l IFE:
nº 1.506 - 27 de janeiro de 2005 Índice
Regulação e Novo Modelo
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Novo Modelo 1 Associações do setor elétrico vão propor blindagem contra taxas emergenciais para reduzir carga tributária O presidente
da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE), Claudio
Sales, afirmou que entre as propostas que 11 associações do setor elétrico
vão apresentar para reduzir a carga tributária nas tarifas de energia
elétrica estão a blindagem contra os chamados encargos emergenciais, como
os que foram embutidos nas contas dos consumidores na época do racionamento
para que o governo pudesse arcar com gastos como os das usinas térmicas
emergenciais e com o prejuízo causado às distribuidoras, por exemplo.
"O objetivo é evitar que o governo coloque mais tributos nas contas",
afirmou Sales. Segundo ele, a redução nos índices do Pis-Cofins para o
setor elétrico também é uma das propostas que serão encaminhadas ao Congresso.
(Gazeta Mercantil - 27.01.2005) 2 Pactual: FIPs podem alavancar investimentos no setor O setor
elétrico pode se valer dos fundos de investimento em participação (FIPs)
para elevar a potencialidade dos financiamentos voltados à expansão do
parque gerador. Ao contrário dos modelos clássicos de financiamento, cujo
foco está atrelado à dívida do projeto, a entrada de recursos através
do FIP se dá por meio da injeção direta de capital no projeto financiado.
Ou seja, o empreendedor do projeto, ao invés de contrair uma dívida junto
a um órgão, tem por meio dos FIPs um capital de investimento. "A necessidade
de capital de uma companhia vem de duas formas: de financiamento por dívida
e por capital. No primeiro caso, o risco de quem financia é menor, já
que há garantias associadas. Já no financiamento por capital, como no
caso dos FIPs, há o capital de risco e uma oportunidade de investimento
de longo prazo", explica Bruno Constantino, da área de Investimentos de
Longo Prazo do banco Pactual. Ele é responsável pelo FIP Brasil Energia,
lançado em 2004 e que terá aporte inicial de R$ 740 milhões. (Canal Energia
- 26.01.2005) 3 Aneel libera 12,2 MW de potência para PCH Ivan Botelho III A unidade
geradora número um, de 12,2 MW de potência, da PCH Ivan Botelho III foi
liberada pela Aneel para início da operação comercial, a partir da zero
hora desta quarta-feira, dia 26 de janeiro. A PCH é explorada pela Cat-Leo
Energia S.A. e fica localizada no município de Astolfo Dutra, em Minas
Gerais. (Canal Energia - 26.01.2005) 4
Dilma tem fórmula para viabilizar a hidrelétrica de Belomonte
Empresas 1 Cemig espera concluir cadastro de LTs no Geotrans até final deste ano A Cemig
espera terminar o cadastramento de todas as suas linhas de transmissão
e de subtransmissão no sistema Geotrans até o final deste ano. Desde o
lançamento do sistema, em junho do ano passado, até agora, a companhia
cadastrou 10% do total de seu sistema elétrico, que é de 330 mil quilômetros
em redes de distribuição e mais de 22 mil quilômetros em LTs e em subtransmissão.
O Geotrans permite o cadastramento de cada uma das linhas de transmissão
e subtransmissão da companhia em um aplicativo computacional georreferenciado.
Além disso, o sistema disponibiliza acesso à base de dados para futuros
desenvolvimentos de aplicações computacionais georreferenciadas voltadas
aos processos de planejamento, projeto, construção, operação e manutenção
do sistema elétrico. O custo total para implantar esse sistema ficou entre
R$ 400 mil a R$ 450 mil. (Canal Energia - 26.01.2005) 2 Cemig realiza licitação de empresas de engenharia para obras do Programa Luz para Todos A Cemig divulgou ontem o resultado preliminar da licitação do Programa Luz para Todos. Após a abertura das propostas técnicas foram selecionadas as empresas CBPO, do grupo Odebrecht, que ficaria com dois lotes, Queiroz Galvão (um lote) e Andrade Gutierrez (um lote). A partir de agora, os técnicos da empresa deverão iniciar análise detalhada das propostas e divulgar o resultado final dentro de 15 dias. A meta da empresa é que as obras de engenharia sejam iniciadas no dia 1º de março deste ano. As empresas disputam um contrato de R$ 1,2 bilhão que irá vigorar até dezembro de 2006. O montante previsto será dividido nos quatro lotes. Para concluir a eletrificação, a companhia irá contar com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) - que será responsável por 29,5% do investimento total - e de financiamento da Reserva Global de Reversão (RGR) neste período (25,1%). (Jornal do Commercio - 27.01.2005) 3 Celesc investe para melhorar rede de distribuição em Florianópolis A Celesc
já investiu mais de R$ 7 milhões em obras de melhorias na rede de distribuição
de Florianópolis para atender o aumento da demanda de energia na época
do verão. A empresa está instalando novos alimentadores e novo cabeamento,
beneficiando mais de 14 mil unidades consumidores das classes residencial
e comercial dos bairros Agronômica, Trindade, Capivari e Rio Vermelho.
Além disso, a distribuidora prevê melhorias na rede de Praia Brava, Ponta
das Canas e Beira Mar Norte. Por outro lado, estão parcialmente concluídas
as melhorias em regiões menos populosas, mas que apresentavam problemas
na rede como Tijuquinha e Cachoeira, em Biguaçu; Jordão, Areias de Baixo
e Areias de Cima, em Governador Celso Ramos; e Barra do Aririú e Aririú
da Formiga, em Palhoça. Nesses locais, segundo a companhia, os benefícios
abrangem quase nove mil clientes. (Canal Energia - 26.01.2005) 4
Celg mostra novos programas aos prefeitos goianos No pregão
do dia 26-01-2005, o IBOVESPA fechou a 24.530,16 pontos, representando
uma alta de 1,37% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,19
bi. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,31%, fechando
a 6.691,47 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento:
ficaram cotadas a R$ 33,50 ON e R$ 32,90 PNB, alta de 1,82% e 2,33%, respectivamente,
em relação ao fechamento do dia anterior. Na abertura do pregão do dia
27-01-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 33,30 as ações ON,
baixa de 0,60% em relação ao dia anterior e R$ 32,00 as ações PNB, baixa
de 2,74% em relação ao dia anterior. (Economática e Investishop - 27.01.2005)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Consumo no estado de São Paulo cresce 5,6% em 2004 O consumo
de energia em São Paulo no ano de 2004 chegou a 98.780 GWh, o que representou
um acréscimo de 5,6% em comparação com o ano anterior (2003), quando foi
registrado consumo de 93.526 GWh. Em dezembro do ano passado, o consumo
no estado totalizou 8.444 GWh, um aumento de 4% em comparação com o mesmo
período de 2003. Entre as classes de consumo, o segmento industrial foi
o que mais contribuiu para o resultado registrado no ano passado. O consumo
da classe industrial cresceu 4,4% em dezembro do ano passado. No ano,
o segmento consumiu 45.286 GWh, um aumento de 7,6% em comparação com 2003.
A área residencial teve aumento de 4,1% no consumo de 2004, atingindo
24.799 GWh. Em dezembro, o acréscimo foi de 3,3%. A classe comercial consumiu
17.022 GWh no ano passado, com aumento de 4,4% em comparação com 2003.
No mês passado, o consumo do segmento teve acréscimo de 1,7%. Em termos
de produção de energia, a geração no estado foi de 61.420 GWh no ano de
2004, o que representou um decréscimo de 2,5% em comparação com o ano
anterior. (Canal Energia - 26.01.2005) 2 Apagão atinge parte dos Estados do RN e PB Parte dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba ficou sem luz, no fim da tarde de ontem, durante quase 40 minutos. O motivo foi um defeito na subestação da Chesf - empresa responsável pelo fornecimento de energia da região - em Campina Grande (PB). Segundo informou o ONS, o serviço foi interrompido às 17h13m (hora local, 18h13m no horário de Brasília) e foi totalmente restabelecido às 17h52m. (O Globo - 27.01.2005) 3 Aneel avalia interrupção de energia no RJ na semana passada A Aneel
pode enviar técnicos às instalações de Furnas para avaliar as causas do
blecaute ocorrido na quarta-feira passada, dia 19 de janeiro, em três
municípios do estado do Rio de Janeiro. As cidades de Cardoso Moreira,
São Francisco do Itabapoana e parte de Campos ficaram sem energia elétrica
das 18:16 horas de quarta-feira até 5:43 horas de quinta-feira (20). A
interrupção ocorreu devido ao dano em um pára-raio da subestação da termelétrica
Campos, pertencente a Furnas. Segundo a assessoria de imprensa da Aneel,
a geradora e a Ampla já encaminharam relatório da ocorrência. (Canal Energia
- 26.01.2005) 4 Aneel: Queda de energia em Nova Friburgo (RJ) não provocou dano à rede básica do sistema elétrico A Aneel
não encaminhará ofício à Cenf pedindo esclarecimentos sobre a queda de
energia em Nova Friburgo (RJ) na última terça-feira, dia 25. Segundo a
assessoria de imprensa da agência, não houve dano à rede básica do sistema
elétrico nacional. Durante quatro minutos, de 20:28 às 20:32 horas de
ontem, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido na cidade de
Nova Friburgo, segundo informações da Cenf e da Ampla. A queda foi provocada
por uma descarga atmosférica na linha de transmissão Macabu/Teresópolis,
em 138 kV, pertencente à Ampla. A linha atende a subestação Friburgo.
(Canal Energia - 26.01.2005) 5 Sudeste/Centro-Oeste apresenta 73,5% de volume armazenado A capacidade
do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 73,5%, com aumento de 0,2%
em relação ao dia 24 de janeiro. O índice fica 30,9% acima da curva de
aversão ao risco. As hidrelétricas Nova Ponte e Itumbiara apresentam 83,3%
e 83,8% de volume armazenado, respectivamente. (Canal Energia - 26.01.2005)
6 Índice de armazenamento do submercado Sul está em 68,6% O nível
dos reservatórios do submercado Sul está em 68,6%. Em relação ao dia 24
de janeiro, houve queda de 0,1% no volume armazenado. A hidrelétrica de
Machadinho registra capacidade de 47,1%. (Canal Energia - 26.01.2005)
7 Nível dos reservatórios do submercado Nordeste está em 68,4% O submercado
Nordeste apresenta 68,4% de volume armazenado em seus reservatórios, com
aumento de 0,2% em relação ao dia 24 de janeiro. O índice fica 26,5% acima
da curva de aversão ao risco. A capacidade da hidrelétrica de Sobradinho
está em 67,2%. (Canal Energia - 26.01.2005) 8 Capacidade do submercado Norte está em 41,9% O índice
de armazenamento do submercado Norte está em 41,9%, com aumento de 0,8%
em relação ao dia 24 de janeiro. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade
de 37,8%. (Canal Energia - 26.01.2005)
Gás e Termoelétricas 1 Comitiva chinesa chega ao RS para analisar projeto de termelétrica A comitiva chinesa que fará os estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica da fase C de Candiota II chega ao Rio Grande do Sul nesta quinta-feira, dia 27 de janeiro. A CGTEE assinou, em novembro passado, memorando com a China para viabilizar a construção da térmica. Segundo a geradora, a comitiva deve permanecer no estado até o dia 1º de fevereiro. Para implantação da usina, são necessários investimentos da ordem de US$ 285 milhões. O protocolo firmado prevê que os chineses financiem 90% da obra e a CGTEE entraria com o restante (10%). Na próxima segunda-feira, dia 31, o presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau, e o presidente do Conselho de Administração da CGTEE, Valter Luiz Cardeal de Souza, se reunirão com a comitiva em Candiota. (Canal Energia - 27.01.2005) 2 Lula sanciona Orçamento da União com veto que retira Angra 3 da lista de obras irregulares No único
veto apresentado ao Orçamento da União para 2005, o presidente Lula autorizou
gastos de R$ 134 milhões, a pedido do MME, para manter o canteiro de obras
e os equipamentos já importados para a construção da usina nuclear de
Angra 3. A construção havia entrado para a lista de obras com irregularidades
apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por falta de licenciamento
ambiental. O gasto autorizado no Orçamento deste ano refere-se a um aditivo
especial de paralisação do contrato, diz a explicação do veto, publicada
ontem no "Diário Oficial" da União: "É imperiosa e absolutamente revestida
de interesse público a manutenção das instalações e equipamentos já adquiridos
para o empreendimento de Angra 3, independentemente da futura decisão
sobre a retomada ou não das obras". A lei aprovada pelo Congresso prevê
uma receita total da União de R$ 1,6 trilhão, incluindo despesas com custeio
da máquina administrativa, investimentos e pagamento de dívidas. (Folha
de São Paulo - 27.01.2005) Economia Brasileira 1 Ata do Copom sinaliza que alta dos juros deverá continuar A ata da reunião de janeiro do Copom não dá sinais de que o ciclo de aumentos da taxa básica de juros esteja se aproximando do fim. No texto, os diretores do BC mencionam riscos à convergência da inflação para as metas estabelecidas. Para o Copom, o aumento da demanda agregada, impulsionada pelo próprio crescimento econômico, pode ser maior do que o previsto, contribuindo para pressionar os preços. Segundo o Copom, a "tendência recente de aceleração dos núcleos de inflação" e as previsões de aumento da produção industrial" podem representar sinais incipientes de agravamento "dos riscos para a convergência da inflação às suas metas. Como nos meses anteriores o Copom reiterou a disposição de apertar mais fortemente a política monetária" caso venha a se confirmar a hipótese de maior resistência do processo inflacionário "aos recentes aumentos de juros, ou" na eventualidade de se verificar uma exacerbação de outros fatores de risco inflacionário." (Valor Online - 27.01.2005) 2 CNI: Pequenos e médios industriais estão mais otimistas que os grandes Os dirigentes de grandes companhias já se mostram mais cautelosos quanto a continuidade do crescimento econômico e reduzem as suas expectativas, devido à persistente alta dos juros, que vem sendo decretada pelo BC há cinco meses. Pesquisa da CNI feita entre os dias 4 e 25 deste mês mostrou aumento de 1,1 ponto no Índice de Confiança do Empresário Industrial, para 64,9 pontos, ante 63,8 pontos em outubro. O índice varia de zero a cem. Diminuiu em abril do ano passado (56,3 pontos), mas este é o terceiro trimestre de alta seguida. Acima de 50 pontos, o levantamento revela que os empresários estão otimistas para os próximos seis meses. A média dos 199 executivos de grandes empresas apontou queda de 2 pontos, de 68,4 para 66,4 pontos, sobre a confiança na evolução da própria empresa para os próximos seis meses. Mas os 1.214 pequenos e médios industriais ouvidos mostraram euforia, com alta de 2,7 pontos e o maior índice de confiança já registrado no segmento desde 1998, em 64,1 pontos. (Valor Online - 27.01.2005) 3
FMI faz última revisão do acordo 4 Fiesp discute câmbio e juros com FMI Uma reunião
realizada ontem entre a missão do FMI e representantes da Fiesp teve como
principais temas câmbio e juros, informou o diretor do Departamento de
Pesquisas Econômicas da Fiesp, Paulo Francini. A Fiesp mostrou ao Fundo
que o ótimo desempenho da indústria em 2004 não se repetirá em 2005. Segundo
a Federação, o nível de atividade industrial deve crescer entre 3% e 5%
neste ano. Ele também informou que o saldo comercial poderá ser inferior
a US$ 20 bilhões em 2005, sobretudo por conta do dólar desvalorizado,
na casa de R$ 2,70, e juros altos. A Fiesp também discutiu com o Fundo
o ritmo de queda da inflação. A entidade empresarial defende que essa
redução seja mais lenta, de forma a permitir uma maior flexibilização
da política de juros. A Fiesp destacou aos técnicos do FMI que os preços
administrados estão subindo muito acima das taxas de preços livres. No
ano passado, a média de alta dos preços monitorados foi de 8%, enquanto
a dos preços livres foi de 5%. (Jornal do Commercio - 27.01.2005) 5 IGP-M cai para 0,39% em janeiro O IGP-M,
calculado pela FGV, apurou inflação de 0,39% em janeiro. A variação representa
uma queda de 0,35 ponto percentual ante a inflação de 0,74% registrada
em dezembro. De acordo com o relatório de mercado, pesquisado semanalmente
pelo BC junto a instituições financeiras, a mediana das expectativas dos
analistas apontava para IGP-M de 0,60% neste mês. No acumulado de 12 meses,
o indicador tem alta de 11,87%. O IPA, que representa 60% no cálculo do
índice geral, registrou alta de 0,20% em janeiro, contra 0,81% em dezembro.
O IPC, responsável por 30% do cálculo total, atingiu 0,80% em janeiro
ante 0,58% do mês anterior. Já o INCC, que representa 10% do IGP -M, apurou
alta de 0,70%, frente à variação positiva de 0,61% na medição de dezembro.
O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do
mês anterior e 20 do mês de referência. (Valor Online - 27.01.2005) O dólar à vista se mantém em leve alta neste final de manhã, acompanhando principalmente a tendência externa de valorização. Às 11h57m, a moeda americana subia 0,22%, sendo negociada por R$ 2,669 na compra e R$ 2,671 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 1%, a R$ 2,6630 na compra e a R$ 2,6650 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 27.01.2005)
Internacional 1 Endesa anuncia investimentos de 1,9 bi de euros em energias renováveis até 2009 A Endesa
anunciou que vai investir 1,9 bilhão de euros entre 2005 e 2009 em projetos
de energias renováveis, sobretudo construções e compras de parques eólicos
em Espanha, Portugal, França e Itália. Manuel Morán, diretor de geração
da empresa, afirmou que a Endesa vai destacar 29% do seu orçamento desses
quatro anos para investir no desenvolvimento de 2,505 novos MW. Com estes
investimentos, a Endesa espera contar com capacidade para produzir 3,100
MW de energia eólica em 2009, dos quais 2,695 MW vão estar em Espanha
e em Portugal, 350 MW em Itália e 55 MW em França. Este plano de investimento
é uma resposta da empresa aos incentivos que esta energia renovável recebe
dos países europeus para cumprir o Protocolo de Quioto. A Endesa ocupa
o terceiro lugar em energia eólica, depois da Iberdrola e da Acciona,
no segundo país da União Europeia que mais utiliza a energia do vento.
(Diário Econômico - 27.01.2005) 2 Iberdrola aumentou em 42% a geração de energia renovável A Iberdrola
anunciou que em 2004 pôs em funcionamento projetos que produzem 949 MW
de energias renováveis - um aumento de 42% relativamente ao ano anterior
- e que o seu investimento comprometido para este negócio é de 3,1 mil
milhões de euros entre 2002 e 2008. (Diário Econômico - 27.01.2005) 3 EDP e REN fecham acordo cancelando contratos de aquisição de energia A EDP e a REN (Rede Eléctrica Nacional) assinaram acordo cancelando os contratos de aquisição de energia (CAE) sem contudo ter sido revelado o valor das compensações a serem atribuidos à elétrica nacional. Segundo o presidente da REN, José Penedos, o acordo inclui uma cláusula de confidencialidade nessa matéria que só pode ser divulgada quando for publicado o decreto-lei. Os contratos de aquisição de energia da EDP que terminaram foram os dos centros eletro-produtores de Sines, Setúbal, Carregado, Barreiro e Tunes (grupos 3 e 4) e das unidades de produção hídrica do Lima, Cavado, Douro Internacional, Douro Nacional, Mondego, e Zêzere-Tejo, os quais correspondem a 70% da produção nacional. (Diário Econômico - 27.01.2005)
Biblioteca Virtual do SEE 1 RAMOS, Maria Olivia de Souza. "O novo comportamento estratégico das firmas de energia" Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004 Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 2 MACHADO, Antônio C. F. "O novo modelo do setor elétrico brasileiro - estruturas e desafios". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO: BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV Para ler
o texto na íntegra, clique aqui. 3 MACHADO, Antônio C. F. "A importância do leilão no contexto do novo modelo". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO: BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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