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IFE: nº 1.487 - 15 de dezembro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Comissão de Infra-estrutura do Senado aprova nome de Kelman na Aneel
2 Kelman: Novas hidrelétricas distantes de metrópoles podem elevar preços de energia
3 Abrasca: Indefinição de regras das agências reguladoras atrapalha investimentos no país
4 Curtas

Empresas
1 Levantamento da Abradee aponta aumento de 45% no lucro das distribuidoras entre janeiro e setembro de 2004
2 Distribuidoras reestruturam dívidas para recuperar saúde financeira
3 Abradee: Distribuidoras programam investimentos de R$ 5,98 bi em 2005
4 Abradee: Empresas devem arcar com 45% dos recursos destinados ao programa Luz para Todos
5 CPFL Energia espera receber R$ 200 mi de capitalização do BNDES
6 CPFL Energia não deverá realizar novas operações no mercado de capitais em 2005
7 Sistema Cataguazes-Leopoldina estrutura Fundo de Investimento em Direitos Creditórios
8 Sistema Cataguazes-Leopoldina conclui negociação para obtenção de crédito do Banco Nordeste

9 Neoenergia deve investir R$ 2,25 bi no programa Luz para Todos até 2008

10 Distribuidoras do grupo Neoenergia pagam juros sobre capital próprio

11 Grupo Rede prevê investimentos de R$ 431 mi para o Programa Luz para Todos em 2005

12 Tractebel Energia e estatais vencem leilão da Comerc

13
Elektro prevê crescimento médio de mercado de 6% ao ano
14
Aneel define reajuste tarifário da Sulgipe
15
Procel premia ações contra o desperdício energético
16
Cotações da Eletrobrás
17 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Brasil economiza 800 milhões de kWh com a implantação de ações de eficiência energética
2 Nível de armazenamento do Sudeste/Centro-Oeste chega a 60%
3 Reservatórios do submercado Sul registram 79,8% da capacidade

4
Volume armazenado chega a 54,8% no submercado Nordeste
5
Capacidade de armazenamento está em 30% no submercado Norte

Gás e Termelétricas
1 Governo adia decisão sobre Angra 3 para 2005
2 Dilma: Energia nuclear não é prioritária
3 Enron vai vender ações de empresas de gás no Brasil
4 Sistema de distribuição de gás natural no Grande Natal será duplicado

Economia Brasileira
1 Relator do projeto das PPPs: Parcerias não serão suficientes
2 Relator do projeto das PPPs não acredita em investimentos estrangeiros em infra-estrutura

3 Lula: Crescimento em 2005 vai surpreender
4 Macroplan prevê alta anual de 4,7% do PIB até 2007
5 Aumento de juros divide economistas
6 BNDES: Desembolsos crescem, mas meta não é atingida
7 IBGE: Vendas do comércio crescem 8,46% em outubro
8 IBGE: Vendas do comércio crescem 8,46% em outubro
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Bird: Fontes renováveis não são suficientes para garantir acesso à eletricidade aos pobres
2 EDP apresenta objetivos estratégicos para triênio 2005-2007
3 Estratégia da EDP para reforçar posição competitiva na Península Ibérica
4 EDP: Estratégia para aumento da capacidade de produção
5 EDP: Medidas para aumentar nível de qualidade dos serviços

Biblioteca Virtual do SEE
1 VANCE, Patricia; REGRA, André; CASTRO, Nivalde José de. "A repactuação da dívida financeira da Light" Gesel - Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica - IE/UFRJ, Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2004
2 STANDARD & POOR'S. "Mega-Leilão de energia: sem surpresas" 13 de dezembro de 2004

Regulação e Novo Modelo

1 Comissão de Infra-estrutura do Senado aprova nome de Kelman na Aneel

A Comissão de Infra-estrutura do Senado aprovou ontem, por unanimidade, o nome de Jerson Kelman para assumir a direção-geral da Aneel. Os senadores votaram também pedido de urgência para que a indicação de Kelman seja votada no plenário ainda este ano. Somente após ter seu nome aprovado em plenário ele poderá ser nomeado pelo presidente da República. (O Globo - 15.12.2004)

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2 Kelman: Novas hidrelétricas distantes de metrópoles podem elevar preços de energia

Segundo o atual diretor-geral da Agência Nacional de Águas e nome indicado para assumir a direção-geral da Aneel, Jerson Kelman, o preço da energia pode subir por causa de novas hidrelétricas longe das grandes metrópoles. (O Globo - 15.12.2004)

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3 Abrasca: Indefinição de regras das agências reguladoras atrapalha investimentos no país

A aprovação das Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Congresso não vai transformar-se em investimentos no País enquanto o papel e as regras das agências reguladoras não forem estabelecidos. A opinião é do presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Alfried Plöger. Segundo presidente da Abrasca a indefinição de regras e a falta de independência das agências reguladoras é um obstáculo para o funcionamento das PPPs. "Estive na Europa recentemente e a opinião de analistas de lá é de que as agências reguladoras brasileiras desmontaram, ou não existem, ou não operam corretamente. Não podemos esquecer que as PPPs envolvem investimentos de bilhões de reais e ninguém vai nos dar dinheiro aqui, e falo também do empresário brasileiro, se não souber no mínimo qual será o critério de correção de tarifas", alertou. (Jornal do Commercio - 15.12.2004)

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4 Curtas

Parlamentares da bancada de Rondônia estão juntando forças com outros dos estados do Acre, Amazonas e Mato Grosso para que o Projeto Madeira (para construção de duas usinas hidrelétricas sobre o Rio) dê a largada para o início das obras. (Elétrica – 14.12.2004)

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Empresas

1 Levantamento da Abradee aponta aumento de 45% no lucro das distribuidoras entre janeiro e setembro de 2004

Levantamento da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), feito com 24 concessionárias - que representam 94% do mercado - mostra que nos nove primeiros meses de 2004 o lucro líquido das companhias cresceu 45,5% em relação ao mesmo período de 2003, somando R$ 1,993 bilhão contra R$ 1,370 bilhão. O lajida (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização ) cresceu 31,8% nos nove primeiros meses de 2004, subindo de R$ 5,9 bilhões para R$ 7,79 bilhões no período. "O setor finalmente volta à situação financeira anterior ao racionamento, retomando os níveis históricos de lucratividade", diz a diretora financeira da Abradee, Lívia Sá Baião. (Valor - 15.12.2004)

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2 Distribuidoras reestruturam dívidas para recuperar saúde financeira

Para recuperar a saúde financeira, praticamente todas as distribuidoras passaram por um processo de reestruturação de dívidas. O presidente da Eletropaulo, Eduardo Bernini, explica que foram renegociados R$ 2,3 bilhões no início do ano com 29 bancos. A reestruturação financeira possibilitou que a Eletropaulo se credenciasse a receber até R$ 1,5 bilhão do BNDES. O presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior, explica que a estratégia do grupo para garantir a lucratividade e acesso a financiamento foi o lançamento de ações ordinárias na Bolsa de Valores de São Paulo e de Nova York, simultaneamente, no dia 29 de setembro. Além de utilizar o mercado de capitais, a CPFL emitiu debêntures e pretende receber financiamento de R$ 200 milhões do BNDES no próximo ano. O sistema Cataguazes-Leopoldina também vem de um programa bem-sucedido de renegociação de dívidas e de alienação de ativos. (Valor - 15.12.2004)

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3 Abradee: Distribuidoras programam investimentos de R$ 5,98 bi em 2005

As distribuidoras de energia recobraram a saúde financeira e programam para 2005 um volume de investimento recorde: R$ 5,98 bilhões, segundo estimativa da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee). O total é cerca de 60% superior ao previsto para este ano, de R$ 3,74 bilhões. Do total de recursos previstos para o próximo ano, R$ 2,3 bilhões serão referentes ao Luz Para Todos. Os R$ 3,7 bilhões restantes serão os investimentos que as distribuidoras farão na ampliação e modernização das suas redes. A retomada do consumo está levando as empresas a ampliarem o número de ligações e as aplicações em modernização da sua infra-estrutura. Projeções da Abradee dão conta de um crescimento global da demanda de 5% nos próximos cinco anos. Isso significa a necessidade de investimentos de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões no período, sem o Luz Para Todos. (Valor - 15.12.2004)

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4 Abradee: Empresas devem arcar com 45% dos recursos destinados ao programa Luz para Todos

O programa Luz para Todos é ambicioso, e prevê investimentos globais de R$ 7,5 bilhões nos próximos quatro anos, dos quais R$ 4,5 bilhões virão de subvenções. Os subsídios virão da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), a fundo perdido, e da Reserva Global de Reversão (RGR), este sob a forma de financiamento às empresas. As distribuidoras programam um volume de recursos maior do que o previsto inicialmente. Do total destinado ao programa, as empresas deverão arcar com 45%, em média, segundo o assessor da diretoria da Abradee, José Gabino dos Santos. Os subsídios do governo serão dados de forma proporcional ao tamanho do investimento a ser feito. Como as concessionárias do Nordeste e do Norte têm uma carência maior de investimentos, deverão receber mais recursos que as do Sul e Sudeste. Em média, Estados e governo federal arcarão com 55% do total. (Valor - 15.12.2004)

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5 CPFL Energia espera receber R$ 200 mi de capitalização do BNDES

A CPFL Energia pretende acessar o programa de capitalização das distribuidoras de energia até o final de março do ano que vem. A intenção é receber R$ 200 milhões do BNDES, segundo revelou o presidente do presidente da holding, Wilson Ferreira Jr. Ele elogiou as bases do plano de apoio às empresas. "Não existe um recurso tão bom quanto esse do BNDES, com prazo de 10 anos e taxa de TJLP mais 4% ao ano", disse o executivo, sinalizando que a liberação efetiva do montante pode ocorrer até o final do primeiro semestre. Para ele, o formato inicial do plano de capitalização dificultava o acesso das empresas. "Hoje o formato está bem mais adequado", comentou. A expectativa de recebimento dos recursos do BNDES deve fortalecer o plano de investimentos da empresa nos próximos anos. (Canal Energia – 14.12.2004)

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6 CPFL Energia não deverá realizar novas operações no mercado de capitais em 2005

O presidente do presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Jr., disse que a empresa não deverá realizar novas operações no mercado de capitais em 2005, limitando-se a atuar com o Market Maker, que será operacionalizado pelo banco Pactual. O mecanismo permitirá que o banco gerencie as ações da holding no mercado financeiro, evitando a volatilidade no preço dos papéis. A intenção é que, como o Market Maker, as ações da CPFL Energia passem a ser negociadas no IBrX até o final do ano que vem e no bovespa, a partir de 2006. (Canal Energia – 14.12.2004)

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7 Sistema Cataguazes-Leopoldina estrutura Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Após um período de reestruturação econômico-financeira, o Sistema Cataguazes-Leopoldina busca fontes alternativas de crédito para médio e longo prazo. Entre as opções analisadas pelo sistema, está a estruturação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) com duração de 20 anos, previsto para ser lançado até fevereiro de 2005. Será o primeiro fundo multi-originadoras do mercado brasileiro, já que compõem a garantia de crédito recebíveis das cinco distribuidoras do grupo - Celb, Saelpa, Energipe, Companhia de Força e Luz Cataguazes Leopoldina (CFLCL) e Cenf. Num primeiro momento, será emitida uma série num valor total de R$ 240 milhões. Para Botelho, a vantagem do fundo multi-originado é a pulverização dos recebíveis de forma a minimizar o risco de crédito. Ele destacou que os recebíveis eleitos para a primeira série são de consumidores do grupo B de sete municípios atendidos pelo sistema, que possuem alta média de adimplência. (Gazeta Mercantil - 15.12.2004)

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8 Sistema Cataguazes-Leopoldina conclui negociação para obtenção de crédito do Banco Nordeste

O grupo Cataguazes-Leopoldina concluiu, semana passada, negociação com o Banco do Nordeste para crédito de R$ 71,3 milhões, recursos que cobrirão boa parte dos investimentos para o biênio 2004/2005, que totalizarão R$ 122,1 milhões. Também estão sendo negociados cerca de R$ 12 milhões de uma linha de repasse do BNDES junto a bancos comerciais para as distribuidoras do Sudeste. Os recursos responderão por 61,5% dos investimentos de 2005 na CFLCL e Cenf. (Gazeta Mercantil - 15.12.2004)

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9 Neoenergia deve investir R$ 2,25 bi no programa Luz para Todos até 2008

Segundo Marcelo Corrêa, presidente da Neoenergia, holding que controla as distribuidoras Coelba, Cosern e Celpe, o grupo deverá investir R$ 2,25 bilhões no programa de universalização até 2008. O caso mais crítico, segundo Corrêa, é o da Coelba, que necessitará de R$ 1,85 bilhão para ligar 358 propriedades - beneficiando 1,5 milhão de pessoas que não têm acesso à energia elétrica. A Cosern requisitará R$ 82 milhões para ligar 30 domicílios apenas e a Celpe, outros R$ 314 milhões para 80 propriedades. Para a Neoenergia, o subsídio da CDE será de 50% do valor global a ser investido. (Valor - 15.12.2004)

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10 Distribuidoras do grupo Neoenergia pagam juros sobre capital próprio

As três distribuidoras do grupo Neoenergia aprovaram o pagamento de juros sobre o capital próprio, referente ao exercício de 2004. Os valores serão pagos até o dia 30 de novembro de 2005. A Coelba pagará R$ 25 milhões. O valor corresponde a R$ 1,2879370 por lote de mil ações ordinárias; R$ 1,2879370 por lote de preferenciais classe A e R$ 1,4167307 da classe B. A Celpe pagará R$ 13 milhões de juros. O montante corresponde a R$ 0,1179669 por lote de mil ações ordinárias; R$ 0,7233382 por lote de preferenciais classe A e R$ 0,1297636 da classe B. O valor a ser pago pela Cosern é de R$ 8,5 milhões. A remuneração corresponde a R$ 0,0494454 por ação ordinária; R$ 0,0543899 por ação preferencial classe A e R$ 0,0543899 da classe B. (Canal Energia – 14.12.2004)

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11 Grupo Rede prevê investimentos de R$ 431 mi para o Programa Luz para Todos em 2005

O Grupo Rede, controlador da Celpa, empresa que depois da Coelba é a que mais tem investimento a fazer em universalização, deverá investir R$ 431 milhões em 2005 no Luz Para Todos. Mas, como a empresa tem uma área de concessão muito grande, serão necessários outros R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão de reais somente em linhas de transmissão para transportar a energia às regiões mais remotas de sua área de concessão, diz o diretor de distribuição do Rede, José Alberto da Cunha. (Valor - 15.12.2004)

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12 Tractebel Energia e estatais vencem leilão da Comerc

A Comerc divulgou nesta terça-feira, dia 14 de dezembro, o resultado do leilão que promoveu para a compra de 110,69 MW médios de energia, para atender 10 empresas. Segundo Aderbal Aragão Jr, superintendente da comercializadora, Tractebel Energia, Chesf, Furnas e Cesp serão os fornecedores de cinco dos dez lotes de energia postos em leilão. Os produtos oferecidos pela Comerc atendem a três submercados: Nordeste, Sudeste e Sul. Para o submercado Nordeste, foram oferecidos três lotes. Os contratos com as empresas vencedoras devem ser assinados até a sexta-feira, dia 17 de dezembro. Já as empresas que pediram adiamento do prazo para analisar as propostas devem oficializar compra até o dia 24 de dezembro. Aragão ressaltou que uma cláusula de confidencialidade presente no edital impede que os preços finais sejam divulgados. (Canal Energia – 14.12.2004)

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13 Elektro prevê crescimento médio de mercado de 6% ao ano

A Elektro, que atende 223 municípios em São Paulo e cinco no Mato Grosso do Sul, prevê um crescimento de mercado médio de 6% ao ano, segundo o diretor de Assuntos Regulatórios e Institucionais, Luiz Sérgio Assad. Se essa previsão se confirmar, a empresa precisará focar investimentos na expansão da rede para garantir o suprimento de energia elétrica aos consumidores finais. A distribuidora pretende concluir o programa Luz para Todos até 2006. Enquanto não fecha o total a ser investido no próximo ano, o executivo conta que a estimativa de investimentos para 2004 é de R$ 134 milhões, volume 4,3% inferior ao aplicado em todo o ano de 2003. Desde 1999, a empresa já investiu mais de R$ 700 milhões para melhorar a qualidade do atendimento. Grande parte (R$ 273 milhões) foi aplicado na expansão. (Canal Energia – 14.12.2004)

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14 Aneel define reajuste tarifário da Sulgipe

A Aneel definiu os índices de reajuste tarifário da Sulgipe. As tarifas da concessionária serão reajustadas em 15,51%, dos quais 12% referem-se ao reposicionamento proposto no processo de revisão tarifária da empresa. Os 3,51% restantes deverão ser adicionados à tarifa para a cobertura da chamada Conta de Variação de Valores de Itens da Parcela A e outras despesas financeiras. Os clientes de baixa tensão, como os residenciais, terão reajuste médio de 14,11%. Clientes de alta tensão, entre eles os industriais, terão reajustes de 9,87%, em média. O fator X, que reduz a incidência do IGP-M nas tarifas dos consumidores, ficou em 2,7915%. Os valores entram em vigor nesta terça-feira, dia 14 de dezembro. (Canal Energia – 14.12.2004)

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15 Procel premia ações contra o desperdício energético

A Eletrobrás entregou na segunda-feira (13/12) o Prêmio Nacional de Conservação e Uso de Energia 2004. A premiação foi concedida a 13 empresas e instituições que investiram em ações contra o desperdício energético. Mais de 100 empresas concorreram ao prêmio deste ano. Segundo informações da Eletrobrás, elas investiram juntas, em 2004, cerca de R$ 200 milhões para economizar 800 milhões de kWh (que equivale ao consumo de 300 mil famílias). O prêmio faz parte do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), iniciativa do governo federal e executada pela Eletrobrás, que existe há 17 anos e já conseguiu promover uma economia de quase 17 bilhões de kWh. Segundo o secretário-executivo do Procel, Aloísio Vasconcelos, para gerar um MW se gasta 200% mais do que para economizá-lo. (Elétrica – 14.12.2004)

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16 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 14-12-2004, o IBOVESPA fechou a 25.563,13 pontos, representando alta de 1,34% em relação ao dia anterior, com movimento de R$ 1,39 bilhao. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,65%, fechando a 6.794,09 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 38,44 ON e R$ 38,05 PNB, alta de 3,89% e 2,42%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 15-12-2004 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 38,61 as ações ON, alta de 0,44% em relação ao pregão anterior e R$ 38,47 as ações PNB, alta de 1,10% em relação ao pregão anterior. (Economática e Investshop – 15.12.2004)

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17 Curtas

A NC Energia (ex-GCS) realizará na próxima sexta-feira, dia 17 de dezembro, às 10:30 horas, um leilão para compra de energia para atender a cerca de 30 clientes, entre contratos de curto e longo prazos. (Canal Energia – 15.12.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Brasil economiza 800 milhões de kWh com a implantação de ações de eficiência energética

O país economizou 800 milhões de kWh na demanda de energia em 2004 com a implantação de ações de eficiência energética por parte de mais de 100 empresas de diversos setores. Os números da economia foram destacados na última segunda-feira, 14 de dezembro, pelo secretário-executivo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, Aloísio Vasconcelos. Segundo ele, os investimentos feitos pelas empresas somaram R$ 200 milhões. O secretário do Procel enfatizou que a economia na demanda é capaz de atender a 300 mil famílias. Vasconcelos estima que até 2015 o país economizará 130 bilhões de KWh, o que vai representar um resultado de R$ 34 bilhões. (Canal Energia – 14.12.2004)

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2 Nível de armazenamento do Sudeste/Centro-Oeste chega a 60%

Os reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste registram 60% da capacidade, um aumento de 0,1% em um dia. O volume fica 24,7% acima da curva de aversão. As usinas de Nova Ponte e Furnas registram volume de 72% e 84,2%, respectivamente. (Canal Energia – 14.12.2004)

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3 Reservatórios do submercado Sul registram 79,8% da capacidade

O volume armazenado chega a 79,8% no submercado Sul, uma queda de 0,3% em relação ao dia 12 de dezembro. A hidrelétrica de G. B. Munhoz apresenta 87,1% da capacidade. (Canal Energia – 14.12.2004)

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4 Volume armazenado chega a 54,8% no submercado Nordeste

A capacidade de armazenamento está em 54,8% no submercado Nordeste, volume 24,1% acima da curva de aversão ao risco. O nível teve uma leve queda em relação ao dia 12 de dezembro. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 53,9% da capacidade. (Canal Energia – 14.12.2004)

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5 Capacidade de armazenamento está em 30% no submercado Norte

O nível de armazenamento do submercado Norte chega a 30%, uma redução de 0,2% em relação ao dia anterior. A usina de Tucuruí registra volume de 22,6%. (Canal Energia – 14.12.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Governo adia decisão sobre Angra 3 para 2005

O governo federal deixou para 2005 a controversa decisão sobre a retomada das obras da usina nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro. A expectativa era que o anúncio fosse feito ainda em dezembro, após a última reunião do ano do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ocorrida dia 6. Mas ainda não há consenso sobre o tema. Pelo contrário. (Gazeta Mercantil – 15.12.2004)

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2 Dilma: Energia nuclear não é prioritária

Na segunda-feira, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, a ministra Dilma Rousseff deixou claro que a energia nuclear "não é prioritária e não é uma opção sócio-energética para o país". Dilma informou que na última reunião do CNTE foram entregues os estudos de viabilidade econômico-financeira e tarifário de Angra 3. E que até maio do próximo ano serão encaminhados aos integrantes do conselho os relatórios sócio-ambiental e tecnológico-estratégico para que haja uma decisão sobre a construção da usina. (Gazeta Mercantil – 15.12.2004)

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3 Enron vai vender ações de empresas de gás no Brasil

A Enron retomou a venda das ações que possui em sete distribuidoras de gás canalizado no Brasil. Na última segunda-feira, a Gaspart, uma das subsidiárias brasileiras da multinacional, recebeu propostas de grupos interessados pelos ativos. A Petrobrás e os governos estaduais sócios da Gaspart nas distribuidoras terão 30 dias, a partir do recebimento do comunicado formal, para decidir se exercerão o direito de preferência de compra. O mercado avalia que a operação pode movimentar pelo menos US$ 120 milhões. (Elétrica – 14.12.2004)

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4 Sistema de distribuição de gás natural no Grande Natal será duplicado

Um financiamento aprovado pelo BNDES vai possibilitar a duplicação de um trecho do sistema de distribuição de gás natural para a região metropolitana de Natal. O governo do Rio Grande do Norte trata a obra como importante investimento em infra-estrutura para atrair indústrias, baratear custos de produção e incrementar a atividade turística no Estado. (Folha de São Paulo - 15.12.2004)

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Economia Brasileira

1 Relator do projeto das PPPs: Parcerias não serão suficientes

A aprovação do projeto de lei das Parcerias Público-Privadas (PPPs) não será suficiente para resolver o gargalo da falta de investimentos em infra-estrutura no Brasil. A avaliação é do relator do Projeto de Lei que regulamenta as PPPs, senador Rodolpho Tourinho (PFL-BA), que alerta que o problema é falta de fontes de financiamento e que o setor privado não terá disponibilidade financeira para fazer, sozinho, os aportes. Ele estima em R$ 40 bilhões a necessidade de investimentos em infra-estrutura no Brasil. "A PPP não é a solução que o Governo imaginou. Por si só, a PPP não vai resolver nada. O maior problema é como os projetos serão financiados. Nenhum empreendedor vai investir com recursos próprios. Para isso, precisaríamos do BNDES e de um mercado financeiro desenvolvido no País. Não existe poupança no Brasil", destacou o senador. (Jornal do Commercio - 15.12.2004)

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2 Relator do projeto das PPPs não acredita em investimentos estrangeiros em infra-estrutura

O relator do Projeto de Lei que regulamenta as PPPs, senador Rodolpho Tourinho (PFL- A), disse não acreditar na possibilidade de investimentos estrangeiros em infra-estrutura dentro das regras das PPPs. Segundo ele, a falta de marcos regulatórios e a dificuldade de obter licenciamento ambiental no Brasil são entraves que afastam potenciais investidores estrangeiros, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). (Jornal do Commercio - 15.12.2004)

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3 Lula: Crescimento em 2005 vai surpreender

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou ontem que quem se surpreendeu com o crescimento da economia em 2004 ficará ainda mais surpreso com a expansão da economia em 2005. Ao participar da inauguração do terceiro terminal de carga do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, ele defendeu que o século 21 seja o século do Brasil e que seja criada uma nova geografia comercial do mundo com Brasil, China, Índia e África do Sul. O presidente disse que o que está sendo feito pelo Governo "é apenas o começo de uma obra que ainda vai dar muito o que falar" e que haverá surpresas com a atuação do Governo na área social e na geração de emprego, no próximo ano. Lula ressaltou, porém, que ainda não realizou tudo o que pretende em 23 meses e meio de mandato. (Jornal do Commercio – 15.12.2004)

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4 Macroplan prevê alta anual de 4,7% do PIB até 2007

A manutenção de uma conjuntura externa favorável ao Brasil aliada a uma política interna de boa governança, com qualidade da gestão e dos gastos públicos, garantirão ao país um crescimento médio anual de 4,7% nos próximos três anos. Esta é uma das conclusões do estudo "Quatro cenários para o Brasil 2005-2007", da consultoria Macroplan, que será divulgado hoje ao mercado financeiro. Segundo Claudio Porto, economista e diretor-presidente da empresa, um aumento do PIB acima dos 3,5% projetados pelo BC para 2005 vai exigir elevados investimentos produtivos privados, principalmente em infra-estrutura e logística. Ele acredita que a continuidade da política econômica "com ajustes de dosagem", permitirá ao governo avançar na agenda microeconômica e melhorar a execução das políticas sociais, o que se traduzirá em geração de emprego e renda. "Nesse contexto, a taxa de juro deve ter um piso. Dentro de uma expectativa de inflação de 6,5% em 2005, o juro básico deve ficar na casa dos 15%", calcula Porto. (Valor Online – 15.12.2004)

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5 Aumento de juros divide economistas

Os economistas independentes e os analistas de banco divergem da maneira como o BC deve se posicionar na reunião do Copom, que termina nesta quinta-feira. De acordo com pesquisa do BC com cerca de cem instituições financeiras divulgada na segunda-feira, a projeção é de alta de 0,5 ponto percentual. Na BM&F, as projeções também fecharam em alta nesta terça-feira, refletindo o movimento de ajustes dos investidores na véspera da definição dos juros básicos da economia. A aposta majoritária ainda é de uma elevação de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, atualmente de 17,25% ao ano. Mas para os economistas independentes, o BC não deveria aumentar a taxa Selic, que está em 17,25% ao ano. O principal argumento é que o cenário externo, com menor volatilidade do preço do petróleo, está mais favorável para a meta de inflação prevista para o próximo ano. Os economistas de bancos, no entanto, afirmam que um novo aumento dos juros ainda é necessário e deve ser de 0,25 ponto percentual até 0,5 ponto percentual. (O Globo Online – 15.12.2004)

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6 BNDES: Desembolsos crescem, mas meta não é atingida

A diretoria do BNDES já retomou o seu ritmo de trabalho, os desembolsos estão acontecendo normalmente, mas não será possível, este ano, atingir a meta de desembolso de R$ 47 bilhões. A afirmativa é do presidente da instituição, Guido Mantega, que participou nesta terça-feira de solenidade de liberação de R$ 100 milhões para que a Caixa Econômica passe também a operar o Cartão BNDES para crédito a micro, pequenos e médios empresários - como já fazem o Banco do Brasil e o Bradesco. Segundo Mantega, na semana passada a diretoria já havia se reunido por duas vezes e liberado cerca de R$ 1 bilhão. A sobra de recursos relativos às perspectivas de desembolso, segundo presidente do BNDES, ficará para o exercício seguinte, quando os recursos a serem liberados deverão totalizar R$ 60,8 bilhões. O presidente do BNDES afirmou, ainda, que até novembro foram liberados R$ 33,4 bilhões. (O Globo Online – 15.12.2004)

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7 IBGE: Vendas do comércio crescem 8,46% em outubro

O volume de vendas cresceu em 25 das 27 Unidades da Federação e em quatro das cinco principais atividades do varejo. De acordo com o IBGE, em outubro, o comércio varejista do País registrou alta de 13,40% na receita nominal e de 8,46% no volume de vendas. Os acumulados do ano (9,27% no volume de vendas e 12,24% na receita nominal) ficaram muito próximos das verificados de janeiro a setembro (9,36% e 12,10% respectivamente). Já no acumulado dos últimos 12 meses, a receita (11,88%) caminhou para a estabilização, e o volume de vendas (7,76%) manteve-se ascendente. As maiores taxas ocorreram no Amazonas (22,12%), Rondônia (20,60%), Mato Grosso (20,03%), Acre (17,16%), Mato Grosso do Sul (13,22%) e Alagoas (13,19%), e as quedas, em Roraima (-6,07%) e Goiás (-0,43%). Quem mais contribuiu para o desempenho global do varejo foi São Paulo (7,41%), Minas Gerais (9,97%), Rio Grande do Sul (9,94%), Rio de Janeiro (6,75%), Paraná (10,46%) e Santa Catarina (10,87%). (JB Online – 15.12.2004)


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8 IBGE: Vendas do comércio crescem 8,46% em outubro

O IGP-10 apresentou ligeira queda de 0,06 ponto percentual entre novembro e dezembro, saindo de 0,83% para 0,77% neste mês, conforme cálculos da FGV. No ano, o índice ficou em 12,42%, mesmo percentual do acumulado em 12 meses. O IPA subiu 0,88% em dezembro, ante 1,02% em novembro. O IPC teve alta de 0,48%, contra inflação de 0,24% na medição anterior. O INCC teve variação positiva de 0,72% em dezembro, depois de uma alta de 1,01% no mês anterior. (Valor Online – 15.12.2004)

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9 Dólar ontem e hoje

Pela segunda vez consecutiva o dólar à vista aumentou o ritmo de baixa logo depois de um leilão de compra de recursos por parte do Banco Central. A instituição comprou dólares dos bancos por até R$ 2,754, mas a moeda fechou a manhã a R$ 2,743 na compra e R$ 2,745 na venda, na mínima do dia, com baixa de 0,72%.Ontem, o dólar comercial terminou com leve avanço de 0,03%, negociado a R$ 2,7630 para compra e R$ 2,7650 para venda. (O Globo Online e Valor Online – 15.12.2004)

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Internacional

1 Bird: Fontes renováveis não são suficientes para garantir acesso à eletricidade aos pobres

O diretor do Departamento de Meio Ambiente do Bird (Banco Mundial), Warren Evans, admitiu ontem, que atender 1,6 bilhão de pessoas no mundo que não têm acesso à eletricidade é uma meta difícil de ser obtida atualmente apenas com fontes renováveis de energia. "Precisamos levar em consideração uma mistura de projetos com várias opções limpas, mas algumas não vão atingir as necessidades dos países em desenvolvimento", afirmou Evans. O comentário segue a divulgação de um relatório organizado pela ONG americana Instituto de Estudos Políticos, que acusa o banco de ter investido mais em projetos que estimulam a produção de gás carbônico do que em programas "limpos" de energia. Evans lembra que os projetos aprovados pelo Bird precisam seguir certas "políticas de segurança", uma análise dos impactos socioambientais de tais propostas. "Nosso trabalho é menos desenvolver fontes de energia hoje e muito mais tentar obter maneiras de conservar energia". (Folha de São Paulo - 15.12.2004)

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2 EDP apresenta objetivos estratégicos para triênio 2005-2007

A EDP realiza hoje uma apresentação a analistas financeiros e investidores institucionais sobre os objetivos estratégicos definidos pela Comissão Executiva da EDP para o triênio 2005-2007, os quais se orientam em função de três vetores essenciais, nomeadamente o reforço da posição competitiva na Península Ibérica, o controle de custos e melhoria dos níveis de qualidade de serviço da distribuição de energia elétrica, e a maximização do valor econômico dos investimentos internacionais e em atividades complementares.(Diário Econômico – 15.12.2004)

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3 Estratégia da EDP para reforçar posição competitiva na Península Ibérica

O reforço da posição competitiva da EDP na Península Ibérica se baseia na concretização de objetivos de gestão respeitantes, nomeadamente a integração da Hidrocantábrico, bem como a racionalização da gestão de áreas ou atividades comuns, como o trading e o investimento na exploração de novos centros produtores de energias renováveis em Portugal e Espanha. Em adição, este plano também prevê a implementação do procedimento de cessação dos contratos de aquisição de energia com a REN, no contexto da liberalização do mercado de energia eléctrica nacional e com base na legislação aprovada, tendo em vista assegurar, pelo menos, um efeito económico neutro para a empresa. (Diário Econômico – 15.12.2004)

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4 EDP: Estratégia para aumento da capacidade de produção

Segundo a estratégia traçada pela EDP, são previstos o incremento da capacidade de produção de energia através da exploração comercial de novas centrais hidrelétricas e de ciclo combinado, a definição e implementação de políticas comerciais articuladas entre Portugal e Espanha para os segmentos do mercado elétrico liberalizados, a identificação de modelos alternativos de operação destinados a promover a integração dos negócios das fileiras do gás e da eletricidade. (Diário Econômico – 15.12.2004)

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5 EDP: Medidas para aumentar nível de qualidade dos serviços

O controle de custos e melhoria dos níveis de qualidade de serviço almejados pela EDP serão obtidos mediante a consecução de objetivos de gestão relativos, como os novos investimentos e ao controle e redução dos custos operacionais associados às atividades reguladas de distribuição e comercialização de energia elétrica conduzidas pela EDP Distribuição, tendo como meta alcançar um retorno sobre os ativos regulados desta atividade de cerca de 8,5%, cujo valor para 2007 se pretende entre os 7,5% e os 8%. (Diário Econômico – 15.12.2004)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 VANCE, Patricia; REGRA, André; CASTRO, Nivalde José de. "A repactuação da dívida financeira da Light" Gesel - Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica - IE/UFRJ, Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2004

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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2 STANDARD & POOR'S. "Mega-Leilão de energia: sem surpresas" 13 de dezembro de 2004

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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