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IFE: nº 1.480 - 06 de dezembro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Pactual: Megaleilão vai movimentar R$ 120 bi em oito anos
2 Pactual: Empresas que não fixarem um valor correto comprometerão sua geração de caixa futura
3 CCEE: 53 empresas se habilitaram para o leilão de energia existente
4 Exigência ambiental atrasa construção de Hidrelétrica de Murta
5 Pendências emperram Corumbá IV
6 Aneel divulga novos valores das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão
7 Aneel realiza audiência pública para valor de Tarifa Atualizada de Referência
8 Aneel fecha acordo de cooperação técnica com Instituto do Sector Eléctrico de Angola
9 Aneel inicia pesquisa de satisfação do consumidor
10 Curtas

Empresas
1 STF cassa liminar que dispensava a Copel de leilão marcado para amanhã
2 Comercializadoras realizam últimos negócios antes do megaleilão
3 EDF define futuro da Light neste mês
4 Celg registra lucro de R$ 37,7 mi entre janeiro e setembro de 2004
5 Celpe suspende energia de municípios
6 Empresas elétricas devem fechar 2004 com R$ 200 mi investidos em pesquisa e desenvolvimento
7 Empresas de transmissão estudam novas tecnologias para o segmento
8 Leilão da Comerc é interrompido devido a forte competição entre vendedores

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Horário de verão pode acabar no Norte e no Nordeste

Gás e Termelétricas
1 Regras do mercado de biodiesel são apresentadas hoje
2 BNDES aprova criação do Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em Biodiesel
3 Gasmig investe R$ 25,6 mi em gasoduto
4 Governo de MG sanciona lei que autoriza a alienação das ações da Gasmig para a Petrobras
5 Governo do RS cobra política para o carvão dentro do novo modelo do setor elétrico

Grandes Consumidores
1 Vale fecha acordo com Thyssen para projeto de construção de usina siderúrgica de US$ 2,5 bi
2 Klabin anuncia investimento de US$ 500 mi em 2005

Economia Brasileira
1 Infra-estrutura recebeu o maior volume de propostas de emendas ao Orçamento da União
2 FGV: Cai confiança do consumidor brasileiro

3 Aumenta a taxa de investimento no 3º trimestre
4 Analistas divididos quanto a 2005
5 Iedi: Crescimento inferior à média mundial
6 Relação dívida/PIB em queda
7 Mercado eleva projeção do IPCA de 2004 para 7,31%, aponta Focus
8 Mercado prevê fechar ano com Selic em 17,75% e câmbio a R$ 2,82
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Iberdrola vence licitação no México
2 ONU aprova projeto de cooperação para energia atômica

Regulação e Novo Modelo

1 Pactual: Megaleilão vai movimentar R$ 120 bi em oito anos

O leilão de energia existente que será realizado amanhã em São Paulo tem tudo para entrar na história. Em estudo do banco Pactual distribuído na semana passada, os analistas estimam que a soma total transacionada corresponderá a aproximadamente R$ 120 bilhões, medidos com base nas tarifas de janeiro de 2005, a serem pagos ao longo dos oito anos de vigência dos contratos. Desse total, R$ 11 bilhões se referem apenas ao pagamento da PIS/Cofins, cuja alíquota aumentou de 3,65% para 9,25% desde os contratos iniciais. O Pactual estima que a demanda das distribuidoras no leilão será de aproximadamente 22,9 mil MW, menos que a oferta estimada em 26,2 mil MW pelas geradoras. Com isso, haverá uma sobra de 3,3 mil MW de energia mais cara. (Valor - 06.12.2004)

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2 Pactual: Empresas que não fixarem um valor correto comprometerão sua geração de caixa futura

Quanto aos preços do leilão de energia existente, o analista Pedro Batista, um dos autores do relatório do estudo do banco Pactual , diz que se as empresas não fixarem um valor correto estarão comprometendo sua geração de caixa futura. Um bom exemplo é Furnas, controlada pela Eletrobrás. O preço médio atual dos contratos da geradora é de R$ 92,50. Maior comercializadora do país, Furnas adquire 40% da sua energia de outras usinas como Serra da Mesa, Cien e da Eletronuclear. "É uma pressão de custos muito grande e se ela vender muito abaixo terá prejuízo por oito anos", alerta Batista. Se é responsável sozinha por cerca de 27% da energia que será ofertada no leilão de energia existente, amanhã, Furnas tem ativos ainda não depreciados, como mostra o estudo do Pactual, contrariando opinião corrente de que a geração hídrica estatal já amortizou seus investimentos. No caso da Eletrobrás, apenas 34% dos ativos estão amortizados. Já nas suas subsidiárias, segundo o banco, esse percentual é de 31% em Furnas; 37% na Eletronorte; e 33% na Chesf. Com base nesses cálculos, o preço "justo" da energia de uma nova planta foi estimado em R$ 109 por MW. (Valor - 06.12.2004)

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3 CCEE: 53 empresas se habilitaram para o leilão de energia existente

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que 53 empresas se habilitaram para o leilão de energia existente, sendo 35 compradoras e 18 vendedoras. A lista de vendedores é formada pela Breitener Energética, CDSA, Companhia Energética Chapecó, CEEE, Cemig, Ceran, Cesp, CGTEE, Chesf, Copel, Duke Energy, Eletronorte, Emae, Escelsa, Furnas, Light, Tractebel Comercializadora e Tractebel Energia. Do lado comprador estarão as seguintes empresas: AES Sul, Ampla, Bandeirante, Bragantina, Caiuá, Ceal, CEB, CEEE, Celb, Celesc, Celg, Celpa, Celpe, Celtins, Cemar, Cemat, Cemig, Cepisa, CFLCL, Coelba, Coelce, Copel, Cosern, CPFL Paulista, EEVP, Elektro, Eletropaulo, Energipe, Enersul, Escelsa, Light, Companhia Nacional de Energia Elétrica, CPFL Piratininga, Saelpa e Companhia Luz e Força Santa Cruz. (Valor - 06.12.2004 e Canal Energia - 03.12.2004)

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4 Exigência ambiental atrasa construção de Hidrelétrica de Murta

A Usina Hidrelétrica de Murta, localizada no Vale do Jequitinhonha (MG) e cujo leilão em 2000 foi vencido por consórcio formado pelas empresas Logos, EIT e Eptisa, tem suas obras atrasadas em três anos por uma série de entraves burocráticos. Durante os dois anos e quatro meses de construção, prevista para começar em março do ano passado, deveria gerar 650 empregos locais. Mas até agora nada foi feito, pois o consórcio nem sequer conseguiu a licença prévia, a primeira das três necessárias para que a hidrelétrica entre em funcionamento. Os responsáveis pela usina alegam que o cronograma está atrasado porque a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) atrapalhou o projeto. "Desde que nos decidimos pelo investimento, só esbarramos em burocracia e má vontade", afirma Otávio Werneck, diretor-superintendente do consórcio. De acordo com Werneck, os imbróglios estão sendo resolvidos e, se tudo correr bem, a usina começará a funcionar no início de 2008, três anos depois do previsto. (Elétrica - 03.12.2004)

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5 Pendências emperram Corumbá IV

''Não há possibilidade de conceder a licença de operação para a hidrelétrica de Corumbá IV''. A afirmação é do coordenador geral de licenciamento do Ibama, Luiz Felippe Kunz. A obra ainda não teria atendido parte das 53 cláusulas do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), exigidas para a concessão do licenciamento. Segundo Kunz, ainda falta resolver questões fundamentais, como a finalização da barragem da represa, a realocação dos moradores, o desmatamento total da área a ser inundada e o desvio de um poliduto da Petrobras. A quantidade e complexidade das operações inviabiliza uma previsão da data de licenciamento. Representantes do Ministério Público do DF, Goiás e Ibama estarão discutindo estas questões, mas os órgãos públicos não acreditam que a adequação de Corumbá IV seja rápida. (Elétrica - 03.12.2004)

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6 Aneel divulga novos valores das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão

A Aneel divulgou resolução que estabelece os novos valores das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão (Tust), que compõem o Sistema Interligado Nacional. A medida atende a um antigo pleito das termelétricas, que defendiam a adequação das tarifas de transporte através de sinal locacional (levando em conta a proximidade da geradora em relação ao centro de carga). O documento fixa ainda a tarifa de transporte da energia proveniente de Itaipu Binacional. (Canal Energia - 03.12.2004)

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7 Aneel realiza audiência pública para valor de Tarifa Atualizada de Referência

A Aneel colocou em audiência pública o valor da Tarifa Atualizada de Referência, que será aplicada a partir do dia 1º de janeiro de 2005 no cálculo da compensação financeira paga pelos geradores na exploração de empreendimentos hidrelétricos. A proposta é reajustar a tarifa de R$ 44,20 por MWh para R$ 53,46 o MWh, com vigência até 31 de dezembro de 2005. As contribuições poderão ser enviadas por escrito até 14 de dezembro pelo e-mail ap044_2004@aneel.gov.br. (Canal Energia - 03.12.2004)

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8 Aneel fecha acordo de cooperação técnica com Instituto do Sector Eléctrico de Angola

A Aneel e o Instituto do Sector Eléctrico de Angola firmaram protocolo de intenções com o objetivo de viabilizar um acordo de cooperação entre os dois órgãos reguladores. O setor elétrico angolano passa por reformas, conduzidas pelo Ministério de Energia e Águas daquele país, que desenvolve esforços para criar uma instituição encarregada de regular e fiscalizar a produção, transporte, distribuição e comercialização de energia. Os planos e ações serão elaborados nos próximos 120 dias. (Canal Energia - 03.12.2004)


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9 Aneel inicia pesquisa de satisfação do consumidor

Começa hoje a quinta rodada da pesquisa do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor, que verifica anualmente a qualidade dos serviços das distribuidoras de energia sob a ótica dos clientes residenciais. O calendário do Iasc 2004 teve início sexta-feira, com o sorteio dos municípios que serão atingidos pela pesquisa que é realizada sob responsabilidade da Aneel. A pesquisa, que terá abrangência nacional, terá seu resultado divulgado no primeiro trimestre de 2005. A coleta das opiniões dos consumidores irá até o dia 22 de dezembro e os resultados serão considerados no cálculo dos reajustes anuais das distribuidoras. Desde o ano passado, o Iasc compõe o cálculo do Fator X, índice redutor da inflação nos reajustes autorizados pela Aneel. (Gazeta Mercantil - 06.12.2004)

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10 Curtas

O secretário de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, Valdir Andres, solicitou ao MME que a próxima reunião da Comissão Mista de Energia Brasil-Argentina seja realizada em Porto Alegre. De acordo com Andres, há dois assuntos de extrema importância para serem tratados: a viabilização da hidrelétrica binacional de Garabi e a conclusão do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre. (Canal Energia - 03.12.2004)

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Empresas

1 STF cassa liminar que dispensava a Copel de leilão marcado para amanhã

O presidente do STF, ministro Nelson Jobim, cassou liminar que dispensava a participação da Copel no leilão de energia marcado para amanhã. Com a liminar em vigor, duas subsidiárias da Copel, de geração e de distribuição de energia, não precisariam participar do leilão, porque a decisão judicial, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, prorrogava para 2015 os contratos delas com a União. O governo diz que, pelas regras do Plano Nacional de Energia, esses contratos vencem neste mês. A Aneel já havia negado o pedido de prorrogação. Para o governo, a manutenção da liminar poderia levar as outras empresas do setor interessadas no leilão a seguir o exemplo da Copel e buscar decisões judiciais semelhantes. (Folha de São Paulo - 06.12.2004)

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2 Comercializadoras realizam últimos negócios antes do megaleilão

Às vésperas do megaleilão de energia existente, comercializadoras realizam seus últimos negócios tentando aproveitar as incertezas em relação aos futuros contratos de energia entre geradoras e distribuidoras, que serão decididos a partir de amanhã. A Delta Energia realizou semana passada dois leilões. Na terça, a Petroquímica Triunfo entrou na plataforma eletrônica para comprar 18 MW médios pelos próximos cinco anos. Após quinze lances, a Tractebel Energia venceu a disputa. Não foi divulgado o valor do MWh nem a economia a ser gerada, já que a indústria atuava como consumidor cativo. O gerente de comercialização da Delta, Marco Antônio Campos afirmou somente que o resultado respondeu as expectativas da Triunfo. Os preços iniciais variavam de R$ 60 a R$ 81 por MWh, entre 2005 e 2009. (Gazeta Mercantil - 06.12.2004)

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3 EDF define futuro da Light neste mês

O destino da Light deverá ser conhecido até o final deste mês, quando o controlador da empresa, o grupo francês EDF, anunciará seu plano estratégico global para 2005. Ao longo das últimas semanas, circularam rumores de que a EDF teria decidido pôr a Light à venda, como parte do esforço da estatal francesa para superar suas dificuldades financeiras. "O diretor-executivo da EDF, Pierre Gaddoneix, deve divulgar até o fim de dezembro quais serão os planos da empresa para 2005, que ainda estão sendo elaborados", disse a porta-voz da EDF, Stephanie Lardeau. Gaddoneix prometeu anunciar seu plano estratégico após o governo francês ter autorizado nesta semana um aumento no capital da empresa entre 8 bilhões e 11 bilhões no próximo ano. (O Estado de São Paulo - 06.12.2004)

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4 Celg registra lucro de R$ 37,7 mi entre janeiro e setembro de 2004

A Celg registrou lucro líquido de R$ 37,7 milhões entre os meses de janeiro e setembro deste ano. O valor é inferior ao verificado no mesmo período de 2003, quando totalizou R$ 136,7 milhões. No terceiro trimestre do ano, a Celg obteve lucro de R$ 76,6 milhões, superior aos R$ 7,9 milhões de igual período de 2003. A receita bruta, entre janeiro e setembro, somou R$ 1,56 bilhão, contra os R$ 1,16 bilhão no mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, a receita bruta fechou em R$ 669,3 milhões, contra R$ 406,7 milhões verificados em igual período de 2003. (Canal Energia - 03.12.2004)

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5 Celpe suspende energia de municípios

A Celpe suspendeu o fornecimento de energia elétrica aos municípios de Limoeiro e Angelim, no Agreste, e de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão do São Francisco. Juntas, elas possuíam um débito equivalente a 23 faturas mensais. Representantes das prefeituras de Angelim e Santa Maria da Boa Vista procuraram a Celpe para negociar o débito. O valor da dívida não é revelado. Já Limoeiro, que deve sozinha 11 faturas, não compareceu e permanece com a luz cortada. O superintendente de Operações da Celpe, Gustavo Alencar, esclarece que a situação de Limoeiro é diferente porque o município possuía uma liminar judicial que impedia o corte, daí o acúmulo de faturas em aberto. "Essa liminar foi derrubada e nós entramos em campo para receber o que nos é devido", justificou o executivo. (Elétrica - 03.12.2004)

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6 Empresas elétricas devem fechar 2004 com R$ 200 mi investidos em pesquisa e desenvolvimento

As companhias do setor elétrico devem fechar o ano com investimentos de R$ 200 milhões no Programa de P&D do Setor Elétrico. O montante se refere ao período 2003/2004. A estimativa é da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel e indica que o valor é praticamente o mesmo investido no período anterior (2002/2003). O número de empresas, projetos e recursos aprovados para programas de P&D tem aumentado a cada ano. Em 1998 e 1999, foram selecionados 63 projetos, de 13 empresas, que somaram R$ 12,9 milhões. No ano passado, para o ciclo 2002/2003, esse volume já tinha saltado para R$ 198,8 milhões. Foram selecionados programas sobre transmissão de dados pela rede elétrica; novas técnicas de medição de energia; sistemas de combate à fraude e redução de perdas, além de geração de energia a partir de fontes e tecnologias não-convencionais, como as células a combustível. (Elétrica - 03.12.2004)

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7 Empresas de transmissão estudam novas tecnologias para o segmento

As empresas de transmissão de energia estão estudando novas tecnologias para o segmento a fim de melhorar a rede de linhas de transmissão. Uma das principais tendências é o estudo relacionado aos desligamentos programados de LTs. Outro assunto é a execução de serviços em linhas vivas e subestações energizadas. Segundo César de Barros Pinto, diretor executivo da Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica, a maioria das ações está focada na prevenção de problemas como monitoramento online dos equipamentos. Estudos deste tipo foram apresentados durante o 3° Encontro Técnico de Manutenção e Transmissão, realizado pela Abrate no mês passado. Outros temas apresentados no encontro foram descargas atmosféricas, classificação de disjuntores como obsoletos, indicadores de desempenho da manutenção e acompanhamento da vegetação da faixa de servidão. (Canal Energia - 03.12.2004)

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8 Leilão da Comerc é interrompido devido a forte competição entre vendedores

O leilão promovido pela Comerc para dez consumidores livres foi interrompido nesta sexta-feira, dia 3 de dezembro. O leilão será retomado nesta segunda-feira, dia 6 de dezembro. Segundo Marcelo Parodi, sócio da comercializadora, a operação será paralisada em função da grande competição entre os vendedores de energia elétrica. (Canal Energia - 03.12.2004)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-12-2004, o IBOVESPA fechou a 25.467,97 pontos, representando alta de 1,06% em relação ao dia anterior, com movimento de R$ 1,19 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,14%, fechando a 7.103,40 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 136,9 milhões, representando 11,46% de todo o movimento do dia. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 48,40 ON e R$ 47,28 PNB, alta de 5,91% e 6,15%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 25,8 milhões as ON e R$ 56,2 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 41% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 06-12-2004 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 48,75 as ações ON, alta de 0,72% em relação ao pregão anterior e R$ 47,40 as ações PNB, alta de 0,25% em relação ao pregão anterior. (Economática e Investshop - 06.12.2004)

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10 Curtas

A Itaipu Binacional assina nessa segunda-feira, em São Paulo, convênio que possibilita a utilização do sistema de licitações da Bolsa Brasileira de Mercadorias nas compras de materiais. (Folha de São Paulo - 05.12.2004)

A Eletropaulo, a Celg e a Cemar estão desenvolvendo projeto piloto de aplicação do Power Line Communications na comunidade de Barreirinhas, no Maranhão. A tecnologia - que permite a transmissão de dados, voz e imagem pela rede elétrica e funciona também com conexão à internet - tem como objetivo testar o PLC como ferramenta de inclusão social. (Canal Energia - 06.12.2004)

A Saelpa venceu a categoria concessionária de pequeno porte da nona edição do Prêmio Procel 2004, da Eletrobrás. A distribuidora venceu a categoria com a implantação de tecnologia de irrigação através de gotejamento, incluindo a aquisição de equipamentos mais modernos e eficientes energeticamente. (Canal Energia - 06.12.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Horário de verão pode acabar no Norte e no Nordeste

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou nesta semana o Projeto de Lei 1812/99, que prevê o fim do horário de verão nas regiões Norte e Nordeste - entre o extremo Norte e o Trópico de Capricórnio, que corta a cidade de São Paulo. O autor da proposição, deputado Roberto Pessoa (PL-CE), afirma que alterar a hora convencional para adaptá-la à hora astronômica, como medida de economia de energia, faz sentido apenas nas altas latitudes. "Além disso, o comportamento do povo brasileiro durante o período do apagão mostra que, para economizar uns míseros décimos por cento no consumo de energia elétrica, o apelo à racionalização é mais eficaz e mais civilizado", argumenta o parlamentar. (Elétrica - 03.12.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Regras do mercado de biodiesel são apresentadas hoje

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta hoje as regras do mercado de biodiesel, combustível renovável que pode ser produzido com óleos vegetais derivados de soja, mamona, girassol, canola, babaçu e outros, assim como resíduos de gorduras e óleos industriais, entre outros. A meta do governo é misturar até 2% de biodiesel ao óleo diesel - que hoje é em parte importado para atender o consumo nacional - a partir de 2005. Devem constar do projeto incentivos fiscais diferenciados, com maiores facilidades para projetos que empreguem grupos de agricultores familiares, em detrimento dos grandes projetos comerciais, como os patrocinados por produtores de soja no Centro-Oeste. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) já colocou em audiência pública uma minuta da regulamentação, que deve ser publicada no dia 30 de dezembro. (Valor - 06.12.2004)

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2 BNDES aprova criação do Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em Biodiesel

A nova diretoria do BNDES presidida por Guido Mantega aprovou, na sexta-feira, a criação do Programa de Apoio Financeiro a Investimentos em Biodiesel. O banco informou que vai financiar investimentos em todas as fases de produção do biodiesel, qualquer que seja a fonte, incluindo silos para armazenagem e para construção de infra-estrutura para escoamento. No caso de projetos com "inclusão social", o BNDES informou que financiará até 90%, sendo que as condições para micro, pequenas e médias empresas também serão melhores, com correção pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1% ao ano, enquanto as grandes empresas pagarão TJLP mais 2%. Para os projetos comerciais de grandes empresas, o limite de financiamento será de 80%, com correção pela TJLP mais 3% ao ano. Já nas operações indiretas, em que o banco repassa o dinheiro para bancos comerciais emprestarem para os clientes, as condições serão idênticas, mas será cobrada também a remuneração do agente. (Valor - 06.12.2004)

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3 Gasmig investe R$ 25,6 mi em gasoduto

A Gasmig, empresa distribuidora de gás natural controlada pela Cemig, vai investir R$ 25,6 milhões na primeira etapa de um programa para levar o combustível até à região do Vale do Aço. O novo ramal do gasoduto partirá da cidade de São Brás do Suaçi, na região central, e passará por Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco e Ouro Preto. O contrato com a empreiteira Andrade Gutierrez para a construção do ramal já foi assinado. As obras têm duração prevista de 300 dias. Numa segunda etapa, o gasoduto será ampliado de Ouro Preto até à cidade de Belo Oriente, atendendo regiões onde estão instaladas grandes indústrias como Belgo-Mineira, Usiminas e Cenibra. A necessidade de conduzir o gás até três pólos de industrialização no Estado - Vale do Aço, Sul de Minas e Triângulo Mineiro - levou a Cemig a vender 40% do capital da Gasmig à Petrobras. A estatal pagou R$ 144 milhões pela participação, recursos que contribuirão para o programa de ampliação do gasoduto. A estimativa é de que a ampliação da distribuição de gás em Minas Gerais exigirá US$ 475 milhões em investimentos. (Valor - 06.12.2004)

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4 Governo de MG sanciona lei que autoriza a alienação das ações da Gasmig para a Petrobras

O governador do Estado de MG, Aécio Neves, sancionou na sexta-feira a lei estadual que autoriza a alienação das ações da Gasmig para a Petrobras. Hoje, a Gasmig tem apenas um gasoduto e capacidade de fornecimento de 3,5 milhões de metros cúbicos por dia. A empresa estima que o potencial de consumo do gás natural no mercado mineiro será de 9,6 milhões de metros cúbicos por, dia em 2010. (Valor - 06.12.2004)

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5 Governo do RS cobra política para o carvão dentro do novo modelo do setor elétrico

O secretário estadual de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, Valdir Andres, cobrou do MME a definição de uma política clara para o carvão dentro do novo modelo energético brasileiro. Andres solicitou a definição das regras dos leilões para a compra de energia de carvão. O secretário destacou que RS possui quatro projetos de termelétricas a carvão mineral: Candiota 3, Jacuí 1, Seival e CTSul. Segundo Andres, a ministra Dilma Rousseff comentou que os projetos de Candiota 3 e Jacuí 1 podem oferecer energia a preços competitivos. (Canal Energia - 03.12.2004)

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Grandes Consumidores

1 Vale fecha acordo com Thyssen para projeto de construção de usina siderúrgica de US$ 2,5 bi

A CVRD e o grupo siderúrgico alemão ThyssenKrupp Stahl A.G. assinaram memorando de entendimentos visando à construção de uma usina integrada de placas no estado do Rio de Janeiro. O próximo passo do projeto será a criação de uma joint-venture, a Companhia Siderúrgica do Atlântico, responsável pela conclusão do estudo conjunto de viabilidade e implementação do projeto. A planta terá capacidade de produção de 4,4 milhões de toneladas anuais e o início da produção é estimado para 2008. Segundo a agência Reuters, o Conselho de Administração da Thyssen aprovou nesta sexta-feira investimento de 1,3 bilhão de euros no projeto. A Vale não informou ainda quanto investirá no negócio, mas deve ser sócia minoritária. Todo o projeto pode chegar a 2 bilhões de euros (cerca de US$ 2,5 bilhões), segundo estimativas do setor. A nova usina terá como objetivo exportar para as Américas do Norte e Central, além da Europa.(O Globo Online - 03.12.2004)

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2 Klabin anuncia investimento de US$ 500 mi em 2005

A Klabin, maior indústria de papel, papelão ondulado, papéis recicláveis, cartões e de sacos industriais do país, anunciou nesta sexta-feira investimentos de US$ 500 milhões em 2005. Nos próximos cinco anos, a companhia pretende aplicar mais US$ 1 bilhão na ampliação de sua produção industrial. "Temos planos de crescimento com base em nossa qualidade e produtividade" disse o diretor-geral da Klabin, Miguel Sampol Pou. A meta da empresa é ampliar a produção de 1,5 milhão de toneladas para 2 milhões de toneladas em cinco anos. A Klabin tem hoje 18 unidades industriais, 17 delas em oito estados brasileiros e uma na Argentina. O aumento da produção de papéis da Klabin servirá não só para atender a demanda do mercado interno mas também para aumentar as suas exportações.(O Globo Online - 03.12.2004)

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Economia Brasileira

1 Infra-estrutura recebeu o maior volume de propostas de emendas ao Orçamento da União

A fase de apresentação de emendas parlamentares ao Orçamento da União para 2005, encerrada na madrugada da última sexta-feira, mostra que a área de infra-estrutura recebeu o maior volume de propostas, com R$ 19,877 bilhões ou 25,5% do total das emendas apresentadas, que chegou a R$ 77,903 bilhões, segundo dados do presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso (CMO), deputado Paulo Bernardo (PT/PR). A área de infra-estrutura é composta pelos ministérios dos Transportes, de Energia e de Telecomunicações e faz parte das 10 áreas temáticas consideradas pela CMO. O montante total das emendas, de R$ 77,903 bilhões, é maior do que o total de despesas discricionárias (R$ 74,799 bilhões) previstas no projeto original do Executivo. (Valor - 06.12.2004)

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2 FGV: Cai confiança do consumidor brasileiro

A confiança do consumidor brasileiro recuou em novembro, segundo a Sondagem de Expectativa do Consumidor da FGV. Apesar dos recentes indicadores econômicos positivos, o consumidor está mais cauteloso e menos propenso a gastar, disse o coordenador do levantamento, Aloísio Campelo. A sondagem de novembro foi realizada entre os dias 5 e 20 de novembro - antes da divulgação dos ótimos resultados do PIB - em 12 capitais do país. Ao avaliar a situação da economia do país, o brasileiro está menos otimista. Em novembro, 15,9% dos entrevistados responderam que o quadro melhorou na comparação com os seis meses anteriores, percentual inferior ao apurado em outubro, de 17,2%. Caiu ainda a percepção dos que consideraram a situação boa - de 9,8% para 8,8% - enquanto aumentou o percentual de respostas que consideraram a atual situação ruim, de 45,4% para 46,8%.(O Globo Online - 06.12.2004)

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3 Aumenta a taxa de investimento no 3º trimestre

O PIB do terceiro trimestre deste ano trouxe um resultado inesperado: o aumento de 6,7% da taxa de investimento da economia em comparação com os três trimestres anteriores e de 20,1% em relação a igual período de 2003. Economistas admitem que este pode ser o anúncio do crescimento sustentado do Brasil. Até esta semana, o consenso do mercado era de que o PIB cresceria 3,5% no próximo ano, mas muitos especialistas revisaram para 4% esta expectativa e para 5% o crescimento de 2004. O PIB registrou aumento de 5,3% até o terceiro trimestre deste ano em comparação com o igual período do ano passado. O crescimento médio do investimento neste ano é de 11,8%, enquanto as exportações contribuíram com aumento de 18,6% e o consumo, com 3,9%. Mesmo que, no quarto trimestre, o PIB mantenha-se estagnado em relação ao trimestre anterior, a economia brasileira já tem um crescimento garantido de 5%. (Jornal do Commercio - 06.12.2004)

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4 Analistas divididos quanto a 2005

O especialista do Grupo de Conjuntura da UFRJ, Francisco Eduardo Pires de Souza, concorda que o aumento da taxa de investimento ajudou a melhorar as expectativas para o crescimento do próximo ano, tanto que também revisou sua projeção de PIB para 4%. Mas ele pondera que o primeiro trimestre deverá ser mais fraco, em conseqüência do aumento da Selic desde setembro. O Grupo de Conjuntura da UFRJ projeta crescimento de 5,3% do PIB este ano, com aumento de 0,9% no quarto trimestre em comparação ao terceiro. Pires de Souza ressalta, ainda, que o nível de investimentos não precisa aumentar muito para sustentar o crescimento do PIB em 2005. Na contramão das estimativas otimistas, o sócio da consultoria Tendências, Roberto Padovani, revisou para baixo sua projeção de crescimento do PIB do próximo ano, de 4% para 3,5%. Na sua opinião, o aumento da taxa básica de juros iniciado em setembro será sentido em todo o ano de 2005. (Jornal do Commercio - 06.12.2004)

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5 Iedi: Crescimento inferior à média mundial

O diretor do Iedi, Júlio Sérgio Gomes de Almeida, diz que o crescimento de 5% da economia em 2004 "é belíssimo para quem praticamente não cresceu no ano passado, mas abaixo da média dos países em desenvolvimento, que devem crescer de 6,5% a 7%, é igual à taxa mundial e inferior à da Rússia, que vai crescer 7%, à dos países da ex-União Soviética, que vão crescer 8%, abaixo da Índia, que crescerá 6,5%, e da China, que deve crescer 9%". Por isso, o diretor do Iedi diz que "aumentar nossa taxa de investimento é crucial para que tenhamos um crescimento sustentável e partir para pensar na qualidade do desenvolvimento, se vamos enveredar para os setores de mais alta tecnologia ou não, se vamos ter capacidade na base de nossas competividades naturais e se vamos desenvolver outras competitividades".(Gazeta Mercantil - 06.12.2004)

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6 Relação dívida/PIB em queda

Crescimento expressivo da economia, taxa média de juros reais em baixa e um superávit primário elevado vêm permitindo uma queda expressiva na relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, um dos principais indicadores que mostram a capacidade de pagamento do País. A tendência é de continuidade nesta redução nos próximos anos, mas em ritmo menos acelerado que o observado em 2004, o que aponta para a diminuição da vulnerabilidade externa brasileira. Especialistas estimam que a razão entre a dívida líquida e o PIB se encerre na faixa dos 52% em 2004 e em torno dos 51% em 2005. A LCA Consultores, por exemplo, prevê que até 2010 seja possível que a dívida pública alcance 43% em proporção ao PIB. (Jornal do Commercio - 06.12.2004)

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7 Mercado eleva projeção do IPCA de 2004 para 7,31%, aponta Focus

O mercado financeiro voltou a elevar a projeção média para o índice oficial de inflação de 2004. No mais recente relatório de mercado, feito pelo Banco Central na semana passada, a mediana das expectativas para o IPCA deste ano foi de 7,31%, acima dos 7,26% da projeção da semana retrasada. Para 2005, porém, o mercado manteve a expectativa do IPCA em 5,80%. De acordo com o levantamento semanal feito pelo BC junto a instituições financeiras, a previsão para o IGP-M de 2004 subiu de 12,41% para 12,49%. Para o IGP-DI, foi de 12,36% para 12,39%. Para o IPC da Fipe, a mediana das expectativas dos analistas permaneceu em 6,45%. Para o mês de novembro, a mediana das expectativas para o IPCA manteve-se em 0,65% e a do IGP-DI, em 0,80%. A expectativa dos analistas para o IPCA de dezembro aumentou de 0,59% para 0,60%. (Valor Online - 06.12.2004)


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8 Mercado prevê fechar ano com Selic em 17,75% e câmbio a R$ 2,82

Os analistas financeiros mantêm a projeção de novo aumento de 0,50 ponto percentual no juro básico da economia pelo Copom na reunião de dezembro. A mediana das expectativas dos analistas para a Selic do último mês do ano aponta para 17,75% ao ano, de acordo com a pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo BC com instituições financeiras. É a mesma previsão da semana retrasada. A previsão de Selic média de 2004 passou de 16,41% para 16,42%. Para 2005, a expectativa do mercado é de encerrar o ano com juro básico em 15,50%, e Selic média de 16,70% ao ano. Os analistas reduziram a expectativa para a taxa de câmbio na virada do ano. Na semana retrasada, a mediana mostrava dólar a R$ 2,86 no final de dezembro. Na semana passada, a estimativa era de R$ 2,82.(Valor Online - 06.12.2004)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista opera em leve alta após a volta das intervenções do Banco Central no mercado à vista. Às 11h40m, a moeda americana tinha valorização de 0,47%, sendo negociada por R$ 2,720 na compra e R$ 2,722 na venda. Na sexta, o dólar comercial terminou com queda de 0,87%, saindo a R$ 2,7070 na compra e a R$ 2,7090 na venda, o menor nível desde 19 de junho de 2002. (O Globo Online e Valor Online - 06.12.2004)

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Internacional

1 Iberdrola vence licitação no México

A Iberdrola S/A, segunda maior companhia de energia da Espanha, informou que sua subsidiária mexicana Iberinco venceu a licitação de um contrato no valor de US$ 70 milhões para a construção da infra-estrutura de uma usina movida a gás natural em Altamira, no México. No Brasil, a companhia espanhola divide o controle da Neoenergia (antiga Guaraniana) com a Previ e o Banco do Brasil Investimentos. (Jornal do Commercio - 06.12.2004)

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2 ONU aprova projeto de cooperação para energia atômica

A Assembléia Geral da ONU aprovou ontem projeto de cooperação internacional visando a utilização de energia atômica para fins pacíficos. O plano prevê ainda a criação de uma agência internacional para estudar esse tipo de energia. (Folha de São Paulo - 05.12.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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