l IFE:
nº 1.523 - 28 de fevereiro de 2005 Índice
Regulação e Novo Modelo
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Novo Modelo 1 Famílias de baixa renda terão mais um ano de prazo para comprovação As famílias
que pagam uma tarifa mais barata de energia elétrica, consideradas de
baixa renda, terão mais um ano de prazo para comprovar junto às distribuidoras
de energia que têm direito a continuar recebendo o benefício. A Aneel
decidiu na sexta-feira (25/02), em reunião extraordinária, prorrogar até
28 de fevereiro de 2006 o prazo de comprovação, que venceria segunda-feira.
Atualmente existem no País 17,5 milhões de residências nessa categoria.
É considerado um consumidor de baixa renda aquele que gasta até 220 KW/h
por mês. Os que consomem até 80 KW/h pagam automaticamente uma tarifa
mais barata. Já aqueles que consomem entre 80 KW/h e 200 KW/h, para terem
direito ao benefício, têm de receber a energia em ligação monofásica,
e comprovar que estão inscritos em programas sociais do governo. A prorrogação
foi proposta pelo MME, em ofício encaminhado à Aneel no dia 14 de fevereiro.
O governo já prorrogou por seis vezes esse prazo pelo grande volume de
famílias que estão tendo dificuldades de comprovar direito ao benefício.
(O Estado de São Paulo - 26.02.2005) 2 Aneel discute mudanças na metodologia da tarifa social A Aneel
vai sugerir ao MME mudanças nos critérios de qualificação dos consumidores
de baixa renda. A idéia é usar, além do critério de limite de consumo,
outros fatores, como localização do imóvel - em um bairro nobre ou em
uma favela, valor do IPTU, e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da
área onde a família mora. O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, acredita
que é possível estudar e propor as mudanças ainda nos próximos 12 meses,
dentro do novo prazo dado aos consumidores. Como as regras atuais foram
definidas em lei, de maio de 2002, qualquer alteração terá de ser apreciada
pelo Congresso. (O Estado de São Paulo - 26.02.2005) 3 Abrace se reúne com diretor-geral da Aneel A diretoria
da Abrace (Associação de Grandes Consumidores de Energia) esteve reunida,
em Brasília, com o diretor da Aneel, Jerson Kelman. Entre os pontos apresentados,
a necessidade de revisão dos tributos e encargos setoriais, o livre acesso
à rede básica de distribuição e a regulamentação de redes particulares.
(Folha de São Paulo - 25.02.2005) 4
Energia existente: CCEE disponibiliza edital 5 Capim Branco depende de liberação de licença ambiental para iniciar funcionamento ainda este ano Caso consiga
a licença ambiental em tempo hábil, o Complexo Energético Capim Branco,
que inclui as Usinas de Capim Branco I e II, em Minas Gerais, poderá ter
seu cronograma adiantado. Com isso, as turbinas de Capim Branco I entrariam
em funcionamento já no final deste ano. A previsão é que a geração de
energia na hidrelétrica se inicie em janeiro de 2006. Segundo o presidente
do consórcio que administra as usinas, Henrique Di Lello Filho, em março
haverá a confirmação do adiantamento do cronograma. "Tudo depende da licença
ambiental", disse. Em Capim Branco I cerca de 55% do empreendimento já
está concluído e em Capim Branco II, 25%. A usina de Capim Branco I tem
potência instalada de 240 MW e foi iniciada em setembro de 2003. Já Capim
Branco II, com capacidade instalada de 210 MW, cujas obras foram iniciadas
em março de 2004, deverá entrar em operação em dezembro de 2006. Em pleno
funcionamento, o complexo pode gerar cerca de 450 MW. O presidente do
consórcio explicou que as usinas integram o Sistema Interligado Nacional,
o que impede a comercialização do excedente gerado. "Além disso, a autorização
que obtivemos da Aneel foi para energia segurada", disse. (Gazeta Mercantil
- 28.02.2005) 6 Área de GTD apresenta melhora nas vendas em janeiro, segundo Abinee Levantamento
mensal feito pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
mostra que o segmento de GTD (geração, transmissão e distribuição) apresentou
melhora no mês de janeiro. Segundo a pesquisa, o desempenho foi influenciado
pela definição dos marcos regulatório no setor elétrico. Na área de geração,
a associação diz que o ritmo de negócio depende, principalmente, dos leilões
de energia de energia "velha" e "nova", ainda no primeiro semestre deste
ano. Já em transmissão, o levantamento da Abinee mostra que os investimentos
estão sendo estimulados pelos pedidos referentes à retomada das obras
de subtransmissão e das DIT's (demais instalações de transmissão, ou subtransmissão).
As expectativas, segundo a pesquisa, são favoráveis para os próximos meses
em função dos leilões de linhas de transmissão que ocorreram no segundo
semestre do ano passado. (Canal Energia - 25.02.2005)
Empresas 1 Enersul tem lucro de R$ 93,78 mi em 2004 A Enersul
verificou lucro líquido de R$ 93,78 milhões em 2004, montante 575% superior
ao do resultado registrado em 2003 - R$ 13,89 milhões. A empresa teve,
no ano passado, receita operacional bruta de R$ 927,938 milhões, acima
dos R$ 748,491 milhões totalizados no ano anterior. Da mesma forma, a
receita líquida somou R$ 701,128 milhões em 2004, contra os R$ 563,585
milhões de 2003. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações
e amortizações) aumentou em 2004 comparado com 2003, ficando em R$ 212,14
milhões, contra R$ 148,07 milhões. O patrimônio líquido, ainda de acordo
com os números da empresa, fechou o ano passado com R$ 519,744 milhões,
contra R$ 442,992 milhões em 2003. A Enersul vendeu 1,2% mais energia
em 2004, comparando com 2003, ou seja, 2.850.122 MWh contra 2.816.061
MWh, respectivamente. Ao final de 2004, a distribuidora somou 639.760
clientes, número 4,2% maior do que em 2003 (613.837 clientes). (Canal
Energia - 25.02.2005) 2 Lucro da Escelsa cai 11,6% em 2004 A Escelsa obteve lucro líquido de R$ 156,308 milhões em 2004. O volume foi 11,6% inferior aos R$ 176,928 milhões verificados em 2003. A receita operacional bruta fechou o ano passado com R$ 1,494 bilhão, montante maior do que o valor registrado no período anterior, de R$ 1,356 bilhão. Já o Ebtida (lucro antes de juros, amortizações e depreciações) chegou a R$ 180,396 milhões em 2004, contra os R$ 179,310 milhões de 2003. Ainda segundo o balanço financeiro divulgado, o patrimônio líquido da distribuidora somou R$ 477,114 milhões no ano passado, superando os R$ 357,929 milhões totalizados em 2003. Com relação à energia vendida, a Bandeirante verificou venda de 5.625.917 MW em 2004, acima do total comercializado no ano anterior: 5.900.329 MW. O balanço aponta crescimento de 1,6% no número total de consumidores, passando de 968.165 clientes, em 2003, para 983.175 clientes no ano passado. (Canal Energia - 25.02.2005) 3 Cemar aprova empréstimo de até R$ 150 mi O Conselho
de Administração da Cemar aprovou em reunião a tomada de empréstimo de
até R$ 150 milhões ainda este ano. Os conselheiros também ratificaram
a garantia sobre recebíveis, no valor de R$ 168 milhões, concedida através
dos Contratos de Constituição de Garantia (CCG) e dos Contratos de Comercialização
de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEAR). Os conselheiros concordaram
com a proposta da diretoria de absorção dos prejuízos acumulados contra
as reservas de capital e contra a conta de capital. (Canal Energia - 28.02.2005)
4
Presidente da Duke Energy é reconduzido como conselheiro da Amcham No pregão
do dia 25-02-2005, o IBOVESPA fechou a 28.425,04 pontos, representando
uma baixa de 0,04% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
2,31 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 0,94%, fechando a 7.417,31 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 37,79 ON e R$ 36,00 PNB,
alta de 1,86% e 0,69% respectivamente, em relação ao fechamento do dia
anterior. Na abertura do pregão do dia 28-02-2005 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 37,79 as ações ON, estável em relação ao dia anterior
e R$ 36,06 as ações PNB, alta de 0,17% em relação ao dia anterior. (Economática
e Investshop - 28.02.2005) O conselho
de administração da Inepar Energia aprovou a operação de cessão da subestação
elétrica de Barra Funda para o Metrô de São Paulo por R$ 29,3 milhões.
A Inepar Energia evitará um desembolso mensal de caixa para pagamento
de despesas de R$ 737 mil, relativos aos custos de manutenção e operação
da subestação. A operação proporcionará redução do prejuízo mensal, de
R$ 540 mil. (Valor - 28.02.2005)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 RS e ONS devem se reunir na próxima semana para analisar estiagem A Secretaria
de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul deve se reunir na
próxima semana com o ONS para projetar cenários a fim de evitar falta
de energia em decorrência da estiagem. O ONS criou nesta sexta-feira (25)
um grupo para monitorar a situação energética gaúcha, assim como a secretaria
fez na última quinta-feira. Segundo o secretário Valdir Andres, o estado
está preparado para elevar a importação de energia, por meio da subestação
Gravataí, de 2,9 mil MW para cerca de 3,5 mil MW. Andres informou ainda
que índice de armazenamento dos reservatórios do Sul está em 54,39% -
queda de 0,91% em relação ao dia anterior. As usinas de Itá e Machadinho,
acrescenta, são a maior preocupação, pois produzem atualmente 20% da capacidade
total em razão do baixo nível dos reservatórios. O secretário admite que
será necessário paralisar as usinas caso não chova dentro de 15 dias.
(Canal Energia - 25.02.2005) 2 Chuva deixa bairros sem energia elétrica em São Paulo Além de causar alagamentos, as chuvas que atingiram a cidade de São Paulo na tarde desta sexta-feira também prejudicaram o fornecimento de energia elétrica em diversos bairros. Segundo a Eletropaulo, empresa responsável pelo serviço, o caso mais grave foi o desligamento de uma linha de transmissão aérea que alimenta Vila Mariana, Congonhas, Sacomã e Vila Gumercindo --todos na zona sul da cidade. As causas do problema seguem desconhecidas. Os bairros do Pari e Bom Retiro, ambos no centro da capital, e Penha, na zona leste, também sofreram com a falta de energia. A previsão é que, por volta das 19h, o abastecimento seja restabelecido. (Elétrica - 25.02.2005)
Gás e Termoelétricas 1 Angra 1 e 2 estão desligadas para serviços de manutenção A Eletronuclear vai utilizar um rotor comprado para a usina de Angra 3 para substituir o mesmo equipamento de Angra 2, que apresentou problema de vazamento de água. Segundo a Eletronuclear, a usina de Angra 2 foi desconectada do sistema elétrica nacional no dia 19 de fevereiro por causa de umidade excessiva no gerador elétrico. A estimativa é que o trabalho de substituição deve durar 40 dias. Segundo a Eletronuclear, a usina de Angra 1 também seria desconectada do sistema nacional a partir da zero de sábado (26/02) para reabastecimento de combustível. A paralisação já estava programada e será feita a substituição de um terço do combustível nuclear que alimenta a usina. Também serão feitas operações de inspeção e manutenção na unidade. Angra 1 deverá ficar desligada por 45 dias para as operações. Segundo a estatal, os trabalhos em Angra 1 têm custo estimado em R$ 59 milhões. (Gazeta Mercantil - 28.02.2005)
Grandes Consumidores 1 Sistema Usiminas registra lucro de R$ 3,02 bi em 2004 O Sistema
Usiminas, no qual se destacam a sua controladora, siderúrgica Usiminas,
e a sua principal controlada, a siderúrgica Cosipa, anunciou lucro líquido
de R$ 3,02 bilhões, em 2004. O grupo, que é formado por 14 empresas, teve
seu lucro ampliado em 131% em relação a 2003. A geração operacional de
caixa (Ebitda) consolidada atingiu R$ 5,6 bilhões - um aumento de 83%
em relação a 2003. A receita líquida cresceu 41% em relação ao ano anterior,
alcançando R$12,2 bilhões. Segundo o presidente da Usiminas,Rinaldo Soares,
os resultados apresentados permitiram ao grupo reduzir a dívida consolidada
em R$ 1,8 bilhão. Assim a dívida bruta do Sistema Usiminas caiu para R$
5,4 bilhão em 31 de dezembro último. O presidente da Usiminas ressaltou
que o bom desempenho do grupo no ano passado terá reflexos positivos para
os acionistas. O valor de dividendos pagos referentes ao resultados desse
exercício alcançará R$ 1,07 bilhão. Segundo Soares, o grupo está otimista
em relação a 2005, acreditando que repetirá a produção do ano passado,
com ampliação dos lucros. Soares acredita que a economia brasileira crescerá
3,5% e o setor corresponderá à expectativa do Instituto Brasileiro de
Siderurgia (IBS), de uma expansão de 9%. (Gazeta Mercantil - 28.02.2005)
2 Produção da Usiminas e da Cosipa aumentou 4% em 2004 A Usiminas
e a Cosipa trabalharam com capacidade máxima, produzindo 8,9 milhões de
toneladas no ano, que superaram em 4% a produção de 2003. Desse total,
72% foram destinados ao mercado interno, que adquiriu 5,8 milhões de toneladas.
O principal motivo do crescimento foi o aquecimento da economia brasileira.
Laminados a quente e a frio foram os produtos mais vendidos pelo Sistema
Usiminas em 2004, respondendo, respectivamente, por 26% e 25% do total
Comercializado. Aparecem depois as chapas grossas (21%), placas (15%),
galvanizados por imersão a quente (5%), produtos processados (5%) e eletrogalvanizados
(3%). No mercado interno, um dos principais consumidores foi a indústria
automotiva, que absorveu 24% de todo o volume comercializado pelo Sistema
Usiminas. (Gazeta Mercantil - 28.02.2005) 3 Aços Villares registra lucro de R$ 239 mi em 2004 A Aços Villares,
controlada pelo grupo espanhol Sidenor e maior produtora brasileira de
aços especiais não planos (para construção mecânica), obteve lucro líquido
de R$ 239 milhões em 2004, montante 57% superior aos R$ 152 milhões registrados
em 2003. A receita líquida cresceu 4% e alcançou R$ 1,72 bilhão, apesar
da venda da Villares Metals em março, operação que havia rendido R$ 567
milhões em 2003. A Villares Metals respondia por aproximadamente 30% da
receita líquida consolidada da Aços Villares. Essa operação, somada à
geração de caixa das unidades de negócios de aços para construção mecânica
e cilindros de laminação, permitiu a redução do endividamento financeiro
líquido da empresa em 54% em relação a 2003. As vendas consolidadas atingiram
646 mil toneladas, 4% a mais que em 2003. Desconsiderando-se os volumes
da Villares Metals, o crescimento foi de 17%. A empresa preferiu concentrar
suas vendas no mercado interno, o que reduziu as exportações do nível
histórico de 25% a 30% para 16% em 2004. Sua capacidade instalada cresceu
40% desde 2001 e atingirá 700 mil toneladas anuais durante este ano. (Gazeta
Mercantil - 28.02.2005) Economia Brasileira 1 Abdib: Infra-estrutura precisa de US$ 20 bi por ano para sanar gargalos Segundo cálculos da Abdib, o Brasil precisa de US$ 20 bilhões por ano para sanar gargalos em infra-estrutura e manter o ritmo de crescimento. A proposta visa cobrir a diferença entre o que o BNDES vai aplicar (R$ 12 bilhões) e a estimativa das necessidades do setor. Para completar a cifra, a entidade defende a isenção tributária dos fundos de participação para investimentos em infra-estrutura. A intenção é oferecer ao investidor uma rentabilidade similar à do mercado financeiro. Em dezembro do ano passado, a proposta foi entregue ao Ministério da Fazenda. (Folha de São Paulo - 26.02.2005) 2 Analistas mantêm previsão para PIB e melhoram a do saldo comercial O mercado financeiro melhorou as previsões médias da maioria dos indicadores macroeconômicos nacionais relativos a 2005, segundo pesquisa Focus divulgada pelo BC. A estimativa média para o superávit da balança comercial neste ano foi elevada de US$ 26,5 bilhões para US$ 27 bilhões nesta medição. Para o crescimento do PIB, a mediana das expectativas aponta crescimento de 3,70% neste ano, mesmo percentual da pesquisa anterior. Os analistas mantiveram a projeção para a entrada de investimentos estrangeiros em 2005 em US$ 14 bilhões.A previsão dos analistas para as contas correntes brasileiras em 2005 subiu em US$ 500 milhões, para superávit de US$ 3,5 bilhões. O resultado esperado para 2006 é de superávit de US$ 530 milhões, bem abaixo dos US$ 900 milhões projetados na semana retrasada. Para a produção industrial, a mediana das expectativas dos analistas aponta crescimento de 4,63% neste ano. (Valor Online - 28.02.2005) 3
Mercado volta a reduzir a estimativa para a inflação de 2005 O IPC-S,
calculado pela FGV, ficou em 0,53% na quadrissemana encerrada em 19 de
fevereiro. É a menor inflação medida pelo indicador neste ano, marca que
vem batendo pela segunda semana sucessiva. Na medição anterior, terminada
em 14 de fevereiro, o índice havia ficado em 0,59%. Dos grupos que apuraram
desaceleração, os que mais pesaram para a redução do índice foram Educação
Leitura e Recreação, que mostrou alta de 1,35% nesta medição, contra 1,89%
na apuração anterior e Vestuário, que apontou variação negativa de 0,50%,
contra alta de 0,03% no resultado anterior.Dos sete grupos de preços pesquisados,
apenas Alimentação e Transportes não mostraram desaceleração. No caso
de Transportes, o comportamento dos preços subiu de 0,13%, para 0,19%.
Já a inflação do grupo Despesas Diversas permaneceu estável em 0,52%.
Habitação passou uma alta de 0,40% para 0,38%. Em Vestuário, a taxa apontou
deflação de 0,50% nesta medição, contra a alta de 0,03% nó último levantamento.
(Valor Online - 28.02.2005) O dólar
à vista ampliou o ritmo de queda nesta tarde, influenciado pelo fluxo
de recursos e a disputa de investidores do mercado futuro. Às 12h01m,
a moeda americana caía 1,03%, sendo negociada por R$ 2,590 na compra e
R$ 2,592 na venda. Na sexta, o dólar comercial terminou com queda de 0,53%,
a R$ 2,6170 para a compra e R$ 2,6190 para a venda. (O Globo Online e
Valor Online - 28.02.2005)
Internacional 1 Analistas estimam que EDP tenha tido lucro entre 420 e 527 mi de euros em 2004 Os analistas
calculam que o resultado líquido da EDP deverá ter variado no ano passado
entre os 420 e os 527 milhões de euros, com a média a situar-se nos 457,6
milhões de euros, mais do que os 381,1 milhões de euros obtidos em 2003.
Segundo uma "poll" de doze analistas efetuada pela agência Reuters, a
melhoria do resultado da EDP dever ficar a dever principalmente pelo bom
comportamento operacional das atividades de geração em Portugal, bem como
às atividades da empresa no Brasil. Os especialistas estimam que, no ano
passado, as vendas da empresa devem ter variado entre os 6,73 e os 8,75
bilhões de euros, contra os 6,97 bilhões de euros registados em 2003.
(Diário Econòmico - 25.02.2005) 2 Governo espanhol reduz para 1% limite da participação de acionista privado na REE O Governo
espanhol anunciou que irá cortar para apenas um ponto percentual a participação
máxima que um acionista privado poderá ter na operadora da rede elétrica
espanhola Red Electrica (REE). Segundo os analistas, estas medidas irão
obrigar as elétricas Endesa, Unión Fenosa, Iberdrola e Hidrocantábrico
a reduzirem as suas participações de 3% no capital da REE. O Estado espanhol
detém atualmente uma participação de 28,5% na REE, mas pretende reduzir
para 18,5% ainda este ano. (Diário Econòmico - 25.02.2005) Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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