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IFE: nº 1.504 - 25 de janeiro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Dilma anunciará antecipação de obras
2 Dilma vai à Espanha discutir projetos
3 Justiça autoriza Corumbá IV
4 Obras de usina da Enercan estão paralisadas há quase uma semana
5 Técnicos mostram estudo sobre matriz energética do MS

Empresas
1 Copel terá reajuste de 5% nas tarifas
2 Requião critica proibição de venda de energia da Copel Geradora para a Copel Distribuidora
3 Acionistas da Ampla aprovam emissão de debêntures de R$ 400 mi
4 Ampla mantém plano de investimentos para 2005
5 S&P´s atribui rating 'brA' para terceira emissão de debêntures da Ampla
6 Governo do RJ vai promover reunião entre a Ampla e os novos prefeitos empossados
7 Endesa avalia participação no leilão de energia nova
8 Cemat prevê investir R$ 66 mi em 2005

9 Cemar Indenizará consumidor

10 Governo do Maranhão encaminha pedido de intervenção na Cemar

11 Socopa recomenda a 'compra' das ações da Cemig

12 Celg vai se reunir com prefeitos de Goiás

13
Cotações da Eletrobrás
14
Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Furnas descarta apagão no Brasil
2 LT Rio das Éguas/Bom Jesus da Lapa é religada
3 Ampla espera reduzir número de interrupções no Rio

4
Interior de São Paulo fica sem luz
5
Submercado Sudeste/Centro-Oeste registra volume 31,1% acima da curva de aversão ao risco
6
Nível de armazenamento do submercado Sul está em 68,9%
7
Submercado Nordeste registra volume 26,7% acima da curva de aversão ao risco
8
Nível de armazenamento do submercado Norte está em 40,3%

Gás e Termelétricas
1 Requião quer ter participação majoritária na Termelétrica de Araucária
2 Angra 2 permanece parada

Grandes Consumidores
1 Lafarge muda-se para consumidor livre de energia
2 Indústrias eletrointensivas devem consumir 75,8 mil MWh em 2005

Economia Brasileira
1 BC insiste em queda rápida da inflação
2 Apesar da alta de juros, previsão de IPCA não muda

3 Presidente da CNI defende diálogo entre indústrias e governo
4 IBGE: Taxa de desemprego cai para 9,6% em dezembro
5 Balança tem saldo de US$ 292 mi na terceira semana do mês
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Consumo de energia em Portugal teve aumento de 5,7% em 2004
2 Iberdrola registra aumento de 4,1% na geração de energia em 2004
3 Endesa anuncia interesse em adquirir participação na Edison

Biblioteca Virtual do SEE
1 GARCIA, Reinaldo da Cruz; LIMA, Davi Antunes; HERMANN, Pedro Henrique M. "Impacto da expansão da transmissão na tarifa paga pelo consumidor." Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004
2 CAMOZZATO, Izaltino. "Estrutura tarifária - energia elétrica". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO: BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV

3 DUTRA, Zieli. "Associação comercial". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO : BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV

Regulação e Novo Modelo

1 Dilma anunciará antecipação de obras

Disposta a minimizar o desgaste produzido pelos apagões ocorridos na região Sudeste, a ministra Dilma Rousseff anunciará hoje, em Vitória, ES, a antecipação, e possivelmente ampliação, do cronograma de investimentos de Furnas Centrais Elétricas. Além de confirmar o início de operações em março da esperada linha de transmissão Ouro Preto-Vitória (345 Kv), a ministra deverá antecipar para menos de um ano a construção da subestação de Areinhas, em Viana, Grande Vitória. Segundo executivos do setor, o pacote previsto para ser anunciado hoje poderá incluir a licitação de uma usina termelétrica para a região da Grande Vitória, o que atenderá a uma antiga reivindicação do governador Paulo Hartung. Oficialmente, no entanto, fontes do governo confirmam apenas a subestação de Areinhas e o início de operações da linha de transmissão, cujas obras - originalmente previstas para conclusão em janeiro - foram interrompidas por liminares judiciais que questionavam os impactos ambientais do empreendimento de R$ 380 milhões. (Gazeta Mercantil - 25.01.2005)

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2 Dilma vai à Espanha discutir projetos

Dilma Rousseff se reunirá na próxima semana em Madri com representantes de empresas espanholas do setor para analisar uma possível participação em projetos de construção de redes de transmissão de energia e de centrais hidroelétricas. Fontes do governo espanhol informaram que essa reunião foi definida no encontro que Rousseff teve em Brasília nesta segunda-feira com o ministro da Indústria da Espanha, José Montilla. O país tem interesse na participação de empresas espanholas em novas licitações para a a construção de redes de transmissão de energia e de 17 centrais hidrelétricas. Em novembro, a empresa espanhola Abengoa obteve uma concessão para construir e operar uma linha de transmissão elétrica e três subestações. Na área de geração, o país também conta com a presença de grandes empresas espanholas, como a Endesa e a Iberdrola, que fizeram investimentos milionários na aquisição de empresas estatais sujeitas a um processo de privatização. (Elétrica - 24.01.2005)

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3 Justiça autoriza Corumbá IV

O juiz Alderico Rocha Santos, da 6ª Vara da Justiça Federal de Goiás, concedeu ontem liminar que autoriza a Corumbá Concessões S/A a encher parcialmente o lago da usina Corumbá IV, que irá abastecer de energia elétrica e água o Distrito Federal (DF). As comportas foram fechadas ontem mesmo pela empresa. Em 60 dias o lago poderá chegar ao nível de 810 metros e, daqui a seis meses, ao de 834 metros, total autorizado pela liminar, que corresponde a cerca de dois terços do total. O Ibama desaprovou a liminar. O órgão responsável pelas licenças ambientais federais havia condicionado o enchimento do lago ao cumprimento de cerca de 40 medidas estabelecidas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), como a remoção e indenização de todas as famílias que vivem na área do futuro lago, assinado há dois anos com o Ibama e o Ministério Público. (Elétrica - 24.01.2005)

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4 Obras de usina da Enercan estão paralisadas há quase uma semana

As obras da Usina Hidrelétrica de Campos Novos, localizada na região oeste do Estado de Santa Catarina, estão paralisadas há quase uma semana por protestos do Movimento dos Atingidos por Barragem. A Enercan (Campos Novos Energia), responsável pela obra, ainda não calculou os prejuízos causados pelos dias parados, mas já fala em atraso na entrega da obra, com previsão de conclusão para o primeiro trimestre de 2006. A Enercan é uma empresa formada por CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina), CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica), CPFL Energia e CNT (Companhia Níquel Tocantins) com a finalidade de explorar o potencial do aproveitamento hidrelétrico do rio Canoas em Santa Catarina. O atraso na entrega das obras pode afetar negativamente as previsões dos analistas para as ações da CPFL Energia, que operam em alta de 0,83% nesta segunda-feira e da Celesc, que operam estáveis. (Elétrica - 24.01.2005)

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5 Técnicos mostram estudo sobre matriz energética do MS

O governador em exercício, Egon Krakhecke, teve acesso aos resultados do estudo da matriz energética e das cadeias produtivas de Mato Grosso do Sul. A apresentação aconteceu na governadoria, em Campo Grande. O coordenador de estudos energéticos do Estado, Hélvio Rech, apresentou o balanço. Estavam presentes técnicos da Petrobras, da USP, da Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia, e o presidente da MS Gás, Maurício Arruda. O levantamento começou a ser feito ano passado pela USP, com apoio financeiro da Petrobras. O documento aponta o consumo de energia elétrica, através do estudo das cadeias produtivas, como gás, bagaço da cana e centrais hidrelétricas. A segunda fase pretende traçar planejamento para ver qual delas melhor se enquadra para o Estado em termos de recursos disponíveis e economia. Ao todo, 18 cadeias produtivas foram analisadas e as informações referentes a elas foram sistematizadas. (Elétrica - 24.01.2005)

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Empresas

1 Copel terá reajuste de 5% nas tarifas

O governo do Paraná, acionista majoritário da Copel, autorizou aumento de 5% na contas de luz que serão emitidas a partir do próximo mês, quando a companhia passará a ser presidida pelo economista Rubens Ghilardi. No anúncio feito ao mercado ontem, a direção da Copel explicou que, na prática, vai reduzir o desconto oferecido a quem paga a fatura em dia. O benefício equivalia ao reajuste de 14,4% autorizado pela Aneel em junho do ano passado. No comunicado da empresa, a decisão é justificada pelo impacto da elevação de custos de encargos intra-setoriais, como a Conta de Desenvolvimento Energético, e a despesas operacionais como a compra da energia produzida por Itaipu Binacional e reajustada em janeiro em 7,6% no valor em dólar. A obrigatoriedade de adesão ao novo modelo elétrico também foi citada. Parte do desconto será mantida para quem paga a conta em dia, de acordo com o texto, para estimular as atividades econômicas e a geração de emprego. "No entanto, o percentual deve ser reduzido para que o equilíbrio econômico-financeiro da Copel não seja comprometido", diz. (Valor - 25.01.2005)

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2 Requião critica proibição de venda de energia da Copel Geradora para a Copel Distribuidora

O governador do Paraná, Roberto Requião, criticou ainda a decisão da Aneel de proibir a venda de energia da Copel Geradora para a Copel Distribuidora. "É o fim do mundo", atacou o governador. Ele disse que o caso está sendo discutido na Justiça que já deu o aval para este tipo de operação. "Isso mostra a velocidade da Aneel", ironizou. (Valor - 25.01.2005)

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3 Acionistas da Ampla aprovam emissão de debêntures de R$ 400 mi

Os acionistas da Ampla aprovaram, em Assembléia Geral Extraordinária realizada na quinta-feira passada, emissão de debêntures simples para distribuição pública no montante de R$ 400 milhões. Trata-se da terceira emissão da companhia. Segundo a distribuidora, serão lançadas 40 mil debêntures, a um valor nominal unitário de R$ 10 mil. A emissão será realizada em duas séries. Em Fato Relevante, a Ampla explica que o número de debêntures a ser lançado em cada série será definido de acordo com a demanda nos diferentes índices de remuneração, conforme for verificado no procedimento de formação de preço. A empresa também esclarece que a decisão sobre a oportunidade em que a emissão será realizada vai ser tomada pelo Conselho de Administração. Também o registro da operação junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "será solicitado oportunamente", segundo o Fato Relevante da empresa. (Valor Online - 24.01.2005)

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4 Ampla mantém plano de investimentos para 2005

O plano de investimentos da Ampla para 2005 foi mantido em R$ 240 milhões. O programa de combate ao furto de energia, de acordo com Marcelo Llévenes, presidente da distribuidora, receberá cerca de R$ 110 milhões. Obras para garantir o fornecimento de energia, como a inaugurada nesta segunda-feira, 24 de janeiro, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, deverá receber R$ 130 milhões este ano. (Canal Energia - 24.01.2005)

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5 S&P´s atribui rating 'brA' para terceira emissão de debêntures da Ampla

A Standard & Poor's Ratings atribuiu, no dia 24 de janeiro, o rating de crédito corporativo 'brA' à Ampla e o rating de emissão 'brA' à sua terceira emissão de debêntures, no valor de R$ 400 milhões, com prazo de cinco anos. A S&P também reafirmou os ratings de crédito corporativo da distribuidora na escala global e moeda local e em moeda estrangeira 'BB-'. A perspectiva dos ratings de crédito corporativo em ambas as escalas é estável. Segundo a S&P´s, os fatores de sustentação dos ratings são a posição financeira equilibrada da empresa com indicadores de crédito alinhados com a sua categoria de ratings; sua base de clientes estável; e a exposição mínima aos riscos de descasamento de moedas. A S&P diz ainda que os ratings refletem o desafio da companhia em reduzir o alto índice de perdas de energia, atualmente estimado em 23%; e ao volume histórico de contas a receber em atraso. (Canal Energia - 24.01.2005)

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6 Governo do RJ vai promover reunião entre a Ampla e os novos prefeitos empossados

De acordo com o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio, Wagner Victer,, o governo do estado promoverá uma reunião entre a Ampla e os novos prefeitos empossados a fim de estreitar as relações entre as administrações municipais e a distribuidora. O objetivo é trazer melhorias na área de iluminação pública e na rede de distribuição. A reunião, segundo Victer, ocorrerá em breve. (Canal Energia - 24.01.2005)

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7 Endesa avalia participação no leilão de energia nova

Em relação ao leilão de energia nova, o presidente da Endesa no Brasil e da Ampla, Marcelo Llévenes, comenta que a Endesa está avaliando a participação no negócio. Segundo o executivo, ainda não foi decidido se o grupo espanhol fará oferta pelas novas concessões. Llévenes explicou que o grupo possui cerca de 4% a 5% do parque gerador brasileiro e quer manter este nível de participação. "Estamos satisfeitos com o novo modelo, que diminuiu os riscos do setor. As regras estão definidas e resta ao investidor privado avaliar as condições já colocadas", avalia o executivo. (Canal Energia - 24.01.2005)

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8 Cemat prevê investir R$ 66 mi em 2005

A Cemat, distribuidora de energia do Grupo Rede, planeja investir R$ 66,210 milhões em 2005. Esse montante supera a média de investimentos verificada nos últimos anos, de R$ 50 milhões, que foram destinados principalmente para a expansão da rede de distribuição e de transmissão da companhia. De acordo com a Cemat, os investimentos vêm acompanhando a expansão do mercado atendido pela concessionária. (O Estado de São Paulo - 24.01.2005)

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9 Cemar Indenizará consumidor

O diretor de engenharia da Cemar, Augusto Miranda, informou ontem que a empresa indenizará os consumidores que tiveram prejuízo em decorrência da falta de energia nos últimos dias em diversos pontos da capital. Segundo ele, desde julho de 2004 a companhia já investiu mais de R$ 100 milhões na modernização da rede de abastecimento. Todavia, reconhece que serão necessários mais recursos para evitar colapso no sistema. (Jornal do Commercio - 25.01.2005)

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10 Governo do Maranhão encaminha pedido de intervenção na Cemar

O governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares, informou que esta semana encaminha à ministra Dilma Rousseff, pedido de intervenção na Cemar. Tavares disse que a companhia "não vem cumprindo com eficiência os objetivos anunciados, tais como a expansão e modernização do sistema energético, com vistas à melhoria da qualidade no fornecimento de energia". (Jornal do Commercio - 25.01.2005)

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11 Socopa recomenda a 'compra' das ações da Cemig

A corretora Socopa emitiu relatório na semana passada divulgando sua carteira teórica recomendada. No setor de energia, a corretora sugere a 'compra' das ações da Cemig, com expressivo potencial de valorização. As perspectivas para os resultados de 2004 são positivas, com estimativa de receita líquida e lucro líquido de R$ 6,87 bilhões e R$ 1,14 bilhão, respectivamente. O risco atribuído pela corretora aos papéis da Cemig foi 'moderado'. A estimativa é de que a Cemig tenha apresentado uma boa performance em 2004, com receita líquida, lucro líquido e Ebitda, que mede a geração operacional de caixa, elevados. O Ebitda da Cemig deverá atingir R$ 1,8 bilhão no ano, o maior dentre todas as empresas do setor acompanhadas pela corretora Socopa. A estimativa para a margem Ebitda da Cemig é de 31,9%. Com um preço teórico para as ações preferenciais da Cemig de R$ 86,29, estas apresentam o maior potencial de valorização de todo o setor, em torno de 60%. Em seguida, vêm os papéis ordinários da companhia de energia, com preço teórico de R$ 64,16, que representa um potencial de alta de cerca de 40%. (Elétrica - 24.01.2005)

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12 Celg vai se reunir com prefeitos de Goiás

A Celg se reunirá com prefeitos de Goiás para debater projetos de iluminação pública, do programa Luz para Todos e do credenciamento de estabelecimentos comerciais como ponto de atendimento da empresa. O encontro, batizado de Energia nos Municípios, será na quarta-feira, dia 26 de janeiro. Segundo a Celg, é o primeiro encontro entre a distribuidora e os representantes das administrações municipais. (Canal Energia - 24.01.2005)

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13 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 24-01-2005, o IBOVESPA fechou a 24.197,72 pontos, representando uma alta de 1,59% em relação ao dia anterior, com movimento de R$ 776,7 milhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 3,09%, fechando a 6.605,15 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 32,90 ON e R$ 32,15 PNB, alta de 3,78% e 5,06%, respectivamente, em relação ao fechamento do dia anterior. A Bolsa de Valores de São Paulo está fechada, neste dia 25 de janeiro, devido ao feriado para as comemorações dos 451 anos da cidade de São Paulo. (Economática e Investishop - 25.01.2005)

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14 Curtas

A Coelba e a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) firmaram uma parceria para facilitar a emissão dos pedidos de ligação e a cobrança das taxas de consumo de energia de barracas no Carnaval 2005. Será montada uma estrutura de fiscalização intensa da Coelba e da Prefeitura para atuar em todo circuito, evitando ligações clandestinas. (Elétrica - 24.01.2005)

As concessionárias Coelba, Cemig e RGE, assim como a Aneel, estão entre os dez melhores sites na categoria Minas e Energia do Prêmio iBest 2005. Nessa categoria, participam site relacionados a engenharia, metalurgia, siderurgia, petroquímica, indústria pesada, hidro e termelétricas. (Canal Energia - 24.01.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Furnas descarta apagão no Brasil

O presidente de Furnas Centrais Elétricas, José Pedro Rodrigues de Oliveira, afirma que não existe apagão no Brasil, desde 1999 e 2001, quando faltou luz por horas em diversos estados e a população foi submetida ao racionamento de energia elétrica. Oliveira desmente a informação de que, só neste início de ano, já tenha havido cinco apagões no Brasil. Segundo o presidente de Furnas, os eventos foram localizados e de pouca expressão. Para os próximos dias, Furnas prepara o lançamento de uma megacampanha publicitária, em parceria com o governo federal, esclarecendo a população a diferença existente entre apagão, racionamento e cortes esporádicos de luz. Oliveira lembra que a situação de hoje é diferente da época do apagão, pois as concessionárias fizeram investimentos significativos em transmissão e geração de energia, sendo R$ 1 bilhão só de Furnas. Ele destaca também que o atual governo colocou em operação, este ano, a Empresa de Pesquisa Energética. (Elétrica - 24.01.2005)

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2 LT Rio das Éguas/Bom Jesus da Lapa é religada

A linha de transmissão Rio das Éguas/Bom Jesus da Lapa, de 500 KV, foi religada no dia 23 de janeiro. O religamento ocorreu após a adoção de medidas operativas determinadas pelo ONS. De acordo com o boletim diário de operações do ONS, a linha, pertencente à Chesf, saiu do Sistema Interligado no dia 15 de janeiro, depois de um defeito no relé de gás do reator da linha, na subestação Bom Jesus da Lapa II. Segundo o ONS, um novo reator deve ser instalado até a próxima sexta-feira, dia 28. O trecho é parte da interligação Sudeste-Nordeste. (Canal Energia - 24.01.2005)

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3 Ampla espera reduzir número de interrupções no Rio

Com a modernização e ampliação das subestações de Rocha Leão, em Casimiro de Abreu, e Porto do Carro, em São Pedro da Aldeia, e a inauguração de linha de transmissão entre as duas, a Ampla (ex-Cerj) espera reduzir a quase zero o número de interrupções no fornecimento de energia elétrica na Região dos Lagos durante o verão, informou ontem o presidente da empresa, Marcelo Llévenes. A empresa planeja ainda construir, este ano, subestação em Macaé, de forma a atender ao aumento da demanda provocado pelo crescimento da atividades no pólo petrolífero da Bacia de Campos. Segundo Llévenes, a taxa de crescimento do consumo na cidade está em 14% ao ano. Orçado em R$ 20 milhões, o projeto está em fase de licenciamento ambiental. Marcelo Llévenes afirmou que o sistema da Região dos Lagos não estará livre de incidentes isolados, mas as ocorrências freqüentes registradas no período em que o fluxo de turistas chega a aumentar o consumo da região em até seis vezes serão superadas. (Jornal do Commercio - 25.01.2005)

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4 Interior de São Paulo fica sem luz

Uma interrupção no fornecimento de energia ocorreu no interior de São Paulo, em Itirapina, Corumbataí e Itaqueri da Serra. Cerca de 5 mil clientes da distribuidora Elektro ficaram sem energia por 12 horas, entre aproximadamente 19h30 do sábado e 19h30 do domingo. Segundo a assessoria de imprensa da Elektro, raios atingiram equipamentos localizados na rede que fica próxima à subestação de Rio Claro, causando a falha de fornecimento. A explicação vem em linha com o que vinham dizendo as outras companhias que também tiveram falhas. (Gazeta Mercantil - 25.01.2005)

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5 Submercado Sudeste/Centro-Oeste registra volume 31,1% acima da curva de aversão ao risco

A capacidade do submercado está em 73,2%, com aumento de 0,3% em relação ao dia 22 de janeiro. O índice fica 31,1% acima da curva de aversão ao risco. As hidrelétricas Emborcação e Furnas apresentam 75,8% e 96% de volume armazenado, respectivamente. (Canal Energia - 24.01.2005)

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6 Nível de armazenamento do submercado Sul está em 68,9%

O índice de armazenamento do subsistema Sul está em 68,9%, com aumento de 0,08% em relação ao dia 22 de janeiro. A hidrelétrica S. Santiago aprenta capacidade de 74,3%. (Canal Energia - 24.01.2005)

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7 Submercado Nordeste registra volume 26,7% acima da curva de aversão ao risco

O subsistema Nordeste apresenta 67,8% de volume armazenado em seus reservatórios, com aumento de 0,4% em relação ao dia 22 de janeiro. O índice fica 26,7% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Sobradinho opera com capacidade de 66,4%. (Canal Energia - 24.01.2005)

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8 Nível de armazenamento do submercado Norte está em 40,3%

O nível dos reservatórios do submercado Norte está em 40,3%. Em relação ao dia 22 de janeiro, houve aumento de 0,9% no volume armazenado. A capacidade de Tucuruí está em 35,5%. (Canal Energia - 24.01.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Requião quer ter participação majoritária na Termelétrica de Araucária

A Copel terá participação majoritária na Usina Termelétrica de Araucária, confirmou, ontem, o governador do Paraná, Roberto Requião. Ele esteve reunido por mais de uma hora com a diretoria da El Paso - os atuais controladores da usina - e a ministra Dilma Roussef acertando os detalhes do negócio. "A Copel não pode ser minoritária. Mas estamos fazendo uma proposta para não excluir a El Paso", disse Requião. A usina tem capacidade de 400 MW. Hoje, a El Paso possui 60% da Araucária, enquanto a Petrobras e a Copel detêm 20% cada. O governo estadual quer que a Copel fique com pelo menos 51%. É o mínimo necessário para "consertar" a empresa, disse Requião. Os 49% restantes seriam disputados pela Petrobras e El Paso. Segundo Requião, a El Paso pode ficar minoritária ou sair totalmente da usina. A negociação tem de ser concluída em duas semanas, afirmou o governador. Ele pretende que a Copel participe da próxima rodada de licitação de gás natural prevista para março. Se não houver acerto, o governo poderá ingressar na Justiça, advertiu Requião. O preço a ser pago pela Copel ainda não está definido. (Valor - 25.01.2005)

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2 Angra 2 permanece parada

A usina nuclear de Angra 2 está parada há quase dois meses e ainda não há solução para a causa da interrupção da geração de energia, um defeito no gerador elétrico. A Eletronuclear informou ontem que foi feita uma nova avaliação da possibilidade de sincronizar a Usina Angra 2 ao sistema elétrico do país, após todo o procedimento de secagem do gerador elétrico principal. Participaram da reunião especialistas brasileiros, americanos e alemães. A usina está desligada devido à elevação do teor de umidade do gás utilizado (hidrogênio) para refrigeração do seu gerador elétrico principal. (Valor - 25.01.2005)

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Grandes Consumidores

1 Lafarge muda-se para consumidor livre de energia

O grupo Lafarge, maior produtor de cimento do mundo e sexto colocado no mercado brasileiro, busca medidas na área de energia para reduzir os gastos no Brasil. Entre as saídas encontradas está a opção pelo mercado livre de energia elétrica para suprir as unidades do grupo em dois dos três Estados onde atua. A energia tem participação de 18% nos custos de produção do setor cimenteiro, o segundo maior, que só perde para a mão-de-obra. No Brasil, a Lafarge tem cinco unidades industriais - três em Minas Gerais, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo. Esta última, situada em Itapeva, consome apenas 5% da energia comprada pelo grupo. Por isso, ainda é cliente da Eletropaulo. Mas no Rio trocou a Light pela Petrobras em 2004 e em Minas, quem ganhou contrato recentemente foi a própria estatal Cemig. O grupo, que era consumidor cativo, passou a livre na desverticalização da estatal. Salomão explica que a mudança no perfil dos fornecedores de energia trará economia de 10% no custo com esse insumo, mas não revela o valor em reais. Para produzir uma tonelada de cimento são necessários entre 100 KWh e 150 KWh, dependendo do tipo. (Valor - 25.01.2005)

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2 Indústrias eletrointensivas devem consumir 75,8 mil MWh em 2005

As indústrias eletrointensivas (alumínio, siderurgia, ferroligas, papel e celulose e petroquímica) devem consumir 75,8 mil MWh este ano, o que representa um crescimento de 18% em comparação com 2001. A estimativa faz parte de um estudo do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP citado num informe da Eletrobrás. Para o professor do Programa de Pós-Graduação em energia da USP e coordenador do trabalho, Célio Bermann, o consumo do setor deve crescer outros 20% até 2010, em relação a ao final de 2005. O estudo mostra ainda que a indústria de alumínio deve ampliar sua demanda de energia em 8,4% no período de 2005 a 2010, passando de 24,9 mil MWh para 27 mil MWh. O setor siderúrgico, segundo maior consumidor de energia, responderá por uma demanda de aproximadamente 19 mil MWh em 2005 e 21,8 mil MWh em 2010, com crescimento de 14,7% no período. (Elétrica - 24.01.2005)

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Economia Brasileira

1 BC insiste em queda rápida da inflação

O BC está empenhado em derrubar a inflação dos 7,6% registrados em 2004 para os 5,1% da meta ajustada deste ano, uma tarefa que deve exigir a manutenção dos juros reais em níveis elevados. Para atingir o alvo de 5,1%, o IPCA terá de cair nada menos de 32,8% em 2005, evidenciando, para muitos analistas, que as metas perseguidas pelo BC são excessivamente ambiciosas. Buscar uma trajetória de queda mais gradual da inflação seria uma alternativa menos custosa e que nem por isso arranharia a credibilidade do BC, avaliam esses economistas. Para o economista Carlos Thadeu de Freitas Gomes Filho, do grupo de conjuntura da UFRJ, 5,1% é um número muito baixo. O grande problema é exatamente o impacto que a alta dos IGPs produz sobre os preços administrados. Ele avalia que a definição de metas ambiciosas pode afetar negativamente a credibilidade do BC, em vez de reforçá-la, pois alvos baixos demais tendem a ser vistos como inatingíveis. (Valor Online - 25.01.2005)

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2 Apesar da alta de juros, previsão de IPCA não muda

Apesar da alta dos juros na semana passada, as projeções de mercado para o IPCA de 2005 permaneceram estáveis em 5,7%, segundo pesquisa semanal divulgada ontem pelo Banco Central. Embora a meta de inflação para o ano seja de 4,5%, o BC anunciou em setembro que irá perseguir uma inflação de 5,1%. Mesmo assim, as expectativas do mercado apontam para um IPCA de 5,7% para 2005, mesmo após a última elevação dos juros. A pesquisa também registrou uma elevação das previsões do IPCA para 2005 das instituições top five (que têm maior grau de acerto) no cenário de médio prazo para este ano, de 5,69% para 5,75%.Para este mês, as estimativas de mercado para a inflação medida pelo IPCA ficaram estáveis em 0,61% e as previsões para fevereiro prosseguiram nos mesmos 0,6% da pesquisa divulgada na semana passada. As projeções de reajuste dos preços administrados para 2005 e 2006 também não se alteraram e continuaram em 7% e 6%, respectivamente. (Jornal do Commercio - 25.01.2005)

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3 Presidente da CNI defende diálogo entre indústrias e governo

O presidente da CNI, Armando Monteiro, reconheceu que alguns setores industriais estão recompondo suas margens de lucro de "forma intensa", pressionando a inflação, mas desaconselhou o governo a recorrer a uma eventual redução de alíquotas de importação como forma de tentar baratear o preço de produtos no mercado interno. Monteiro defendeu "o caminho do diálogo" entre governo e setor privado para se encontrar uma forma de conter as pressões inflacionárias, seja as provocadas pelo setor privado ou mesmo pelo governo. O diagnóstico apresentado pelo presidente da CNI aponta para um círculo vicioso, no qual o governo também tem sua parcela de responsabilidade: "O governo gasta mais e mais, aumenta as tarifas, aumenta a carga tributária e cria inflação. É um círculo vicioso", comentou. (O Estado de S. Paulo -25.01.2005)

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4 IBGE: Taxa de desemprego cai para 9,6% em dezembro

A taxa de desemprego nacional teve queda em dezembro, para 9,6% da população economicamente ativa. Segundo o levantamento do IBGE, as taxas anteriores foram de 10,6% em novembro e 10,5% em outubro. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Emprego. Em dezembro de 2003, a taxa de desocupação havia sido de 10,9%. Os desocupados somavam no mês passado um contingente de aproximadamente 2,1 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. Em comparação a novembro, esse contingente diminuiu 10,8% e, ante dezembro de 2003, houve baixa de 10,1% (aproximadamente 232 mil pessoas). De acordo com o levantamento, o número de pessoas ocupadas se manteve estável de novembro para dezembro. Segundo o IBGE, na comparação com dezembro do ano passado, esse contingente aumentou 3,2%. (Valor Online - 25.01.2005)

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5 Balança tem saldo de US$ 292 mi na terceira semana do mês

A balança comercial brasileira teve saldo de US$ 292 milhões na terceira semana de janeiro, com cinco dias úteis. O superávit é resultado de US$ 1,560 bilhão em exportações (a média por dia útil foi de US$ 312 milhões) e de US$ 1,268 bilhão em importações (média de US$ 253,6 milhões por dia útil). Na segunda semana do mês, também com cinco dias úteis, o resultado havia sido positivo em US$ 540 milhões com exportações de US$ 1,779 bilhão e importações de US$ 1,239 bilhão. No ano, o saldo comercial acumulado é de US$ 1,208 bilhão, resultado de R$ 5,137 bilhões em vendas externas e US$ 3,929 bilhões em compras do exterior em quinze dias úteis. A média por dia útil das exportações no ano está em US$ 342,5 milhões, enquanto a das importações é de US$ 261,9 milhões. Segundo pesquisa do BC com cerca de cem instituições financeiras, o mercado espera um superávit da balança comercial em 2005 de US$ 26 bilhões, o mesmo prognóstico da semana passada. (Globo Online - 25.01.2005)

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6 Dólar ontem e hoje

Permanece estável o dólar comercial nesta manhã de terça-feira. Às 12h29m, a moeda americana estava cotada a R$ 2,679 na compra e R$ 2,681 na venda. Não há operação de dólar futuro por conta do feriado em São Paulo. Nesta terça-feira, a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) estão fechadas. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,26%, a R$ 2,6790 para a compra e R$ 2,6810 para a venda. (O Globo Online e Valor Online - 25.01.2005)

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Internacional

1 Consumo de energia em Portugal teve aumento de 5,7% em 2004

A Rede Eléctrica Nacional (REN) anunciou que o consumo de eletricidade em Portugal teve aumento de 5,7%, chegando aos 45 515 GWh no ano passado, face a um aumento de 5,9% em 2003. Só em Dezembro o consumo total de eletricidade cresceu 7,9% para os 4 312 GWh. Quanto à quantidade de energia importada, esta registrou uma subida de 68% para os 7 460 GWh, enquanto que as exportações caíram 40% para 976 GWh. O total da produção líquida caiu 5,7% para os 34 961 GWh no ano de 2004, registrando-se uma queda de 37% na produção hídrica para os 9 215 GWh e uma subida da térmica de 15% para os 25 747 GWh. (Diário Econômico - 24.01.2005)

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2 Iberdrola registra aumento de 4,1% na geração de energia em 2004

A produção da Iberdrola aumentou 4,1% em 2004, face ao ano anterior, ao alcançar os 65 861 milhões de kWh, anunciou a empresa. Deste total, 59 036 milhões de kW tiveram origem no regime ordinário de produção e 6825 kW foram produzidos em regime especial a partir das energias e renováveis e da cogeração. A elétrica destaca o aumento da produção das centrais de ciclo combinado a gás, correspondente a 92,8%, e das renováveis, que cresceu 38%. A produção das centrais de ciclo combinado cresceu para 8613 milhões de kW por hora, superando assim a produção das fábricas a carvão, e representa 13% do total. A produção das energias renováveis aumentou 38% para 5431 milhões de kW por hora e representa já 8,2% do total. A energia obtida através da cogeração aumentou 4,6% para 1412 milhões de kW por hora. (Diário Econômico - 24.01.2005)

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3 Endesa anuncia interesse em adquirir participação na Edison

A Endesa anunciou que deseja adquirir parte do capital da italiana Edison, caso os governos italiano e francês acordem na venda de parte do grupo. Segundo afirmou um porta-voz da Endesa, "estamos a seguir o processo [da disputa pelo controlo da Edison entre a Itália e a França] com grande atenção e estamos preparados para participar nele. Estamos também interessados em adquirir uma participação na Endesa se as condições certas estiverem presentes". Atualmente os Governos de Roma e Paris encontram-se envolvidos numa disputa sobre o controle da Edison, uma vez que a Electricité de France (EdF) detém opções que lhe permitiriam aumentar a sua participação na holding que controla a Edison para 100% no próximo mês de março. (Diário Econômico - 24.01.2005)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 GARCIA, Reinaldo da Cruz; LIMA, Davi Antunes; HERMANN, Pedro Henrique M. "Impacto da expansão da transmissão na tarifa paga pelo consumidor." Recife. CHESF, XII SEPEF, 14 a 17 de dezembro de 2004

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CAMOZZATO, Izaltino. "Estrutura tarifária - energia elétrica". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO: BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV

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3 DUTRA, Zieli. "Associação comercial". In: ENERGIA ELÉTRICA - O NOVO MODELO ENERGÉTICO : BRASILEIRO. 2004, Rio de Janeiro: FGV

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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