l

IFE: nº 1.406 - 12 de agosto de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Licenciamento ambiental pode adiar leilão de usinas
2 Eletropaulo e Light querem alteração em decreto de comercialização
3 Tolmasquim: Estudo para criação de índice para o setor elétrico não está pronto
4 Leilão para compra de energia descontratada deve acontecer em novembro
5 Autonomia da Aneel preocupa investidores
6 Programa Luz para Todos tem segunda etapa em MS
7 Justiça proíbe corte de energia
8 Lista dos pré-qualificados ao leilão de concessões de linhas de transmissão sai dia 30

Empresas
1 Eletropaulo tem prejuízo de R$ 5 mi
2 AES Elpa registra prejuízo de R$ 31,7 mi no primeiro semestre
3 Lightpar registra lucro de R$ 1,3 mi no primeiro semestre
4 Light vai criar empresa para atuar na área comercialização
5 Cemar conclui processo de ampliação de duas subestações
6 Light e prefeitura do Rio de Janeiro acertaram os termos para modificar as redes elétricas
7 Celpe religa luz de município do agreste de Pernambuco
8 Cerj corta fornecimento de energia para Prefeitura de Magé

9 Centrais Elétricas Mantiqueira contrata empresas para o processo de licitação da construção de usina hidrelétrica no Rio Jucu

10 S&P´s atribui rating às debêntures da Barra Grande Energética

Licitação
1 Eletrosul
2 Chesf
3 Copel

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia elétrica aumenta 7,8% em julho
2 Subsistema Sudeste/Centro-Oeste registra volume 88,9% acima da curva de aversão ao risco
3 Nível de armazenamento do subsistema Sul está em 81,7%

4
Subsistema Nordeste registra volume 60,3% acima da curva de aversão ao risco
5
Nível de armazenamento do subsistema Norte chega a 76,9%

Gás e Termelétricas
1 FUP não quer leilão de blocos de petróleo e gás
2 El Paso: Geração térmica pode ter acréscimo de 1 mil MW médios a partir de 2005
3 CSPE: Consumo paulista de gás natural deve chegar aos 19 milhões diários de metros cúbicos em 2010
4 Gasmig pretende captar R$ 520 mi para ampliar distribuição

Grandes Consumidores
1 Siderúrgicas lucram 88% mais e devem investir em capacidade
2 IBS: Empresas siderúrgicas pretendem investir US$ 10,4 bi até 2008
3 Merrill Lynch: Siderúrgicas devem pagar mais dividendos aos acionistas, investir em expansão ou fazer aquisições
4 Real ABN Amro: Alta das cotações do aço deverá estender-se até meados de 2005
5 Iedi: Setor siderúrgico representou parcela mais expressiva do faturamento líquido dentre todos os setores
6 BNDES vai analisar megaprojetos da CST e da CSN
7 Vale registra lucro líquido recorde de R$ 1,683 bi no 2º trimestre

Economia Brasileira
1 Goiás sanciona Lei das PPPs e expõe contradição tucana
2 Ipea vê cenário positivo

3 Mantega: Resultado de julho vai superar expectativas
4 Juros futuros caem, apesar do IPCA recorde
5 IBGE diz que inflação perderá fôlego
6 Agosto abre com alta de 0,67% no IPC
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Ganho menor da Gas Natural na Argentina

Regulação e Novo Modelo

1 Licenciamento ambiental pode adiar leilão de usinas

Para alcançar sua meta de licitar 17 novas usinas hidrelétricas até o primeiro trimestre do próximo ano, o MME terá que bater um recorde: obter licenças ambientais prévias em prazos que variam de três a sete meses. Apesar de se dizer confiante, o secretário-executivo do ministério, Maurício Tolmasquim, admite a possibilidade de adiar o leilão de pelo menos parte dessas novas usinas. "Se não obtivermos as licenças ambientais a tempo, o leilão será postergado ou faremos um leilão com um número menor de usinas, com aquelas que já tiverem licença ambiental", afirmou. Pelo novo modelo de energia elétrica implantado pelo governo Lula, as licitações de usinas só poderão ser feitas após a obtenção de uma licença ambiental prévia. (Folha de São Paulo - 12.08.2004)

<topo>

2 Eletropaulo e Light querem alteração em decreto de comercialização

A Eletropaulo e a Light estão cobrando do governo uma alteração no decreto 5.163/04. A alegação é que o trecho que pretende eliminar a restrição do nível mínimo de tensão de 69 kV para consumidores com demanda igual ou acima de 3 MW mantém as condições previstas na lei 9.074/95, que determina a limitação. "Na minha visão, está preservada a lei 9.074 e estão mantidas as suas condições. Se o espírito do decreto é liberar o nível de tensão, o texto foi mal redigido e precisa de uma retificação", avalia o diretor da Eletropaulo, Max Xavier Lins. O superintendente de Grandes Clientes da Light, Marco Antonio Donatelli, considera que será necessária uma norma complementar ao decreto que mude o que está regulamentado no novo modelo. Para ele, a interpretação do texto é dúbia, na medida em que primeiro se coloca a possibilidade de migração para consumidores com qualquer nível de tensão, e, depois, fala que a determinação está enquadrada "de acordo com a lei 9.074". A lei publicada há nove anos especifica que para os consumidores anteriores a julho de 1995, com consumo acima de 3 MW, a mudança de ambiente de mercado estaria permitida apenas para os de tensão superior a 69 kV. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

3 Tolmasquim: Estudo para criação de índice para o setor elétrico não está pronto

O secretário Maurício Tolmasquim informou que a Fundação Getúlio Vargas, a pedido do MME, ainda estuda a criação de um índice para o reajuste dos contratos de energia. "O estudo ainda não está pronto", disse Tolmasquim, acrescentando que caberá ao governo decidir se usa ou não tal índice. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

4 Leilão para compra de energia descontratada deve acontecer em novembro

O diretor da Aneel, José Mário Miranda Abdo, anunciou para novembro um leilão para a compra de energia junto às distribuidoras do setor elétrico. Ele participou do V Encontro de Negócios de Energia realizado pela Fiesp. Abdo explicou que o leilão deverá promover a compra de toda a energia descontratada nos últimos três anos, que representa aproximadamente 25 mil MW médios. Pelos acordos de compra de energia feitos antes das privatizações do setor, a cada ano 25% da energia deveriam ser descontratados para que houvesse uma migração do modelo antigo para o novo modelo de distribuição. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

5 Autonomia da Aneel preocupa investidores

Pesquisa elaborada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham-SP) com seus associados mostra que metade dos investidores classifica como alta e excessiva a influência exercida pelos ministérios nas decisões e ações de regulação e fiscalização da Aneel. "Os investidores estão preocupados com a autonomia da agência reguladora para cumprir suas funções. Eles querem ter a certeza de que seus contratos sejam honrados da forma como foram assinados neste ou em qualquer outro governo", argumenta o coordenador do estudo, Roberto Rudzit. Segundo ele, o objetivo do trabalho é contribuir para a criação de um ambiente regulatório saudável, capaz de atrair recursos para o setor elétrico. Cerca de 61% dos investidores também avaliam como baixa e mínima a independência financeira da agência. Em relação ao trabalho da agência, os representantes do setor elétrico estão razoavelmente satisfeitos. A pesquisa foi feita durante os meses de maio e junho. (O Estado de São Paulo - 12.08.2004)

<topo>

6 Programa Luz para Todos tem segunda etapa em MS

O estado do Mato Grosso do Sul receberá R$ 5,37 milhões na segunda etapa de implantação do programa Luz para Todos. O governo estadual assinou nesta terça-feira, dia 10 de agosto, as ordens de serviço que ampliarão o programa para mais 1,2 mil famílias. O programa já beneficiou 2,5 mil famílias. Os municípios beneficiados foram Anaurilândia, Bodoquena, Caarapó, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Japorã, Jaraguari, Paranhos, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde de Mato Grosso, Santa Rita do Pardo, Sidrolândia, Tacuru, Terenos e Três Lagoas. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

7 Justiça proíbe corte de energia

Uma decisão do juiz da 4ª Vara Cível, Evandro Coelho de Lima, proíbe que a Escelsa suspenda o fornecimento de energia por causa de inadimplência, sob pena de multa diária de R$ 5 mil para cada caso de descumprimento. A decisão, contudo, só beneficia usuários residenciais de até 100 kWh, aproximadamente cinco mil consumidores da cidade. A sentença se refere a uma Ação Civil Pública movida pelo Procon municipal, no mês de setembro do ano passado. Segundo o secretário de Defesa do Consumidor, Giuseppe D'Etorre, 30 consumidores em média procuram o órgão todos os meses para reclamar do corte de energia. "Não temos intenção nenhuma de incentivar a inadimplência. Sabemos que a empresa tem todo o direito de receber pelo serviço prestado pelos meios legais. O que não se pode mais fazer é interromper o fornecimento de energia que é um serviço essencial para a população", destaca. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

8 Lista dos pré-qualificados ao leilão de concessões de linhas de transmissão sai dia 30

A Aneel divulgará até o dia 31 deste mês a lista dos investidores pré-qualificados a participarem do leilão de concessões de linhas de transmissão a ser promovido no dia 30 de setembro, na Bovespa. As concessões destinam-se à construção, operação e manutenção de 2.862 km de novas linhas de transmissão da rede básica a serem construídas em 11 estados. (Elétrica - 11.08.2004)


<topo>

 

Empresas

1 Eletropaulo tem prejuízo de R$ 5 mi

A Eletropaulo divulgou nesta quarta-feira que teve prejuízo de R$ 5 milhões no primeiro semestre de 2004. A perda foi decorrente do resultado financeiro negativo de R$ 409 milhões, registrado no primeiro semestre do ano. Essas despesas financeiras foram causadas por dívidas no valor de R$ 177 milhões e mais saldo devedor de variação cambial de R$ 341 milhões. O aumento da receita bruta operacional, de R$ 4,5 bilhões nos primeiros seis meses, ante R$ 3,9 bilhões no mesmo período de 2003, ocorreu graças ao reajuste das tarifas. O fornecimento de energia, no entanto, caiu para 16 323 GWh, uma diferença de 1,3% em comparação com o período de abril a junho de 2003. A receita líquida da companhia aumentou no último semestre. Ela passou de R$ 2,9 bilhões nos primeiros seis meses de 2003 para R$ 3,3 bilhões este ano. (O Globo - 12.08.2004)

<topo>

2 AES Elpa registra prejuízo de R$ 31,7 mi no primeiro semestre

A AES Elpa fechou o primeiro semestre do ano com prejuízo líquido de R$ 31,7 milhões, contra lucro líquido de R$ 7 milhões verificado em igual período do ano passado. No segundo trimestre, a empresa registrou prejuízo de R$ 11,8 milhões, contra lucro de R$ 136,1 milhões no mesmo período de 2003. As despesas operacionais da companhia ficaram em R$ 31,7 milhões no primeiro semestre do ano. No trimestre, as despesas chegaram a R$ 11,8 milhões. As receitas financeiras no semestre ficaram em R$ 120 mil, enquanto que, nos meses de abril a junho, o resultado foi de R$ 59 mil. Já as despesas financeiras chegaram a R$ 7,3 milhões no primeiro semestre de 2004. No trimestre, as despesas ficaram em R$ 3,6 milhões. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

3 Lightpar registra lucro de R$ 1,3 mi no primeiro semestre

A Lightpar fechou o primeiro semestre do ano com lucro líquido de R$ 1,3 milhão, montante superior ao resultado, também positivo, de R$ 164 mil registrado em igual período de 2003. No segundo trimestre do ano, o lucro líquido ficou em R$ 1,5 milhão, contra prejuízo de R$ 563 mil do mesmo período de 2003. No primeiro semestre deste ano, as receitas financeiras ficaram em R$ 134 mil, enquanto as despesas chegaram a R$ 702 mil. No trimestre, as receitas atingiram R$ 48 mil e as despesas ficaram em R$ 363 mil. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

4 Light vai criar empresa para atuar na área comercialização

A Light deverá oficializar dentro de dois meses a criação de uma subsidiária voltada para atuar na área de comercialização de energia. A proposta dependia da publicação do decreto com as regras de comercialização. O objetivo da nova empresa será ocupar uma lacuna decorrente das limitações impostas às distribuidoras, que não poderão negociar no mercado livre. "Ela será uma trader, e como tal, assumirá riscos diretos com compra de energia", explica o superintendente de Grandes Clientes da empresa, Marco Antonio Donatelli. A Light já opera indiretamente junto ao ambiente de livre contratação, através da Light Esco, prestando serviços e consultoria a grandes clientes. Atualmente, 13% do mercado consumidor da Light é ocupado por clientes potencialmente livres, com faixa de consumo igual ou acima de 3 MW. O percentual não engloba os clientes com tensão abaixo de 69 kV anteriores a julho de 1995, que também poderiam migrar para o mercado livre. São 27 clientes e uma carga anual de 2,5 mil GWh. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

5 Cemar conclui processo de ampliação de duas subestações

A Cemar concluiu a ampliação de duas subestações no estado: Pinheiro e Pedreiras. A SE Pedreiras recebeu mais um alimentador de 13,8 kV composto por religador, chaves e acessórios de interligações. A obra beneficia cerca de 18,7 mil clientes com consumo mensal médio de 2.495 MWh. Na obra de ampliação da subestação Pinheiro, foi acrescentado um alimentador de 13,8kV composto por religador, chaves e acessórios de interligações, beneficiando assim 19 mil clientes. (Canal Energia - 12.08.2004)

<topo>

6 Light e prefeitura do Rio de Janeiro acertaram os termos para modificar as redes elétricas

O Município do Rio de Janeiro e a Light acertaram os termos para modificar as redes elétricas localizadas nos bairros onde estão sendo realizadas obras do Rio Cidade. Dessa forma, a Light fará os projetos e o remanejamento das fiações que atualmente estão em postes e passarão a ser subterrâneas, como é característica dos projetos. A iniciativa está prevista no convênio assinado pelo Município e a empresa, que também inclui obras na rede de eletricidade do Programa Urb-Cidade Rocinha. Ao todo, a Prefeitura investirá R$ 26,6 milhões nessas intervenções. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

7 Celpe religa luz de município do agreste de Pernambuco

Depois de passar dois dias com o fornecimento de energia elétrica interrompido por falta de pagamento, a prefeitura do município de Brejão (PE), cidade do Agreste a 250 quilômetros do Recife, voltou a contar com o serviço ontem. O fornecimento em Brejão foi retomado após uma reunião entre representantes da prefeitura e da Celpe. De acordo com o superintendente de Operações da Celpe, Gustavo Alencar, ficou acertado na negociação que a prefeitura vai pagar o débito em 18 parcelas, cobradas junto com a conta mensal de energia do município. (Diário de Pernambuco - 12.08.2004)

<topo>

8 Cerj corta fornecimento de energia para Prefeitura de Magé

A prefeitura e a Câmara de Vereadores de Magé (RJ) tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido ontem de manhã por causa de uma dívida com a Cerj. Segundo a prefeita Narrimam Zito (PT), o débito é de R$ 17 milhões e se arrasta desde 1998. No entanto, a Cerj diz que o montante é de R$ 20 milhões e data de 1996. No início da noite, a direção da companhia, a prefeita e seus assessores chegaram a um acordo. A prefeita se comprometeu a pagar R$ 1,3 milhão até 31 de dezembro e incluir o restante do débito acumulado nos últimos oito anos - R$ 18,7 milhões - no orçamento de 2005. Com o acordo, a empresa vai regularizar o fornecimento de energia. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

9 Centrais Elétricas Mantiqueira contrata empresas para o processo de licitação da construção de usina hidrelétrica no Rio Jucu

A empresa mineira Centrais Elétricas Mantiqueira já contratou empresas capixabas e de Estados vizinhos, para organizar o processo de licitação para a construção de uma usina hidrelétrica no Rio Jucu. O empreendimento será na região de Panelas, distante seis km da sede. A construção deverá ser iniciada em janeiro de 2005. De acordo com o secretário Municipal de Finanças, Emílio Stein, o licenciamento nos órgão públicos estaduais e federais de meio ambiente já tramitam há seis anos. "Recebemos ontem a notícia dos empresários mineiros que a construção será iniciada". De acordo com Stein, na próxima semana, os diretores da empresa visitarão Domingos Martins e mostrarão o projeto. Eles também vão enumerar os outros benefícios que trarão o mais novo empreendimento energético do Estado. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

10 S&P´s atribui rating às debêntures da Barra Grande Energética

A Standard & Poor's Ratings Services atribuiu rating 'brAA' às debêntures do tipo subordinada que serão emitidas pela Barra Grande Energética, na escala nacional. As debêntures totalizam R$ 180 milhões, emitidas em duas séries de R$ 90 milhões. A primeira tranche será baseada no CDI e a outra, no IGP-M. O prazo de ambas emissões é de 12 anos até o vencimento final. A perspectiva do rating é estável. Segundo a S&P, o rating se baseia na garantia corporativa dada pelos acionistas da empresa: Alcoa Alumínio, CPFL Energia, Hejoassu Administração (do Grupo Votorantim) e Camargo Corrêa. O rating das debêntures remanescentes, quando a garantia corporativa for extinta, será o mesmo atribuído à Baesa. Atualmente, a classificação da empresa está em 'brBBB+'. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

 

Licitação

1 Eletrosul

A Eletrosul abre processo para fornecimento de um sistema de telecomunicação óptico para atender às necessidades do seccionamento da linha de transmissão Maringá-Assis. O processo inclui ainda a ampliação "F" da subestação Londrina, conforme especificações técnica contidas no edital. O prazo vai até o próximo dia 26. (Canal Energia - 12.08.2004)

<topo>

2 Chesf

A Chesf contrata serviços de apoio técnico de engenharia no gerenciamento de contratos de serviços relativos aos sistemas de medição, proteção, comando, controle e supervisão. O prazo para a realização das propostas encerra no dia 25 de agosto. (Canal Energia - 12.08.2004)

<topo>

3 Copel

A Copel licita execução dos serviços de fornecimento de energia e de religações de unidades consumidoras, sob regime de empreitada por preço unitário de serviço. O prazo termina no dia 19 de agosto. (Canal Energia - 12.08.2004)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia elétrica aumenta 7,8% em julho

O consumo de energia elétrica aumentou 7,8% em julho, em relação a igual mês do ano passado, mesmo com a temperatura média deste ano ficando abaixo da observada em 2003. A projeção do governo é que o País encerrará o ano com acréscimo em torno de 4,5% em relação a 2003, elevando o nível de consumo para cerca de 380.000 GWh, o que colocará o Brasil entre os dez maiores mercados consumidores de energia elétrica do planeta. Segundo dados do ONS, o consumo total de julho somou 31.810 GWh, ante os 29.568 de julho de 2003. O consumo no mês passado foi o segundo maior da história do País, só superado pelo recorde de março, quando a temperatura do fim do verão amplia o consumo de energia nas residências devido ao maior uso de aparelhos de ar condicionado. (Elétrica - 11.08.2004)

<topo>

2 Subsistema Sudeste/Centro-Oeste registra volume 88,9% acima da curva de aversão ao risco

Os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste registram 79,2% da capacidade, valor 88,9% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice de armazenamento teve uma redução de 0,1% em um dia. As usinas de Marimbondo e Ilha Solteira registram volume de 88,9% e 83,7%, respectivamente. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

3 Nível de armazenamento do subsistema Sul está em 81,7%

A região Sul registra 81,7% da capacidade, uma queda de 0,8% em relação a 9 de agosto. O volume da usina de Machadinho fica em 81,2%. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

4 Subsistema Nordeste registra volume 60,3% acima da curva de aversão ao risco

A capacidade de armazenamento do submercado Nordeste chega a 88 %, volume 60,3% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve uma redução de 0,3% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 88,6% da capacidade. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

5 Nível de armazenamento do subsistema Norte chega a 76,9%

O nível de armazenamento da região Norte chega a 76,9%, uma queda de 0,4% em relação ao dia 9 de agosto. O volume da usina de Tucuruí chega a 84,4%. (Canal Energia - 11.08.2004)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 FUP não quer leilão de blocos de petróleo e gás

A apenas seis dias de a ANP realizar a sexta rodada de licitação de áreas para exploração de petróleo e gás, crescem os movimentos contra os leilões. Ontem, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) entregou à ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, uma carta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo a suspensão do leilão previsto para os próximos dias 17 e 18. Também ontem, os deputados federais Iriny Lopes (PT-ES) e Luciano Zica (PT-SP) - ouvidor da Câmara dos Deputados - pediram a suspensão imediata do leilão. Entre os principais argumentos dos petroleiros e parlamentares está o fato de que serão oferecidas nesse leilão áreas já pesquisadas pela Petrobras que estão próximas a importantes descobertas feitas pela estatal, onde a empresa investiu US$ 800 milhões só no ano passado. (O Globo - 12.08.2004)

<topo>

2 El Paso: Geração térmica pode ter acréscimo de 1 mil MW médios a partir de 2005

Os leilões de compra de energia elétrica para complementação das previsões das distribuidoras poderão dobrar o mercado atual das geradoras termelétricas. Segundo o analista da El Paso Armando Matos de Oliveira, nos leilões que deverão ser feitos com três anos de antecedência do cumprimento da previsão de demanda, os chamados A-3, as concessionárias de distribuição poderão comprar até 2% da demanda de energia proveniente de geradoras térmicas, o que prevê um mercado de mil MW médios e corresponde ao dobro do atual. Armando Oliveira afirma que o ideal seria que a contratação da energia gerada por termelétricas fosse firme, e não opcional, como determina o novo modelo. (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

3 CSPE: Consumo paulista de gás natural deve chegar aos 19 milhões diários de metros cúbicos em 2010

O mercado paulista de gás natural deverá atingir a maturidade antes dos 12 anos previstos na época da privatização do setor, em abril de 1999. Segundo o comissário chefe da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE), Zevi Kann, até 2010 a previsão é que o consumo de gás natural chegue aos 19 milhões diários de metros cúbicos, sem contar o mercado de usinas termelétricas e de co-geração de energia. O consumo atual da Comgás já atingiu 12 milhões diários de metros cúbicos, informou ontem o diretor de assuntos institucionais e regulatórios da empresa, Carlos Eduardo Freitas Brescia. Segundo Zevi Kann, a expansão do uso do gás natural não ocorreu somente nos segmentos industrial e veicular, mas também no segmento residencial. (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

4 Gasmig pretende captar R$ 520 mi para ampliar distribuição

A Gasmig, agora com novo acionista, a Gaspetro, subsidiária integral de gás da Petrobras, vai captar no mercado R$ 520 milhões para ampliar as redes de distribuição de gás em três regiões de Minas Gerais. A empresa de gás já tem em caixa R$ 30 milhões para investir e mais R$ 144 milhões que entrarão em função da compra de 40% das ações da empresa de gás pela Petrobras, que pertenciam à Cemig. A Cemig continua no controle da empresa, com 52% das ações. O plano total de expansão da empresa visa um aumento no mercado de gás do estado dos atuas 1,6 milhão de metros cúbicos por dia para 3,5 milhões em 2006 e para 7,6 milhões de metros cúbicos em 2010. Para isso, informou Flávio Decat, serão necessários R$ 1,4 bilhão em investimento. (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Siderúrgicas lucram 88% mais e devem investir em capacidade

As siderúrgicas, impulsionadas por demanda e preços em alta, tiveram resultados recordes no segundo trimestre e já preparam o caixa reforçado para investimentos em expansão. Liderado por ganhos espetaculares da Gerdau e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), o setor fechou o segundo trimestre com um lucro de R$ 2,9 bilhões, 88% maior que o do mesmo período de 2003. A receita das vendas cresceu quase 50% no trimestre (30% no semestre), para R$ 13,4 bilhões, segundo os dados compilados pelo Valor Data dos balanços das oito principais siderúrgicas do país. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

2 IBS: Empresas siderúrgicas pretendem investir US$ 10,4 bi até 2008

Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) fez um levantamento recente e concluiu que as empresas siderúrgicas pretendem investir - incluindo novas usinas - US$ 10,4 bilhões até 2008, o que vai ampliar a capacidade instalada do parque siderúrgico do país de 32 milhões de toneladas de aço bruto para 49,1 milhões de toneladas/ano. A expectativa do IBS é que, com a retomada do crescimento da economia brasileira, o consumo de aço no mercado interno deva crescer cerca de 1 milhão de toneladas/ano de produtos siderúrgicos, o que vai exigir um novo esforço de investimentos das empresas para atender a essa procura e manter a posição exportadora. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

3 Merrill Lynch: Siderúrgicas devem pagar mais dividendos aos acionistas, investir em expansão ou fazer aquisições

Com os resultados excepcionais apresentados pelas siderúrgicas, o analista da corretora Merrill Lynch, Marcelo Aguiar, vê três possibilidade para as usinas: pagar mais dividendos aos acionistas, investir em expansão ou fazer aquisições. Na avaliação de Aguiar, nos próximos dois anos as empresas siderúrgicas continuarão a ganhar muito dinheiro, pois as previsões indicam ainda preços altos no exterior, pois mesmo que ocorra alguma acomodação, o preço médio do início de 2005 ainda será bem acima do mesmo período de 2004. Além disso, o mercado interno deverá permanecer aquecido por conta da retomada da economia. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

4 Real ABN Amro: Alta das cotações do aço deverá estender-se até meados de 2005

Um estudo setorial do banco Real ABN Amro projeta que a alta das cotações do aço iniciada em 2003 deverá estender-se até meados de 2005, quando novos projetos de ampliação da capacidade do setor devem estar maturados. Com relação ao preço do aço galvanizado, um dos mais demandados, os economistas do banco holandês acreditam que seu pico será de US$ 650 por tonelada no final deste ano, iniciando uma curva descendente em 2005, até atingir US$ 600 no final do ano que vem. Para os aços longos, trabalham em 2004 com um preço médio da ordem de US$ 550 por tonelada, ajustando-o gradativamente no decorrer de 2005, para US$ 500 por tonelada. Em 2006, estimam um ajuste técnico da ordem de 15% nos preços médios de toda a linha de produtos, assumindo estabilidade nos anos subseqüentes. Alertam, porém, que alterações no ciclo de crescimento econômico mundial poderá impor novas oscilações dos preços internacionais do produto. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

5 Iedi: Setor siderúrgico representou parcela mais expressiva do faturamento líquido dentre todos os setores

Pesquisa feita pelo Instituto de Estudos e Desenvolvimento Industrial (Iedi) revelou que o setor siderúrgico foi o que demonstrou o maior vigor no desempenho econômico e melhora nos indicadores de endividamento no primeiro semestre, com base em um estudo do desempenho de 110 empresas industriais pesquisadas no período. Descontando a Petrobras, as empresas de siderurgia representaram a parcela mais expressiva do faturamento líquido - 26% do total - dentre todos os setores das empresas pesquisadas. Julio Gomes de Almeida, diretor executivo do Iedi, atribui esse sucesso aos preços internacionais e à recuperação do mercado interno de aço, que deve continuar aquecido no segundo semestre. As vendas das usinas de aço foram impulsionadas externamente pelos altos preços do produto e, internamente pela retomada de praticamente todos os mercados demandantes de aço, destacou Almeida, citando a indústria automobilística, de bens de capital, alguma coisa na área de construção. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

6 BNDES vai analisar megaprojetos da CST e da CSN

O BNDES vai analisar dois megaprojetos de investimento da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e da CSN, que somam investimentos totais de quase R$ 5 bilhões. O projeto da CST envolve investimentos da ordem de R$ 3 bilhões, dos quais o banco vai financiar R$ 1 bilhão para expandir sua produção de placas das atuais 5 milhões de toneladas por ano para 7,5 milhões de toneladas até 2006. A CSN apresentou ao BNDES um projeto da ordem de R$ 1,14 bilhão, dos quais o banco pode entrar com até 60% para aumentar para 40 milhões de toneladas de minério de ferro a produção da mina de Casa de Pedra e reformar o porto de Sepetiba para ampliar as exportações. (Valor - 12.08.2004)

<topo>

7 Vale registra lucro líquido recorde de R$ 1,683 bi no 2º trimestre

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) anunciou nesta quarta-feira um lucro líquido de R$ 1,683 bilhão no segundo trimestre deste ano, correspondendo a R$ 4, 39 por ação. O número é recorde e 32% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. No semestre, o resultado ficou em R$ 2,637 bilhões, acima dos R$ 2,586 bilhões registrados nos seis primeiros meses de 2003. A companhia informou que os números se devem à boa execução estratégica, à disciplina na alocação do capital e administração das operações e à forte expansão da demanda global por minérios e metais. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de despesasfinanceiras, impostos, depreciação e amortização) cresceu 75,9% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, fechando em R$ 1,729 bilhão. A receita operacional bruta foi de R$ 3,578 bilhões, 62,2% maior que a do mesmo trimestre de 2003 e 31% superior a dos primeiros três meses do ano. (O Globo - 12.08.2004)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Goiás sanciona Lei das PPPs e expõe contradição tucana

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, surpreendeu ontem o ministro do Planejamento, Guido Mantega, ao sancionar, no gabinete do ministro, durante audiência, a Lei das Parcerias Público-Privadas do Estado de Goiás. Perillo é o terceiro governador tucano a ter uma lei estadual para as PPPs, ao lado de Geraldo Alckmin, de São Paulo, e Aécio Neves, de Minas Gerais. O ato de ontem foi, assim, uma manifestação de apoio político do governador de Goiás ao projeto de lei do governo federal que regula as parcerias e que está tramitando no Senado e que conta com forte oposição do senador tucano, Tasso Jereissati (CE). (Valor - 12.08.2004)

<topo>

2 Ipea vê cenário positivo

Segundo o presidente do Ipea, Glauco Arbix, pela primeira vez em 30 anos, o Brasil conta com condições favoráveis para avançar - cenário de inflação baixa e sob controle, superávit consecutivos na balança comercial, ajuste fiscal sem aumento de carga tributária, tem o principal parceiro, a Argentina, com a economia crescendo e internacionalmente o ambiente é de avanço econômico, disse ele, mas isso não quer dizer que o crescimento do país vai saltar para 6% a 7% ao ano, como ocorreu na China, até porque o Brasil teria dificuldades de sustentá-lo no longo prazo; no caso chinês, a economia é totalmente diferente da brasileira, acrescentou. "O cenário positivo não garante o crescimento. Mas é uma situação excepcional", disse. (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

3 Mantega: Resultado de julho vai superar expectativas

O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse ontem que os números da arrecadação do mês de julho ficarão acima do projetado, ainda que "menos superiores" aos que foram alcançados no mês anterior. O ministro fez essas afirmações depois de receber secretários estaduais do Trabalho, que vieram a Brasília pedir o aumento de repasse para a qualificação profissional. A Receita Federal, que normalmente divulgava o resultado da arrecadação por volta do dia 10 de cada mês, ainda não definiu quando fará o próximo anúncio. Mantega disse ainda que a emenda que prevê reajuste do salário mínimo com base no PIB nominal, a partir de 2005, será mantida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

4 Juros futuros caem, apesar do IPCA recorde

Apesar de os dados sobre inflação divulgados ontem pelo IBGE mostrarem maior pressão sobre os preços, as projeções futuras de juros recuaram na BM&F. Analistas dizem que era esperada uma pressão maior na inflação julho e no começo de agosto, em parte devido a reajustes de preços administrados. Assim, o mercado de contratos de juros não sofreu turbulência extra. Para Vladimir Caramaschi, economista-chefe da Fator Corretora, a inflação de julho medida pelo IPCA (0,91%, a maior em 15 meses) deve ser a maior do ano. "A alta do IPCA decorre principalmente de reajustes de preços administrados. Para agosto, nossa expectativa é uma queda na inflação", diz Caramaschi. (Folha de São Paulo - 12.08.2004)

<topo>

5 IBGE diz que inflação perderá fôlego

Para a gerente do Sistema de Índice de Preços do IBGE, Eulina dos Santos, a alta da inflação em julho não deve se repetir a partir de agora. Isso porque julho é tradicionalmente maior concentrador de reajustes no ano. "Não há pressões inflacionárias evidentes agora como havia em julho. Mesmo os itens que tiveram aumento recentemente não devem impactar tanto o índice como no mês passado." - (O Globo Online - 12.08.2004)

<topo>

6 Agosto abre com alta de 0,67% no IPC

O IPC da Fipe aumentou 0,67% na primeira quadrissemana de agosto, ante uma alta de 0,59% no mês de julho. A inflação da primeira quadrissemana corresponde ao período de 8 de julho a 7 de agosto, comparado com as quatro semanas imediatamente anteriores. O IPC-Fipe mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. Liderando o avanço, o grupo saúde subiu 2,12%, frente a uma alta de 2,03% registrada na apuração anterior. (Jornal do Commercio - 12.08.2004)

<topo>

7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial segue em queda nesta manhã. Às 11h05m, a moeda americana apresentava redução de 0,29%, a R$ 3,027 na compra e R$ 3,029 na venda. Ontem, o dólar comercial subiu 0,29%, para R$ 3,0350 na compra e a R$ 3,0380 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 12.08.2004)


<topo>

 

Internacional

1 Ganho menor da Gas Natural na Argentina

A distribuidora Gas Natural BAN, filial argentina do grupo espanhol Gas Natural, obteve no primeiro semestre do ano um lucro líquido de US$ 2,2 milhões, uma diminuição de 92,9 % em relação ao lucro de igual período de 2003. Em comunicado enviado ontem à Bolsa de Buenos Aires, a empresa argumentou que a queda foi causada principalmente "pelo impacto da menor valorização do peso argentino, de 0,01 peso por cada dólar, no segundo trimestre do ano, em relação a igual período do ano anterior, de 0,65 peso por dólar". Segundo a Gas Natural BAN, isso incidiu fortemente nos resultados financeiros por seu impacto sobre a diferença de câmbio sobre a dívida financeira em dólares da sociedade. (Gazeta Mercantil - 12.08.2004)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

v