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IFE: nº 1.547 - 05 de abril de 2005
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Distribuidoras querem flexibilizar contratação em leilão de ajuste
2 Apine mostra preocupação com demanda não-contratada
3 Banco BBVA: cancelamento dos negócios do lote para entrega em 2009 foi considerado normal
4 Banco BBVA: lote de 2008 está dentro da curva de preços normal
5 Brascan e BES Securities: oferta de carga das geradoras atrapalhou o leilão
6 Brascan: governo terá de fazer leilão de energia nova mais atraente
7 BES Securities: governo deve promover dois leilões para preencher lacuna
8 Duke Energy: valores estipulados como preços de reserva não eram atrativos
9 Ampla critica critérios para contemplar consumidores no programa de Baixa Renda
10 Argentina propõe construção de três barragens na Usina Binacional de Garabi
11 Estudo para viabilização da Usina de Garabi será contratado no mês de maio
12 Ibama pretende decidir sobre LI para Estreito ainda nesta semana
13 CPI do Setor Elétrico vai ser instalada nesta quarta-feira
14 Comissão de Meio Ambiente deve propor alterações na legislação do setor nuclear

Empresas
1 EDP muda nome e anuncia investimentos
2 Grupo EDP prepara nova estrutura
3 Energias do Brasil deve investir R$ 1 bi em 2005
4 Energias do Brasil pretende explorar geração de energia eólica
5 Endesa anuncia intenção de investir em geração
6 Ampla investirá R$ 265 mi em 2005
7 Rede Ampla terá 600 mil clientes até 2007
8 Ampla não vai aderir ao programa de auxílio às distribuidoras do BNDES

9 Ampla quer lançar as contas de luz pré-pagas

10 Ampla lança seguro residencial para consumidores de baixa renda

11 Saelpa e Celb registram perdas de R$ 60 mi com desvio de energia

12 Coelba aplica R$ 186 mil em projeto piloto de eficiência energética

13
Aneel aprova ciclo 2004/2005 do programa de P&D da CEA
14 Cotações da Eletrobrás

15 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Eletronorte inclui Hidrelétrica do Cotingo como alternativa para matriz energética de Roraima
2 Cesp fecha comportas das usinas do rio Paraná
3 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 92,9%,

4 Reservatórios do Sul operam com capacidade de 36,7%

5 Índice de armazenamento da região Nordeste está em 92,9%

6 Norte registra 95,5% de volume armazenado

Gás e Termelétricas
1 Eletrogóes construirá termelétrica em Rondônia

Grandes Consumidores
1 Copesul terá R$ 49,8 mi liberados pelo BNDES
2 Copesul obtém receita bruta consolidada de R$ 7,1 bi
3 BNDES prevê financiamentos de R$ 600 mi para projetos no setor petroquímico
4 Bayer investe US$ 15 mi em expansão de fábrica no Rio

Economia Brasileira
1 Palocci: Carga tributária só cai com corte de gastos
2 Furlan: Real forte só atinge alguns setores

3 BNDES financiou US$ 1,2 bi no trimestre
4 FGV: Expectativa do consumidor piora pelo segundo mês seguido
5 IPC-Fipe de março fecha em 0,79%
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 ChevronTexaco compra Unocal por US$ 16,4 bi

 

Regulação e Novo Modelo

1 Distribuidoras querem flexibilizar contratação em leilão de ajuste

Mesmo preocupadas com a demanda deserta verificada nos leilões de energia existente, as distribuidoras já pensam em alternativas para aumentar o montante contratado nos próximos anos. Uma das sugestões prevê o aumento do volume máximo a ser contratado no leilão de ajuste, voltado para completar o mercado de consumo das empresas para o ano seguinte. O negócio, que deve ser realizado no final deste ano, só pode absorver 1% da carga das distribuidoras em 2004. A idéia é elevar esse percentual, possibilitando a contratação dos 710 MW médios não contratados em dezembro passado, para os anos de 2005 e 2006. "Como as distribuidoras já terão direito a contratar no leilão de ajuste, nossa idéia é que, excepcionalmente, o MME autorize para o ano que vem uma aquisição superior a 1%. Isso poderia absorver a frustração de mercado do primeiro leilão, além do ajuste natural de mercado", explica Fernando Maia, diretor técnico-regulatório da Abradee. (Canal Energia - 05.04.2005)

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2 Apine mostra preocupação com demanda não-contratada

As principais associações do segmento de geração estão atentas aos volumes de demanda e de oferta de energia descontratados no segundo leilão de energia existente, realizado no sábado passado, dia 2 de abril. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica, Luiz Fernando Vianna, o fato de os dois leilões de energia existente não terem preenchido 100% do volume declarado pelas compradoras pode colocar como opção de contratação o mercado de curto prazo, cuja volatilidade de preços pode tornar-se um risco para as empresas e consumidores final. (Canal Energia - 05.04.2005)

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3 Banco BBVA: cancelamento dos negócios do lote para entrega em 2009 foi considerado normal

O cancelamento dos negócios do lote para entrega em 2009 foi considerado normal dentro da sistemática do leilão, por Sérgio Tamashiro, analista sênior do banco BBVA, um dos principais especialistas do setor. "O preço estava baixo, as empresas vendedoras foram se retirando, e o sistema passou a ajustar oferta e demanda até o momento em que o preço ficou estreito demais e o próprio sistema suspende o leilão", afirma. Houve, também, interpretações precipitadas sobre o resultado dos negócios do lote de energia para entrega a partir de 2008, de acordo com ele. O preço médio de R$ 83,13 ao câmbio atual equivale a US$ 31. "É o patamar que todos sonhavam no leilão passado, é um ótimo preço", diz. (Folha de São Paulo - 05.04.2005)

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4 Banco BBVA: lote de 2008 está dentro da curva de preços normal

Para o analista sênior do banco BBVA, Sérgio Tamashiro, o lote de 2008 está dentro da curva de preços normal. No leilão de dezembro, os contratos para entrega em 2005 foram vendidos a R$ 57,51 o MW médio; os de 2006, por R$ 67,00 e os de 2007, por R$ 75,00. O preço de R$ 83,13 para entrega em 2008, atingido no sábado, estaria, portanto, dentro dos parâmetros. "A curva de preços mostra uma natural tendência crescente. Seria ruim se houvesse estabilidade ou queda", pondera Tamashiro. (Folha de São Paulo - 05.04.2005)

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5 Brascan e BES Securities: oferta de carga das geradoras atrapalhou o leilão

Tanto o analista Carlos Martins, do banco Brascan, quanto Victor Pereira, da BES Securities, avaliam que o baixo percentual de energia contratada no segundo leilão de energia existente foi resultado da decisão das geradoras de ofertarem a carga no leilão de energia nova, previsto para o segundo semestre deste ano. Por ser gerada a partir de usinas novas, cujos investimentos ainda não foram amortizados, essa energia será comercializada a valores maiores do que os praticados no leilão de sábado (02/04). Como parcela da carga ofertada no último leilão referia-se ao que a ministra Dilma Rousseff chama de ''energia botox'' - gerada em empreendimentos já concluídos, mas cujos investimentos ainda não foram amortizados -, essa carga também poderá ser ofertada nos leilões de energia nova. (Jornal do Brasil - 05.04.2005)

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6 Brascan: governo terá de fazer leilão de energia nova mais atraente

Com os resultados apresentados no segundo leilão de energia existente, o analista Carlos Martins, do Banco Brascan, disse que "há um sinal positivo para o futuro leilão de energia nova": "Isso significa que o governo terá que fazer um leilão mais atraente para investidores privados, com tarifas que garantam lucratividade", afirmou Martins. (O Globo - 05.04.2005)

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7 BES Securities: governo deve promover dois leilões para preencher lacuna

Com o resultado do segundo leilão de energia existente, realizado deste fim-de-semana, o analista Victor Pereira, da BES Securities, identifica um total de 710 MW ainda por serem contratados para o período compreendido entre 2006 e 2013. Para preencher essa lacuna, ele acredita que o governo deverá promover dois novos leilões, um nos mesmos moldes do realizado neste sábado e outro, de ajuste, no qual serão ofertados contratos no ambiente da Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE), com os grandes consumidores. (Gazeta Mercantil - 05.04.2005)

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8 Duke Energy: valores estipulados como preços de reserva não eram atrativos

O vice-presidente da Duke Energy, Paulo Born, disse que não achou atrativos os valores estipulados como preços de reserva (valor máximo que o governo aceitava pagar pelo MWh e por isso a equipe da Duke preferiu não vender nada. Inicialmente, a companhia fez ofertas apenas para entrega a partir de 2008 e não propôs nada para 2009. Mas depois desistiu também da entrega em 2008. "Avaliamos como desfavorável ficarmos presos por oito anos em um contrato com o valor que foi fechado (a R$ 83,13, em média, o MWh)". (Valor - 05.04.2005)


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9 Ampla critica critérios para contemplar consumidores no programa de Baixa Renda

O presidente da Ampla, Marcelo Llévenes, criticou os critérios adotados pelo Governo federal para contemplar consumidores no programa de Baixa Renda, do qual a Ampla faz parte. Pelas regras atuais, o desconto, que pode chegar a até 66% sobre a tarifa, é automático para quem consumir menos do que 80 Kw/h mensais. "Acho que este conceito não é correto. Existem residências em Búzios que chegam a consumir muito pouco na baixa temporada e ficam enquadradas no benefício, enquanto que uma família de baixa renda de Magé consome mais e não é contemplada", resumiu. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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10 Argentina propõe construção de três barragens na Usina Binacional de Garabi

O secretário de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul , Valdir Andres, apresentou ao governador Germano Rigotto, o andamento do projeto da Usina Binacional de Garabi e a proposta argentina de construção de três barragens no rio Uruguai, em vez de duas, como estava previsto. A terceira barragem, denominada Roncador, ficaria na região de Porto Vera Cruz, na Região Noroeste do Estado. Foram relatadas também as metas futuras do Grupo de Trabalho Interestadual, formado por representantes do Rio Grande do Sul e das províncias argentinas de Corrientes e Misiones. (Elétrica - 05.04.2005)

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11 Estudo para viabilização da Usina de Garabi será contratado no mês de maio

Para o mês de maio, está programada a contratação de um estudo para viabilização da Usina Binacional de Garabi, planejada para ter potência de 1.800 MW e geração média de 6.083 GWh/ano. O investimento é estimado em US$ 2 bilhões, com a participação de recursos da iniciativa privada. Na próxima terça-feira (12/04), o cronograma de trabalho será levado ao MME, para que o governo federal brasileiro encaminhe as negociações com o governo argentino. (Elétrica - 05.04.2005)

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12 Ibama pretende decidir sobre LI para Estreito ainda nesta semana

O Ibama deve tomar uma decisão, ainda esta semana, sobre a licença ambiental de instalação para a hidrelétrica de Estreito (1.087 MW), segundo informou o diretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental, Nilvo da Silva. O executivo contou que, com a decisão, o órgão ambiental terá resolvido o processo de licenciamento ambiental de grande parte dos empreendimentos hidrelétricos relacionados ao velho modelo.Segundo ele, a decisão sobre Estreito depende da análise do parecer técnico do Ibama. Com isso, faltará ainda um pequeno grupo de empreendimentos, que soma 500 MW, mas estes, explicou Silva, dependem do resultado da reavaliação de estudos das bacias hidrográficas. (Canal Energia - 05.04.2005)

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13 CPI do Setor Elétrico vai ser instalada nesta quarta-feira

A Câmara dos Deputados instala nesta quarta-feira (06/04), às 15 horas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Setor Elétrico, que vai investigar a privatização das empresas do setor durante o Governo Fernando Henrique Cardoso. O pedido para a instalação da CPI foi feito pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC). Essa é a quarta vez que a reunião para a instalação da CPI é marcada. A falta de consenso sobre o nome do relator tem adiado o início dos trabalhos. (Elétrica - 04.04.2005)

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14 Comissão de Meio Ambiente deve propor alterações na legislação do setor nuclear

O grupo de trabalho da Comissão de Meio Ambiente, que está avaliando a situação da segurança e fiscalização do setor nuclear, ouviu nesta segunda-feira (04/04), no Rio de Janeiro, especialistas que atuam no setor. O relator do grupo, deputado Edson Duarte (PV-BA), adiantou que devem ser propostas alterações na legislação do setor.. "Estamos convencidos quanto à necessidade de se propor mudanças na legislação. Colhemos hoje informações complementares que ajudam e comprovam essa tese de que há falhas enormes na legislação atual sobre o assunto". O grupo de trabalho concluirá seus trabalhos em maio. O objetivo é elaborar um documento com um diagnóstico da atual situação da segurança e da fiscalização das fontes radioativas no País e propor alternativas para que haja maior eficácia nesse setor. (Elétrica - 04.04.2005)

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Empresas

1 EDP muda nome e anuncia investimentos

O grupo português EDP anunciou ontem que as suas empresas no Brasil serão agrupadas sob a holding Energias do Brasil, novo nome da EDP Brasil. A logomarca da empresa também foi modificada e agora tem o mesmo formato da adotada pela matriz, a Energias de Portugal. A holding terá suas ações listadas em bolsa ainda neste ano, e ficarão agrupados sob ela R$ 8 bilhões em ativos. O presidente do conselho de administração da companhia, Jorge Godinho, disse que o objetivo da Energias do Brasil é ser um dos maiores grupos do país no setor, com a aquisição de novos ativos de geração elétrica, provavelmente em parceria com estatais do sistema Eletrobrás. O diretor-presidente da Energias do Brasil, António Martins da Costa, disse que estão sendo analisadas as aquisições de quatro hidrelétricas, sempre em parceria. Dentre elas as usinas de Ipoeiras (TO) e Mirador (GO), e outras duas cujos nomes o executivo preferiu não revelar. Godinho citou a parceria já existente com Furnas, subsidiária da Eletrobrás, na usina de Peixe Angical (TO) para prever sucesso nos futuros empreendimentos. (Valor - 05.04.2005)

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2 Grupo EDP prepara nova estrutura

Companhias geradoras do grupo EDP, hoje vinculadas às distribuidoras Escelsa, do Espírito Santo, e Enersul, do Mato Grosso do Sul, serão separadas em uma ou, eventualmente, duas empresas, de acordo com a obrigatoriedade de desverticalização das companhias de energia prevista pelo novo modelo regulatório do setor. A nova estrutura deverá alienar ativos não mais considerados estratégicos, dentre eles a participação de 7,8% que o grupo português detém na Ampla (ex-Cerj), distribuidora do Rio de Janeiro. A holding concentrará as três distribuidoras de energia que a EDP portuguesa adquiriu no país: Bandeirante (SP), Escelsa (ES) e Enersul (MS) - responsáveis por 90% da geração de caixa do grupo - e também os ativos de geração. Estes, porém, não deverão ser todos agrupados em uma sub-holding de geração. (Valor - 05.04.2005)

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3 Energias do Brasil deve investir R$ 1 bi em 2005

Em 2005, a Energias do Brasil deverá investir em torno de R$ 1 bilhão no País. O montante corresponde ao mesmo valor investido pelo grupo no ano passado. Segundo o presidente do conselho de administração do grupo, Jorge Godinho, metade desse volume será aportado em distribuição, principalmente para atingir as metas de universalização dos serviços. Os outros R$ 500 milhões serão direcionados às obras da hidrelétrica de Peixe Angical, no rio Tocantins, em parceria com a Eletrobrás - 60% do empreendimento é da Energias do Brasil, enquanto que os 40% restante são de Furnas. (Gazeta Mercantil - 05.04.2005)

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4 Energias do Brasil pretende explorar geração de energia eólica

De acordo com o presidente do conselho de administração da EDP, Jorge Godinho, a Energias do Brasil também pretende explorar a geração de energia eólica no País, assim como já faz na Europa. Na Península Ibérica, o grupo gera 450 MW em usinas eólicas. A meta da holding é ter, em 2007, 1,7 mil MW instalados desse tipo de geração naquela região do continente europeu. (Gazeta Mercantil - 05.04.2005)

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5 Endesa anuncia intenção de investir em geração

O grupo espanhol Endesa anunciou ontem sua intenção de voltar a investir na geração de energia elétrica do Brasil. A companhia planeja participar do leilão de energia nova, marcado para o próximo semestre, informou o presidente da Endesa no Brasil, que acumula a presidência da Ampla, Marcelo Llévenes. No leilão serão licitadas 17 usinas hidrelétricas com capacidade instalada de 2.893 MW. De acordo com o executivo, a espanhola pretende investir no Brasil até 2010 cerca de US$ 175 milhões por ano em distribuição, transmissão e geração. Este montante representa 31,3% dos investimentos entre 2005 e 2009. "Estamos avaliando oportunidades, principalmente na área de geração. As empresas estão hoje com resultados melhores do que nos anos anteriores e o novo modelo elétrico trouxe mais clareza. Além disso, o risco-país caiu e o custo de financiamento está menor. Tudo isso, associado ao crescimento do país, faz com que o Brasil seja um destino atrativo para nós", disse Llévenes. (Valor - 05.04.2005)

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6 Ampla investirá R$ 265 mi em 2005

A Ampla investirá R$ 265 milhões, em 2005, crescimento de 10% em relação à 2004. O plano de investimentos prevê a melhoria da qualidade do atendimento e o combate ao furto de energia. Só num projeto para a redução de perdas de energia, a empresa aplicará R$ 420 milhões, até 2008, sendo R$ 100 milhões neste ano. Pelos cálculos de Llévenes, cada 1% de redução na perda de energia representa ganhos para a empresa de cerca de R$ 15 milhões. A meta é chegar a 2008 com perdas de 15%, contra os 22,8% de hoje. O prejuízo anual da empresa com furto de energia é de R$ 240 milhões. Em 2004, a distribuidora lucrou R$ 33 milhões, depois de um prejuízo de R$ 75 milhões, no ano anterior. Foi a primeira vez desde o início do racionamento de energia, em 2001, que a Ampla fecha o ano com resultado positivo. A receita líquida foi de R$ 1,8 bilhão, contra R$ 1,5 bilhão registrado em 2003. Essa reversão de cenário pode ser explicada principalmente pela capitalização de R$ 710 milhões por parte da Endesa, em março de 2004, pela redução dos custos e alongamento do endividamento e pela diminuição gradativa da exposição cambial, que passou de 27%, em 2003 para 9%, no ano passado. (Valor - 05.04.2005)

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7 Rede Ampla terá 600 mil clientes até 2007

Atualmente, a Rede Ampla, criada pela distribuidora fluminense para a redução das perdas de energia conta com 120 mil usuários. Com investimentos de R$ 400 milhões, a meta de atendimento é de 600 mil clientes ao final de 2007. O projeto consiste basicamente na distribuição de energia em redes de Média Tensão, com postes mais altos, que ficam fora do alcance dos interessados em roubar energia; na utilização de transformadores de pequena potência, que permitem até 12 clientes por unidade; e na instalação de transformadores exclusivos para clientes comerciais ou industriais. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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8 Ampla não vai aderir ao programa de auxílio às distribuidoras do BNDES

O diretor financeiro da Ampla, Abel Rochinha, disse que a empresa não vai aderir ao programa de reestruturação do setor elétrico, do BNDES, porque não tem problemas graves nesta área e está reestruturando adequadamente o seu passivo. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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9 Ampla quer lançar as contas de luz pré-pagas

A Ampla pretende lançar ainda este ano um sistema de contas de luz pré-pagas, à semelhança do já existente para os telefones celulares. A empresa espera tomar um empréstimo de R$ 160 milhões do BNDES, que será destinado à modernização da rede, com instalação de equipamentos que reduzem os furtos de energia. A conta pré-paga, na verdade, é um dos desdobramentos do programa de combate à inadimplência. O lançamento depende somente do aval da Aneel. O diretor-geral da agência, Jerson Kelman, já manifestou interesse em soluções tecnológicas de empresas do setor para combater a inadimplência. Pelo projeto da Ampla, o cliente da distribuidora poderá conhecer, a qualquer hora, pelo telefone, o consumo de eletricidade com a instalação de uma rede de monitoramento eletrônico. O programa é voltado principalmente para a população de baixa renda, informou ontem o presidente da empresa e da Endesa no Brasil, Marcelo Llévenes. (Valor e Gazeta Mercantil - 05.04.2005)

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10 Ampla lança seguro residencial para consumidores de baixa renda

A Ampla lançou seguro residencial a preços populares com sorteios de quatro prêmios mensais de até R$ 10 mil. Denominado de Seguro Premiado, ela vai garantir ao cliente indenização para a cobertura de prejuízos causados por incêndio, raio ou explosão em sua residência, e indenização para pagamento da conta de luz pelo período de um ano em caso de desemprego, morte ou incapacidade física temporária causada por acidentes pessoais. Realizado em parceria com a seguradora ACE e a corretora Marsh, o seguro é dividido em duas versões. O Seguro Premiado terá um custo mensal de R$ 3,50, e será destinado a famílias de baixa renda. A indenização, em caso de acidente, será de R$ 20 mil. O Seguro Premiado Mais cobrará R$ 7 mensais, com cobertura de R$ 50 mil. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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11 Saelpa e Celb registram perdas de R$ 60 mi com desvio de energia

A Saelpa e a Celb, distribuidoras de energia do Grupo Cataguazes-Leopoldina, registraram no ano passado um prejuízo conjunto de R$ 60 milhões, provocado pelo furto de energia e outros tipos de fraudes. O volume de energia desviada chega a 320 mil MWh por ano, sendo 290 mil MWh na área da Saelpa. O desvio é equivalente a 10% da energia adquirida das geradoras, o que representa uma perda de R$ 55 milhões para a Saelpa. A Celb registra perdas de 4% da energia comprada, o equivalente a R$ 5 milhões e 30 mil MWh/ano. As perdas para o governo estadual são de R$ 12 milhões por ano, correspondente a 20% do valor que deveria ser faturado com a arrecadação do ICMS. A Saelpa conseguiu baixar o percentual de perdas de 20%, na época da privatização, para 9,74% em dezembro de 2004. Na Celb, o índice passou de 8,9% para 4,8% no mesmo período. Já foram autuados desde 2001 cerca de 40 mil unidades com irregularidades em todo o estado da Paraíba. (Canal Energia - 05.04.2005)

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12 Coelba aplica R$ 186 mil em projeto piloto de eficiência energética

A Coelba investiu R$ 186 mil em um projeto piloto do Programa de Eficiência Energética para reduzir o consumo de energia na área de irrigação. A empresa aplicou os recursos em dos pivôs de irrigação da fazenda Campo Aberto, do município baiano de Barreiras. O investimento resultou na diminuição de 41% no consumo anual de energia, além de promover a economia nos gastos com água e fertilizantes. A Coelba investirá R$ 11 milhões em eficiência energética neste ano contra os R$ 8 milhões em 2004. (Canal Energia - 05.04.2005)

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13 Aneel aprova ciclo 2004/2005 do programa de P&D da CEA

A Aneel aprovou o ciclo 2004/2005 do programa de pesquisa e desenvolvimento da CEA (Companhia Energética do Amapá). A distribuidora investirá R$ 194,9 mil até 30 de abril de 2006, prazo determinado pela Aneel, para o cumprimento das metas físicas. A agência também determinou que os investimentos mínimos do ciclo 2005/2006 do programa de P&D sejam acrescidos do percentual de 0,0112% da receita operacional líquida correspondente à diferença não investida no ciclo 2004/2005. (Canal Energia - 05.04.2005)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 04-04-2005, o IBOVESPA fechou a 26.406,75 pontos, representando uma baixa de 1,37% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,09 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 2,40%, fechando a 7.004,43 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 33,95 ON e R$ 33,91 PNB, baixa de 6,73% e 5,07% respectivamente, em relação ao fechamento do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 05-04-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 34,30 as ações ON, alta de 1,03% em relação ao dia anterior e R$ 34,35 as ações PNB, alta de 1,30% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 05.04.2005)

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15 Curtas

Em relação a uma possível compra de ativos da Light, o presidente da Ampla, Marcelo Llévenes afirmou que a companhia não avalia esta possibilidade. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Eletronorte inclui Hidrelétrica do Cotingo como alternativa para matriz energética de Roraima

A Eletronorte incluiu a Hidrelétrica do Cotingo como uma das alternativas viáveis para compor a matriz energética de Roraima, cuja capital é suprida pela energia importada da Venezuela. O diretor de Produção e Comercialização da Eletronorte, Wady Charone Júnior, disse que o empreendimento pode ser um bom negócio para o Estado e para a empresa. Pelas características da região, o impacto ambiental da hidrelétrica seria mínimo, segundo Charone. A idéia da hidrelétrica é antiga. Em 1971 a Eletrobrás fez um estudo do potencial hidrelétrico da Região Amazônica e constatou a viabilidade de uma barragem no Rio Cotingo. A idéia da hidrelétrica tomou corpo a partir de 1991, pelo Governo de Roraima. A discussão da hidrelétrica passa pelo estudo das alternativas que a Eletronorte busca para interligar a Região Norte ao sistema elétrico do país e para que a geração para Boa Vista não dependa exclusivamente da Venezuela. (Elétrica - 04.04.2005)

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2 Cesp fecha comportas das usinas do rio Paraná

A Cesp (SP) fecha nesta terça-feira o vertedouro da hidrelétrica de Ilha Solteira, no rio Paraná, devido à diminuição das chuvas e da redução da afluência a montante. A empresa já havia fechado as comportas das usinas hidrelétricas Engenheiro Souza Dias (Jupiá) e Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), ficando apenas com as vazões turbinadas. Segunda Cesp, as vazões nessas usinas devem ficar em torno de 6 mil metros cúbicos por segundo em Ilha Solteira; 7 mil metros cúbicos por segundo em Jupiá; e 7,5 mil metros cúbicos por segundo em Porto Primavera. (Canal Energia - 05.04.2005)

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3 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 92,9%,

O submercado Sudeste/Centro-Oeste registra 86,3% de volume armazenado, com aumento de 0,1% em relação ao dia anterior. O índice fica 34,1% acima da curva de aversão ao risco. As usinas Nova Ponte e Sobradinho operam, respectivamente, com 95,7% e 98,2% de capacidade. (Canal Energia - 05.04.2005)

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4 Reservatórios do Sul operam com capacidade de 36,7%

O índice de armazenamento da região Sul está em 36,7%, com aumento de 1,5% em relação ao dia 02 de abril. A usina S. Santiago apresenta capacidade de 29,7%. (Canal Energia - 05.04.2005)

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5 Índice de armazenamento da região Nordeste está em 92,9%

O nível dos reservatórios do submercado Nordeste está em 92,9%, com aumento de 0,3% em relação ao dia anterior. O índice registrado fica 45,0% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 96,2% de capacidade. (Canal Energia - 05.04.2005)

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6 Norte registra 95,5% de volume armazenado

Os reservatórios do Norte operam com capacidade de 95,5%, com aumento de 0,3% em relação ao dia anterior, dia 02 de abril. A hidrelétrica de Tucuruí registra 97,9% de volume armazenado. (Canal Energia - 05.04.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Eletrogóes construirá termelétrica em Rondônia

A empresa Eletrogóes S/A foi autorizada pela Aneel a implantar a termelétrica Rondon II, no município de Pimenta Bueno (RO), atuando como produtora independente de energia. A usina receberá investimentos de R$ 24 milhões e terá 20 MW de potência instalada. O empreendimento deverá entrar em operação até junho de 2007. (Canal Energia - 05.04.2005)

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Grandes Consumidores

1 Copesul terá R$ 49,8 mi liberados pelo BNDES

A Copesul, central de matérias-primas do pólo de Triunfo (RS), obteve a aprovação do BNDES de um financiamento de R$ 49,8 milhões para cobrir 53,2% do investimento na instalação de um novo forno de pirólise para processar nafta. O equipamento entrará em operação em novembro e permitirá à empresa operar a 100% da capacidade nominal de 1,135 milhão de toneladas por ano de eteno. No ano passado a Copesul produziu 1,119 milhão de toneladas de eteno, o equivalente a 98,6% da capacidade instalada e 3,5% a mais do que em 2003, graças à alta qualidade da matéria-prima (nafta e condensado) recebida da Petrobras e dos fornecedores internacionais, informou a assessoria de comunicação da empresa. O novo forno poderá produzir 56 mil toneladas de eteno e 27 mil toneladas de propeno por ano. No total, a central gaúcha tem capacidade fazer 3,2 milhões de toneladas anuais de matérias-primas petroquímicas. Em 2004, a produção cresceu 1% sobre o ano anterior e chegou a 2,9 milhões, incluindo também 590 mil toneladas de propeno. O consumo de insumos manteve-se inalterado em 3,5 milhões de toneladas. (Valor - 05.04.2005)

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2 Copesul obtém receita bruta consolidada de R$ 7,1 bi

Em 2004, a Copesul obteve receita bruta consolidada de R$ 7,1 bilhões e reduziu a dívida líquida consolidada de R$ 829,6 milhões para R$ 76,2 milhões com a liquidação antecipada de empréstimos com International Finance Corp., Eximbank e Banco do Brasil. (Valor - 05.04.2005)

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3 BNDES prevê financiamentos de R$ 600 mi para projetos no setor petroquímico

De acordo com o BNDES, o total de financiamentos previsto neste ano para projetos no setor petroquímico no país é de R$ 600 milhões, 300% acima de 2003. "Esta estratégia é particularmente importante no momento em que o mercado petroquímico passa por um ciclo de alta, tanto no Brasil quanto no mundo", informou a instituição em notícia divulgada em sua página na internet. (Valor - 05.04.2005)

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4 Bayer investe US$ 15 mi em expansão de fábrica no Rio

A multinacional Bayer, de origem alemã, uma das maiores indústrias químicas do mundo, deverá investir até US$ 15 milhões na expansão da sua fábrica de MDI no Brasil, localizada em Belford Roxo (Baixada Fluminense), aumentando em 30% sua atual capacidade de 48 mil toneladas por ano. MDI é a sigla de diisocianato de difenilmetano, produto básico na produção de espumas de poliuretano para a fabricação de colchões, isolantes térmicos para refrigeradores e outros usos. O diretor industrial do complexo fabril da Bayer em Belford Roxo, Flávio Abreu, disse que o projeto visa a atender o aumento da demanda do mercado interno. Os estudos para a ampliação da fábrica estão em fase final e deverão estar concluídos até a metade do ano, segundo informou Abreu. Com a expansão, a fábrica passará a ter capacidade nominal de aproximadamente 62 mil toneladas/ano. (Valor - 05.04.2005)

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Economia Brasileira

1 Palocci: carga tributária só cai com corte de gastos

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, condicionou uma redução efetiva da carga tributária brasileira à diminuição dos gastos do Governo com custeio e com os pagamentos da Previdência Social. Ao admitir que o brasileiro tem uma das cargas de impostos mais altas do mundo, Palocci disse que é preciso entender que o modelo de Governo brasileiro atende a muitas necessidades, citando os programas sociais de transferência de renda, as altas despesas previdenciárias e a enorme dívida do País. Palocci explicou ser contrário à redução dos gastos na área social. Ao comentar a derrota do Governo em relação a MP 232, o ministro disse que a reação da sociedade não foi contra a medida em si, mas sim um reflexo da sociedade, que chegou no seu limite em relação à carga tributária. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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2 Furlan: Real forte só atinge alguns setores

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse ontem que a reação do real frente ao dólar no último ano tem afetado o poder de exportação de alguns setores da indústria, como o de calçados e do setor automotivo. Segundo o ministro, esta seria uma conseqüência "menos pior". "O câmbio influenciou as vendas ao exterior, mas em setores específicos, e não globalmente", disse. Para Furlan, esta conseqüência "foi mais amena do que se previa", já que não houve reflexo generalizado nas exportações brasileiras, como se previa em um pior cenário. Após palestra, Furlan disse a jornalistas que algumas crenças no Brasil foram desmistificadas nos últimos dois anos. Uma delas, segundo Furlan, era de que seria impossível o País crescer e as exportações continuarem vigorosas. "Tanto o ano de 2003, como o de 2004 principalmente mostraram que é possível", disse o ministro. "Isso está acontecendo em 2005 e poderá acontecer também em 2006" disse Furlan. (Gazeta Mercantil - 05.04.2005)

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3 BNDES financiou US$ 1,2 bi no trimestre

O BNDES desembolsou US$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre para financiamentos às exportações. O valor repete o nível do mesmo período no ano passado, considerado elevado pelo banco. Para o ano, o BNDES estima que deverá liberar até US$ 4,5 bilhões nesta linha, 15% acima do ano passado. Uma mudança em curso deverá ampliar a demanda por linhas para a venda externa de bens e serviços. O banco estuda reduzir o peso da correção cambial nos empréstimos da chamada linha pré-embarque (que financia a fabricação de itens que serão exportados). Atualmente, 40% do custo financeiro do empréstimo são corrigidos pela variação de uma cesta de moedas estrangeiras e o restante (60%), pela TJLP. (Jornal do Commercio - 05.04.2005)

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4 FGV: Expectativa do consumidor piora pelo segundo mês seguido

A expectativa do consumidor quanto ao desempenho da economia brasileira dá sinais de piora pelo segundo mês seguido, segundo a FGV. A pesquisa da fundação mostra que o percentual de consumidores que avaliam a situação econômica hoje como melhor do que há seis meses ficou em 17,9%. Já os que consideram que houve piora neste período chegam a 21,4% dos entrevistados. Até mesmo em relação ao futuro houve piora nas projeções. A parcela de entrevistados que afirmam que a situação econômica do país será melhor em seis meses foi de 37,6%. O percentual dos que apostam em piora do cenário econômico chegou a 14,2%. Tradicionalmente, os entrevistados mostram um viés mais otimista nas perguntas referentes ao futuro da economia. A deterioração de expectativas revelada pela pesquisa coincide com o ciclo de aumento de juros promovido pelo BC nos últimos sete meses. Com juros mais altos, empresários e consumidores começam a mostrar uma percepção mais cautelosa em relação ao futuro. (Folha Online - 05.04.2005)

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5 IPC-Fipe de março fecha em 0,79%

A inflação do município de São Paulo, medida pelo IPC, apurado pela Fipe, foi de 0,79% no fechamento de março, acima do registrado na terceira prévia do mês, quando o índice foi de 0,53%, e muito acima do registrado em fevereiro, quando a inflação fechou em 0,36%. Transportes foi o item que teve a maior alta (4,17%), ainda em razão do aumento das passagens de ônibus na cidade. O grupo teve variação maior na comparação com o fechamento do mês anterior, quando a alta do item foi de 1,07%. Saúde teve alta de 0,57%, também superior ao 0,23% registrado em fevereiro. Alimentação teve alta de 0,29%. No segundo mês do ano, a variação do grupo foi de 0,15%. O item Educação subiu 0,14%, ligeiramente acima do registrado em fevereiro (0,13%). Habitação subiu 0,11% no período, bem menos do que a alta de 0,51% do fechamento do mês anterior. (O Estado de São Paulo - 05.04.2005)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial terminou mais uma etapa em queda. A moeda americana fechou a manhã com redução de 0,53%, a R$ 2,625 na compra e R$ 2,627 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,71%, comprado a R$ 2,6390 e vendido a R$ 2,6410. (O Globo Online e Valor Online - 05.04.2005)

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Internacional

1 ChevronTexaco compra Unocal por US$ 16,4 bi

A ChevronTexaco formalizou ontem a compra da também americana Unocal por US$ 16,4 bilhões, na maior fusão do setor petrolífero dos últimos três anos, para ampliar suas reservas na Ásia, o mercado de combustíveis que mais cresce no mundo. Na transação, a ChevronTexaco também assumirá US$ 1,6 bilhão em dívidas. A ChevronTexaco obterá reservas na Indonésia e em outros países asiáticos, onde já é a maior produtora de petróleo. A demanda da região está disparando, puxada pelo crescimento econômico da China e da Índia. Cerca de 62% da produção da Unocal é composta por gás natural, ante 28% da ChevronTexaco. (Folha de São Paulo - 05.04.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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