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nº 1.418 - 30 de agosto de 2004 Índice
Regulação e Novo Modelo
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Novo Modelo 1 MME e Ipea desenvolvem estudos e pesquisas para o aperfeiçoamento da regulação Um convênio
com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério
do Planejamento, permitirá ao MME desenvolver estudos e pesquisas para
o aperfeiçoamento da regulação econômica e técnica na área de energia
elétrica. O primeiro estudo desenvolvido pelo Ipea buscará o aprimoramento
da metodologia de determinação da curva do custo de déficit de energia
elétrica, mecanismo usado pelo ONS para o planejamento da operação do
Sistema Interligado Nacional. (Gazeta Mercantil - 30.08.2004) 2 Aneel e Ipea estudam alterações na metodologia do custo de déficit O grupo
técnico da Aneel e do Ipea já iniciou os estudos para aprimorar a metodologia
de determinação da curva do custo do déficit de energia. A elaboração
de uma nova fórmula de precificação do custo do déficit foi indicada pela
resolução 682/03, que estabeleceu os valores da energia para este ano,
em caso de racionamento. A coordenação caberá a uma força-tarefa composta
por integrantes da Aneel, MAE e ONS. De acordo com o superintendente de
Estudos Econômicos do Mercado da Aneel, Edvaldo Alves de Santana, um dos
principais objetivos com o trabalho a ser desenvolvido pelo Ipea será
atualizar as variáveis utilizadas pela Aneel para a composição dos valores.
Santana frisou que os valores fixados na resolução não serão reavaliados,
apenas a metodologia. O executivo evitou julgar os custos atuais de déficit.
"Não dá para ter a noção se os valores são altos ou baixos. É muito relativo,
depende de vários fatores", disse. (Canal Energia - 27.08.2004)
Empresas 1 Eletrobrás vai a China para se firmar no cenário internacional e estabelecer parcerias A Eletrobrás
participa da Expo Brasil China de 31 de agosto e 3 de setembro, em Pequim
(China). O evento é em comemoração aos 30 anos de relações entre os dois
países e será uma oportunidade para a estatal brasileira se firmar no
cenário internacional e estabelecer parcerias. Segundo o presidente da
Eletrobrás, Silas Rondeau, futuramente está prevista a criação da marca
Eletrobrás Internacional, que oferecerá serviços no Exterior. Ele explica
que a intenção é atuar prestando consultoria, mas sem adquirir ativos
em outros países. (24 Horas News - 30.08.2004) 2 Standard & Poor's eleva ratings da Eletropaulo A agência de avaliação de risco Standard & Poor's (S & P) anunciou hoje que elevou os ratings de crédito corporativo em moeda local e estrangeira da Eletropaulo, na escala global, de CCC- para B. A instituição também aumentou a nota de crédito corporativo e da 7ª emissão de debêntures da empresa, em escala nacional, de brCCC- para brBB+. Os ratings da Eletropaulo na S & P foram ainda retirados da condição de observação com perspectiva positiva, em que estavam desde 22 de junho deste ano. A perspectiva agora, segundo a agência, é estável. Segundo a S & P, a elevação dos ratings da distribuidora ocorreu devido à reavaliação do perfil financeiro da Eletropaulo, após a conclusão do processo de reestruturação da dívida da companhia. (Valor - 27.08.2004) 3 Eletropaulo inaugura primeira célula a combustível da América do Sul A Eletropaulo
e o Ministério de Ciência e Tecnologia inauguram nesta segunda-feira,
dia 30 de agosto, a primeira célula a combustível da América do Sul. O
protótipo é resultado de uma parceria entre a distribuidora e o Centro
Incubador de Empresas Tecnológicas e a empresa Eletrocell. A concessionária
investiu R$ 1,75 milhão no projeto. A célula ficará instalada ao lado
do Cietec, no campus da USP. Segundo o diretor Industrial da Eletrocell,
Gerhard Ett, se a célula a combustível for produzida em série, poderá
competir com as demais fontes após o primeiro ano de operação. Isso será
possível, explica ele, porque no novo modelo do setor elétrico a energia
alternativa terá papel destaque com o desenvolvimento do Proinfa. (Canal
Energia - 27.08.2004) 4
Curtas A Celpa conquista quinto prêmio da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil ADVB neste ano com o informativo "Fique Ligado", que vem encartado na conta de energia elétrica. O informativo Fique Ligado foi criado com a finalidade de levar aos consumidores informações relevantes sobre a própria empresa, o uso adequado de energia, segurança, consumo, direitos e deveres. (O Povo - 28.08.2004)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 SE fechará 2004 com o volume de consumo igual ou superior ao de 2000 Pela primeira
vez nos últimos três anos, o setor fechará 2004 com o volume de consumo
igual ou superior ao de 2000, antes do programa de contingenciamento.
O último número apresentado pela estatal, responsável pela estatística
de consumo no País, em abril, mostrava um aumento de 0,42% em relação
ao mesmo período de antes do racionamento. Os dados do primeiro semestre
ainda não foram fechados pela Eletrobrás, mas os números do ONS, que medem
a carga confirmam a retomada do crescimento do consumo. Nos primeiros
seis meses do ano, o aumento médio de consumo mensal do mercado brasileiro,
sem as perdas técnicas que ocorrem no caminho, foi de 3,95% em relação
a igual período de 2003. A explicação está na retomada econômica do País.
O aumento do consumo industrial e comercial já ultrapassou em 1,66% o
volume consumido em 2000. (O Estado de São Paulo - 30.08.2004) 2 Estado de São Paulo teve um acréscimo expressivo de 8,5% no consumo O Estado de São Paulo teve um acréscimo expressivo de 8,5% no mês de julho comparado ao ano passado e ultrapassou o consumo de 2000 em 1,25%. Comprovando a influência do crescimento econômico, a classe industrial paulista teve alta de 13,2% e a comercial, 5,6%, comparado a igual período do ano passado. Outra marca importante é o uso de energia no horário de pico: o Estado bateu recorde de consumo dia 24, no horário das 16h30, comenta Arce. O último recorde havia sido em 24 de abril de 2001, antes do programa de racionamento. (O Estado de São Paulo - 30.08.2004) 3 Consumo na área da Cemig cresce 5,9% e 2,8% nas classes industrial e comercial O crescimento
do uso da energia na área da Cemig, no primeiro semestre, foi de 5,9%
e 2,8% nas classes industrial e comercial, afirmou o superintendente de
Relações com Investidores da empresa, Luiz Fernando Rolla. Segundo ele,
o aumento no consumo foi puxado especialmente pelas empresas exportadoras,
que contribuíram para o avanço de 4,5% no volume de energia faturada.
Até o fim do ano, a expectativa é de um crescimento de 2,9% em relação
ao ano passado. Ele afirma, no entanto, que o consumo residencial continua
fraco. No semestre, houve queda de 0,8%. (O Estado de São Paulo - 30.08.2004)
4 Mauro Arce e Pinguelli: Crescimento do consumo de energia é um alerta para o ONS O crescimento
do consumo de energia é um alerta para o ONS "despachar as usinas", e
é importante começar a planejar o setor para não ter problemas futuros.
A opinião é do secretário de Energia do Estado de São Paulo, Mauro Arce.
"Até 2007 estamos tranqüilos. A partir daí, precisamos de novos investimentos
entrando em operação", diz o secretário. Ele ressalta que o Estado mantém
a Térmica de Piratininga, com capacidade para 400 MW, que nunca entrou
em operação por causa da falta de mercado. O ex-presidente da Eletrobrás,
Luiz Pinguelli Rosa, da UFRJ, tem a mesma opinião: "Uma térmica demora
em torno de três anos para começar a operar. Já uma hidrelétrica não fica
pronta antes de cinco anos". (O Estado de São Paulo - 30.08.2004) 5 Região Norte registra recorde de demanda de energia A região
Norte bateu recorde de demanda de energia na quinta-feira, dia 26 de agosto,
segundo dados do ONS. A carga no subsistema atingiu nível de 3.432 MW
médios no horário de pico de consumo. Esses recordes sucessivos podem
ser explicados pela retomada da atividade industrial no país, principalmente
no segmento de alumínio. Somente o Norte comporta pelo menos dois fabricantes
de alumínio. (Canal Energia - 27.08.2004)
Gás e Termoelétricas O diretor-geral da ANP, Sebastião do Rego Barros, fez duras críticas ao governo federal. Ele condenou a destinação para o esforço do superávit primário da maior parte dos recursos que seriam dirigidos ao órgão. De acordo com Rego Barros, pela legislação em vigor, a agência teria direito de receber este ano cerca de R$2,6 bilhões para investir no desenvolvimento de pesquisas geológicas e geofísicas. No entanto, diz ele, foram liberados apenas R$19 milhões. (O Globo - 28.08.2004) 2 ANP quer a realização da Sétima Rodada de Licitações O diretor-geral
da ANP, embaixador Sebastião do Rego Barros, também criticou a posição
do MME, que poderá não realizar a Sétima Rodada de Licitações de áreas
no próximo ano. Na semana passada, a secretária de Petróleo e Gás do Ministério,
Maria das Graças Foster, disse que o governo poderá decidir por não realizar
já nova licitação, considerando o aumento da produção nacional de petróleo
e o aumento nas reservas. Para Rego Barros, é importante para o país desenvolver
suas riquezas e, dessa forma, promover o crescimento econômico do país.
Segundo Rego Barros, Maria das Graças Foster "trabalha para o governo,
enquanto eu sou diretor geral de uma agência reguladora, possuidor de
um mandato - que aliás se extingue em 15 de janeiro próximo - e me sinto
com mais liberdade do que um membro do governo para defender esta posição.
Até porque eu tenho a convicção de que, ao fazer isto, eu defendo os interesses
do Brasil e, portanto, ajudo também o governo". (Valor e O Globo - 28.08.2004)
3 Dilma rebate críticas do diretor da ANP A ministra
Dilma Rousseff rebateu ontem as críticas feitas pelo diretor-geral da
ANP, embaixador Sebastião do Rego Barros, e o acusou de estar querendo
fazer política. Na última sexta-feira, o diretor da ANP criticou a possibilidade
de o governo não realizar a Sétima Rodada de Licitações de áreas de petróleo
em 2005. Dilma Rousseff disse que a definição de licitações é política
e, pela Lei do Petróleo, é atribuição do Conselho Nacional de Política
Energética (CNPE). A ministra afirmou que haverá uma sétima rodada, mas
não sabe em que momento. E adiantou que não será em agosto, porque ouviu
de investidores que o mês é ruim, por coincidir com as férias no Hemisfério
Norte. "Não é atribuição da ANP nem do diretor da agência definir a política
do petróleo. Cabe à ANP aplicar as políticas definidas pelo CNPE", disse.
(O Globo - 30.08.2004) 4 Dilma: País está sob contenção de gastos públicos Quanto às
críticas do diretor-geral da ANP, embaixador Sebastião do Rego Barros,
sobre o repasse de recursos, ela disse que o país está sob contenção de
gastos públicos, o que atinge o Ministério de Minas e Energia e as agências
a ele vinculados, caso da ANP e da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel). O diretor da ANP afirmou que teria direito a receber este ano
R$ 2,6 bilhões para investir em pesquisas geológicas, mas só foram liberados
R$ 19 milhões. (O Globo - 30.08.2004) 5 Gasoduto Campinas-Rio deve começar a ser construído no próximo mês A Petrobras começará a construir no próximo mês, após vários adiamentos, o primeiro gasoduto do projeto gigante de expansão da rede de distribuição de gás natural, disse na sexta-feira o gerente-geral do setor, Richard Olm. "O gasoduto Campinas-Rio já possui autorização e vamos começar a construção no próximo mês, para estar pronto em 2006 ou 2007", afirmou Olm. O gasoduto custará US$ 285 milhões e terá 442 quilômetros de extensão. (Valor - 30.08.2004) 6 Petrobras assina contrato de exploração na Colômbia A Petrobras Colômbia - braço da estatal no país sul-americano - assinou hoje contrato para explorar o bloco de Tayrona, na parte colombiana do Mar do Caribe. O bloco tem área de 45 mil quilômetros quadrados, com profundidade de água de até 3 mil metros. A Petrobras terá 40% de participação no bloco, mesmo percentual que deterá a americana ExxonMobil. A estatal colombiana Ecopetrol participará com 20%. Em nota à imprensa, a Petrobras destaca que o contrato para exploração desse bloco foi o primeiro concedido pela Agência Nacional de Hidrocarburos, órgão regulador do setor na Colômbia que iniciou suas atividades em janeiro deste ano. O contrato tem validade inicial de 18 meses, período em que ocorrerá análise do potencial exploratório da área. A Petrobras será a operadora durante a fase de exploração. Em caso de descoberta, a eststal brasileira continuará com o operadora durante a fase de desenvolvimento da produção. Se não houver descoberta no período inicial, a ExxonMobil assumirá a operação. (Valor - 27.08.2004)
Economia Brasileira 1 Orçamento de 2005 prevê aumentar em 48% o investimento A proposta orçamentária a ser encaminhada amanhã ao Congresso prevê que o governo federal destinará, em 2005, R$ 11,4 bilhões para investimentos, sem considerar aqueles a serem feitos pelas empresas estatais. Isso representa um aumento de 48% sobre o valor programado para 2004, atualmente em R$ 7,7 bilhões. Hoje, o ministro da pasta, Guido Mantega, encaminha a proposta oficialmente à Presidência da República, onde ainda poderá sofrer algum ajuste. Como o Planalto já vinha participando das discussões, a expectativa é de que não haja mais mudança, pelo menos não significativa. Excluindo emissão de dívida, o projeto a ser encaminhado pelo ministro estima a receita orçamentária total em R$ 457,4 bilhões, 11,39% a mais do que o estimado para 2004 (R$ 410,6 bilhões). A cifra pressupõe que o crescimento da economia do país será de 3,8% este ano e de 4% em 2005. (Valor Online - 30.08.2004) 2 Setor público registrou superávit primário de R$ 6,6 bi em julho O setor público consolidado (União, governos regionais e estatais) registrou em julho um superávit primário (receita menos despesa exceto gastos com juros da dívida) de R$ 6,614 bilhões, o maior da História para o mês desde 1991, quando o BC começou a fazer o levantamento. Com isso, o saldo acumulado no ano atingiu R$ 52,8 bilhões - também o melhor para o período - o equivalente a 5,59% do PIB, contra R$ 44,3 bilhões (5,2% do PIB) em julho do ano passado. O governo central contribuiu para o resultado com um superávit de R$ 4 bilhões, os estados e municípios, com R$ 1,4 bilhão, e as estatais, com R$ 1,2 bilhão. O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, acredita que o governo não terá dificuldade para cumprir a meta de superávit acertada com o FMI, já que o superávit acumulado no ano está bem próximo da meta até setembro, que é de R$ 56,9 bilhões. (O Globo Online - 30.08.2004) 3
Exportadoras puxam as contratações 4 Setor imobiliário está mais otimista Empresários
da indústria imobiliária estão mais otimistas e esperam expansão dos negócios
este ano, depois de uma forte retração no PIB do setor em 2003. Eles ressaltam
que os dados do segundo trimestre já sinalizam reação e reconhecem os
resultados de uma série de medidas tomadas pelo Governo federal para o
setor. O PIB da Construção Civil caiu 8,6% no ano passado, influenciando
a redução de 0,2% do PIB nacional. Agora, as perspectivas são positivas.
A recuperação já começou a se refletir nas linhas de crédito à pessoa
física. Na última semana, o Banco do Brasil anunciou a redução da taxa
de juro da linha BB Crédito Material de Construção, de 1,98% para 1,90%
e informou que deve encerrar o ano com empréstimo da ordem de R$ 1 bilhão
para compra de material de construção civil. Especialistas acreditam que
as condições para dar fôlego ao setor já estão sendo criadas. (Jornal
do Commercio - 30.08.2004) 5 IGP-M cai para 1,22% em agosto O IGP-M
caiu de 1,31% em julho para 1,22% no mês de agosto, informou nesta segunda-feira
a FGV. No ano, o IGP-M acumula alta de 9,49%. Nos últimos 12 meses, a
variação é de 12,44%. O IPA, que tem peso de 60% do IGP, recuou para 1,42%
(contra 1,58% em julho); o IPC - que compõe 30% do indicador - subiu de
0,67% em julho para 0,80% em agosto; e o INCC recuou de 1,12% em julho
para 0,90% este mês. Dentro do IPA, o item bens de consumo subiu de 0,60%
para 1.53% em agosto,enquanto bens de produção teve queda de 2,07% para
1,37%. No IPC, o item alimentação teve maior variação de 1,26%, contra
0,39% em julho. Dentro do INCC, a maior alta foi no item materiais e serviços
(1,38% contra variação de 1,16% em julho); mão-de-obra recuou de 1,08%
para 0,37% em agosto. (O Globo Online - 30.08.2004) O mercado de câmbio cede ao fluxo positivo e ao bom desempenho dos títulos da dívida externa e o dólar à vista opera em baixa, sendo negociado por valor inferior à barreira dos R$ 2,95. Às 12h05m, a moeda americana caía 0,23%, cotada a R$ 2,945 na compra e R$ 2,948 na venda. Na sexta-feira, o dólar comercial encerrou com pequeno recuo de 0,03%, a R$ 2,9530 na compra e a R$ 2,9550 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 30.08.2004)
Internacional 1 Energia elétrica terá aumento de 30% na Argentina a partir de setembro A eletricidade
na Argentina sofrerá um aumento de até 30% a partir de setembro. O ajuste
afetará pequenos comerciantes, até agora de fora das correções. A notícia
saiu publicada ontem no Diário Oficial do país. No documento, a secretaria
de energia argentina fixa novos valores sazonais para a luz. O incremento,
como explicou o governo, se dará porque o Fisco não tem mais recursos
para segurar as altas tarifárias. Fontes do setor privado indicaram que
a elevação representará uma alta de 10% a 11% no total da fatura das companhias,
mas afetará os usuários de maneira diferenciada. (Valor - 27.08.2004)
2 Austrália desenvolve gerador de eletricidade movido por bananas em decomposição Engenheiros
australianos criaram um gerador de eletricidade movido por bananas em
decomposição e esperam, agora, construir uma usina movida pela fruta com
capacidade para abastecer 500 casas. Para gerar energia a partir das bananas
descartadas pela indústria, Clarke as deixou se decompondo em tonéis fechados
e usou o metano produzido pelo apodrecimento das frutas para mover uma
turbina elétrica. O engenheiro busca agora determinar se a energia das
bananas é comercialmente viável. Se for, os produtores pretendem construir
uma usina inteiramente movida pela fruta. (O Globo - 28.08.2004)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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