l

IFE: nº 1.572 - 12 de maio de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Relatório do TCU cobra plano de ação da Aneel e da Eletrobrás
2 TCU questiona fiscalização do CCC
3 MME estuda inserção de usinas de biomassa no leilão de energia nova
4 Luz para Todos alcança a marca de 10.310 domicílios no Maranhão
5 Seminário Internacional Integração Energética Latino Americana elabora carta de intenções

Empresas
1 Chesf pretende ser gestora das obras da transposição do São Francisco
2 Eletropaulo tem prejuízo de R$ 17,7 mi no primeiro trimestre
3 Enersul registra lucro 236,8% maior no primeiro trimestre de 2005
4 Fiepe: reajuste tarifário da Celpe terá impacto negativo para o setor industrial pernambucano
5 RGE Energia inicia emissão de R$ 230 mi em debêntures
6 AETE planeja colocar LT Coxipó/Rondonópolis em operação comercial em agosto
7 Areva T&D investirá 40 mi de euros no Mato Grosso e Espírito Santo
8 Eólica Brasil e empresa holandesa apostam no mercado de fontes alternativas

9 Enerbrasil inicia construção de parque eólico

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste apresenta 85,1% de capacidade armazenada
2 Nível dos reservatórios do Sul está em 41,2%
3 Índice de armazenamento dos reservatórios do Nordeste está em 97,6%

4 Região Norte apresenta 97,6% de volume armazenado

Grandes Consumidores
1 CVRD registra lucro de R$ 1,615 bi no primeiro trimestre de 2005
2 CVRD registra aumento de 22,79% nas exportações consolidadas no primeiro trimestre
3 CVRD apresentou aumento de 24,16% nas vendas de minerais ferrosos no primeiro trimestre
4 CVRD realizou investimentos de US$ 570 mi no primeiro trimestre
5 CVRD anuncia redução de 11% no montante total da dívida no primeiro trimestre
6 CVRD: Ásia é o principal destino das vendas da companhia
7 CVRD: resultados foram obtidos em cenário adverso
8 Serviços de logística representam 10% da receita da CVRD no trimestre

Economia Brasileira
1 Analistas divergem sobre destino dos juros
2 Tesouro prevê investment grade em até 7 anos

3 Fiesp quer mudar a lei cambial
4 IBGE: Vendas do comércio em março crescem 1,75%
5 IGP-M aponta deflação de 0,03% com queda do dólar
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Italiana Terna avalia aquisições no mercado brasileiro
2 Endesa registra lucro de 566 mi de euros no primeiro trimestre
3 América Latina foi responsável por 12,9% do lucro registrado pela Endesa no primeiro trimestre
4 Vendas das unidades de geração da Endesa no Brasil apresentaram aumento de 32,4 no trimestre
5 Endesa registra produção total de 48.363 GWh no primeiro trimestre

 

Regulação e Novo Modelo

1 Relatório do TCU cobra plano de ação da Aneel e da Eletrobrás

O Tribunal de Contas da União determinou nesta quarta-feira, dia 11 de maio, à Aneel e à Eletrobrás que encaminhem em um prazo de 90 dias um plano de ação com medidas e instrumentos que permitam aferir efetivamente os impactos da Conta de Consumo de Combustíveis para o Sistema Isolado. O TCU tomou essa decisão após a fiscalização exercida sobre a arrecadação da CCC-Isol. A Aneel deverá também informar em 180 dias as medidas a serem adotadas para reduzir o nível de perdas para o sistema isolado, incluindo a fixação de metas de diminuição para as concessionárias de energia. Ao MME, o TCU recomenda, entre outros pontos, que seja reavaliado o atual modelo setorial aplicável aos sistemas isolados. Por fim, o Tribunal sugere à Eletrobrás e à Aneel a divulgação mensal pela internet dos parâmetros necessários para o cálculo do montante reembolsado pela CCC-Isol por concessionária, entre eles o consumo mensal, nível de perdas elétricas, geração termelétrica total por combustível, preços dos combustíveis, tarifa de equivalência hidráulica e gastos com combustíveis. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

2 TCU questiona fiscalização do CCC

O TCU expressa maior preocupação com a CCC no campo da fiscalização. Com base no elevado índice de perdas no sistema isolado, em média 33,01% da energia gerada, o TCU constata que "apesar da materialidade que envolve os recursos da CCC, (...) não há fiscalização efetiva que afira a aplicação destes recursos". Segundo o Tribunal, a equipe de auditoria questionou a Eletrobrás, que alegou "não haver previsão legal para a execução da fiscalização". De acordo com o TCU, a única checagem feita pela Eletrobrás é a análise das Solicitações de Reembolso, que partem das distribuidoras, e das cópias das notas fiscais. O relatório ressalta que a Eletrobrás "não faz qualquer conferência in loco (...) no sentido de verificar se a geração das usinas é compatível com o consumo de combustível". O índice de perdas, contextualiza o documento, é mais visível em comparação com o índice médio das distribuidoras brasileiras, de 15%. "O ônus decorrente dessas perdas elétricas está sendo totalmente repassado ao consumidor via tarifa", constata o documento. Para o tribunal, o nível de perdas é gerenciável com a implementação de medidas que reduzam fraudes, como desvio de combustível e furto de energia. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

3 MME estuda inserção de usinas de biomassa no leilão de energia nova

O MME pretende atribuir à biomassa o status de matriz energética prioritária no parque gerador nacional. Segundo a ministra Dilma Rousseff, a iniciativa visa colocar a bioenergia em um quadro diferenciado em relação às outras fontes alternativas. Dilma ressaltou que as outras fontes não terão papel reduzido, apenas quer aproveitar o potencial da biomassa, tanto na produção de etanol e biodiesel como combustíveis, quanto na geração elétrica por meio do bagaço de cana-de-açúcar, da casca do arroz e dos resíduos de madeira. Uma das iniciativas em estudo, de acordo com a ministra, é a inclusão de térmicas movidas a bagaço de cana-de-açúcar nos leilões de energia nova, como forma de estimular os investimentos no mercado. A idéia, em avaliação pelo MME, objetiva enquadrar as usinas não contempladas pelo Proinfa como "botox", seguindo o mesmo princípio adotado para as hidrelétricas convencionais. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

4 Luz para Todos alcança a marca de 10.310 domicílios no Maranhão

O Programa Luz para Todos, coordenado pelo MME, atingiu a marca de 10 mil ligações de energia concluídas no Maranhão pela Cemar. Até quarta-feira, dia 4 de maio, o número de domicílios rurais atendidos no estado chegou a 10.310. Essas ligações beneficiaram comunidades em 67 municípios, onde foram realizadas 70 obras. O ritmo das obras do Luz para Todos vem crescendo no estado. A Cemar, agente executor do programa no estado, faz mais de 4 mil ligações por mês. Atualmente, a concessionária está executando 90 obras. Até o momento, o Governo Federal liberou R$ 72,4 milhões para as obras do programa no estado, sendo R$ 63,1 milhões a fundo perdido. Os contratos em andamento, assinados pela Eletrobrás com a Cemar e a empresa Certo, prevêem investimentos de R$ 347 milhões para eletrificar 60,6 mil domicílios rurais. A participação da Cemar será de R$ 55,8 milhões e a do Governo do Estado, de R$ 34,6 milhões. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

5 Seminário Internacional Integração Energética Latino Americana elabora carta de intenções

A democratização no uso da energia, seu contexto social e as diferentes alternativas energéticas mais o uso da energia com respeito ao meio ambiente foram as pautas mais contundentes do Seminário Internacional Integração Energética Latino Americana, realizado pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), em São Paulo. Como resultado deste encontro que reuniu representantes de importantes entidades do setor, de sete países, nasceu a proposta de a OLADE - Organização Latino Americana de Desenvolvimento Energético assumir, no próximo ano, a responsabilidade pela segunda rodada do encontro, em outro país. Ao final do evento foi elaborada carta de intenções entre os presentes que, organizados em grupo de trabalho, deverão participar de forma ativa junto aos governos e não apenas como comunidade técnico-científica. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

 

Empresas

1 Chesf pretende ser gestora das obras da transposição do São Francisco

Publicado o edital para licitação das obras da transposição do Rio São Francisco, a Chesf espera que sejam aceleradas as articulações para que se torne a gestora do empreendimento. Para que a estatal assuma a função, seu estatuto terá que ser modificado por projeto de lei ou medida provisória, o que exige negociações entre a Casa Civil e o Congresso. O processo, portanto, pode ser lento. Originalmente, a Chesf foi criada para gerar, transmitir e comercializar energia elétrica. "Para que possa gerenciar as bombas e canais do projeto de transposição quando as obras forem concluídas, a Chesf terá que ter seu estatuto modificado. Só depois disso é que poderemos criar uma subsidiária integral para esse fim, como determinou o Governo Lula", explica o diretor de Energia e Construção da estatal, José Ailton de Lima. Segundo ele, a empresa está trabalhando na conclusão dos estudos que vão orientar essa mudança. Lima afirma que outra dificuldade que deve surgir pela frente é a construção do arcabouço legal que vai permitir a gestão do projeto. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

2 Eletropaulo tem prejuízo de R$ 17,7 mi no primeiro trimestre

A Eletropaulo encerrou o primeiro trimestre de 2005 com prejuízo de R$ 16,7 milhões. O número representa um aumento de 22,7% em relação à perda registrada no mesmo período do ano passado. Nos primeiros três meses do ano, a receita líquida da distribuidora paulista de energia totalizou R$ 1,99 bilhão, um crescimento de 25,4% na comparação trimestral. Em relatório comentado, a empresa informou que o fornecimento de energia em sua área de concessão cresceu 0,6% ante o primeiro quarto de 2004, impulsionado pelos consumidores residenciais (+8,2%) e comerciais (+2,9%). Em contrapartida, o consumo da classe industrial teve um decréscimo de 6,7% no mesmo período. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

3 Enersul registra lucro 236,8% maior no primeiro trimestre de 2005

A Enersul, empresa do grupo Energias do Brasil, registrou lucro de R$ 65,049 milhões no primeiro trimestre deste ano, segundo comunicado enviado à Bovespa, nesta quarta-feira, 11 de maio. O resultado é 236,88% superior aos R$ 19,309 milhões apurados no mesmo período de 2004. A distribuidora teve melhora no desempenho dos principais indicadores financeiros. O resultado operacional de janeiro a março ficou em R$ 99,832 milhões, contra R$ 32,233 milhões do mesmo período do ano passado. Nos três primeiros meses deste ano, a Enersul alcançou resultado bruto de R$ 125,379 milhões, ante R$ 53,273 milhões. A receita bruta ficou em R$ 334,188 milhões (R$ 229,733 milhões) e a líquida, em R$ 266,647 milhões (R$ 170,729 milhões). (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

4 Fiepe: reajuste tarifário da Celpe terá impacto negativo para o setor industrial pernambucano

O reajuste médio de 30% das tarifas de energia elétrica autorizado pela Aneel para os consumidores de alta tensão, atendidos pela Celpe, vai encarecer em 6% a produção industrial do estado. A informação é do presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), Jorge Corte Real. Ele disse que o impacto do aumento terá conseqüências maiores nas pequenas, médias e micro empresas, que representam 95% do parque industrial pernambucano. Ele acredita que pode haver demissões em função "da retração da demanda", acrescentando que com a elevação das tarifas, aliada a alta carga tributária, a economia pernambucana perderá competitividade e terá dificuldade de apresentar desempenho satisfatório este ano. (Gazeta Mercantil - 12.05.2005)

<topo>

5 RGE Energia inicia emissão de R$ 230 mi em debêntures

A RGE Energia anunciou nesta quarta-feira, dia 11 de maio, o início da segunda emissão de debêntures, não-conversíveis em ações, que totalizam R$ 230 milhões. Cada debênture terá valor nominal de R$ 10 mil. O lançamento, segundo a distribuidora, será em duas séries: 2.620 debêntures na primeira série e 20.380 debêntures na segunda. Os papéis podem ser adquiridos no Bank Boston (coordenador líder), na Planner Corretora de Valores (agente fiduciário) e no Bradesco (mandatário e escriturador). Ainda de acordo com a empresa, as debêntures da primeira série têm prazo de seis anos, contados a partir da data da emissão, e vencem em 1° de abril de 2011. As debêntures da segunda série têm prazo de quatro anos, vencendo em 1° de abril de 2009. A empresa informou que as debêntures da primeira série serão remuneradas pelo valor nominal unitário mais juros de 9,6% ao ano. A atualização dos papéis será feita com base na variação do IGP-M. Já as debêntures da segunda série serão remuneradas com base no valor nominal unitário mais 106% do DI. Não está prevista, segundo a RGE, a amortização das debêntures, que serão pagas integralmente na data do vencimento, bem como o resgate antecipado e a repactuação da operação. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

6 AETE planeja colocar LT Coxipó/Rondonópolis em operação comercial em agosto

A Amazônia Eletronorte Transmissora de Energia, consórcio formado pela Eletronorte e outras cinco empresas, acredita que será possível atender o cronograma estabelecido pela Aneel para implantar a linha de transmissão Coxipó/Cuiabá/Rondonópolis, em 230 kV e 188 km de extensão. Pelo cronograma, a linha deve começar operação em 18 de agosto deste ano. Além da implantação da LT, a empresa também é responsável pela ampliação das subestações Coxipó e Rondonópolis. Segundo Mauro Mendes, presidente do Conselho de Administração da Amazônia Eletronorte, atualmente, as obras de implantação encontram-se em estágio avançado. As subestações Coxipó, Cuiabá e Rondonópolis estão em fase de montagem eletromecânica, já tendo iniciado o comissionamento dos equipamentos. Já a implantação da linha está com 89% dos serviços executados no trecho Coxipó/Cuiabá. O outro trecho da linha, que compreende as subestações de Cuiabá e de Rondonópolis, está em fase de execução de fundações, montagem de torres e lançamento de cabos. Em relação aos investimentos, a Amazônia Eletronorte obteve, recentemente, financiamento de R$ 73,154 milhões do BNDES. O montante corresponde a cerca de 80% do investimento total na linha, no valor de R$ 110,6 milhões. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

7 Areva T&D investirá 40 mi de euros no Mato Grosso e Espírito Santo

A Areva T&D, filial de transmissão e distribuição do grupo nuclear francês Areva, assinou dois contratos no Brasil, avaliados em 40 milhões de euros, segundo anunciou ontem a empresa. O primeiro contrato, assinado com Furnas, prevê a construção de uma subestação de alta tensão em Areinha, no Espírito Santo, que reforçará a rede de transmissão do estado e garantirá abastecimento de energia "constante e confiável". O outro contrato foi assinado com a Cemat, para quem a Areva construirá cinco subestações em Mato Grosso, dentro de uma estratégia de redução do custo da eletricidade baseada na substituição de centrais termoelétricas por um sistema nacional interconectado. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

8 Eólica Brasil e empresa holandesa apostam no mercado de fontes alternativas

A Smulders Groep, fabricante holandesa de estruturas de aço, e a brasileira Eólica Brasil, responsável pelo desenvolvimento de parques eólicos, fecharam acordo para a criação de uma fábrica de torres eólicas no estado do Ceará. Denominada como Eólica Industrial, a fábrica marca a entrada do grupo holandês no Brasil. O acordo demorou alguns meses para ser selado, principalmente em função da incerteza quanto ao desenvolvimento do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas Elétrica. No entanto, as perspectivas do grupo holandês com relação ao mercado de fontes alternativas começaram a mudar por conta da possibilidade da primeira encomenda de fabricação de torres eólicas no país. Para instalar a Eólica Industrial, serão investidos R$ 40 milhões. Parte desses recursos será proveniente de financiamento do Banco do Nordeste ou do BNDES. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

9 Enerbrasil inicia construção de parque eólico

Os bons ventos do Rio Grande do Norte atraíram um investimento de R$ 200 milhões da Enerbrasil, empresa controlada pelo Grupo Iberdrola, que iniciou a construção do primeiro parque eólico da América Latina com fins comerciais. O empreendimento está sendo construído no município de Rio do Fogo, no litoral Norte do Estado, e a empresa tem como meta iniciar a fase de operação no dia 1º de junho de 2006. O parque terá capacidade instalada para produzir 50 MW e a energia elétrica será transmitida de Rio do Fogo até a subestação de Extremoz, na Grande Natal, através de uma linha de transmissão com 50 quilômetros de extensão. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 11-05-2005, o IBOVESPA fechou a 24.698,66 pontos, representando uma baixa de 0,26% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,20 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,73%, fechando a 7.636,86 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 73,4 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 32,89 ON e R$ 30,70 PNB, alta de 6,17% e 5,32% respectivamente, em relação ao fechamento do dia anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 11,7 milhões as ON e R$ 25,6 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 35% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 12-05-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 32,98 as ações ON, alta de 0,27% em relação ao dia anterior e R$ 30,70 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 12.05.2005)

<topo>

11 Curtas

Itaipu Binacional e os sindicatos brasileiros ainda não chegaram a um acordo sobre a participação dos funcionários nos resultados de 2004. Segundo informações da assessoria de imprensa da geradora, o acordo ainda não aconteceu porque os sindicatos (dos Eletricitários e dos Engenheiros e dos Administradores) divergem da proposta apresentada. (Canal Energia - 11.05.2005)

A CVM protocolou nesta semana o registro do fundo de recebíveis de Furnas. A estatal fará uma emissão de fundo de investimento em direitos creditórios, no valor total de R$ 900 milhões. A emissão terá taxa de administração de 0,05% ao ano sobre o PL e data de encerramento de 5 de novembro deste ano. O Banco Santander é o líder da operação. (Canal Energia - 11.05.2005)

A Coelba, empresa do grupo Neoenergia, pagará os juros sobre capital próprio, referentes ao primeiro trimestre de 2005, nesta quinta-feira, 12 de maio, segundo comunicado enviado à Bovespa na última terça-feira, dia 10 de maio. Os acionistas receberão o correspondente a R$ 1,1333846 por lote de mil ações ordinárias (ON), R$ 1,1333846 por lote de mil ações preferenciais classe A (PNA) e R$ 1,2467231 por lote de mil ações preferenciais classe B (PNB). (Canal Energia - 11.05.2005)

A Coelce apresentou ontem defesa ao juiz da 18ª Vara Cível de Fortaleza, que suspendeu o reajuste da tarifa de energia elétrica no dia 29 de abril. O juiz Francisco Bezerra Cavalcante, que também recebeu petição da Aneel, enviou a contestação para que o Ministério Público se pronuncie. O argumento da agência e da distribuidora é o mesmo: a Justiça Estadual não é o foro competente para julgar o tema. (Elétrica - 11.05.2005)

Os consumidores residenciais de energia elétrica da Cemar terão agora a oportunidade de aderir ao programa especial de seguros da companhia. A oferta do Seguro Plugado será encaminhada com a fatura mensal do cliente e a adesão é opcional. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste apresenta 85,1% de capacidade armazenada

O índice de armazenamento dos reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste está em 85,1%. As hidrelétricas Itumbiara e Marimbondo apresentam, respectivamente, 92,8% e 90,4% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005)

<topo>

2 Nível dos reservatórios do Sul está em 41,2%

Os reservatórios da região Sul apresentam 41,2% de volume armazenado. A hidrelétrica S. Santiago registra capacidade de 25,5%. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005)

<topo>

3 Índice de armazenamento dos reservatórios do Nordeste está em 97,6%

O Nordeste apresenta 97,6% de capacidade armazenada em seus reservatórios. A usina de Sobradinho opera com 99,8% de volume. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005)

<topo>

4 Região Norte apresenta 97,6% de volume armazenado

O nível dos reservatórios do Norte está em 97,6%. A usina de Tucuruí opera com 99,2% de sua capacidade total. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 CVRD registra lucro de R$ 1,615 bi no primeiro trimestre de 2005

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) obteve no primeiro trimestre de 2005 lucro líquido de R$ 1,615 bilhão. O resultado é 69,3% superior aos R$ 954 milhões registrados em igual período de 2004. A receita bruta chegou a R$ 7,052 bilhões, com aumento de 18,9% em relação ao primeiro trimestre de 2004. A performance operacional, medida pelo Ebit (lucro antes de despesas financeiras e impostos), foi de R$ 2,376 bi, superando em 33,5% o do primeiro trimestre de 2004, de R$ 1,780 bilhão. A margem operacional foi de 35,3%, acima da obtida de janeiro a março de 2004, 31,4%. A geração de caixa, medida pelo Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização), foi de R$ 2,849 bilhões, com aumento de 17% sobre o ano passado.. O retorno sobre patrimônio líquido da Vale, calculado sobre o lucro do trimestre anualizado passou de 24,7% entre janeiro e março de 2004 para 32,7% nos três primeiros meses deste ano. (Jornal do Brasil e Jornal do Commercio - 12.05.2005)

<topo>

2 CVRD registra aumento de 22,79% nas exportações consolidadas no primeiro trimestre

Nos três primeiros meses deste ano, a Vale do Rio Doce cravou sua liderança nas exportações brasileiras. A empresa foi responsável por 13,2% do superávit comercial obtido pelo país no período, de US$ 8,3 bilhões. As exportações consolidadas da Vale somaram US$ 1,336 bilhão no primeiro trimestre do ano, um aumento de 22,79% em relação ao total exportado em igual período de 2004, de US$ 1,088 bilhão. As exportações líquidas (exportações menos importações) foram de R$ 1,095 bilhão, registrando incremento de 17,5% em relação aos três primeiros meses de 2004. (Folha de São Paulo e Jornal do Commercio- 12.05.2005)

<topo>

3 CVRD apresentou aumento de 24,16% nas vendas de minerais ferrosos no primeiro trimestre

A receita de vendas de minerais ferrosos - principal negócio da Vale do Rio Doce- foi de R$ 4,440 bilhões no primeiro trimestre de 2005, superando em 24,16% os R$ 3,576 bilhões obtidos em igual período do ano anterior. Entre os produtos estão o minério de ferro, pelotas, manganês e ferro ligas. O volume de vendas de minério de ferro aumentou 11,5% no período, para 58,884 milhões de toneladas, apesar das chuvas que afetaram a produção de Carajás. (Jornal do Commercio - 12.05.2005)

<topo>

4 CVRD realizou investimentos de US$ 570 mi no primeiro trimestre

Os investimentos da Vale do Rio Doce no primeiro trimestre foram de US$ 570 milhões, sendo 75,5% destinados a aumento de produção, pesquisa e desenvolvimento de projetos. A área de minerais ferrosos recebeu US$ 200 milhões e a área de alumínio, US$ 127 milhões. Já os aportes em logística totalizaram US$ 154 milhões, e em energia, US$ 24 milhões. Outros US$ 29 milhões foram destinados a investimento corporativo. No período de 12 meses encerrado em março de 2005, a Vale investiu US$ 2,268 bilhões. De acordo com a mineradora, o montante é considerado um recorde histórico em investimentos. (O Globo e Jornal do Commercio - 12.05.2005)

<topo>

5 CVRD anuncia redução de 11% no montante total da dívida no primeiro trimestre

A Companhia Vale do Rio Doce anunciou redução da dívida em 11%, de US$ 3,44 bilhões no primeiro trimestre de 2004 para US$ 3,06 bilhões neste ano. (Jornal do Brasil - 12.05.2005)

<topo>

6 CVRD: Ásia é o principal destino das vendas da companhia

O balanço publicado pela Vale do Rio Doce revela que a Ásia passou a ser o principal destino das vendas da companhia, com 26,4% da receita, superando a Europa (25,9%). A China teve participação destacada neste resultado: a receita com vendas para o país cresceu 44,7% em relação ao mesmo período do ano passado. (O Estado de São Paulo - 12.05.2005)

<topo>

7 CVRD: resultados foram obtidos em cenário adverso

No relatório divulgado ontem, a Vale do Rio Doce informou que os resultados obtidos no primeiro trimestre foram conquistados em um cenário adverso, por causa da valorização da moeda brasileira frente ao dólar (86% da receita são indexados à moeda americana), além de fatores operacionais, como a pressão dos custos de mão-de-obra e gastos com energia, matérias-primas, peças e equipamentos. A mineradora disse que o resultado sofreu o impacto sazonal, determinado pelas chuvas de verão (que afetaram a produção de minério de ferro em Carajás). As ferrovias tiveram o movimento prejudicado por quedas de barreiras. Segundo a empresa, a alta dos preços das commodities compensou em parte a trajetória desfavorável da taxa cambial. Mas os reajustes dos preços do minério de ferro promovidos pela empresa com clientes nacionais e estrangeiros não provocaram impacto no resultado. (Jornal do Brasil e O Globo - 12.95.2005)

<topo>

8 Serviços de logística representam 10% da receita da CVRD no trimestre

Os serviços de logística da Vale do Rio Doce foram responsáveis por 10,3% da receita apurada no trimestre. O transporte ferroviário de carga geral para clientes trouxe ao caixa da companhia R$ 506 milhões. Os serviços portuários, R$ 114 milhões. A Vale tem enfrentado problemas no setor, por conta da participação na MRS Logística, concessionária das estradas de ferro da Malha Sudeste. A participação da mineradora na MRS está sendo contestada pelas siderúrgicas, que lutam para que a Vale venda as ações da MRS excedentes a 20%. O assunto está sob análise do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). (Folha de São Paulo - 12.05.2005)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Analistas divergem sobre destino dos juros

O índice que o governo utiliza para monitorar sua meta de inflação, o IPCA, ficou um pouco acima das previsões do mercado. Para a consultoria GRC Visão, o resultado do índice de preços aumentou as possibilidades de a taxa básica de juros ser elevada em 0,25 ponto percentual. O Copom se reúne entre terça e quarta-feira para definir como fica a taxa básica Selic, que está em 19,50%. "O BC terá vida difícil neste ano para cumprir a meta de inflação no limite superior de 7%. Portanto os juros devem subir novamente neste mês em 0,25 ponto" avalia a GRC Visão. Já análise do banco Fibra diz que, apesar de o IPCA de abril ter ficado um pouco acima das expectativas, não é "o suficiente para alterar o cenário para a próxima decisão de política monetária". O Fibra aposta na manutenção da taxa básica. (Folha Online - 12.05.2005)

<topo>

2 Tesouro prevê investment grade em até 7 anos

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse que a meta do Governo de reduzir a relação entre a dívida e o PIB dos atuais 51% para 40% deverá ser atingida entre os próximos cinco e sete anos. Isso, segundo ele, permitirá ao País receber o investment grade, conferido pelas agências de classificação de risco. Esse rating, que sinaliza um reduzido risco para o investidor, diminuiria acentuadamente os custos dos financiamentos do Governo e empresas brasileiras.Levy evitou fazer previsões sobre quando a classificação do País voltará a ser elevada, mas disse que o potencial "é de melhora". Segundo ele, as atuais classificações de risco soberano do País prejudicam as notas de empresas e bancos privados brasileiros, encarecendo seus financiamentos. (Jornal do Commercio - 12.05.2005)

<topo>

3 Fiesp quer mudar a lei cambial

A Fiesp encaminhará no início do segundo semestre ao Senado proposta para a adequar a lei cambial ao regime de câmbio flutuante. O diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, Roberto Giannetti da Fonseca, disse que a proposta prevê a revogação da lei de cobertura cambial e da Lei 4.131, que restringem o fluxo de entrada e saída de divisas no País. Segundo o empresário, é preciso criar uma nova lei que regule o fluxo de entrada e saída de divisas e que permita, principalmente, a abertura de contas denominadas em dólar no sistema nacional para empresas ou pessoas jurídicas registradas no Siscomex e no Sisbacen. De acordo com Giannetti, para a elaboração das propostas, a Fiesp realizou uma pesquisa com 14 países emergentes da Ásia e da América Latina. (Jornal do Commercio - 12.05.2005)

<topo>

4 IBGE: Vendas do comércio em março crescem 1,75%

As vendas do comércio varejista cresceram em março 1,75% em relação a fevereiro, segundo informou o IBGE. Pela primeira vez, o instituto divulgou o resultado na comparação mês ante mês anterior, tornando a pesquisa livre de influência de fatores sazonais. Na comparação com março de 2004, o volume de vendas cresceu 8,61% em março deste ano. O volume de vendas acumulado no ano até março teve alta de 5,87%. No acumulado dos últimos 12 meses até março, o volume de vendas tem taxa de crescimento acumulada de 8,85%. Quanto à receita nominal de vendas, também livre de influências do fator sazonal, a receita cresceu 2,44% em março sobre fevereiro. Na comparação com março de 2004, a receita nominal cresceu 16,11% em março deste ano. No ano até março, a receita acumula alta de 12,79%. No acumulado dos últimos 12 meses até março, a receita tem taxa acumulada positiva de 13,64%. (O Estado de São Paulo - 12.05.2005)

<topo>

5 IGP-M aponta deflação de 0,03% com queda do dólar

O IGP-M apurou deflação de 0,03% na primeira prévia de maio, segundo divulgou hoje a FGV. Na primeira medição de abril, o índice havia apurado alta de 0,67%. O principal responsável pela perda de fôlego da inflação foram os preços no atacado. Depois de registrar alta de 0,81% na primeira prévia do mês passado, o IPA registrou deflação de 0,40%. O atacado responde por 60% da composição do índice de inflação. Com a queda do dólar, caem os preços de insumos importados. Também fica menos vantajoso para o setor produtivo exportar. Por isso, cresce a oferta de bens no país, levando à queda nos preços. Para o consumidor, entretanto, o cenário está contrário, de aceleração. O IPC, que representa 30% do IGP-M, passou de 0,41% em abril para 0,72% agora. O INCC registrou variação de 0,57%, após apurar alta de 0,36% na primeira prévia de março. (Folha Online - 12.05.2005)

<topo>

6 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista abriu em alta de 0,16% nesta quinta-feira, cotado por R$ 2,458 na compra e R$ 2,460 na venda. Ontem, depois de ter subido até 0,69%, o dólar fechou em queda de 0,72% frente ao real, cotado a R$ 2,454 na compra e R$ 2,456 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 12.05.2005)

<topo>

 

Internacional

1 Italiana Terna avalia aquisições no mercado brasileiro

A empresa italiana de energia Terna, que no Brasil é dona das empresas de transmissão Novatrans e Transmissora Sudeste Nordeste (TSN), afirmou que analisa aquisições no mercado brasileiro. Segundo o presidente do Conselho de Administração do grupo italiano, Fulvio Conti, qualquer aquisição deve assegurar um retorno de 20% sobre o investimento, como a TSN e a Novatrans, adquiridas em 2003. Conti informou que a Enel, gigante italiana que detém 36% da Terna, deve vender fatia de até 30% para a estatal Cassa Depositi e Prestiti (CDP) ainda no decorrer deste mês. A Terna teve lucro de 70,3 milhões de euros no primeiro trimestre, 8,8% abaixo do valor obtido um ano antes. A receita foi de 253,7 milhões de euros, queda de 7,8%, apesar da contribuição maior das operações brasileiras. Os investimentos no primeiro trimestre somaram 28 milhões de euros, volume que caiu à metade do registrado em 2004. (Elétrica - 11.05.2005)

<topo>

2 Endesa registra lucro de 566 mi de euros no primeiro trimestre

O grupo Endesa registrou lucro de 566 milhões de euros em operações em todo mundo no primeiro trimestre, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) ficou em 1,486 bilhões de euros, com um crescimento de 6,8% em relação aos meses de janeiro a março do ano passado. As empresas do grupo localizadas em Portugal e Espanha tiveram lucro de 380 milhões de euros - 21% de crescimento -; no resto da Europa o resultado foi de 114 milhões de euros (93,2%) e na América Latina foi de 72 milhões de euros (35,9%). O patrimônio líquido do conglomerado chegou a 13,257 bilhões de euros em 31 de março. Os investimentos globais da Endesa para o trimestre foram de 453 milhões de euros, sendo 66,9% investidos na Espanha, sede do grupo. A dívida líquida da Endesa é de pouco mais de 19 bilhões de euros, dos quais 5,478 bilhões euros das subsidiárias latino americanas. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

3 América Latina foi responsável por 12,9% do lucro registrado pela Endesa no primeiro trimestre

Os negócios da Endesa na América Latina aportaram 12,9% do lucro registrado no primeiro trimestre. Segundo o grupo, o resultado se deve ao crescimento econômico da região, que significaram um incremento de 7,9% na produção de eletricidade e de 4,2% nas vendas. O Ebitda da região ficou em 432 milhões de euros, alta de 13,1% em relação trimestre correspondente de 2004. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

4 Vendas das unidades de geração da Endesa no Brasil apresentaram aumento de 32,4 no trimestre

O Ebitda da área de geração da Endesa no Brasil dobrou, atingindo 32 milhões de euros; em transmissão ficou estacionado em 17 milhões de euros; e em geração cresceu 31,8%, com 58 milhões apurados. Os números de transmissão ficaram inalterados. De acordo com a Endesa, a dificuldade de exportação de energia da Argentina para o Brasil poderá ter um impacto nas atividades nos próximos meses. As unidades de geração no Brasil faturaram 49 milhões de euros com as vendas, 32,4% de crescimento em comparação com o mesmo período de 2004. As empresas de distribuição venderam 269 milhões de euros entre janeiro e março, 17% a mais em relação ao trimestre inicial do ano passado. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

5 Endesa registra produção total de 48.363 GWh no primeiro trimestre

A Endesa produziu no trimestre 48.363 GWh, sendo 14.558 GWh na América Latina, e vendeu 51.753 GWh, dos quais 13.492 GWh na região. No Brasil, a produção ficou em 1.129 GWh, uma queda de 13,8% em relação ao primeiro trimestre de 2004. A empresa distribuiu mais 8,1%, chegando a 3.665 GWh, no país. O faturamento com a venda de energia foi de 4,187 bilhões de euros, no mundo, avanço de 27,9% no período. (Canal Energia - 11.05.2005)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás