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IFE: nº 1.505 - 26 de janeiro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Primeiro-ministro espanhol cobra criação de marcos regulatórios para sustentação de novos investimentos no Brasil
2 Associações do setor elétrico se reúnem para reivindicar menos tributos sobre o segmento
3 Dilma negocia na Venezuela projetos de energia elétrica
4 Aneel: Legislação contra furto de energia deve ser revista
5 Juíza impõe condições para Corumbá operar reservatório de Usina
6 Curtas

Empresas
1 Furnas pede licença para construir Subestação em Areinha (ES)
2 Eletronorte investiu 74,1% do seu orçamento em 2004
3 Manaus Energia estima investimento de R$ 197 mi até o fim de 2005
4 Cataguazes-Leopoldina recebe autorização da Aneel para iniciar desverticalização
5 Cemig realiza leilão para fornecimento de 150 MW médios no curto prazo
6 EDF dá ultimato a subsidiarias para realizar cortes nas despesas no prazo de um ano
7 Aneel nega recurso de reajuste tarifário a CEB
8 Light implementa plano para melhorar atendimento ao cliente

9 Piratininga vai aplicar R$ 10,7 mi no combate ao desperdício de energia

10 Aneel estabelece montantes de energia e demanda de potência para CPFL

11 Municípios do Litoral Norte do RS se reúnem com Secretária de Energia do RS e CEEE

12 Cotações da Eletrobrás

13
Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 LT Ouro Preto-Vitória entra em operação em março para acabar com problemas de interrupção de energia
2 Dilma: Brasil tem energia e transmissão suficiente para agüentar crescimento da demanda
3 Dilma: Casos de falta de energia são causados pelo desligamento das redes de transmissão

4
Consumidores atendidos pela Cemig ficam sem energia por mais de sete horas
5
O submercado Sudeste/Centro-Oeste apresenta capacidade de 73,4%
6
O índice de armazenamento dos reservatórios do Sul está em 68,7%
7
O submercado Nordeste registra 68,2% de volume armazenado
8
O nível dos reservatórios do Norte está em 41,2%

Gás e Termelétricas
1 Dilma: Espírito Santo pode sediar usina termelétrica
2 Questões técnicas precisam ser resolvidas para Copel assumir controle da térmica de Araucária
3 BR Distribuidora planeja investir R$ 40 mi em cogeração em 2005

Economia Brasileira
1 FGV: Empresários estão mais confiantes
2 Relação crédito-PIB é a mais alta desde setembro de 2002

3 Nível de utilização da indústria é o maior desde 1987
4 Produtividade industrial cresce
5 IBGE: Renda real do trabalhador volta a cair em 2004
6 IBGE: IPCA-15 alcança 0,68% em janeiro
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Governo francês quer resolver presença da EDO na Itália
2 Sol deve ser matriz energética mundial, diz Nobel

Biblioteca Virtual do SEE
1 DAVID, André Luis de Castro. "Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD" Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004
2 TORTATO, José Roberto; BURATTI, Ronei Marcos; KAVISKI, Eloy. "Fator X - seus efeitos e implicações práticas". Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004

Regulação e Novo Modelo

1 Primeiro-ministro espanhol cobra criação de marcos regulatórios para sustentação de novos investimentos no Brasil

O Brasil deve criar marcos jurídicos que sustentem a injeção de recursos, principalmente pelas pequenas e médias empresas espanholas e companhias interessadas em projetos de infra-estrutura na América do Sul, advertiu o primeiro-ministro da Espanha, José Luís Rodríguez Zapatero, do Partido Socialista. Zapatero afirmou que "o Brasil já ganhou o futuro" e que as empresas espanholas querem investir no país. Mas também deixou claro que a Espanha ainda espera mais comércio e presença de companhias brasileiras. "A Espanha é o segundo maior investidor externo neste país (atrás dos Estados Unidos). As empresas espanholas estão contentes neste país. Há mais empresas espanholas que querem investir no Brasil. Mas temos de criar uma suficiente capacidade de mobilização econômica, de adequar os marcos jurídicos para que isso possa se concretizar num investimento maior", declarou Zapatero. (Elétrica - 25.01.2005)

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2 Associações do setor elétrico se reúnem para reivindicar menos tributos sobre o segmento

Os agentes do setor de energia elétrica estão se unindo para combater a pesada tributação que recai sobre o segmento e é repassada na forma de tarifas mais elevadas para os consumidores. Hoje, associações representando investidores, geradoras, transmissoras, distribuidoras, comercializadoras e grandes consumidores se reúnem para debater a questão e formular propostas ao Governo Federal. De acordo com o presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE), Cláudio Sales, mais de 40% das tarifas cobradas dos consumidores são referentes a impostos e encargos. Para Sales, o pleito é justo porque o governo diz que há elevação da carga tributária em alguns setores para beneficiar os produtos da cesta básica. O presidente da CBIEE diz esperar que o governo receba positivamente as sugestões, pois a modicidade tarifária é uma bandeira da administração Lula para o setor elétrico. (Gazeta Mercantil - 26.01.2005)

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3 Dilma negocia na Venezuela projetos de energia elétrica

A ministra Dilma Rousseff negociou durante visita no final de semana à Venezuela, projetos nas áreas de energia elétrica e petróleo que serão assinados e anunciados pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez durante a visita do presidente brasileiro ao país, prevista para os dias 14 e 15 de fevereiro. Dilma chefiou a delegação brasileira - formada por representantes do governo federal, da Petrobras, da Eletrobrás e de empresas privadas - que chegou à Venezuela no último sábado (22/01) para negociar os projetos. (Elétrica - 25.01.2005)

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4 Aneel: Legislação contra furto de energia deve ser revista

A Aneel quer rever a legislação contra furto de energia elétrica para desestimular esse tipo de fraude e para evitar que a Agência seja inundada com apelações de consumidores punidos. O acúmulo de recursos, majoritariamente do Ceará, vem agravando-se nos últimos meses, e surpreendeu o novo diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, que sugeriu um esforço conjunto para apressar os estudos de mudança da regulamentação. Um dos objetivos da Aneel é garantir que haja punição efetiva para quem realiza o furto, de modo a diminuir a quantidade de fraudes. O Código Civil permite que as empresas cobrem retroativamente até cinco anos de contas atrasadas. Mas muitas vezes as agências reguladoras estaduais, que fazem a fiscalização mediante convênio com a Aneel, acabam reduzindo muito o período da cobrança, diminuindo o efeito da punição. A diretoria da Aneel acha que a retroatividade não pode ser muito longa, para forçar as distribuidoras a fazerem fiscalizações com maior regularidade e eficácia. Além disso, a Aneel pretende padronizar as punições aos autores de furto de energia. (Jornal do Commercio - 26.01.2005)

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5 Juíza impõe condições para Corumbá operar reservatório de Usina

Depois de obter uma decisão judicial autorizando o enchimento do reservatório da Usina de Corumbá IV, a Corumbá Concessões, consórcio responsável pela hidrelétrica, terá dez dias para satisfazer a primeira entre as cinco condicionantes não cumpridas para o licenciamento ambiental do empreendimento. Até o fim da próxima semana, a empresa deverá ter concluído o resgate da fauna em uma área de 15 mil hectares, sob risco de sofrer multa de R$ 3 milhões por dia. O prazo foi fixado pela desembargadora federal Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal de Brasília. As condições foram impostas ao consórcio na última sexta-feira, após recurso impetrado pelo Ministério Público Federal contra a liminar que autorizou o enchimento do reservatório, deferida pela 6ª Vara Federal de Goiás. Em sua decisão, a desembargadora mantém a autorização para o enchimento parcial da barragem. (Elétrica - 25.01.2005)

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6 Curtas

A região próxima à Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, apresenta um alto potencial eólico. Esta é a conclusão da coordenadora do Setor de Projetos de Energias Renováveis da Secretaria Estadual de Energia, Minas e Comunicações (Semc), Jussara Leite Mattuella, em sua dissertação de mestrado intitulada "Fontes Energéticas Sustentáveis: Um estudo sobre o aproveitamento da energia eólica em três localidades do Rio Grande do Sul", aprovada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). (Elétrica - 25.01.2005)

A Aneel autorizou a prorrogação do prazo para início da operação comercial da linha de transmissão Campos Novos / Lagoa Vermelha / Santa Marta, que passa pelos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O novo prazo vai até o dia 12 de maio deste ano. A responsável pela LT é a Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. (Canal Energia - 25.01.2005)

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Empresas

1 Furnas pede licença para construir Subestação em Areinha (ES)

O presidente de Furnas Centrais Elétricas, José Pedro Rodrigues de Oliveira,entregou nesta terça-feira (25/01), ao governador Paulo Hartung e à secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Maria da Glória Brito Abaurre, a solicitação da licença ambiental para a construção da Subestação de Areinha, em Cariacica. A obra é necessária para fortalecer o sistema de energia elétrica do Estado e, tão logo obtenha a licença, Furnas inicia as obras, que serão concluídas em nove meses. O projeto faz parte dos investimentos que o MME desenvolve no Estado com recursos do sistema integrado nacional. Os recursos para a obra fazem parte do pacote de R$ 300 milhões que o Ministério está investindo na melhoria da rede de transmissão no Espírito Santo. E, que vai tirar o estado da chamada 'ponta de rede', oferecendo maior segurança e garantias para os investidores que manifestam interesse em se instalar aqui. (Elétrica - 25.01.2005)

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2 Eletronorte investiu 74,1% do seu orçamento em 2004

De um teto autorizado de R$ 1,033 bilhão no seu orçamento para 2004, a Eletronorte só aplicou 74,1%, totalizando investimentos de R$ 766,2 milhões. A hidrelétrica de Tucuruí foi a obra que mais absorveu recursos - R$ 549,7 milhões, de um teto autorizado de R$ 575 milhões, o que corresponde a 95,6% do total. Ficou também no Pará o segundo maior investimento em termos percentuais (93,3%) - na construção da subestação que serve às regiões norte e nordeste do Estado. (Elétrica - 25.01.2005)

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3 Manaus Energia estima investimento de R$ 197 mi até o fim de 2005

A Manaus Energia irá investir nos próximos 11 meses R$ 197 milhões no sistema de eletricidade da capital do Amazonas. Parte desses recursos começou a ser aplicada ainda em 2004, com a manutenção do sistema de geração, transmissão e subtransmissão de energia. O atendimento à cidade por meio da implementação do gás natural e a interligação Tucuruí/Manaus são os dois projetos principais. (Elétrica - 25.01.2005)

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4 Cataguazes-Leopoldina recebe autorização da Aneel para iniciar desverticalização

O sistema Cataguazes-Leopoldina recebeu a primeira autorização da Aneel para iniciar sua desverticalização. Foi publicada ontem no Diário Oficial uma resolução permitindo a transferência das concessões de exploração das usinas hidrelétricas Baú e Barra do Braúna, pertencentes à subsidiária Cat-Leo Energia para a nova empresa Cat-Leo Construções, Indústrias e Serviços. O processo de reestruturação foi iniciado no começo do ano, quando a Cataguazes anunciou a venda dos ativos da Cat-Leo Energia para o Banco Brascan. A marca Cat-Leo Energia e seus passivos permanecerão sob posse do sistema Cataguazes. (Gazeta Mercantil - 26.01.2005)

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5 Cemig realiza leilão para fornecimento de 150 MW médios no curto prazo

A Cemig realizará no dia 28 de janeiro um leilão para fornecimento de energia no curto prazo. Serão ofertados 150 MW médios e os consumidores livres interessados devem enviar o termo de adesão à Cemig até as 12 hs. do dia 27 de janeiro e as propostas de 8 a 11 hs. do dia 28. O leilão visa promover um ajuste no mercado. O leilão é baseado no novo modelo do setor, que exige que a cada 12 meses o comprador tenha consumido apenas o volume de energia que contratou, não extrapolando esse limite. Se esse limite for ultrapassado, o consumidor deve contratar o volume que consumiu a mais. A operação que acontece no final do mês é para a venda de energia para janeiro e serve para que as empresas compradoras fechem o mês com toda a energia consumida contratada. Para a Cemig o leilão também é benéfico, uma vez que a companhia consegue vender energia que estava sobrando. (Gazeta Mercantil - 26.01.2005)

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6 EDF dá ultimato a subsidiarias para realizar cortes nas despesas no prazo de um ano

Todas as subsidiárias da Electricité de France, entre elas a Light, têm apenas um ano para cortar fundo as despesas. Caso continuem com prejuízos ou lucros modestos serão vendidas. Isso porque a própria EDF será privatizada em 2007 e, antes disso, quer se livrar dos pepinos fora da França. Alertada, a Light já prepara a reestruturação. R$ 1,7 bilhão foi quanto a Light perdeu no Brasil em 2002 e 2003 (Elétrica - 25.01.2005)

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7 Aneel nega recurso de reajuste tarifário a CEB

A diretoria da Aneel indeferiu por unanimidade o recurso impetrado pela CEB pleiteando a revisão do reajuste tarifário anual concedido pelo órgão regulador em 2002. A distribuidora, naquele ano, pediu reajuste de 18,26%, percentual que segundo ela cobriria o custo de R$ 17,754 milhões com a aquisição de energia da hidrelétrica de Lajeado, entre agosto de 2001 e julho de 2002. A Aneel concedeu reajuste de 14,50%. A distribuidora solicitou uma "correção pontual" de 3,28% nas tarifas de fornecimento, além da aplicação de 2,46% sobre a base dos 18,26% concedidos. A CEB alegou, entre outras razões, que Lajeado entrou em operação em dezembro de 2001, um ano antes do previsto, "para atender às necessidades do mercado frente à possibilidade de uma crise energética". De acordo com o relator do processo, Eduardo Ellery, a CEB estava vendendo sobras de energia dos contratos entre Furnas e Itaipu no MAE na época do racionamento. Segundo o relatório, caso a Aneel permitisse o repasse, a distribuidora estaria recebendo dois pagamentos pela mesma energia, com a cobrança sobre os consumidores finais e com a venda de energia no MAE. (Canal Energia - 25.01.2005)

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8 Light implementa plano para melhorar atendimento ao cliente

A Light já está implementando o seu plano de ações 2004/2006 para melhorar a qualidade do serviço junto ao cliente. O plano prevê investimentos de aproximadamente R$ 7 milhões até o final deste período para melhorar o atendimento ao consumidor. Desde o início do ano, a distribuidora está oferecendo novos serviços aos seus 3,4 milhões de consumidores. Recentemente, a empresa inaugurou um novo canal de atendimento para tirar dúvidas dos clientes e prestar esclarecimentos sobre as tarifas de energia elétrica. Além disso, o Disque Light passou a operar 24 horas por dia. O serviço atende solitações de informações e pedidos comerciais - novas ligações, religação, alterações de carga e cadastro e segunda via de conta. Outro serviço que funciona todo o dia é o Disque Light Emergência, que atende as ocorrências de falta de luz, fio partido, galhos na rede, postes avariados e denúncias de fraudes e ligações clandestinas. (Canal Energia - 25.01.2005)

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9 Piratininga vai aplicar R$ 10,7 mi no combate ao desperdício de energia

A CPFL Piratininga vai aplicar cerca de R$ 10,7 milhões no Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica para o ciclo 2003/2004, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Entre os projetos estão eficiência energética na iluminação pública, hospitais, padarias, delegacias, praças públicas e a realização do Seminário Nacional do Programa de Eficiência Energética. O programa deve ser concluído até o dia 30 de novembro de 2005. (Canal Energia - 25.01.2005)

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10 Aneel estabelece montantes de energia e demanda de potência para CPFL

A Aneel definiu os montantes de energia e demanda de potência, para o período de outubro a dezembro de 2004, dos contratos iniciais da energia contratada pela CPFL Paulista (SP) das geradoras AES Tietê, Cesp, Furnas, Duke Paranapanema e CPFL Geração. Os valores foram estabelecidos através da resolução homologatória n° 3 da Aneel, publicada nesta terça-feira, dia 25 de janeiro, no Diário Oficial da União. (Canal Energia - 25.01.2005)

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11 Municípios do Litoral Norte do RS se reúnem com Secretária de Energia do RS e CEEE

As novas administrações de 21 municípios do Litoral Norte do Estado do Rio Grande do Sul terão a oportunidade de reivindicar melhorias na área de energia nesta quarta-feira (26/01), em Três Cachoeiras, no auditório da prefeitura. Com o objetivo de prestar melhor atendimento à região do litoral, a Secretaria de Energia, Minas e Comunicações (Semc) promoverá a interiorização nas áreas de concessão da CEEE. Nesta primeira etapa, haverá palestras explicativas sobre a situação do Estado e audiências com prefeitos e lideranças da região. Os municípios convidados são Três Cachoeiras, Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Palmares do Sul, Osório, Santo Antônio da Patrulha, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Forquilhas, Xangri-lá. (Elétrica - 25.01.2005)

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12 Cotações da Eletrobrás

A Bolsa de Valores de São Paulo não realizou pregão no dia de ontem (25/01), devido ao feriado pela comemoração dos 451 anos da cidade de São Paulo. Na abertura do pregão do dia 26-01-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 33,40 as ações ON, alta de 1,52% em relação ao pregão anterior e R$ 32,71 as ações PNB, alta de 1,74% em relação ao pregão anterior. (Economática e Investshop - 26.01.2005)

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13 Curtas

A Eletrobrás destinou R$ 200 mil para reforçar o Centro de Profissionalização mantido pelo IBDD, entidade que luta pelos direitos dos portadores de deficiência. No local são realizados cursos nas áreas de informática, telemarketing e serviços administrativos. (Elétrica - 25.01.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 LT Ouro Preto-Vitória entra em operação em março para acabar com problemas de interrupção de energia

A ministra Dilma Rousseff esteve, ontem, no Espírito Santo, para anunciar a conclusão da linha de transmissão de energia Ouro Preto-Vitória, que vai acabar com os problemas de interrupção de energia na região. A nova linha entra em operação em 30 de março de 2005. A linha Ouro Preto-Vitória consumiu investimentos de R$ 160 milhões e tem 365 km. Ela revelou que a sua implantação sofreu problemas na área ambiental e com o Ministério Público, mas que já foram contornados. A ministra ainda anunciou a ampliação da subestação de Vitória, que ganhará um quinto banco de transformadores. Com a ampliação, fica eliminado o risco de sobrecarga no sistema. Esse banco entra em operação juntamente com a nova linha. O investimento total, de acordo com Dilma Rousseff, será de R$ 300 milhões. "Com os investimentos, o sistema elétrico capixaba entra no padrão de qualidade nacional. Com a linha Ouro Preto-Vitória em operação, não haverá problemas de interrupção de energia no Estado", disse Dilma. Há ainda, acrescentou a ministra, previsão de investimentos privados para viabilizar a utilização de gás natural como fonte geradora de eletricidade até 2009. (Valor Online - 25.01.2005 e Jornal do Brasil- 26.01.2005)

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2 Dilma: Brasil tem energia e transmissão suficiente para agüentar crescimento da demanda

Dilma Rousseff revelou que as obras para reforço no fornecimento de energia no Espírito Santo não excluem melhorias a serem feitas em outros estados. E que com elas o País não corre risco de novos apagões. "O Brasil tem energia e transmissão suficiente para agüentar o crescimento da demanda e não torná-la um obstáculo. Isso significa que no Brasil não há apagão. Quando a gente insiste que não há apagão, passamos a real situação do País", assegurou. (Valor Online - 25.01.2005)

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3 Dilma: Casos de falta de energia são causados pelo desligamento das redes de transmissão

De acordo com a ministra, os casos de falta de energia que vêm ocorrendo nos últimos meses são chamados de desligamento das redes de transmissão. E, segundo ela, não é possível impedir este tipo de incidente. "O Brasil pode ter desligamentos como qualquer sistema elétrico. O sistema opera para ter desligamento", explicou. (Valor Online - 25.01.2005)

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4 Consumidores atendidos pela Cemig ficam sem energia por mais de sete horas

Os moradores das cidades de Carmópolis de Minas, Passa Tempo e Desterro de Entre Rios, todas no estado de Minas Gerais, ficaram por mais de sete horas sem energia elétrica. Segundo a Cemig, o início da interrupção se deu às 21:45 horas de domingo, dia 23 de janeiro, e só retornou às 3 horas da última segunda-feira, dia 24, para os municípios de Passa Tempo e Desterro de Entre Rios. O fornecimento de energia em Carmópolis só foi totalmente restabelecido às 17 horas de ontem. A concessionária diz que a queima de um transformador da subestação de Carmópolis de Minas provocou a interrupção e foi preciso o deslocamento de uma subestação móvel de Belo Horizonte para atender a região. A unidade ficará na cidade até que o transformador queimado seja substituído. (Canal Energia - 25.01.2005)

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5 O submercado Sudeste/Centro-Oeste apresenta capacidade de 73,4%

O submercado Sudeste/Centro-Oeste registra 73,4% de volume armazenado. Em relação ao dia 23 de janeiro, houve aumento de 0,1% no nível dos reservatórios. O índice fica 31,0% acima da curva de aversão ao risco. A capacidade das hidrelétricas Marimbondo e Ilha Solteira está em 68,2% e 59,4%, respectivamente. (Canal Energia - 25.01.2005)

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6 O índice de armazenamento dos reservatórios do Sul está em 68,7%

O nível dos reservatórios do Sul está em 68,7%, com queda de 0,3% em relação ao dia 23 de janeiro. A hidrelétrica G. B. Munhoz apresenta 76,0% de volume armazenado. (Canal Energia - 25.01.2005)

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7 O submercado Nordeste registra 68,2% de volume armazenado

O submercado Nordeste apresenta capacidade de 68,2%, com aumento de 0,3% em relação ao dia anterior. O índice fica 26,7% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Sobradinho opera com capacidade de 66,8%. (Canal Energia - 25.01.2005)

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8 O nível dos reservatórios do Norte está em 41,2%

O índice de armazenamento dos reservatórios do Norte está em 41,2%. Em relação ao dia 23 de janeiro, houve aumento de 0,8% no volume do submercado. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade de 36,7%. (Canal Energia - 25.01.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Dilma: Espírito Santo pode sediar usina termelétrica

A ministra Dilma Rousseff disse ontem (25), em Vitória, que o Espírito Santo reúne todas as condições para sediar uma usina termelétrica a gás. A construção da termelétrica não compõe um pacote do Governo Federal para a geração de energia nos próximos anos. Porém, explicou que em algum momento entre 2007 e 2008, o Governo vai fazer licitação para comprar energia gerada por termelétricas a gás. Segundo ela, os investidores precisam se organizar, definir o montante dos investimentos e, as necessidades. "É óbvio, que isso vai ser planejado antecipadamente. É possível comprar energia considerando as necessidades diferenciadas das regiões". Ela disse que essa licitação vai ser regionalizada, para beneficiar as quatro regiões geoelétricas do País: Nordeste, Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte. "Vamos fazer licitações para fortalecer diferenciadamente as regiões e ai, sem sombra de dúvida, o Espírito Santo estaria cotado para ter uma termelétrica. Porque o Estado tem gás e, como nós sabemos, mesmo a gente colocando o Espírito Santo dentro deste anel interligado (energia elétrica), é importante que ele tenha geração térmica ou hídrica própria dele. Favorece e fortalece todo o sistema brasileiro", acentuou. (Elétrica - 25.01.2005)

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2 Questões técnicas precisam ser resolvidas para Copel assumir controle da térmica de Araucária

Segundo avaliação do diretor de finanças da Copel, Rubens Ghilardi, que em fevereiro assumirá a presidência da companhia, muitas contas terão de ser feitas antes da Copel assumir o controle da térmica de Araucária. A usina tem como sócia a El Paso e a Petrobras. Além dos valores envolvidos no negócio, a comissão tripartite que está sendo criada para discutir a proposta feita na segunda-feira pelo governador Roberto Requião terá de encontrar soluções para questões técnicas. "Ainda não foi feita avaliação de quanto teria de ser investido para fazer a usina funcionar", disse. A direção da Copel diz que ela não possui ciclagem compatível com o sistema elétrico brasileiro, porque tem níveis de oscilação menores. "Se fosse colocada em funcionamento, ela poderia não só derrubar o sistema nacional, mas também explodir", explicou o executivo. Segundo o governador Requião, o problema precisa ser resolvido com a reciclagem ou troca das turbinas. "Se não resolvêssemos o problema agora, a questão ficaria na Justiça, o que poderia demorar décadas", explicou. (Valor - 26.01.2005)

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3 BR Distribuidora planeja investir R$ 40 mi em cogeração em 2005

A BR Distribuidora pretende investir cerca de R$ 40 milhões em 2005 na área de geração distribuída, em especial cogeração. O presidente da estatal, Rodolfo Landim, ressaltou que a aplicação desses recursos depende da existência de projetos viáveis para que a empresa analise e efetue os aportes necessários. Um dos projetos deve ser feito em parceria com a Infraero. Segundo Landim, a companhia recebeu recentemente propostas da Infraero para implantar plantas de cogeração nos aeroportos. Tais negociações, disse o executivo, encontram-se em fase avançada. Outra meta da BR Distribuidora para o ano de 2005 está centrada no lançamento do biodiesel no mercado, adicionado ao combustível tradicional. De acordo com o cronograma da estatal, a distribuição deve começar na região Norte, mais precisamente em Belém (PA), em fevereiro. O Nordeste - com ênfase no Vale do Jequitinhonha - deve iniciar a comercialização em julho. No mês seguinte é a vez das regiões Centro-Oeste e Sul. Segundo o executivo, ainda não há previsão de início para a distribuição no Sudeste. (Canal Energia - 25.01.2005)

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Economia Brasileira

1 FGV: Empresários estão mais confiantes

O industriais brasileiros começaram 2005 otimistas, dando prosseguimento à rota de crescimento iniciada no segundo semestre de 2004, segundo dados da 154ªSondagem Conjuntural da FGV. Para 59% dos entrevistados, a previsão é de melhora na situação dos negócios. Apenas 4% projetam piora. O resultado é o melhor na série histórica da FGV, só superado pela sondagem da Indústria em abril de 1995. Entre as empresas ouvidas, 34% manifestaram a intenção de aumentar seus preços e 10% informaram que pretendem baixar preços. A diferença de 24 pontos percentuais entre as duas pontas é inferior aos 35 pontos percentuais médios registrados em janeiro de 2004. O número também é o menor para esta época do ano desde 1999, ano da flexibilização da política cambial. A pesquisa mostra ainda que 19% dos industriais projetam aumento de postos de trabalho nos próximos três meses, enquanto 12% esperam redução. O saldo positivo de sete pontos percentuais, segundo a FGV, é o maior para esta época do ano desde 1987. (Jornal do Commercio - 26.01.2005)

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2 Relação crédito-PIB é a mais alta desde setembro de 2002

O volume total de crédito atingiu R$ 483,973 bilhões em 2004, um crescimento de 17,6%, ou quase R$ 73 bilhões no ano. A relação com o PIB cresceu de 25,8% para 26,3% em 2004, o nível mais alto desde setembro de 2002, de acordo com dados divulgados pelo BC. Segundo o próprio BC, "o volume de crédito concedido no país ainda representa uma participação muito reduzida do PIB em relação a outros países". Em dezembro último, o volume total de crédito teve crescimento de 0,9% sobre o mês anterior. Os empréstimos dos bancos privados somaram R$ 292,6 bilhões (+19,6% no ano). Já o crédito liberado pelos bancos públicos atingiu R$ 191,4 bilhões (+2,3% no mês e +14,8% em 2004). O setor rural foi um dos maiores beneficiados, com elevação de 23,1% nas concessões do ano e saldo em R$ 54,2 bilhões, ante os R$ 43,3 bilhões ao fim de 2003. Enquanto isso, os recursos direcionados atingiram um total de R$ 179,6 bilhões, com variação positiva de 10,1% no ano. (Globo Online - 26.01.2005)

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3 Nível de utilização da indústria é o maior desde 1987

O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação brasileira atingiu em janeiro deste ano 83,6%, o maior resultado para esta época do ano desde janeiro de 1987 (84%). Ajustado sazonalmente, o número foi de 84,6%, ficando 0,5 ponto percentual abaixo dos 85,1% alcançados em outubro do ano passado. A indústria de bens de capital foi a que mais pressionou o resultado geral, saltando de 80,8% em outubro para 83,9% em janeiro na série ajustada e de 75,1% em janeiro de 2004 para 83,4% em janeiro deste ano na série anual. Os números constam da 154.ª Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, apurada trimestralmente pela FGV, cujos dados foram divulgados ontem, no Rio. Os dados ajustados sazonalmente revelaram que vários setores importantes na cadeia produtiva estão com utilização da capacidade muito elevada, acima da média histórica. São os casos da indústria mecânica (90,2% contra 77,8% da média histórica) e da indústria de borracha (96,2%, contra 89,2% da média). (Valor Online - 26.01.2005)

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4 Produtividade industrial cresce

A produtividade da indústria brasileira cresceu em 2004, após três anos de estagnação. A constatação é do boletim Notas Econômicas, divulgado ontem pela CNI. Na comparação entre os resultados registrados entre janeiro e novembro de 2004 e o mesmo período de 2003, a produtividade cresceu 5,3%, considerando a relação entre a produção e o pessoal ocupado. A CNI destaca que, apesar de ser significativo, o aumento verificado no ano passado foi motivado, principalmente, pela retomada da atividade doméstica, já que o Brasil, diferentemente de muitos de seus parceiros do comércio mundial, passou por uma desaceleração no início da década atual, em virtude de crises internas, como a de energia elétrica.O boletim destaca que parte do "ótimo" desempenho comercial do País foi motivada pelo relativo ganho de competitividade acumulado nos anos 90, sobretudo nos primeiros cinco anos da década passada. Ressalta também que a forte desvalorização do real frente ao dólar, em 2002, teve papel decisivo para compensar a estagnação industrial brasileira entre 2000 e 2003. (Jornal do Commercio - 26.01.2005)

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5 IBGE: Renda real do trabalhador volta a cair em 2004

A renda média do trabalhador no ano de 2004 caiu 0,8% em relação a 2003. O valor médio da renda passou de R$ 914,74 em 2003 para R$ 907,84 em 2004. Em 2002, o valor médio era estimado em R$ 1.048,85. Em dezembro, a renda média real do trabalhador ficou em R$ 895,40. Das seis regiões pesquisadas, cinco apresentaram queda em relação a novembro: São Paulo (-2%), Rio de Janeiro (-1,4%), Porto Alegre (-2,7%), Belo Horizonte (-2,3%) e Recife (-2,6%). A exceção ficou por conta de Salvador, que apresentou variação positiva de 0,3%. Segundo o IBGE, uma das hipóteses para a queda na renda do trabalhador em dezembro é o aumento nas contratações na construção civil, setor que tradicionalmente oferece remunerações baixas. A redução no rendimento afetou principalmente os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, que tiveram queda de 6,2%. Houve queda de 2,3% na renda dos trabalhadores autônomos. Os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado registraram leve retração de 0,3% na renda. (Folha Online - 26.01.2005)

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6 IBGE: IPCA-15 alcança 0,68% em janeiro

O IPCA -15 relativo a janeiro registrou alta de 0,68%. Em dezembro, o indicador havia apurado inflação de 0,84%, informou o IBGE. Os preços para cálculo foram coletados no período de 11 de dezembro de 2004 a 12 de janeiro de 2005 e comparados com os preços vigentes de 12 de novembro a 10 de dezembro de 2004. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice subiu 7,54%. Alimentos e bebidas passaram de uma inflação de 0,19% em dezembro para uma alta de 0,97% em janeiro, pressionando o índice. Além disso, energia elétrica (0,57%), automóveis novos (0,79%) e educação (0,41%) também passaram a custar mais para o consumidor. O IPCA-15 é uma prévia para o resultado do IPCA, índice escolhido pelo governo para balizar o regime de metas de inflação. O cálculo dos dois indicadores é baseado na mesma metodologia. (Valor Online - 26.01.2005)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista se mantém operando em baixa moderada, acompanhando principalmente a tendência externa de desvalorização. Às 12h08m, a moeda americana era negociada por R$ 2,676 na compra e R$ 2,678 na venda, com recuo de 0,52%. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,41%, a R$ 2,6880 para compra e R$ 2,6920 para venda. (O Globo Online e Valor Online - 26.01.2005)


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Internacional

1 Governo francês quer resolver presença da EDO na Itália

O Primeiro-ministro francês afirmou que pretende resolver em conjunto com Silvio Berlusconi a questão da participação da EdF em empresas italianas até ao final do mês, tentando assegurar a presença da energética francesa no mercado italiano sem ter de fazer uma OPA sobre a Italenergia Bis e a Edison. A Eléctricité de France (EdF) possui uma participação de 18% na Italenergia Bis, a qual possui 62% da Edison, a segunda maior energética italiana. O grupo francês pode ser obrigado pela lei italiana a investir 12 bilhões de euros de modo a adquirir a totalidade do capital das duas companhias energéticas, negócio esse que o Governo francês está a procurar evitar através de negociações com o seu congénere italiano. Contudo, como forma a limitar a presença da EdF e de outras companhias estrangeiras no mercado energético italiano, o direito de voto da EdF na Italenergia foi reduzido para dois por cento através da criação de uma nova lei. (Diário Econômico - 25.01.2005)

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2 Sol deve ser matriz energética mundial, diz Nobel

Se o mundo não ampliar a matriz energética atual nas próximas três décadas, o petróleo e o gás natural vão tornar-se inacessíveis para a maioria da população, conseqüência da lei da oferta e da procura. O alerta é do físico da Universidade da Califórnia Walter Kohn, de 81 anos, prêmio Nobel de Química, que aposta no sol como a principal fonte alternativa de energia limpa e segura para o futuro. "Precisamos, urgentemente, de outras formas de energia além do petróleo e do gás natural. Atualmente, eles são baratos nos EUA, mas os preços vão subir muito, como efeito do aumento da demanda. Em contrapartida, o preço da energia solar, alto hoje em dia, deve cair cerca de 5% ao ano", estimou o pesquisador austríaco naturalizado americano. Kohn admitiu a possibilidade de, nas próximas décadas, a energia nuclear transformar-se em alternativa às fontes atuais em determinadas partes do mundo. Mas disse que, globalmente, deve prevalecer a energia solar, que hoje ainda considera muito subutilizada. (Elétrica - 26.01.2005)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 DAVID, André Luis de Castro. "Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD" Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 TORTATO, José Roberto; BURATTI, Ronei Marcos; KAVISKI, Eloy. "Fator X - seus efeitos e implicações práticas". Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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