no período ficou em R$ 645,152 milhões, contra os R$ 672,370 milhões registrados nos meses de janeiro a março deste ano, segundo balanço encaminhado à Bovespa. A receita líquida também caiu, passando de R$ 492,683 milhões, em 2004, para R$ 474,960 milhões, em 2005. Já o resultado bruto caiu 37,92% nos primeiros três meses do ano, atingindo R$ 79,143 milhões. O resultado operacional ficou em R$ 13,182 milhões, uma queda de 84,01% em comparação com o resultado do período de 2004, que foi de R$ 82,439 milhões. (Canal Energia - 12.05.2005)

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7 Duke Energy lucra R$ 12,411 mi no primeiro trimestre de 2005

A Duke Energy International - Geração Paranapanema obteve lucro líquido de R$ 12,411 milhões no primeiro trimestre de 2005, resultado 73,26% superior ao verificado no mesmo período do ano passado, quando acumulou R$ 7,163 milhões. A receita bruta, ao final de março, totalizou R$ 165,119 milhões, acima do montante registrado em igual período de 2004, quando teve R$ 160,213 milhões, segundo balanço divulgado pela Bovespa. Segundo o balanço, a receita líquida teve ligeiro aumento, passando de R$ 151,730 milhões no fim do primeiro trimestre de 2004 para R$ 151,944 milhões no encerramento do período de 2005. A Duke Energy apurou ainda resultado operacional de R$ 15,991 milhões nos três primeiros meses do ano, contra R$ 9,661 milhões no mesmo período de 2004. (Canal Energia - 12.05.2005)

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8 Eletropaulo acredita que reajuste tarifário de julho vai melhorar resultados da empresa

O presidente da Eletropaulo, Eduardo Bernini, acredita que o reajuste tarifário no mês de julho seja suficiente para melhorar o nível de resultados da empresa, que teve prejuízo de R$ 16,7 milhões no primeiro trimestre. A distribuidora evitou indicar ao mercado um índice ideal ou esperado de reajuste. "Quero destacar que o resultado da Eletropaulo, provocado por fatores alheios à administração, é algo que esperamos que venha a ser devidamente recuperado no reajuste tarifário. E é por isso que o tratamento técnico que estamos vendo acontecer no relacionamento com a Aneel vai ser extremamente importante", afirmou Bernini. O reajuste tarifário será feito sobre uma base de ativos definitiva da distribuidora, que deve ser maior que a provisória vigente até agora. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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9 Deputados petistas pedem adiamento da desverticalização da CEEE

Contrários à emenda do governo Rigotto para a desverticalização da CEEE, que precisa ser feita para atender a exigência do novo modelo criado por Dilma Rousseff, os deputados petistas Adão Villaverde e Raul Pont irão propor alternativa à emenda: a CEEE deve pedir à Aneel adiamento de 18 meses do prazo para o início da desverticalização, marcado para 18 de setembro. O adiamento é para permitir mais discussão sobre o assunto, argumentam Villaverde e Raul Pont. Antônio Carlos Brites Jaques, presidente da CEEE, garante que o texto da emenda "mantém o caráter estatal" da empresa. A sugestão da ministra dada aos petistas, sobre o adiamento, só será utilizada pela CEEE caso a Assembléia rejeite a proposta do governo. "Esse adiamento aumenta a incerteza na companhia e entre os bancos interessados na captação de recursos para a CEEE", rebate Brites Jaques, lembrando que a empresa não poderá participar de leilões de energias novas ou linhas de transmissão. (Elétrica - 12.05.2005)

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10 Coelba pretende iniciar emissão de debêntures dia 6 de junho

A Coelba pretende iniciar a emissão de R$ 540 milhões em debêntures no dia 6 de junho, data na qual publicará o anúncio do lançamento. O encerramento da emissão está programado para o dia 10 de junho. A operação, que terá o Santander como instituição intermediária líder, consiste na emissão de 44 mil debêntures da primeira série e 10 mil debêntures da segunda série, com valor unitário nominal igual a R$ 10 mil. As debêntures da primeira série terão prazo de vencimento de cinco anos contados da data da emissão, vencendo em 1° de junho de 2010. Já as debêntures da segunda série terão prazo de seis anos, a contar da data de emissão, vencendo em 1° de junho de 2011. (Canal Energia - 12.05.2005)

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11 Itaipu pagou R$ 464,9 mi em recursos de compensação e royalties no primeiro quadrimestre

O repasse da Compensação Financeira pelo uso dos recursos hídricos e dos royalties pagos pela hidrelétrica de Itaipu a estados, municípios e a órgãos do Governo Federal totalizou, nos primeiros quatro meses deste ano, R$ 464,9 milhões. Parte dessa verba - 45% - beneficiou 610 municípios, que receberam R$ 193,4 milhões. O mesmo valor (R$ 193,4 milhões ou 45% do total) foi distribuído a 21 estados e ao Distrito Federal. Os 10% restantes foram divididos entre os ministérios de Minas e Energia e do Meio Ambiente, e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Aneel - 12.05.2005)

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12 Enersul investirá R$ 1,388 mi em programa de P&D

A Enersul investirá R$ 1,388 milhão para executar o programa de pesquisa e desenvolvimento relativo ao ciclo 2004/2005, aprovado pela Aneel. O valor corresponde a 0,20% da receita operacional líquida da distribuidora, de R$ 691,275 milhões. Segundo despacho nº 561 da Aneel, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, dia 12 de maio. A empresa terá até o dia 31 de maio de 2006 para atingir as metas. (Canal Energia - 12.05.2005)

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13 Ampla prioriza projetos na área de atendimento ao cliente e redução de perdas em P&D

O programa de pesquisa e desenvolvimento da Ampla para o ciclo 2004/2005, aprovado recentemente pela Aneel, executará 18 projetos, com investimentos de R$ 3,6 milhões. Depois de recolher sugestões, temas e as necessidades dos diversos setores da empresa, foram selecionados projetos voltados, sobretudo, para a área de atendimento ao cliente e redução de perdas de energia. A equipe de P&D da concessionária analisou cerca de 40 projetos. Destes, 22 foram enviados à Aneel, que aprovou 18 deles. Segundo a gerente de comunicação e porta voz da empresa, Fernanda Amaral, os projetos são escolhidos de acordo com os eixos do plano de transformação da Ampla e diretrizes da Aneel. "São selecionados projetos que conjugam criatividade, inovação, aplicabilidade e ineditismo", explica. (Canal Energia - 12.05.2005)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 12-05-2005, o IBOVESPA fechou a 24.117,27 pontos, representando uma baixa de 2,35% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,22 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,99%, fechando a 7.560,95 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 85,1 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 32,70 ON e R$ 30,65 PNB, baixa de 0,58% e 0,16% respectivamente, em relação ao fechamento do dia anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 9,7 milhões as ON e R$ 18,3 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 22% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 13-05-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 32,01 as ações ON, baixa de 2,11% em relação ao dia anterior e R$ 31,00 as ações PNB, alta de 1,14% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 13.05.2005)

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15 Curtas

Após longas negociações com a direção da Itaipu Binacional, durante uma paralisação que durou seis dias, os funcionários da hidrelétrica decidiram há pouco voltar ao trabalho. A decisão foi tomada durante assembléia realizada na manhã do dia 12, em Foz do Iguaçu, entre os sindicatos que representam os engenheiros e eletricitários, funcionários brasileiros da empresa. Eles aceitaram a contraproposta da empresa por unanimidade. (Elétrica - 12.05.2005)

A Coelce entrou com pedido de suspensão de liminar (SL), no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife, no processo da ação popular do vereador Lula Morais contra o aumento das tarifas. O juiz da 7ª Vara da Justiça Federal, Francisco das Chagas Fernandes, concedeu liminar limitando o reajuste da tarifa ao Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de abril, 11,13%. (Elétrica - 12.05.2005)

A Justiça Federal de Pernambuco vai decidir até meados da próxima semana se impetrará uma liminar contra a revisão tarifária da Celpe. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a ação civil pública, feita em conjunto com o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado de Pernambuco, foi protocolada nesta quinta-feira, dia 12 de maio. (Canal Energia - 12.05.2005)

O processo de revisão tarifária da distribuidora Muxfeldt foi apresentado nesta quinta-feira (12/05) em audiência pública promovida pela Aneel no município de Tapejara (RS). A agência propôs a correção das tarifas da distribuidora em 5,58%. A próxima etapa do processo é a análise pela Aneel das contribuições obtidas em audiência pública para definição do índice final que reajustará as tarifas a partir de 29 de junho. A reunião foi conduzida pelos diretores da Aneel, Isaac Averbuch e Jaconias de Aguiar. (Aneel -12.05.2005)

Nesta sexta-feira (13/05) será realizada audiência pública em Carazinho, no Rio Grande do Sul, para expor a revisão tarifária da empresa Centrais Elétricas de Carazinho (Eletrocar). A comunidade local poderá conhecer e opinar sobre a proposta da Aneel de 14,15% para a correção das tarifas da Eletrocar, também a partir de 29 de junho. (Aneel -12.05.2005)

A SC Energia - Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina S/A recebeu autorização para realizar estudos geológicos e topográficos necessários à elaboração do projeto da linha de transmissão Campos Novos - Blumenau, de 525 kV. (Aneel - 12.05.2005)

A Aneel homologou a reestruturação societária da Rosa dos Ventos Ltda., com a transferência de 80% das quotas detidas pela Strafin - Estratégias Financeiras Ltda. para a HLC Brasil Ltda. Com a alteração, a empresa incluiu no seu quadro societário a HLC Brasil Ltda. (Aneel - 12.05.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 84,9%

O submercado Sudeste/Centro-Oeste registra 84,9% de volume armazenado em seus reservatórios. As hidrelétricas Emborcação e Furnas operam com 94,4% e 98% de capacidade, respectivamente. (NUCA-IE-UFRJ - 13.05.2005)

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2 O nível dos reservatórios do Sul está em 41,2%

O submercado Sul opera com capacidade de 41,2% em seus reservatórios. A hidrelétrica G. B. Munhoz registra 45,3% de volume armazenado. (NUCA-IE-UFRJ - 13.05.2005)

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3 O Nordeste opera com capacidade de 97,5% em seus reservatórios

O índice de armazenamento do submercado Nordeste está em 97,5%. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 99,6% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 13.05.2005)

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4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 97,7%

O nível dos reservatórios do submercado Norte está em 97,7%. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade de 99,4%. (NUCA-IE-UFRJ - 13.05.2005)

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5 Localidades de SC ficam sem luz

As localidades de Enseada do Brito e Ponte do Imaruim, em Palhoça, na Grande Florianópolis, ficaram ontem sem energia elétrica por mais de duas horas e meia. A interrupção, causada por falhas em um alimentador da Celesc, começou por volta das 19h30min. Até por volta das 22h, o problema não havia sido resolvido. A Celesc informou, ontem à noite, que técnicos trabalhavam no local para solucionar o problema. (Elétrica - 12.05.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras negocia um acordo com Tokyo Gas

Depois da Repsol e da PDVSA, a Petrobras está prestes a celebrar mais um acordo no mercado de gás. A parceira da vez é a Tokyo Gas. As duas empresas negociam um acordo que eleva o grupo japonês à condição de parceiro preferencial da estatal na construção de gasodutos e na compra de distribuidoras de gás. O primeiro fruto deste idílio já foi plantado. A Petrobras e a Tokyo Gas deverão se associar para adquirir as participações da Gaspart em sete distribuidoras estaduais de gás. Os japoneses são candidatos também a acompanhar a estatal em uma de suas maiores investidas no setor: a compra da Gas Brasiliano, concessionária de gás do Noroeste de São Paulo, pertencente à italiana Eni Group. Pelo lado da Petrobras, tanto a aquisição das subsidiárias da Gaspart quanto da Gas Brasiliano serão realizadas por intermédio da Gaspetro. Além destas duas aquisições, a dupla pretende ainda investir na construção de gasodutos no país. Estas três operações deverão envolver cerca de US$ 500 milhões em investimentos. A Tokyo Gas negocia também a compra de mais 10% do capital do Projeto Malhas da Petrobras. (Relatório Reservado - 13.05.2005)

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2 Petrobras conclui negociação para aquisição da térmica Eletrobolt

A Petrobras concluiu ontem a compra da Usina Termelétrica Eletrobolt, localizada em Seropédica, no Rio de Janeiro, por US$ 65,1 milhões, além de assumir a dívida de US$ 98,9 milhões da Sociedade Fluminense de Energia (SFE), proprietária da térmica, que tem capacidade instalada de 388 MW. De acordo com a Petrobras, "a conclusão dessa negociação faz parte da estratégia da companhia para o setor energia, que prevê o aumento de sua capacidade de geração térmica somente por intermédio da conclusão de projetos já em andamento ou por aquisição que signifique redução de pagamentos contingenciais". A forma de pagamento para a aquisição da térmica foi refeita com o acordo final para a compra da usina. Inicialmente, foi estipulado como forma de pagamento 30 parcelas fixas, que totalizariam US$ 159 milhões. Além disso, estava previsto um pagamento posterior de US$ 30 milhões, após sete anos. O novo acordo foi repactuado com 17 bancos comerciais proprietários até então da SFE. (Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo - 12.05.2005)

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Grandes Consumidores

1 Crescimento da demanda chinesa por minério de ferro torna a Ásia principal cliente da CVRD

O crescimento da demanda chinesa por minério de ferro fez com que a Ásia ultrapassasse a Europa, pela primeira vez, como principal cliente da Companhia Vale do Rio Doce, no primeiro trimestre deste ano. As vendas para China, Japão e Ásia Emergente somaram 26,02% da receita da empresa de janeiro a março de 2005, enquanto os negócios com países europeus somaram 26% do faturamento total. No ano passado, a Ásia respondeu por 25% da receita da companhia. Segundo o diretor de Relações com Investidores da mineradora, Roberto Castello Branco, não há risco de arrefecimento da demanda chinesa por minério de ferro no curto prazo. Ao contrário, o estoque da commodity no País é suficiente para 3 semanas, 50% menor do que as seis semanas desejáveis. Castello Branco acrescentou que, no primeiro trimestre do ano, o consumo de minério de ferro na China cresceu 23%, e que, em 2005, as importações totais devem crescer 15%, para 250 milhões de toneladas. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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2 CVRD investe US$ 1,4 bi para a expansão na capacidade produtiva

Aproveitando o crescimento da demanda mundial por minério de ferro, a Companhia Vale do Rio Doce antecipou investimentos de US$ 1,4 bilhão para aumentar a capacidade produtiva da companhia. Até 2007, serão produzidas mais 60 milhões de toneladas do produto por ano. No início deste ano, a mineradora já elevou a produção em 37 milhões de toneladas por ano, sendo 15 milhões na mina Fábrica Nova, no Complexo de Mariana, em Minas Gerais, outros 12 milhões em Carajás e 10 milhões na mina de Capão Xavier, ambas no Sistema Norte. A Vale corre com os aportes para aumentar em 18 milhões de toneladas anuais a produção de Brucutu, em 3 milhões de toneladas a produção de Itabira e em cinco milhões de toneladas a produção de Fábrica, além de iniciar a produção de Fazendão, todas no Sistema Sul. Até 2007, a mina de bauxita de Paragominas também estará produzindo, com capacidade de 4,5 milhões de toneladas por ano. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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3 CVRD registra nível histórico de investimento nos últimos 12 meses

Os investimentos da Vale do Rio Doce nos 12 meses encerrados em 31 de março bateram recorde histórico, de US$ 2,268 bilhões. No primeiro trimestre deste ano, os aportes somaram US$ 570 milhões, sendo US$ 200 milhões na produção de minerais ferrosos, US$ 127 milhões de alumínio, US$ 154 milhões em logística e US$ 124 milhões em energia. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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4 CVRD prevê expansão da receita em 2005

A Companhia Vale do Rio Doce espera faturar cerca de R$ 30 bilhões este ano - um crescimento em relação aos R$ 29 bilhões do ano passado. A previsão do diretor de Relações com Investidores da empresa, Roberto Castello Branco, leva em conta um patamar de preços bem mais elevado e aumentos de produção. No primeiro trimestre, a mineradora conseguiu negociar um reajuste de 71,5% com seus clientes para os contratos de minério de ferro deste ano. Esses fatores devem neutralizar os efeitos negativos da desvalorização do dólar ante o real sobre a receita da empresa, que exporta quase 90% de sua produção. (O Estado de São Paulo - 13.05.2005)

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5 Participação da área de minério na receita total da CVRD vem se reduzindo desde 2002

O diretor de Relações com Investidores da Vale do Rio Doce, Roberto Castello Branco, destacou que a participação da área de minério na receita total da companhia vem caindo nos últimos anos. Em 2002, essa fatia era de 82%. Hoje, esse porcentual está em 56%. O executivo acredita que o minério vai continuar sendo o principal produto da Vale, mas, outros produtos vão ganhar destaque, como manganês e ferro-ligas. (O Estado de São Paulo - 13.05.2005)

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6 Sindiextra nega problemas de associadas com a CVRD

O Sindicato da Indústria de Extração do Estado de Minas Gerais (Sindiextra) saiu em defesa da Companhia Vale do Rio Doce no imbróglio envolvendo a mineradora e siderúrgicas no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com o presidente da instituição, José Fernando Coura, seus associados negam a existência de problemas com a Vale relacionados a concentração de mercado no transporte ferroviário, como acusam as siderúrgicas. Há dois meses, a entidade solicitou reunião reservada com o Cade, quando apresentou um documento de apoio às operações da Vale no estado. O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), Marco Polo de Mello Lopes, disse estar surpreso com o posicionamento da Sindiextra. "Estranho este posicionamento. As informações que chegam ao IBS são de que os pequenos mineradores estão enfrentando dificuldades de transporte de seu produto", disse ele. (Jornal do Brasil - 13.05.2005)

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Economia Brasileira

1 Meirelles diz que críticas prejudicam o funcionamento da política monetária

Ao participar da sessão de encerramento do XVII Fórum Nacional, na sede do BNDES, o presidente do BC, Henrique Meirelles fez uma defesa enfática da política monetária do governo, acentuando que os êxitos alcançados confirmam o acerto da política de juros altos. No discurso, Meirelles lembrou que existe um "ceticismo renitente" em relação à eficácia da política monetária e de que as críticas freqüentes geram custos altos e produz benefícios limitados. "Lembro que a inflação acumulada em 12 meses pelo IPCA caiu de 17,2% em maio de 2003 para 5,2% em junho de 2004, portanto, uma queda de 12 pontos percentuais em 13 meses; um resultado desinflacionário impressionante em qualquer circunstância" afirmou. (O Globo Online - 13.05.2005)

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2 Fritsch diz que Selic deve cair

A taxa básica de juros deve começar a cair, já que existem sinais de desaceleração do crescimento econômico. A análise é de Winston Fritsch, sócio-gerente da Rio Bravo e ex-secretário de Política Econômica do Governo. Fritsch elogiou o ajuste fiscal do Governo e defendeu a continuação do superávit primário como estratégia para aumentar os investimentos no País. "No ano passado, o crescimento estava muito acelerado e o investimento não estava acompanhando esse ritmo. Por isso, o Governo ficou atento à inflação e aumentou os juros. A política monetária pode ser afrouxada agora. Não existe mais um nível de atividade que justifique novos aumentos da taxa" explicou. Segundo Fritsch, se continuar no caminho da disciplina fiscal e da redução da relação dívida pública/PIB, atualmente em cerca de 51%, o Brasil tem tudo para conquistar das agências de classificação de risco um rating de "investment grade" em um prazo de cinco anos. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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3 Furlan: Brasil está perdendo competitividade frente à Argentina

O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse que o desequilíbrio na balança comercial do Brasil com a Argentina tende a diminuir. Segundo ele, a desvalorização do dólar frente ao real reduz a atratividade dos produtos brasileiros. Na outra ponta, lembrou ele, o crescimento da economia brasileira abre caminho para o aumento das importações de produtos argentinos. "Estamos sistematicamente perdendo competitividade em relação ao país vizinho" disse Furlan. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, no mês passado as exportações brasileiras para o vizinho foram de US$ 807 milhões, uma queda de 5,46% em relação a março. Já as vendas argentinas ao Brasil cresceram 8,4%, subindo para US$ 513,79 milhões. De janeiro a abril, o Brasil teve um superávit de US$ 900 milhões no comércio bilateral com a Argentina. (O Globo Online - 13.05.2005)

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4 Governo vai zerar IPI sobre bens de capital

O Governo vai reduzir a zero, ainda este ano, a alíquota do IPI sobre bens de capital, com o objetivo de estimular investimentos. Essa medida faz parte do conjunto de quatro alterações tributárias, que o Governo deverá discutir com empresários nos próximos dias. As demais medidas são: alongamento do prazo para recolhimento do Imposto de Renda de semanal para mensal, o fim da cobrança de tributos para empresas exportadoras de software e a suspensão do recolhimento de tributos federais, inclusive o PIS e a Cofins, que incidem sobre as máquinas e equipamentos para novos investimentos de empresas cuja produção é voltada para a mercado externo. O presidente da Agência Nacional de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Alessandro Teixeira, informou que as medidas de desoneração devem ser anunciadas até o início de junho. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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5 Mais crédito via Cartão BNDES

O BNDES dobrou de R$ 50 mil para R$ 100 mil o limite de crédito do Cartão BNDES, anunciou ontem o presidente do banco, Guido Mantega. Voltado para o segmento de médias, pequenas e microempresas, o cartão foi lançado em setembro de 2003. De acordo com Mantega, a expectativa é de que, com a ampliação do limite, o número de adesões ao cartão salte dos atuais 31 mil para 100 mil até o fim deste ano. Com isso, a soma dos limites de crédito disponível para os cartões emitidos passaria de R$ 470 milhões para R$ 1,5 bilhão. A taxa de juros do cartão, neste mês, é de 1,44% ao mês. (Jornal do Commercio - 13.05.2005)

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6 Dólar ontem e hoje

No Bovespa, o dólar sobe 0,44% e é negociado por R$ 2,477 na compra e R$ 2,479 na venda. O risco-país brasileiro registra alta de 0,45%, aos 440 pontos centesimais. Ontem o dólar paralelo negociado em São Paulo ficou estável nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,66 na compra e R$ 2,76 na venda. (O Globo Online - 13.05.2005)

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Internacional

1 Endesa compra empresa portuguesa de produção de energia eólica

A Endesa anunciou a compra da Finerge, empresa portuguesa de produção de energia eólica e de co-geração, à construtora Sacyr Vallehermoso por 166,12 milhões de euros. A Finerge Gestão de Projectos Energéticos (FINERGE) é uma holding, que passou para o universo da Sacyr quando esta comprou a portuguesa Somague, com 43 subsidiárias presentes em projetos de energia eólica, com uma capacidade instalada de 60 MW e outros em desenvolvimento com uma capacidade de 260 MW. A operação está avaliada em 166,12 milhões de euros, dos quais 149 milhões correspondem ao preço de aquisição da empresa e os restantes 17,05 milhões a empréstimos concedidos à Finerge pelos atuais acionistas, esclareceu a Endesa. Com estes investimentos, a Endesa espera contar com capacidade para produzir 3100 MW de energia eólica em 2009, dos quais 2695 vão estar em Espanha e em Portugal, 350 MW em Itália e 55 MW em França. (Diário Econòmico - 12.05.2005)

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2 Union Fenosa registra lucro de 126,1 mi de euros no primeiro trimestre

O resultado da Union Fenosa subiu 14,3% no primeiro trimestre deste ano para os 126,1 milhões de euros, face aos 110 milhões obtidos em igual período do ano passado. De acordo com a empresa, este lucro inclui as compensações dadas pelo governo espanhol devido às baixas tarifas no mercado regulado. O resultado bruto operacional (EBITDA) subiu 12,2% para os 406,9 milhões de euros, enquanto a produção líquida de eletricidade cresceu 10,4% para 10 535 GWh. A dívida financeira no final do primeiro trimestre subiu 1,9%, face a Dezembro, para os 7463 milhões de euros. (Diário Econòmico - 12.05.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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