l

IFE: nº 1.471 - 23 de novembro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Geradoras e distribuidoras estão preocupadas com a condução do megaleilão
2 Investimentos da Eletrobrás ainda não amortizados limitam capacidade em baixar os preços
3 Copel: "Preço ideal" dos contratos seria algo como R$ 70 o MWh
4 Aben: Preço da energia de Angra 2 terá de ser ajustado antes do pregão
5 MME: investimentos no Proinfa devem chegar a R$ 9,2 bi
6 Proinfa está elegível para venda de créditos de carbono no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
7 BNDES prevê financiar R$ 5 bi para projetos de energia em 2004
8 Câmara dos Deputados promove audiência pública para avaliar setor elétrico no Brasil
9 CBIEE defende maior participação do setor privado nos investimentos para o setor elétrico
10 Audiência pública sobre setor elétrico: Distribuidoras reclamam de carga tributária em tarifas de energia
11 Associação Brasileira de Energia Nuclear cobra maior participação da energia nuclear no setor elétrico
12 Curtas

Empresas
1 Acionistas da Eletropaulo decidem sobre adesão ao Nível 2
2 Cemig aumentará dividendos
3 Cemig realiza oferta pública de energia elétrica
4 Leilão de energia nova no alvo da Neoenergia
5 Neoenergia pretende investir R$ 400 mi em 2005
6 Neoenergia pretende captar R$ 300 mi através de emissão de debêntures até o fim deste ano
7 Neoenergia registra lucro de R$ 206 mi entre janeiro e setembro de 2004
8 Energipe fecha terceiro trimestre com lucro de R$ 9,35 mi

9 Copel é homenageada Bolsa de Nova York

10 Requião: Tarifas de energia elétrica da Copel não sobem este ano

11 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Abradee reforça que não há risco de apagão
2 Submercado Sudeste/Centro-Oeste registra volume 25,4% acima da curva de aversão ao risco
3 Nível de armazenamento do submercado Sul está em 89,5%

4 Submercado Nordeste registra volume 28,7% acima da curva de aversão ao risco

5 Nível de armazenamento do submercado Norte este em 31%

Gás e Termelétricas
1 Oferta de biomassa sobe a 1.080 MW
2 RS apresenta 4 projetos de biomassa na segunda chamada do Proinfa
3 Brasil assina acordo de cooperação na área de gás com russos
4 Cooperação entre Brasil e Rússia na área nuclear tem discreto avanço
5 BNDES prevê financiamentos de R$ 1,5 bi para petróleo e gás

Grandes Consumidores
1 Votorantim torna-se quinta produtora mundial de zinco
2 Aracruz expande produção

Economia Brasileira
1 Dólar em queda e economia aquecida reduzem o Superávit da Balança Comercial
2 As importações superam o recorde de 2000

3 Câmbio não é meta do BC, afirma Meirelles
4 Criação de vagas tem melhor outubro da história
5 Documento do PT pede retomada da redução do juro e prioridade para emprego
6 FMI reduz previsão de crescimento global
7 Registro - IPC-S da FGV sobe 0,31%
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Shell e Repsol unem-se em megaprojeto

Regulação e Novo Modelo

1 Geradoras e distribuidoras estão preocupadas com a condução do megaleilão

À medida que se aproxima o megaleilão de energia elétrica, marcado para 7 de dezembro, aumentam as dúvidas e incertezas entre geradoras e distribuidoras sobre a "mão invisível" do governo na condução do processo. Uma das principais preocupações é a possibilidade de que as empresas do grupo Eletrobrás, que respondem pela maior parte da geração no sistema elétrico e já têm investimentos amortizados, baixem muito os preços na disputa por contratos com distribuidoras e obriguem as demais geradoras a fazer o mesmo. Isso levaria a uma bola de neve que causaria problemas de caixa. (Valor - 23.11.2004)

<topo>

2 Investimentos da Eletrobrás ainda não amortizados limitam capacidade em baixar os preços

O vice-presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Gunter Angelkorte, afirmou ter recebido garantias do secretário-executivo do MME, Maurício Tolmasquim, de que o governo orientará as empresas do grupo Eletrobrás para não baixar os preços a um nível que traga problemas financeiros nas concorrentes. Ou seja, a "mão invisível" do governo deve atuar por meio de uma orientação à estatal - mas sem a fixação de preço mínimo para os lances no leilão, esclareceu o superintendente de estudos econômicos de mercado da Aneel, Edvaldo Alves de Santana. A agência está organizando o pregão, mas toda a operação será do MME. De acordo com Santana, há investimentos do grupo Eletrobrás que ainda não foram amortizados, como os da usina de Xingó, pela Chesf. Esse fator limita a capacidade das geradoras do sistema Eletrobrás em baixar muito os preços, afirma ele. Uma boa medida, diz, para antever os valores dos novos contratos "é verificar por quanto Furnas tem vendido suas sobras" - entre R$ 65 e R$ 66 o MWh em leilões recentes, segundo Santana. (Valor - 23.11.2004)

<topo>

3 Copel: "Preço ideal" dos contratos seria algo como R$ 70 o MWh

Para o gerente de assuntos regulatórios da Copel, Franklin Kelly Miguel, o "preço ideal" dos contratos seria algo como R$ 70 o MWh. Se o patamar cair para menos de R$ 60, pode haver afetar negativamente as finanças das geradoras. "Esse preço é muito preocupante porque não remunera os investimentos realizados", afirmou o executivo. "Nosso custo de geração é de R$ 65 o MWh." (Valor - 23.11.2004)

<topo>

4 Aben: Preço da energia de Angra 2 terá de ser ajustado antes do pregão

A proximidade do leilão causa ansiedade no segmento de energia nuclear, onde medidas para ajustar o nível das tarifas são aguardadas para a véspera do pregão. Hoje, a usina de Angra 2 vende 1.266 MW a R$ 75 o MWh, embora o custo de geração seja bem maior. Para ter remuneração adequada, o valor teria que ir a R$ 120, disse o vice-presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Gunter Angelkorte. Como isso não ocorre, o prejuízo da Eletronuclear - estatal responsável pela gestão das usinas nucleares - chegou a R$ 310 milhões em 2003 e pode atingir R$ 1 bilhão em 2004, disse Angelkorte. O que diminui a conta negativa é a venda de cerca de 400 MW a R$ 400 o MWh no mercado "spot". Como a energia gerada por Angra 2 será oferecida no leilão, ele diz que o preço terá de ser ajustado antes do pregão para não empurrar o problema para os próximos oito anos, período de duração dos futuros contratos. "Esse problema se arrasta desde 2000, quando Angra 2 entrou em operação. O preço atual não prevê remuneração do capital nem a capacidade de honrar empréstimos", disse. (Valor - 23.11.2004)

<topo>

5 MME: investimentos no Proinfa devem chegar a R$ 9,2 bi

Segundo estimativa do MME, os investimentos no Proinfa devem chegar a R$ 9,2 bilhões, prioritariamente de capital privado. O faturamento anual deve girar em torno de R$ 1,7 bilhão, segundo projetou Laura Porto, diretora de Energia Renováveis e Meio Ambiente do MME. Segundo dados apresentados, o país possui potencial de 143 mil MW em eólicas, com 6,6 mil autorizados pela Aneel. O mercado de PCH fica em torno de 9,79 mil MW, com 3,93 mil MW autorizados. O segmento de biomassa tem 3,85 mil MW (setor sucroalcoleiro) e 1,3 mil MW (arroz, papel e celulose), sendo que 1,77 mil MW destas duas fontes já foram autorizados. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

6 Proinfa está elegível para venda de créditos de carbono no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

A geração do Proinfa pode se beneficiar com a venda de créditos de carbono no mercado internacional. Em reunião da ONU, o Proinfa foi considerado elegível para venda de créditos no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Laura Porto, diretora de Energia Renováveis e Meio Ambiente do MME, destacou que, embora o programa seja mandatário, já que a compra de energia é obrigatória, a ONU considerou o Proinfa válido para redução da emissão de gases. A geração contratada pelo programa deve evitar a emissão de 2,5 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera por ano, segundo estimativa inicial da Unicafs. O governo está discutindo a operacionalização dos créditos. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

7 BNDES prevê financiar R$ 5 bi para projetos de energia em 2004

O BNDES prevê financiamentos de R$ 5 bilhões para a área de energia elétrica neste ano, de uma estimativa de desembolsos totais de R$ 40 bilhões. Trata-se da maior cifra já aplicada em projetos do setor de energia em toda a história do banco, excluindo o período de financiamento às privatizações de elétricas na década de 90. O orçamento do banco estatal era originalmente de R$ 47 bilhões, mas não será cumprido integralmente pela falta de grandes projetos, diz Siffert. Ele ressalta, porém, que a demanda para 2005 está bastante aquecida, especialmente no setor de energia. Destaca o leilão para a concessão de 16 usinas hidrelétricas que ocorrerá no primeiro semestre de 2005. O banco, diz, está disposto a financiar até 70% de cada obra. (Folha de São Paulo - 23.11.2004)

<topo>

8 Câmara dos Deputados promove audiência pública para avaliar setor elétrico no Brasil

A Câmara dos Deputados realizou nesta segunda-feira, dia 22 de novembro, uma audiência pública para avaliar o setor elétrico brasileiro, fazendo uma retrospectiva e debatendo os rumos a serem tomados no segmento. A sessão - parte do Sendi 2004 (Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica) - foi realizada sob a forma de Comissão Geral e presidida pelo vice-presidente da Comissão de Minas e Energia da Casa, deputado Eduardo Campos (PSDB-TO). O deputado federal José Roberto Arruda (PFL-DF) apontou três pontos que são considerados de risco para o setor elétrico. São considerados problemas para o segmento de energia o enfraquecimento da Aneel, a instalação da Empresa de Pesquisa Energética e a cobrança de impostos através das tarifas de energia. (Canal Energia - 22.11.2004)


<topo>

9 CBIEE defende maior participação do setor privado nos investimentos para o setor elétrico

Durante audiência pública sobre o setor elétrico, realizada na Câmara dos Deputados, o presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica, Cláudio Salles, defendeu maior participação do setor privado nos investimentos para o setor elétrico. Segundo Salles, estudo do CBIEE aponta a necessidade de investimentos da ordem de R$ 20 bilhões, dos quais 60% deverão ser oriundos da iniciativa privada. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Concessionárias de Energia, Evandro Coura, o setor necessita de R$ 12 bilhões em investimentos em geração, transmissão e distribuição para evitar uma nova crise. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

10 Audiência pública sobre setor elétrico: Distribuidoras reclamam de carga tributária em tarifas de energia

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães criticou o alto volume de tributos que incidem sobre o setor. A Associação estima que a soma de impostos presentes nas faturas de energia corresponda a 35% da tarifa de energia. Segundo o presidente, as distribuidoras pagam anualmente R$ 28 bilhões, entre tributos e encargos. (Gazeta Mercantil e Canal Energia - 23.11.2004 e 22.11.2004)

<topo>

11 Associação Brasileira de Energia Nuclear cobra maior participação da energia nuclear no setor elétrico

Durante audiência pública sobre o setor elétrico, na Câmara dos Deputados, a Associação Brasileira de Energia Nuclear cobrou maior participação da energia nuclear no setor elétrico. O vice-presidente da Aben, Gunther Angelkorte, afirmou que a Aneel não considera a geração nuclear como uma energia alternativa, apesar de as usinas Angra I e Angra II terem evitado racionamento de água no Sudeste. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

12 Curtas

Brasil e Rússia colaborarão, em pesquisas sobre energia (monitoramento de linhas de transmissão, proteção de tubos contra corrosão, geração de energia a partir de reciclagem de detritos). (Valor - 23.11.2004)

O diretor-presidente da Energipe, Marcelo Silveira da Rocha, cobrou ontem dos deputados maior participação na defesa dos consumidores de baixa renda. O executivo disse que tais clientes poderão ter "uma conta de luz muito alta porque podem pagar mais de imposto do que de consumo". (Canal Energia - 22.11.2004)

O representante da Sociedade Brasileira de Planejamento Energético, Afonso Henriques Moreira Santos, afirmou que o país não conta atualmente com um modelo elétrico eficaz. Ele acredita que um ambiente de comercialização livre de energia "poderá resolver o problema do setor elétrico". (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

 

Empresas

1 Acionistas da Eletropaulo decidem sobre adesão ao Nível 2

O Conselho de Administração da Eletropaulo convocou para o próximo dia 7 de dezembro Assembléia Geral Extraordinária (AGE) que deverá deliberar sobre mudanças no estatuto da empresa, a fim de possibilitar a entrada da distribuidora no Nível 2 de Governança Corporativa da Bovespa. Dentre as medidas propostas estão alterações para ampliar os direitos e a participação dos preferencialistas, mudanças nas formalidades para a posse dos membros do Conselho e alteração do prazo de mandato desses representantes. O Conselho da Eletropaulo tinha aprovado, no início de setembro, a adesão da companhia ao Nível 2 da Bovespa. Porém, para obter este selo, é necessário aprovar mudanças no estatuto social da empresa, de modo a adequá-lo às exigências da Bovespa. Depois de modificado, o estatuto deverá ser aprovado pela Aneel. (Valor Online - 22.11.2004)

<topo>

2 Cemig aumentará dividendos

A Cemig vai aumentar a distribuição de dividendos de 25% para 50% dos seus lucros, pagando ainda dividendos extraordinários sempre que houver caixa livre, e reterá a parte que caberia ao Governo do Estado de Minas Gerais para resolver antiga dívida. Em fato relevante divulgado ontem, a estatal mineira informou que essas e outras questões constam do Plano Diretor para os próximos 30 anos, aprovado no dia 19 e que será ratificado em assembléia de acionistas ainda sem data marcada. A Cemig informou que trabalha com endividamento conservador para seus projetos de expansão em geração, transmissão e distribuição. A empresa finalizará até 10 de dezembro estudo sobre a sua desverticalização, a ser entregue à Aneel, no qual prevê a divisão em três empresas, que serão controladas por uma holding. (Jornal do Commercio - 23.11.2004)

<topo>

3 Cemig realiza oferta pública de energia elétrica

A Cemig abriu novo processo de oferta pública de energia elétrica. A operação prevê a venda de energia dividida em dez lotes, com início de fornecimento em janeiro de 2005, abril de 2006 e janeiro de 2007. O prazo para fim de fornecimento varia de dezembro de 2005 a dezembro de 2011. O edital prevê a venda de 112 MW médios, com um "take or pay" de 90%. O prazo para entrega do termo de adesão vai até as 12 horas do dia 26 de novembro. O envio da proposta está previsto para o dia 29 de novembro. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

4 Leilão de energia nova no alvo da Neoenergia

Com cara e nome novos, a Guaraniana prepara-se para entrar na disputa pela venda de energia nos leilões do novo modelo do setor elétrico. A Neoenergia - marca pela qual, a partir deste mês, responde a holding Guaraniana - deverá começar a investir de maneira mais forte na construção de hidrelétricas, diversificando sua base de geração. Atualmente, apenas uma das geradoras do grupo, a Itabepi, é hidrelétrica. O presidente da Neoenergia, Marcelo Corrêa, informou que o grupo tem interesse em participar dos leilões agendados para 2005, mas disse que a estratégia ainda está sendo estudada. Em entrevista coletiva, Corrêa disse que a empresa está avaliando as maneiras de alavancar investimentos para dar início à novas obras de geração. Hoje, a holding é composta pelas distribuidoras Coelba, Celpe e Cosern. (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)

<topo>

5 Neoenergia pretende investir R$ 400 mi em 2005

A Neoenergia, nova marca da Guaraniana, vai investir cerca de R$ 400 milhões em 2005. Os recursos serão aplicados na melhoria da distribuição das três concessionárias do grupo - Coelba, Celpe e Cosern -, na qualidade de outros serviços e no programa Luz para Todos, que deverá consumir R$ 80 milhões. As principais fontes de financiamento serão linhas de longo prazo do BNDES e do BID. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

6 Neoenergia pretende captar R$ 300 mi através de emissão de debêntures até o fim deste ano

O grupo Neoenergia pretende concluir até o final deste ano a captação de R$ 300 milhões através da emissão de debêntures lançadas para complementar a construção da usina Termopernambuco. Segundo o presidente da empresa, Marcelo Corrêa, a captação no mercado vai ajudar na redução da dívida de curto prazo da holding em até R$ 200 milhões. O executivo não quis sinalizar novas operações no mercado de capitais em 2005. As três distribuidoras da holding concluíram este ano a captação de aproximadamente R$ 1,8 bilhão, que ajudaram a reduzir o passivo de curto prazo de R$ 2,34 bilhões que o grupo registrava no final de 2004. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

7 Neoenergia registra lucro de R$ 206 mi entre janeiro e setembro de 2004

A Neoenergia fechou o período entre janeiro e setembro deste ano com lucro líquido de R$ 206 milhões - contra R$ 49 milhões no mesmo período de 2003. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), na comparação dos nove meses entre o ano passado e este, saltou de R$ 779 milhões para pouco mais de R$ 1 bilhão. O mercado neste período cresceu 2%, de 14,6 mil GWh para 14,8 mil GWh. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

8 Energipe fecha terceiro trimestre com lucro de R$ 9,35 mi

A Energipe registrou aumento de 62,04% no seu lucro líquido no terceiro trimestre do ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Nos meses de julho a setembro, o lucro foi de R$ 9,35 milhões, contra os R$ 5,77 milhões em igual período de 2003. No acumulado de 2004, o resultado foi positivo em R$ 22,93 milhões, um crescimento de 961,57% em comparação com o mesmo período de 2003 (R$ 2,16 milhões). O resultado operacional no trimestre foi de R$ 11,16 milhões, contra os R$ 5,5 milhões registrados em igual período de 2003. De janeiro a setembro deste ano, o resultado chegou a R$ 28,42 milhões. As receitas operacionais nos meses de julho a setembro fecharam negativas em R$ 16,22 milhões. No acumulado do ano, as receitas fecharam negativas em R$ 44,98 milhões. No mesmo período do ano passado, o resultado fechou negativo em R$ 48,71 milhões. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

9 Copel é homenageada Bolsa de Nova York

O governador do Paraná, Roberto Requião, foi convidado para comemorar os 50 anos da Copel no coração do mercado financeiro mundial: a Bolsa de Valores de Nova York. Requião e o presidente da empresa, Paulo Pimentel, acionaram na manhã de ontem o sino que marca a abertura oficial do pregão na bolsa norte-americana. A Copel tem quase a totalidade de 15% de seu capital social, que corresponde a 42,58 bilhões de ações, custeadas na Bolsa de Nova York. Segundo Requião, a homenagem foi um reconhecimento da recuperação econômico-financeira da empresa, que tem nos Estados Unidos muitos acionistas. Durante discurso proferido na solenidade, salientou que ele e Paulo Pimentel assumiram a Copel com prejuízo de R$ 320 milhões. A empresa corria sério risco de se tornar insolvente no final de 2003, salientaram. Hoje, 21 meses após a posse do governo, a empresa é superavitária. (Folha de Londrina - 23.11.2004)

<topo>

10 Requião: Tarifas de energia elétrica da Copel não sobem este ano

O governador do Paraná, Roberto Requião, descartou a possibilidade de subir as tarifas de energia elétrica da Copel este ano. Segundo ele, com a política de descontos para os consumidores que pagam em dia a conta de luz, foi possível reduzir a inadimplência junto à empresa pela metade. Em 2003, o atraso em contas comprometia 5,4% do faturamento e este ano caiu para 2,7% do faturamento. (Folha de Londrina - 23.11.2004)

<topo>

11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 22-11-2004, o IBOVESPA fechou a 24.444,90 pontos, representando alta de 1,71% em relação ao dia anterior, com movimento de R$ 1,05 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,71%, fechando a 6.643,40 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 81 milhões, representando 7,68% de todo o movimento do dia. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 42,80 ON e R$ 42,51 PNB, alta de 1,66% e 2,68%, respectivamente, em relação ao fechamento do dia anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 13,1 milhões as ON e R$ 18,7 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 23% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 23-11-2004 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 43,38 as ações ON, alta de 1,36% em relação ao dia anterior e R$ 42,90 as ações PNB, alta de 0,92% em relação ao pregão anterior. (Economática e Investshop - 23.11.2004)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Abradee reforça que não há risco de apagão

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães, disse ontem que não há perigo de um novo "apagão" no sistema elétrico brasileiro. "Todos os esforços foram feitos para evitar que isso volte a acontecer", disse. Segundo ele, depois de uma queda no consumo devido à menor oferta de energia do sistema, "a previsão é de que haja aumento de 4% nos próximos anos, que deve ser acompanhado de elevação da produção nacional de energia". (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)

<topo>

2 Submercado Sudeste/Centro-Oeste registra volume 25,4% acima da curva de aversão ao risco

O subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresenta 60,6% de volume armazenado em seus reservatórios. O índice fica 25,4% acima da curva de aversão ao risco. Em relação ao dia 20 de novembro, houve aumento de 0,13% na capacidade do submercado. O nível dos reservatórios das hidrelétricas S. Simão e Marimbondo está em 67,7% 38,8%, respectivamente. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

3 Nível de armazenamento do submercado Sul está em 89,5%

Os reservatórios do subsistema Sul operam com capacidade de 89,5%, com aumento de 0,4% em relação ao dia 20 de novembro. A hidrelétrica G. B. Munhoz apresenta 100% de volume armazenado. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

4 Submercado Nordeste registra volume 28,7% acima da curva de aversão ao risco

O nível dos reservatórios do submercado Nordeste está em 58,1%. O índice fica 28,7% acima da curva de aversão ao risco. Em relação ao dia 20 de novembro, houve queda de 0,17% no volume armazenado. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta capacidade de 54,9%. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

5 Nível de armazenamento do submercado Norte este em 31%

O índice de armazenamento dos reservatórios do submercado Norte está em 31%. Em relação ao dia 20 de novembro, houve leve queda de 0,03% no volume armazenado. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade de 24,1%. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Oferta de biomassa sobe a 1.080 MW

O Proinfa recebeu ofertas de 1.080 MW em projetos relativos à geração de energia através de biomassa. A informação é da diretora do programa, Laura Porto. A Eletrobrás, que avalia as propostas, divulgou nota informando ainda não estabeleceu prazo para divulgar os projetos selecionados. A segunda chamada do programa, encerrada na sexta-feira, prevê a complementação de 772 MW de biomassa para atingir a meta do programa, de 3.300 MW. SegundoLaura Porto, que explicou o Proinfa em almoço realizado na Câmara de Comércio Americana (Amcham), o volume de projetos apresentados superou as expectativas. "Foram avaliados na primeira fase 6.600 MW de diversas fonte alternativas, sendo que boa parte foi desclassificada" afirmou Laura Porto. (Jornal do Commercio - 23.11.2004)

<topo>

2 RS apresenta 4 projetos de biomassa na segunda chamada do Proinfa

O estado do Rio Grande do Sul apresentou quatro projetos de usinas a biomassa na segunda chamada, segundo a Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul. Com capacidade total de 25,2 MW, as unidades utilizarão casca de arroz como combustível. Os investimentos previstos para estes quatros empreendimentos são de R$ 41 milhões, segundo a secretaria. A empresa Josapar deverá implantar duas usinas: em Pelotas (8,3 MW) e em Itaqui (6,2 MW). A Cooperativa Agroindustrial de Alegre (3,8 MW) e a Pilecco (6,9 MW) pretendem instalar uma termelétrica cada no município de Alegrete. (Canal Energia - 22.11.2004)

<topo>

3 Brasil assina acordo de cooperação na área de gás com russos

Um dos acordos que o Brasil assinou com a Rússia, aproveitando a visita do presidente russo, Vladimir Putin, foi com a Gazprom, estatal daquele país na área de gás. Segundo a ministra Dilma Rousseff o intercâmbio com a maior empresa de gás do mundo trará ganhos tecnológicos e de exploração mercadológica, que devem ajudar o Brasil a elevar, até 2010, a produção para mais de 100 milhões de metros cúbicos de gás por dia, contra a média de 38 milhões metros cúbicos/dia na produção local atual. A ministra explicou que a Gazprom detém as maiores reservas de gás do mundo e está interessada em conhecer a tecnologia brasileira na produção de Gás Natural Liquefeito (GNL). "Eles querem montar uma planta no Brasil", disse Dilma. Segundo a ministra, o acordo é de grande interesse do governo brasileiro, porque a empresa russa "tem um know-how muito grande de exploração e comercialização" de gás. "A Gazprom tem a experiência e a maturidade que nos faltam", comentou. O acordo com a Rússia prevê operações conjuntas na área de troca de medidas regulatórias e em exploração e produção. (Valor - 22.11.2004)

<topo>

4 Cooperação entre Brasil e Rússia na área nuclear tem discreto avanço

A visita do presidente russo, Vladimir Putin, serviu para dar um discreto empurrão em um tema citado com insistência por ele, e de grande interesse da Rússia no Brasil: a colaboração em programas de uso pacífico da energia nuclear. O assunto foi mencionado nas entrevistas de Putin nos dias que antecederam sua chegada ao Brasil e, nos documentos oficiais assinados ontem, aparece de maneira quase clandestina, na declaração assinada pelos presidentes, em um trecho no qual Putin e Luiz Inácio Lula da Silva enfatizam "o potencial de incremento da cooperação bilateral nas áreas de tecnologias limpas e pesquisa ambiental". Uma missão brasileira vai à Rússia, no início de 2005, para detalhar possíveis programas de cooperação na área. O tema já foi discutido em outubro pelo vice-presidente José Alencar, em uma visita a Moscou, e o governo brasileiro identificou duas áreas nas quais o Brasil poderia comprar ou financiar programas de tecnologia e produtos russos. Um deles é o de produção de radioisótopos para uso em medicina e na indústria; o outro é a produção de combustíveis para reatores nucleares e de pesquisa. (Valor - 23.11.2004)

<topo>

5 BNDES prevê financiamentos de R$ 1,5 bi para petróleo e gás

O BNDES prevê financiamentos de na área de petróleo e gás de R$ 1,5 bilhão, informou o chefe do Departamento de Energia Elétrica do banco, Nelson Siffert. O orçamento do banco estatal era originalmente de R$ 47 bilhões, mas não será cumprido integralmente pela falta de grandes projetos, diz Siffert. (Folha de São Paulo - 23.11.2004)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Votorantim torna-se quinta produtora mundial de zinco

A aquisição da refinaria de zinco de Cajamarquilla, no Peru, anunciada na semana passada pela Votorantim Metais, ao ampliar a capacidade de produção de zinco metálico do grupo de 275 mil toneladas para 400 mil toneladas anuais, torna a empresa a quinta no mercado mundial de zinco, atrás da Korean Zinc (900 mil toneladas/ano), Zinifex (670 mil toneladas/ano), Xstrata (600 mil toneladas/ano) e Unicor (572 mil toneladas/ano). A informação foi divulgada ontem pelo diretor superintendente da companhia João Bosco Silva. A nova refinaria, comprada por US$ 210 milhões, "representa diferencial logístico para acesso ao continente asiático, fortalecendo a posição da Votorantim Metais no mercado mundial", afirmou Silva. (Jornal do Commercio - 23.11.2004)

<topo>

2 Aracruz expande produção

A Aracruz Celulose, maior exportadora de celulose da América Latina, vai investir em novas unidades de processamento e em florestas, além de tentar fazer aquisições, a fim de mais que duplicar sua produção em 10 anos. A produção deve subir de 2,3 milhões de toneladas para, no mínimo, 5,5 milhões. (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Dólar em queda e economia aquecida reduzem o Superávit da Balança Comercial

O superávit da balança comercial - saldo positivo entre as exportações e importações - foi de US$ 209 milhões na terceira semana de novembro (entre os dias 15 e 21), um dos mais baixos do ano. O desempenho, bastante inferior à média registrada nas últimas semanas, é resultado da diferença entre exportações de US$ 1,669 bilhão (média diária de US$ 417,3 milhões) e importações de US$ 1,46 bilhão (média diária de US$ 365 milhões). A combinação do dólar em queda, economia aquecida e final de ano - quando a procura por produtos importados aumenta - contribui para o aumento das importações, o que gera um superávit menor. (Jornal do Commercio - 23.11.2004)

<topo>

2 As importações superam o recorde de 2000

De acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a média diária das importações na terceira semana de novembro, US$ 365 milhões, foi o valor mais elevado registrado desde 2000. Em 2004, o recorde pertencia até então à segunda semana deste mês, quando a média diária das importações atingiu US$ 332 milhões. Nas três primeiras semanas de novembro, a média diária das compras no exterior foi de US$ 309 milhões, 45,2% acima da média diária registrada em todo o mês de novembro de 2003, que foi de US$ 213,2 milhões. A comparação entre os dois períodos mostra que os gastos com combustíveis e lubrificantes cresceram 95,6%; com siderúrgicos, 87,2%; com aeronaves e peças, 81,8%; com borracha e obras, 68,1%; e com automóveis, 61,6%. (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)

<topo>

3 Câmbio não é meta do BC, afirma Meirelles

"O Banco Central não tem meta de taxa de câmbio, opera com meta de inflação", esclareceu ontem o presidente do BC, Henrique Meirelles, durante o seminário "Canadá e Brasil: Parcerias Comerciais", que contou com a presença do ministro de Comércio Internacional daquele país, James Paterson. Meirelles fez o esclarecimento para responder a uma pergunta sobre se o BC estaria se valendo da taxa de câmbio como instrumento de combate à inflação. Meirelles rebateu também a crítica de que o BC teria abandonado o objetivo de elevar as reservas internacionais do País, afirmando que esse compromisso está mantido, assim como o de melhorar o perfil da dívida. Sobre eventuais atuações no mercado cambial, respondeu que o BC tem o compromisso "de não adicionar desnecessária volatilidade ao mercado". Ele destacou ainda que o BC já cumpriu o cronograma de financiamento da dívida externa deste ano. (Jornal do Commercio - 23.11.2004)

<topo>

4 Criação de vagas tem melhor outubro da história

O mercado de trabalho formal abriu no mês de outubro 130.159 vagas, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta segunda-feira pelo ministro Ricardo Berzoini. No acumulado do ano, já foram criados 1,796 milhão de novas vagas com carteira assinada, o melhor da história para o período janeiro a outubro. O resultado de outubro também é o melhor da história para o mês. Pela segunda vez consecutiva, a criação de vagas nas regiões metropolitanas superou a média nacional. De acordo com os dados do Caged, apenas nas nove regiões metropolitanas foram criadas 61.564 vagas formais em outubro. A região metropolitana de São Paulo teve o melhor desempenho, criando 28.729 novas vagas, seguida pela de Porto Alegre, com 8.236 novos empregos formais, e a do Rio de Janeiro, com 6.358 vagas. (O Globo Online - 23.11.2004)

<topo>

5 Documento do PT pede retomada da redução do juro e prioridade para emprego

O Diretório Nacional do PT aprovou neste domingo um documento no qual defende a retomada da redução gradual das taxas de juro. O partido quer ainda discutir a política econômica com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O presidente do PT, José Genoino, afirmou que a reunião foi importante, pois ocorre num momento de mudanças dentro do governo, mas ressaltou que a política econômica merece aperfeiçoamento e sugestões, mas também o apoio do partido, pois está dando certo. "É preciso prioridade para o desenvolvimento e criação de empregos e os obstáculos tem que ser retirados. É por isso que o PT defende a queda responsável e duradoura da taxa de juro. Outra sugestão é a defesa dos programas sociais, com aperfeiçoamento do gerenciamento e do controle público" disse Genoino. (O Globo Online - 23.11.2004)

<topo>

6 FMI reduz previsão de crescimento global

O FMI está reduzindo sua projeção para o crescimento econômico mundial em 2005, devido aos preços elevados do petróleo e aos déficits de conta corrente e orçamentário dos Estados Unidos, de acordo com o diretor executivo do Fundo, Rodrigo Rato. Rato declarou, durante a reunião do Grupo dos 20 (G20), em Berlim, no final de semana, que o FMI revisaria para menos sua mais recente projeção econômica para este ano, divulgada na "Perspectiva Econômica Mundial", publicada em setembro, de 4,3% para "não menos de 4%". Rato também apontou para o ritmo lento de crescimento de alguns países europeus, que vêm registrando taxas inferiores a 2% mesmo em um período de notável vigor econômico em todo o mundo. Nações como a Alemanha precisam criar mercados de trabalho mais flexíveis e reduzir a burocracia. (Folha Online - 23.11.2004)

<topo>

7 Registro - IPC-S da FGV sobe 0,31%

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 12 de novembro registrou variação de 0,31%, taxa idêntica à da última apuração. Os aumentos nos grupos Transportes, de 0,03 ponto percentual (p.p.), e Habitação, de 0,02 p.p., foram quase integralmente compensados pela diminuição de influência do grupo Alimentação, de 0,04 p.p. Nas demais classes de despesa, as alterações de contribuição em relação à apuração anterior foram de pequena magnitude, informou ontem o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV. O índice foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 13 de outubro a 12 de novembro e comparados aos coletados no mesmo período anterior. (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)


<topo>

8 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista reduziu o ritmo de queda neste final de manhã e opera nas máximas do dia, embora ainda conserve a tendência de baixa. Às 12h25m, a moeda caía 0,21%, sendo negociada por R$ 2,747 na compra e R$ 2,749 na venda, na máxima do dia. Ontem, o dólar comercial terminou com desvalorização de 1,11%, negociado a R$ 2,753 na compra e a R$ 2,755 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 23.11.2004)

<topo>

 

Internacional

1 Shell e Repsol unem-se em megaprojeto

Um megaprojeto da Shell e Repsol para exportar gás natural liquefeito do Irã vai requerer investimento total de cerca de US$ 4 bilhões informaram, ontem, a Repsol e autoridades iranianas. A Shell, Repsol e a Companhia Nacional de Petróleo Iraniana (NIOC) assinaram em setembro um acordo preliminar para exportar gás natural liquefeito, a partir de final de 2009 ou começo de 2010, mas não haviam estabelecido valores. Do total, cerca de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões serão necessários para a exploração e produção, valor que será dividido entre a Shell e a Repsol, segundo um executivo da Repsol. A maior parte do restante seria gasta na planta de gás liquefeito, que seria 50% pertencente à NIOC, com a Shell e a Repsol ficando com 25% cada, ainda de acordo com a Repsol. (Gazeta Mercantil - 23.11.2004)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás