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IFE: nº 1.403 - 09 de agosto de 2004
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
MMA diz que é preciso conciliar necessidades de desenvolvimento com cumprimento da legislação
2 Apine defende redução do nível de demanda para consumidor livre
3 Leilão de LTs atrai 34 empresas
4 Estatais da Eletrobrás apresentam propostas para participação em leilão de LTs
5 Trechos mais disputados do leilão tiveram propostas de 29 empresas ou consórcios
6 Grupos italianos e espanhóis apresentam propostas para leilão de LTs
7 Abradee vai realizar levantamento para verificar ações contra empresas de energia na Justiça
8 Consórcio possibilita conclusão de obras na hidrelétrica Furna do Segredo no RS
9 MT terá mais onze PCHs funcionando até o final de 2006
10 Empresas do RS querem investigação em processo de escolha de projetos eólicos
11 Siif entra na Justica contra oito projetos de eólicas do Proinfa
12 RS espera emplacar entre 100 MW e 150 MW na segunda chamada do Proinfa
13 Lei obriga mudança de fiação
14 Curtas

Empresas
1 Cemig conclui emissão de debêntures
2 Cemig tenta reduzir custo da dívida
3 Cerj encerra trimestre com lucro de R$ 10,86 mi
4 Coelce registra lucro de R$ 19,99 mi no primeiro semestre
5 CEEE já recorreu de decisão judicial sobre corte de inadimplente
6 Enecel Energia recebe autorização para comercializar eletricidade no MAE
7 Copel investe R$ 200 mil para acabar com ligações irregulares em Londrina

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Procel estabelece meta de economizar 130 bilhões de kWh até 2015

Gás e Termelétricas
1 Petrobrás deve reverter queda de 6,2% da produção no segundo semestre
2 Auto-suficiência em petróleo deve acontecer em 2006
3 Instalações de gasodutos em Goiás e no Nordeste devem ser iniciadas ainda esse ano

Grandes Consumidores
1 Belgo-Mineira registra lucro de R$ 238 mi no segundo trimestre
2 IBS: Revisão de sobretaxas ao aço pelos EUA pode favorecer CST
3 Diretor da CSN: Revisão de sobretaxas pode favorecer negócios da empresa nos EUA

Economia Brasileira
1 Lula diz que crescimento é sustentável
2 Meirelles: País consolidou a reversão da crise

3 Dirceu defende investimento em infra-estrutura
4 Produção tem o melhor resultado desde 1995 e cresce 7,7% no semestre
5 Governo anuncia pacote tributário
6 Mercado eleva novamente a previsão do IPCA
7 IGP-DI cai para 1,14% em julho
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Peru inaugura gasoduto na região amazônica
2 Gamesa assina contratos para venda de aerogeradores na Alemanha e em Portugal

Regulação e Novo Modelo

1 MMA diz que é preciso conciliar necessidades de desenvolvimento com cumprimento da legislação

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, advertiu ontem que é preciso conciliar as necessidades reais de desenvolvimento do País com o cumprimento da legislação ambiental. "Trabalhamos com o cumprimento da legislação e não advogo a idéia de que a legislação ambiental deva ser suplantada em função de qualquer problema", disse, em resposta às declarações da ministra Dilma Rousseff, que alertava para o risco de falta de energia, caso não sejam resolvidos os problemas de licença ambiental de 23 usinas. Ao ser questionada se a lei ambiental é uma burocracia, Marina disse considerar a legislação "uma necessidade fundamental e estratégica para a sociedade brasileira, se considerar que os recursos naturais fazem parte dos ativos fundamentais para o processo de desenvolvimento". "A lei ambiental é um valor econômico, social, ambiental e, principalmente, ético", disse Marina. Marina informou que o Ministério do Meio Ambiente está fazendo um esforço para melhorar a área de licenciamento ambiental. (O Estado de São Paulo - 07.08.2004)

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2 Apine defende redução do nível de demanda para consumidor livre

A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine) defende a redução do nível de demanda para o consumidor potencialmente livre. A sugestão da Apine é que esse nível passe dos atuais 3 MW para 1 MW, beneficiando as pequenas e médias indústrias. Pelas novas regras do setor, o consumidor com demanda igual ou superior a 3 MW, atendidos em qualquer tensão, pode optar pelo ambiente de livre contratação. Na avaliação do presidente do Conselho de Administração da associação, Luiz Fernando Vianna, essa redução seria importante para o desenvolvimento industrial do país do ponto de vista econômico. Para as distribuidoras, o fim do limite de tensão pode trazer um ônus para o mercado cativo, provocando aumento nas tarifas. Esse aumento seria provocado pelo realinhamento tarifário, que prevê o fim do subsídio cruzado para grandes consumidores. (Canal Energia - 06.08.2004)

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3 Leilão de LTs atrai 34 empresas

A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) recebeu nesta sexta-feira em São Paulo a documentação de 34 empresas, individualmente ou agrupadas em consórcios, interessadas em participar do leilão de concessões de linhas de transmissão que será promovido pela Aneel em 30 de setembro, na Bovespa. A Aneel divulgará a lista dos pré-qualificados até o próximo dia 31, após a análise da documentação. O depósito das garantias será feito pelas empresas pré-qualificadas até o 29 de setembro, também na CBLC. A assinatura dos contratos de concessão está prevista para o dia 29 de dezembro deste ano. Os documentos foram apresentados por investidores de três países: Brasil, Espanha e Itália. (O Globo - 09.08.2004)

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4 Estatais da Eletrobrás apresentam propostas para participação em leilão de LTs

As quatro geradoras hidrelétricas da holding Eletrobrás apresentaram propostas onde participam sozinhas (Furnas e Chesf) ou em consórcio com grupos da iniciativa privada (Furnas, Eletronorte e Eletrosul). No maior trecho do leilão, com 811 km de linha entre Cuiabá (MT) e Itumbiara (GO), passando por Minas Gerais, Furnas e Eletronorte participam de um consórcio com 22% de participação cada uma, junto com os grupos Schahin, Queiroz Galvão, Mairengineering, cada um com 17%, e a estatal mineira Cemig, com 5% de participação. Para o trecho entre Ivaiporã e Londrina, no Paraná, foi formado um consórcio entre a Eletrosul (44%), a espanhola Control y Montajes Industriales Cymi (31%), Santa Rita - Comércio e Engenharia ( 20%) e a estatal paranaense Copel (5%). A Copel, com 80%, e a Eletrosul, com 20%, também estão na disputa pelo trecho entre Cascavel e Foz do Iguaçu. A união entre estatais estaduais e federais também aparece na disputa pelo trecho entre Furnas e Pimenta, em Minas Gerais, com a Cemig (51%) e Furnas (49%), que também disputam, desta vez sozinhas, o trecho entre Macaé e Campos, no Rio de Janeiro. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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5 Trechos mais disputados do leilão tiveram propostas de 29 empresas ou consórcios

Os trechos mais disputados do leilão de linhas de transmissão - o que vai de Milagres a Tauá, no Ceará, e Milagres a Coremas, na Paraíba - tiveram propostas de 29 empresas ou consórcios, sendo 14 no primeiro e 15 no segundo. Nos dois trechos a Chesf foi a única estatal a apresentar, sozinha, propostas de participação. Nos trechos entre Porto Primavera (SP) e Dourados (MS) e Porto Primavera e Imbirussu (MS), a Eletrosul (49%) participa do consórcio com a espanhola Control Y Montajes Industriales Cymi (46%) e as brasileiras Fluxo Engenharia Ltda (2%) e Cotesa Engenharia (3%). (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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6 Grupos italianos e espanhóis apresentam propostas para leilão de LTs

Empresas nacionais e espanholas formam a maioria entre os grupos que encaminharam as propostas à Bovespa para participar do leilão de linhas de transmissão. Além dos grupos brasileiros e espanhóis, a italiana Terna, que já atua no Brasil, também apresentou propostas. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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7 Abradee vai realizar levantamento para verificar ações contra empresas de energia na Justiça

A Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) pretende fazer um levantamento para verificar a situação das ações contra as empresas do setor na Justiça. A informação foi dada ontem pelo diretor-jurídico da Abradee, Braz Pesce Russo, depois de se reunir com o diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo. A agência convocou representantes da Light e da Cerj para uma reunião depois que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Nelson Jobim, convidou o Banco Central, a Anatel e a Aneel para tentar encontrar uma saída para a sobrecarga da Justiça do Rio por causa de ações contra a Telemar, Cerj, Light e instituições financeiras. Como essas empresas lançam mão de recursos protelatórios, os processos se acumulam nos juizados especiais cíveis e nas varas cíveis do estado. "Vamos estudar alternativas para o problema", disse o diretor jurídico da Abradee. (O Globo - 09.08.2004)

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8 Consórcio possibilita conclusão de obras na hidrelétrica Furna do Segredo no RS

Um consórcio entre a CaixaRS e o Banrisul, com recursos captados junto ao BNDES, possibilitou o financiamento de um total de R$ 16,1 milhões para a conclusão das obras da hidrelétrica Furnas do Segredo (RS), da Jaguari Energética. A obra está parada há 30 anos. O financiamento permitirá a montagem eletro-mecânica dos equipamentos e a instalação da linha de transmissão. A previsão é de que o projeto, com potência instalada de 9,2 MW, entre em operação comercial em março de 2005. A empresa Jaguari Energética, que tem seu capital dividido entre a Guascor Serviços (70%) e a CEEE (30%), comprará 100% da energia gerada. O total de investimento está orçado em R$ 29,2 milhões. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)


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9 MT terá mais onze PCHs funcionando até o final de 2006

Atualmente 24% de toda a energia elétrica consumida em Mato Grosso é proveniente de usinas de biomassa e PCHs, e a tendência é aumentar, conforme informações do gerente de operação de sistemas da Rede Cemat, José Adriano Mendes Silva. "Onze PCHs entrarão em operação no Estado até o final de 2006, significando 25% do consumo total de energia. Na primeira fase do edital do Proinfa, 11 usinas de Mato Grosso se cadastraram. Apenas uma é de biomassa, as outras 10 são PCHs. Silva conta que na primeira fase do edital 25 usinas se cadastraram, mas existe uma cota máxima e um dos critérios é o licenciamento ambiental mais antigo. (Gazeta Digital - 08.08.2004)

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10 Empresas do RS querem investigação em processo de escolha de projetos eólicos

As companhias ERB e Prowind encaminharam uma solicitação para que a Fepam e a Eletrobrás verifiquem as conformidades dos projetos eólicos aprovados no Estado. A cota por estado ficou limitada, na primeira fase do Proinfa, em 220 MW e o critério de escolha beneficiava os primeiros empreendimentos a conseguirem suas licenças ambientais. Foram selecionados, no RS, um projeto de 70 MW, da Elebras Projetos, e três empreendimentos de 50 MW cada, da Enerfin do Brasil. Um dos principais pontos questionados pelas empresas reclamantes é a área de instalação dos complexos da Elebras. Segundo o diretor da ERB, Bernd Eckard Koelln, a Elebras Projetos teria obtido a licença de instalação em cima de um imóvel irregular. Diante disso, a Elebras estaria mudando o local do empreendimento, inicialmente previsto para ser instalado no município de Cidreira, para Tramandaí. O gerente delegado da Inno Vent (empresa parceira da Elebras), Paulo Gustavo Yazbek, afirma que a reclamação da ERB e da Prowind não procede. "Mudamos o local por determinação da Fepam, mas isso é legal. Estamos trabalhando com transparência", diz Yazbek. O secretário de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, acredita que se a questão ficar na esfera administrativa e não judicial, o aproveitamento da energia eólica no RS não será prejudicado. (Jornal do Comércio RS - 09.08.2004)

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11 Siif entra na Justica contra oito projetos de eólicas do Proinfa

A Siif Energies do Brasil protocolou requerimento nesta quinta-feira, 5 de agosto, pedindo que a Eletrobrás inabilite oito projetos de eólicas do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas. Segundo a Siif, as empresas Pégasus Desenvolvimento de Negócios e Santa Cruz Energia, em Santa Catarina, não cumpriram as exigências do guia de habilitação de eólica. A empresa alega que as licenças ambientais dos oito projetos apresentadas à Eletrobrás foram liberadas no dia 8 de abril. Com isso, justifica a Siif, as licenças não foram oficialmente publicadas até a data de habilitação das eólicas que se tornaram aptas à contratação no âmbito do Proinfa. (Canal Energia - 06.08.2004)

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12 RS espera emplacar entre 100 MW e 150 MW na segunda chamada do Proinfa

O secretário de Energia, Minas e Comunicações do RS, Valdir Andres, espera que na segunda chamada do Proinfa, que deve acontecer até novembro, o Estado possa emplacar mais 100 MW a 150 MW em projetos eólicos. Conforme a secretaria de Energia, Minas e Comunicações, são mais 300 MW habilitados e as empresas mais adiantadas, que teriam preferência na escolha, seriam pela ordem Gamesa, ERB e Elebras. (Jornal do Comércio RS - 09.08.2004)

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13 Lei obriga mudança de fiação

As concessionárias de energia elétrica, telefone e TV que prestam serviço no Rio vão ter uma despesa a mais no orçamento: o prefeito César Maia sancionou na semana passada o projeto de lei do vereador Alexandre Cerruti (PFL), que obriga as empresas a investir em redes subterrâneas em todas as áreas nas quais a prefeitura estiver investindo recursos do Rio Cidade e do Favela Bairro. Cerruti, que é líder do partido do prefeito na Câmara dos Vereadores, acredita que o município pode economizar quase 10% do que é investido nos projetos a cada módulo. A lei deve influenciar diretamente nos orçamentos dos próximos pontos na Zona Sul onde o Rio Cidade deve ser implantado em 2005. (Jornal do Brasil - 06.08.2004)

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14 Curtas

O presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau, participa de debate promovido pelo Conselho de Energia da Firjan, amanhã, às 15 horas. (O Globo - 09.08.2004)

Os senadores Rodolpho Tourinho (PFL-BA) e Delcídio Amaral (PT-MS) entrarão com pedido de requerimento de audiência pública para discutir as possibilidades de atração e gerenciamento dos financiamentos no setor elétrico. (Canal Energia - 06.08.2004)

As reuniões da diretoria da Aneel passarão a ser públicas a partir do mês de outubro. O objetivo é aumentar a transparência dos processos, segundo o diretor-geral da Aneel, José Mário Miranda Abdo. (Canal Energia - 06.08.2004)

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Empresas

1 Cemig conclui emissão de debêntures

A Cemig encerrou a distribuição pública da terceira emissão de debêntures simples. Foram negociados R$ 230,42 milhões, em 23 mil debêntures. Os papéis foram adquiridos por instituições financeiras e consórcios, fundos de investimentos e entidades de previdência privada. A operação é liderada pelo Unibanco. A distribuidora tem programadas emissões de debêntures no total de R$ 1,45 bilhão até 2006. (Valor - 09.08.2004)

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2 Cemig tenta reduzir custo da dívida

Através de uma melhor gestão financeira, a Cemig procura reduzir o custo de sua dívida de R$ 3,9 bilhões, dos quais 42% ou R$ 1,6 bilhão vencem em 12 meses. Flávio Decat de Moura, diretor de finanças e participações da empresa, coordenou a implementação no segundo trimestre, do programa de alongamento do perfil da dívida. "Rolamos no período R$ 531 milhões com prazos que chegam a cinco anos e estamos concluindo uma operação de emissão de debêntures com prazo de dez anos, sem, contudo, aumentar nossos custos de financiamento", afirmou Decat. (Superávit - 09.08.2004)

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3 Cerj encerra trimestre com lucro de R$ 10,86 mi

A Cerj encerrou o segundo trimestre do ano com lucro de R$ 10,86, acumulando resultado positivo de R$ 7,49 milhões. No segundo trimestre de 2003, o prejuízo ficou em R$ 11,77 milhões. No primeiro semestre de 2003, o resultado ficou negativo em R$ 5,88 milhões. A receita bruta da Cerj no segundo trimestre chega a R$ 639,87 milhões. O valor acumulado no semestre chega a 1,33 bilhão. No segundo trimestre de 2003, a receita ficou em R$ 559,47 milhões. O valor ficou em R$ 1,15 bilhão, no primeiro semestre do ano passado. (Canal Energia - 06.08.2004)

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4 Coelce registra lucro de R$ 19,99 mi no primeiro semestre

A Coelce apresentou queda de 68,39% em seu lucro líquido no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2003. O resultado da empresa ficou em R$ 19,99 milhões, ante R$ 63,25 milhões no ano passado. Na comparação entre trimestres, a redução foi ainda maior, de 87,02%. De abril a junho deste ano, o lucro foi de R$ 7,61 milhões, frente os R$ 58,65 milhões registrados em 2003. A receita líquida aumentou, passando de R$ 477,5 milhões, no primeiro semestre de 2003, para R$ 651,21 milhões este ano. Na comparação entre trimestres houve crescimento de 23,8%, com a receita atingindo R$ 329,94 milhões este ano, frente aos R$ 266,49 milhões do segundo trimestre de 2003. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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5 CEEE já recorreu de decisão judicial sobre corte de inadimplente

A área jurídica da CEEE já recorreu da decisão prolatada pelo juiz convocado do Tribunal de Justiça do Estado, Niwton Carpes da Silva, que julgou parcialmente procedente a ação indenizatória ajuizada por um consumidor. A Companhia não concorda com a interpretação de que a suspensão do fornecimento de energia elétrica para quem deixou de quitar a conta correspondente estaria ferindo o Código de Proteção e Defesa ao Consumidor ou estaria em desacordo com a legislação aplicada aos serviços concedidos. Outro ponto que a empresa salienta está relacionado à interpretação de que pela decisão judicial a CEEE está ou estaria impedida de continuar executando a suspensão do fornecimento de todos os clientes inadimplentes. Assim e, principalmente, em respeito à quase totalidade do universo de seus clientes que pagam pela energia consumida, a companhia continua suspendendo o fornecimento dos inadimplentes, cuja média mensal é de 21 mil cortes, nos 72 municípios de sua área de concessão. (Elétrica - 06.08.2004)

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6 Enecel Energia recebe autorização para comercializar eletricidade no MAE

A Enecel Energia acaba de receber autorização da Aneel para comercializar eletricidade no MAE. Como primeira comercializadora independente em Minas Gerais, a empresa está investindo na formação de um consórcio de grandes empresas para, em bloco, comprar energia no mercado livre. "É um momento muito bom para que as indústrias consigam energia a um custo mais competitivo", afirma o diretor e sócio da Enecel, Raimundo de Paula Batista Neto. O diretor da Enecel acredita que as indústrias, em bloco, poderão economizar entre 10% e 20% nos custos com eletricidade. Batista Neto diz que o novo modelo avançou ao liberar as indústrias com consumo acima de 3 MW para o mercado livre. Na avaliação dele, as condições favoráveis do mercado de energia não continuarão as mesmas por muito tempo, depois que as geradoras começarem a fechar contratos para o fornecimento de energia. (Valor - 09.08.2004)

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7 Copel investe R$ 200 mil para acabar com ligações irregulares em Londrina

As ligações residenciais irregulares de energia elétrica estão com os dias contados no Jardim Monte Cristo (Zona Leste de Londrina), bairro com maior registro de furto de energia no município. A Copel deu início ontem às obras de instalação das entradas de serviço que vão beneficiar cerca de 520 famílias. O bairro surgiu de uma invasão e a regularização das ligações só ocorreu depois que a Companhia de Habitação de Londrina (Cohab-Ld) concluiu a negociação judicial com o proprietário da área. O gerente de serviços da Copel, Demilson Schefer, destacou que o Monte Cristo é o bairro com maior volume de ligações irregulares. O investimento é de quase R$ 200 mil e o trabalho deve demorar cerca de quatro semanas. A meta em Londrina é regularizar a situação de cerca de 700 famílias, com obras nos jardins Marieta (Zona Norte) e União da Vitória (Zona Sul). (Folha de Londrina - 09.08.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Procel estabelece meta de economizar 130 bilhões de kWh até 2015

O Procel, Programa de Conservação de Energia, da Eletrobrás, estabeleceu uma meta ousada para até 2015: economizar o equivalente à produção de duas usinas de Itaipu, ou seja, um total de 130 bilhões de kWh. A nova meta foi anunciada pelo gerente do projeto de educação do programa, Milton Marques, durante palestra sexta-feira, último dia do 5º Encontro de Eficiência Energética, Pesquisa e Desenvolvimento da Abradee. (Folha de Londrina - 09.08.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobrás deve reverter queda de 6,2% da produção no segundo semestre

A Petrobrás deve reverter neste segundo semestre a queda de 6,2% da produção registrada na Bacia de Campos nos primeiros seis meses e encerrar 2004 com um volume de produção de petróleo empatado com o ano passado. A redução da produção do primeiro semestre foi pontual segundo o gerente-geral de estratégia de Exploração e Produção da Petrobrás, José Luiz Marcusso. "Houve a concentração de paradas programadas para a manutenção no primeiro semestre, que reduziram o volume produzido", explicou. Além disso, duas plataformas (P-43 e P-48 para o complexo Barracuda-Caratinga), que poderiam ter compensado essas perdas, só devem operar a partir de novembro. A recuperação da performance de Campos no segundo semestre se deve à retomada das atividades nas plataformas que estavam em manutenção e também ao início da FPSO Marlim Sul no dia 7 de junho. (O Estado de São Paulo - 07.08.2004)

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2 Auto-suficiência em petróleo deve acontecer em 2006

Em tese, o aumento da produção da Petrobrás na Bacia de Campos, no segundo semestre, representaria a auto-suficiência em petróleo, já que o Brasil importa hoje cerca de 250 mil barris, ou 15% do consumo médio total. Mas na prática, a Petrobrás ainda deve continuar com as importações para fazer o seu blend, porque a maior parte do óleo produzido no país é de característica pesada e necessita ser misturada a uma categoria mais leve para a fabricação de diesel. A tão esperada auto-suficiência só deve chegar mesmo com a entrada em produção dos campos de Golfinho e ESS-132, na Bacia do Espírito Santo, e Espadarte, na Bacia de Santos, em 2006, para os quais a Petrobrás estuda a possibilidade de fretar plataformas no exterior. Cada uma tem capacidade para 100 mil barris por dia e se fossem licitadas só poderiam entrar em produção em 2009. (O Estado de São Paulo - 07.08.2004)

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3 Instalações de gasodutos em Goiás e no Nordeste devem ser iniciadas ainda esse ano

As obras para instalação dos gasodutos em Goiás e em três Estados do Nordeste brasileiro devem ser iniciadas ainda esse ano. Em reunião com a ministra Dilma Roussef e os governadores de Goiás, Mato Grosso do Sul, Brasília, Ceará, Maranhão e Piauí, hoje de manhã em Brasília, foram discutidos os critérios de financiamentos para os dois ramais de gasodutos. De acordo com o secretário de Infra-Estrutura de Goiás, Carlos Maranhão, que acompanhou o governador Marconi Perillo na audiência, a previsão de recursos para esse ano é da ordem de R$ 240 milhões, o que corresponde a 15% da arrecadação da Contribuição do Desenvolvimento Energético(CDE), que serão utilizados nas obras. Segundo Carlos Maranhão, a ministra ressaltou a necessidade de se priorizar a construção do gasoduto nessas áreas por não possuírem gás e que os dois ramais de gasodutos serão construídos ao mesmo tempo. O financiamento será a fundo perdido. De acordo com Carlos Maranhão, o projeto já foi elaborado por transportadoras de gás do Brasil Central e na próxima semana será protocolado no Ministério. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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Grandes Consumidores

1 Belgo-Mineira registra lucro de R$ 238 mi no segundo trimestre

A Belgo-Mineira encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido consolidado de R$ 238,268 milhões, superando em cerca de 11,5% o ganho de R$ 213,662 milhões apurado no mesmo período de 2003. Entre janeiro e junho de 2004, a companhia teve lucro líquido consolidado de R$ 401,734 milhões, comparado aos R$ 373,236 milhões de igual semestre no ano passado. A receita líquida consolidada alcançou o montante de R$ 1,618 bilhão entre abril e junho deste ano. No mesmo período do ano passado, esse item chegava a R$ 917,013 milhões. A Belgo também verificou crescimento de sua receita no semestre: do R$ 1,826 bilhão da primeira metade de 2003 para R$ 2,664 bilhões neste ano. (Valor - 09.08.2004)

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2 IBS: Revisão de sobretaxas ao aço pelos EUA pode favorecer CST

Os fabricantes brasileiros de aço começam a se movimentar ante à aprovação da abertura de investigação, pela Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos, para definir se mantém as sobretaxas antidumping impostos sobre as chapas laminadas a quente e chapas grossas. O Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) está atento à decisão da Comissão em rever as medidas protecionistas que desde 1999 penalizam as vendas de produtos do país ao mercado americano, disse Marco Polo Mello Lopes, vice-presidente executivo do IBS. Segundo Lopes, esta revisão teria um novo componente, além de reativar uma capacidade afetada de exportação do país, a médio prazo, da ordem de US$ 135 milhões ao ano de laminados a quente e chapas grossas, considerando volumes que deixaram de se embarcado nesses anos. O novo fato é que a Cia. Siderúrgica de Tubarão (CST), que começou a produzir laminado a quente no fim de 2002, não está no processo antidumping aberto na época. Agora, terá de constituir um caso somente para ela se habilitar e poder se beneficiar da revisão, disse Lopes. "A CST foi prejudicada porque seu novo produto foi taxado e limitado, embora só mais de três anos depois começou a produzir". (Valor - 09.08.2004)

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3 Diretor da CSN: Revisão de sobretaxas pode favorecer negócios da empresa nos EUA

O diretor executivo de investimentos da Cia. Siderúrgica Nacional (CSN), Lauro Resende, avalia que a revisão das sobretaxas sobre o aço brasileiro seria muito bom para a empresa, que poderia exportar laminado a quente aos EUA, onde seria beneficiado na sua unidade de Indiana - a CSN USA. Com isso, a CSN desviaria parte das exportações para Europa e América Latina para os EUA, onde os preços do aço estão muito mais altos. Atualmente, a CSN USA não está operando a plena capacidade porque tem que contratar alguém para laminar sua placa nos EUA ou comprar o material no país. "Com a revisão, não precisamos mais fazer isso. O material iria direto do Brasil", afirmou Resende. A fabrica local tem capacidade para fazer por ano 600 mil toneladas de laminado a frio e 300 mil de galvanizado. Resende acredita que a idéia da revisão das medidas antidumping pelo órgão de comércio americano seja conseqüência de pressão da indústria de transformação local, pressionada pelos altos preços do aço devido à forte demanda mundial. (Valor - 09.08.2004)

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Economia Brasileira

1 Lula diz que crescimento é sustentável

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na sexta-feira, em discurso na abertura do Seminário Internacional de Educação e Tecnologia, em Belo Horizonte, que o crescimento econômico que o país vive atualmente não é para três meses, mas para três décadas. "O Brasil está vivendo o seu momento de maior otimismo. O Brasil está vivendo seu momento de crescimento econômico mais sólido, não é um crescimento econômico para três meses não. Nós queremos um crescimento econômico para três décadas" disse Lula. Lula voltou a dizer que o debate eleitoral não deve atrapalhar a economia. (O Globo Online - 09.08.2004)

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2 Meirelles: País consolidou a reversão da crise

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse na última sexta-feira, no Rio, durante o seminário "Cinco anos de meta de inflação", que existe uma mudança clara na perspectiva da economia brasileira. Segundo ele, o País consolidou a reversão da crise e está no quinto semestre consecutivo de crescimento, com a produção industrial em seu nível mais elevado da história, apoiado pela crescente demanda doméstica. Durante discurso de abertura do evento, Meirelles citou como um importante avanço a mudança estrutural nas contas externas do País, determinada pelo dinamismo das exportações. Ele ressaltou que, para aumentar a confiança na retomada, o governo está executando uma política ativa de gestão da dívida pública, como a redução da indexação da dívida doméstica ao câmbio, o que traz mais confiança externa para o País. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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3 Dirceu defende investimento em infra-estrutura

O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, defendeu ontem, em palestra a integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que o governo passe a investir 3% do PIB, principalmente em infra-estrutura, o que representaria cerca de R$ 45 bilhões, ante os 0,75% empregados atualmente. Em seu discurso, Dirceu voltou a criticar o alto custo do dinheiro no Brasil, o spread bancário que dificulta esses investimentos e exige a captação de recursos externos. Para que esse investimento seja viável, o ministro defendeu ainda um projeto conjunto de desenvolvimento nacional, com o apoio de todos os segmentos da sociedade. Na fala de Dirceu a representantes do conselho, que foi vetada à imprensa, mas, inadvertidamente, transmitida via satélite para as emissoras de televisão, Dirceu pregou a necessidade de o País dispor de um melhor poderio militar "porque o mundo em que vivemos é um mundo de conflitos, de disputa de interesses e de hegemonias unilaterais". (Elétrica - 06.08.2004)

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4 Produção tem o melhor resultado desde 1995 e cresce 7,7% no semestre

Os números sobre o desempenho da indústria, divulgados na última sexta-feira pelo IBGE, confirmam o crescimento da produção. A atividade da indústria em junho aumentou 0,5% em relação a maio, a quarta alta consecutiva na comparação com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo mês de 2003, a expansão foi de 13% e no primeiro semestre do ano houve um aumento de 7,7% ante os primeiros seis meses de 2003, período de fraco desempenho industrial. Portanto, uma alta expressiva, mas sobre uma base de comparação baixa. Apesar disso, como ressaltou o chefe do Departamento de Indústria do IBGE, Sílvio Sales, os resultados de junho consolidam uma trajetória de expansão. (Gazeta Mercantil - 09.08.2004)

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5 Governo anuncia pacote tributário

O governo anunciou na sexta-feira o esperado pacote tributário para estimular novos investimentos no país, fortalecer o mercado de capitais, estimular a formação de poupança de longo prazo e reduzir risco de gargalos. As medidas estão em uma medida provisória e dois decretos e tratam de seis assuntos principais: mudança no IR das aplicações financeiras, instituição do Reporto (regime tributário para modernizar os portos), mais prazo para recolhimento do IPI, desoneração dos bens de capital, redução do IOF em seguros de vida e mudança na tributação das letras hipotecárias (LHs), letras de crédito imobiliário (LCIs) e dos certificados de recebíveis imobiliários (CRIs). (O Globo Online - 09.08.2004)

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6 Mercado eleva novamente a previsão do IPCA

O mercado financeiro elevou novamente a projeção média para o índice oficial de inflação de 2004. Na mais recente pesquisa Focus, feita pelo BC na semana passada, a mediana das expectativas para o IPCA foi de 7,20%, levemente superior aos 7,15% projetados na semana retrasada. É a décima-terceira semana seguida de aumento na previsão. Para 2005, o mercado manteve a expectativa do IPCA em 5,50%. De acordo com o levantamento semanal feito pelo BC junto a instituições financeiras, a previsão para o IGP-M de 2004 foi de 11,41% para 11,44%. Para o IGP-DI, continuou em 11,36%. Para o IPC da Fipe, a mediana das expectativas dos analistas foi de 6,40% para 6,31%. (Valor Online - 09.08.2004)

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7 IGP-DI cai para 1,14% em julho

O IGP-DI registrou alta de 1,14% em julho segundo a FGV. A variação representa um decréscimo de 0,15 ponto percentual sobre a inflação de 1,29% apurada em junho. A mediana das expectativas dos analistas financeiros consultados pela pesquisa Focus do BC na semana passada apontava alta de 1,15% para o IGP-DI de julho. Em julho, o IPA, com peso de 60% na taxa total, apontou alta de 1,35%, contra inflação de 1,57% em junho. O IPC, responsável por 30% do cálculo, saiu de uma alta de 0,78% em junho para 0,59% em julho. Já o INCC, que representa 10% do total do IGP-DI, teve elevação de 1,12% em julho ante uma alta de 0,70% no mês anterior (Valor Online - 09.08.2004)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial, que abriu praticamente estável, com alta de 0,03% (R$ 3,034), opera em alta de 0,26%. Às 11h05m, a moeda americana era cotada a R$ 3,038 na compra e R$ 3,041 na venda. Na sexta, o dólar comercial caiu 1,23%, para R$ 3,0310 na compra e R$ 3,0330 na venda. Na semana, houve depreciação de 0,16% frente ao real. (O Globo On Line e Valor Online - 09.08.2004)

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Internacional

1 Peru inaugura gasoduto na região amazônica

O Peru inaugurou um ambicioso gasoduto que atravessa a região amazônica. Ele vai percorrer os 731 km da região de Camisea até a capital do país, Lima. O gasoduto de Camisea custou cerca de US$ 1,6 bilhão e é inaugurado 20 anos após o descobrimento das reservas de gás. O governo peruano diz que o projeto vai expandir a economia do país, tornando-o um exportador de energia. Ambientalistas, entretanto, dizem que ele vai arruinar a floresta amazônica. (Valor - 09.08.2004)

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2 Gamesa assina contratos para venda de aerogeradores na Alemanha e em Portugal

O Grupo Gamesa, quarto maior fabricante de aerogeradores do mundo, revelou ter assinado contratos para a venda deste tipo de equipamentos em Portugal e na Alemanha, no montante de 16 milhões de euros. Segundo anunciou o Grupo Gamesa, foram acordado um contrato de quatro milhões de euros com a empresa portuguesa Tecneira, o qual prevê a venda de quatro aerogeradores, com uma capacidade total de 5,7 MW. Foi também assinado um acordo com a firma alemã Maka Windkfraft GMBH para a entrega de dez geradores com uma potência total de 8,5 MW e a venda de mais três turbinas de 6 MW à sua filial germânica EBV. Estes contratos estão avaliados em 12 milhões de euros. (Diário Econômico - 09.08.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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