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IFE: nº 1.400 - 04 de agosto de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Abradee: Setor elétrico ainda convive com alguns riscos
2 Abradee: Consumidor brasileiro é o mais beneficiado pelo novo modelo
3 Presidente da Abdib: Primeiras avaliações do novo modelo são positivas
4 Chesf: Primeiro leilão vai servir como parâmetro de preços para o mercado
5 STF inicia votação de ações diretas de inconstitucionalidade contra MPs do novo modelo
6 Distribuidoras devem apresentar previsão de carga até final de setembro
7 Reunião do Conselho de desenvolvimento Econômico e Social discute regulamentação do setor elétrico
8 Governo do RS assina contrato para conclusão da hidrelétrica Furnas do Segredo
9 5º Encontro de Negócios de Energia discute decreto
10 Fórum Continuado de Energia - 2ª edição

Empresas
1 Estudo indica que impostos representam 46,9% da receita bruta da Bandeirante Energia
2 CPFL Paulista inicia distribuição de debêntures no valor de R$ 250 mi
3 Celpe corta energia de município por inadimplência
4 Cat-Leo Energia constrói PCH para grupo Brennand Energia

Licitação
1 Ceam
2 CEEE
3 Eletrosul

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Nível de armazenamento chega a 80,3% no subsistema Sudeste/Centro-Oeste
2 Capacidade de armazenamento chega a 86,1% no subsistema Sul
3 Reservatórios registram 89,9% da capacidade no subsistema Nordeste

4
Região Norte apresenta 79,9% da capacidade

Gás e Termelétricas
1 Dutra: Petrobras terá de comprar energia
2 Requião promete brigar com a Petrobras
3 Petroleiros também fazem manifestações contra rodada de licitações
4 Receita Federal isenta gás boliviano de recolhimento de PIS e Cofins
5 Celg participa de encontro de eficiência energética
6 Eletronuclear vai gastar menos para troca de geradores em Angra I com isenção no ICMS

Grandes Consumidores
1 CVRD bate recorde na produção no 2º trimestre de 2004
2 CVRD aguarda licenças para iniciar implantação de unidade de produção de ferro-gusa no PA
3 Braskem investe R$ 30 mi na substituição de resinas
4 Gerdau registra lucro de R$ 868 mi no segundo trimestre de 2004
5 Gerdau registra aumento de 7,1% nas vendas no primeiro semestre
6 Gerdau tem plano de investir US$ 1 bi até 2006
7 Leilão da Coteminas continua nesta quinta-feira

Economia Brasileira
1 Mercado de debêntures pode estimular crescimento de PPPs
2 CNI eleva para 6% projeção de crescimento em 2004

3 Desoneração de investimentos
4 Indústria passa por nova onda de reajuste de preços
5 Inflação desacelera em São Paulo
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Petrocer já assinou contrato com Parpública para adquirir participação na Galp Energia
2 Halliburton pagará multa de US$ 7,5 mi para encerrar investigação sobre irregularidades
3 China aprova construção de quatro novos reatores nucleares
4 Consumo de energia elétrica tem aumento de 9% nos Açores no primeiro semestre

Regulação e Novo Modelo

1 Abradee: Setor elétrico ainda convive com alguns riscos

Mesmo com o novo modelo tendo flexibilizado as regras de compra de energia pelas distribuidoras, a Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) diz que o setor ainda convive com alguns riscos. Entre eles a fórmula de repasse, para as tarifas, do custo da energia atualmente contratada, entre elas a de Itaipu e os contratos bilaterais. Entre os pontos mais importantes que precisam ainda ser definidos pelo MME, citados pelo diretor técnico da área regulatória da Abradee, Fernando Maia, estão as regras dos leilões de energia e as minutas dos contratos que deverão ser firmados antes do leilão entre geradoras e distribuidoras. Já o presidente da Abradee, Luiz Carlos Guimarães, ressaltou que agora a nova "agenda" do setor estará concentrada na redução dos "encargos excessivos" que recaem sobre o preço da energia e a metodologia de revisão das tarifas. (Valor - 04.08.2004)

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2 Abradee: Consumidor brasileiro é o mais beneficiado pelo novo modelo

Na avaliação do diretor técnico da área regulatória da Abradee, Fernando Maia, o maior beneficiado com o novo modelo não é o setor de distribuição, mas sim o consumidor brasileiro. "As distribuidoras ainda estão carregando um risco elevado, apesar de ter havido uma flexibilização importante, notadamente no que diz respeito à neutralidade dos contratos com consumidores livres e a introdução de outros instrumentos", avalia Maia. "Entretanto, apesar dessa maior flexibilização, ainda não é possível dizer se esses instrumentos são suficientes para as distribuidoras se ajustarem às incertezas do mercado. Isso só o tempo dirá", finalizou. (Valor - 04.08.2004)

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3 Presidente da Abdib: Primeiras avaliações do novo modelo são positivas

As novas regras do setor elétrico, anunciadas na sexta-feira, ainda estão sendo avaliadas pelo setor produtivo. O primeiro desafio, na visão do empresariado, será destravar os projetos de geração de energia concedidos à iniciativa privada cujas obras estão paralisadas ou nem chegaram a sair do papel por conta da demora do governo em definir um marco regulatório para o setor. Na avaliação do presidente da Abdib e membro do CDES, Paulo Godoy, três fatores determinarão a reação do mercado ao novo modelo: a retomada desses projetos paralisados, a disponibilidade de financiamentos e o poder de atração do primeiro leilão de energia, programado para novembro deste ano. "Mas as primeiras avaliações em torno do novo modelo são positivas pelo simples fato de que a situação anterior era a pior possível. A passagem de uma situação de mercado livre para um ambiente regulado dá previsibilidade ao setor, o que sempre contribui para atrair investimentos", analisa. Novos investidores, entretanto, só virão quando os que já estão presentes com projetos no Brasil estiverem atuando com sucesso, acredita o presidente da Abdib. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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4 Chesf: Primeiro leilão vai servir como parâmetro de preços para o mercado

O superintendente de comercialização de energia elétrica da Chesf, José Carlos de Miranda Farias, afirmou ontem que o primeiro leilão de energia excedente no novo modelo, a ser realizado em novembro, vai servir como um parâmetro de preços para o mercado. "Como será, a gente só vai saber no leilão". Segundo Farias, a flexibilização da legislação que instituiu o novo marco pode ser usada para que o ministério promova de forma rápida eventuais ajustes que sejam necessários, sem comprometer a regulação definida. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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5 STF inicia votação de ações diretas de inconstitucionalidade contra MPs do novo modelo

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará hoje o novo modelo do setor elétrico. Os onze ministros do tribunal irão votar em duas ações diretas de inconstitucionalidade do PFL e uma do PSDB contra as medidas provisórias nº 144 e 145. A primeira estabeleceu as novas regras do setor elétrico, enquanto a segunda criou a Empresa de Pesquisa Energética. Técnicos do governo consultados acreditam que o julgamento será inócuo, pelo menos num primeiro momento. Eles entendem que, se os ministros derrubarem as medidas provisórias, nada acontecerá de imediato, pois as regras para o setor, que estão previstas em lei, continuarão em vigor. Por outro lado, a eventual derrubada das MPs dará a sinalização de que as leis também poderão cair no futuro. Os partidos de oposição que ingressaram com ações contra as MPs poderão fazer o mesmo com relação às leis. O MME informou que não se manifestará antes do julgamento. O STF iniciará, hoje, um procedimento de pauta organizada, pelo qual os temas e datas dos julgamentos são conhecidos com antecedência. (Valor - 04.08.2004)

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6 Distribuidoras devem apresentar previsão de carga até final de setembro

Está definido o prazo para que as distribuidoras enviem ao governo a primeira sinalização de mercado para os próximos cinco anos. Este ano - o primeiro em que a nova sistemática será adotada - as empresas terão até 30 de setembro para encaminhar a carga estimada para 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009. A data foi confirmada pela ministra Dilma Rousseff durante o lançamento do decreto que regulamenta o novo modelo do setor elétrico, na semana passada. Pelo texto do regulamento, as distribuidoras terão anualmente até 60 dias, antes de cada leilão de geração, para enviar os montantes de consumo para os anos subseqüentes. A carga total indicada será a base para que a Empresa de Pesquisa Energética estruture as licitações de energia para o atendimento da demanda no médio e no longo prazo. (Canal Energia - 03.08.2004)

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7 Reunião do Conselho de desenvolvimento Econômico e Social discute regulamentação do setor elétrico

A regulamentação do novo modelo do setor elétrico é o tema central da reunião do Conselho do Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) que ocorre hoje no Palácio do Planalto. A ministra Dilma Rousseff, defenderá, diante dos conselheiros, as linhas gerais do decreto-lei que normatiza o novo marco regulatório do setor, aprovado em março deste ano pelo Congresso Nacional. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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8 Governo do RS assina contrato para conclusão da hidrelétrica Furnas do Segredo

O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, assinou na semana passada o contrato de financiamento para conclusão da hidrelétrica Furnas do Segredo, da Jaguari Energética. Os recursos para a conclusão da obra, parada por 32 anos, somam R$ 16,1 milhões, e serão disponibilizados pela Caixa RS e pelo Banrisul, em parceria com o BNDES. O investimento total da usina será de R$ 29,2 milhões. A hidrelétrica terá capacidade de 9,2 MW e o início da operação comercial deve acontecer até março de 2005. A Jaguari Energétic tem o capital dividido entre a Guascor, de São Paulo (70%), e a CEEE (30%), que comprará 100% da energia gerada. (Canal Energia - 03.08.2004)


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9 5º Encontro de Negócios de Energia discute decreto

O 5º Encontro de Negócios de Energia, que será realizado pela Fiesp na próxima semana, porá na mesa as diferentes análises do decreto presidencial que regulamenta as regras de comercialização do setor do país. Participarão do evento representantes do governo, vendedores, compradores e consumidores. (Folha de São Paulo - 04.08.2004)

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10 Fórum Continuado de Energia - 2ª edição

Acontece nos dias 10 e 11 de Agosto de 2004, o Fórum Continuado de Energia - 2ª edição. O evento, organizado por CoopFurnas, Clube de Engenharia e FGV, será realizado no Clube de Engenharia - Av. Rio Branco, 124 / 24º e 25º andares. O Fórum pretende traçar um panorama, uma visão estratégica do processo, analisando em profundidade o caminho já percorrido, bem como os resultados obtidos e discutindo, neste novo cenário, as perspectivas de futuro. (NUCA-IE-UFRJ - 04.08.2004)

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Empresas

1 Estudo indica que impostos representam 46,9% da receita bruta da Bandeirante Energia

Segundo estudo feito pela LFC Consultoria Empresarial, a pedido do conselho de consumidores da Bandeirante, o impacto dos impostos diretos e indiretos chega a 46,9% da receita bruta operacional da Bandeirante Energia S.A. Isso significa que a cada R$ 100 que a empresa arrecada, R$ 46,90 vão para os cofres do governo, Estado e municípios. Segundo Oscar Marcondes Pimentel, consultor da Fiesp e membro do conselho, o estudo aponta que três encargos são, teoricamente, inconstitucionais: reserva global de reversão, a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis) e o encargo de capacidade emergencial. Esses três encargos representam aproximadamente 7% da receita da Bandeirante. Até a próxima semana, o conselho irá entregar à Procuradoria Geral da República um pedido para que o órgão do governo entre com uma ação contra esses três tributos. A "eventual redução destes impostos, encargos e contribuições poderia beneficiar os consumidores pela redução das tarifas praticadas, bem como à empresa concessionária que poderia utilizar, devidamente autorizada, parte destas reduções para reinvestir em suas atividades em benefício do consumidor", conclui o estudo. (Folha de São Paulo - 04.08.2004)

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2 CPFL Paulista inicia distribuição de debêntures no valor de R$ 250 mi

A CPFL Paulista iniciou nesta terça-feira, dia 3 de agosto, a distribuição de R$ 250 milhões em debêntures simples. A operação está sendo coordenada pelos bancos Iatú-BBA, Banco do Brasil Investimentos e Banco Votorantim. O presidente da empresa, Wilson Ferreira Júnior, informou que a captação serviria para alongar o perfil da dívida da empresa. Além dessa operação, a concessionária quer captar R$ 200 milhões do programa de capitalização do BNDES. O pedido será feito ao longo deste semestre. A CPFL Paulista pagará R$ 68,3 milhões de dividendos e R$ 55 milhões de juros sobre o capital próprio. A ação ordinária receberá R$ 1,98 de dividendo e R$ 1,35 líquido de juros. Os preferencialistas A e B ficarão com R$ 2,18 de dividendo e R$ 1,49 de juros, enquanto para as ações preferenciais C os valores serão de R$ 1,35 e R$ 1,98, respectivamente. (Canal Energia - 03.08.2004)

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3 Celpe corta energia de município por inadimplência

Mais um município pernambucano teve o fornecimento de luz suspenso por inadimplência. Sairé, que fica no Agreste, a 124 km do Recife, ficou sem energia elétrica na manhã de ontem durante cerca de duas horas. A luz foi restabelecida depois que a prefeitura procurou a Celpe e negociou um débito de aproximadamente R$ 54 mil, correspondente a três faturas que estavam em aberto. Segundo o superintendente de Operações da Celpe, Gustavo Alencar, Sairé não possuía histórico de inadimplência. Mesmo assim, o corte serviu para forçar a negociação. "Estamos fazendo um acompanhamento sistemático para evitar o acúmulo de faturas em aberto, porque isso dificulta a negociação", justificou o executivo. O prefeito Isaías Ferreira da Silva não foi localizado para comentar o assunto. (Diário de Pernambuco - 04.08.2004)

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4 Cat-Leo Energia constrói PCH para grupo Brennand Energia

O grupo Brennand Energia contratou os serviços de obras civis da Cat-Leo Energia para a construção da PCH Ombreiras, de 26 MW de potência instalada. A usina será construída no rio Jauru, em Mato Grosso, e a expectativa é que as obras estejam concluídas em 16 meses. Desde 1997, a Cat-Leo construiu oito PCHs para o Cataguazes-Leopoldina, totalizando 139 MW. (Canal Energia - 03.08.2004)

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Licitação

1 Ceam

A Ceam contrata empresa para fornecimento de equipes pesadas, mão de obra de apoio, veículos, material e equipamentos para executar serviços de ampliação de rede de distribuição rural no interior do estado do Amazonas, referentes ao programa Luz para Todos, nos municípios de Presidente Figueiredo, Manacapuru e Rio Preto da Eva. O prazo termina no dia 16 de agosto. (Canal Energia - 03.08.2004)

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2 CEEE

A CEEE abre processo para construção da linha de transmissão Osório 2-Pinhal, em 69 kV. O prazo para a realização das propostas vai até o dia 27 de agosto. (Canal Energia - 03.08.2004)

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3 Eletrosul

A Eletrosul abre licitação para a ampliação da subestação Caxias. O preço do edital é de R$ 100 e o prazo encerra no dia 30 de agosto. (Canal Energia - 03.08.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Nível de armazenamento chega a 80,3% no subsistema Sudeste/Centro-Oeste

A capacidade de armazenamento chega a 80,3% no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, volume 38,7% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice de armazenamento teve uma queda de 0,1% em um dia. As usinas de Emborcação e Furnas registram volume de 93,7% e 97,9%, respectivamente. (Canal Energia - 03.08.2004)

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2 Capacidade de armazenamento chega a 86,1% no subsistema Sul

A região Sul apresenta 86,1% da capacidade, um aumento de 0,4% em relação ao dia 1° de agosto. A hidrelétrica de Machadinho registra volume de 93%. (Canal Energia - 03.08.2004)

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3 Reservatórios registram 89,9% da capacidade no subsistema Nordeste

O nível de armazenamento chega a 89,9% no subsistema Nordeste, uma redução de 0,1% em comparação com os dados do dia anterior. O volume está 61,2% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 90,8% da capacidade. (Canal Energia - 03.08.2004)

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4 Região Norte apresenta 79,9% da capacidade

Os reservatórios registram 79,9% da capacidade no subsistema Norte, uma redução de 0,2% em relação ao dia 1° de agosto. A usina de Tucuruí apresenta 87,7% do volume. (Canal Energia - 03.08.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Dutra: Petrobras terá de comprar energia

O presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra disse que a estatal deverá ter de comprar energia para compensar a falta de gás para as termelétricas do Nordeste. A obrigação é decorrência do novo modelo do setor, regulamentado sexta-feira. O novo modelo determina que todas as geradoras tenham lastro físico da energia que se dispõem a vender. "Objetivamente, hoje, não foram construídos gasodutos e não há gás para lastro físico dessas térmicas. Se, no novo modelo, for necessário que a Petrobras venha a adquirir essa energia, ela vai fazê-lo. Vamos cumprir os contratos", afirmou Dutra. (Valor - 04.08.2004)

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2 Requião promete brigar com a Petrobras

O governo do Paraná está se insurgindo contra a sexta rodada de licitações de poços de petróleo que será realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), vinculada ao governo federal. Quem trouxe a notícia foi o próprio governador Roberto Requião (PMDB). Ontem à tarde, Requião revelou que pode entrar na Justiça contra as licitações. A rodada está marcada para os dias 17 e 18 deste mês, no Rio de Janeiro. Farão parte da rodada áreas chamadas no jargão do mercado de blocos azuis onde deve haver petróleo. Nessas áreas, porém, ainda não há nenhuma atividade de exploração. As empresas que as conseguirem terão que fazer pesquisas. (Folha de Londrina - 04.08.2004)

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3 Petroleiros também fazem manifestações contra rodada de licitações

A sexta rodada de licitações é alvo de manifestações por parte de petroleiros de todo o País. Isso porque as áreas que serão concedidas já possuem estudos realizados pela Petrobras. Os petroleiros alegam que as empresas que ganharem estarão em vantagem, uma vez é praticamente certo que nesses blocos azuis existe mesmo petróleo. O princípio do leilão é que as áreas concedidas não tenham garantia de que há petróleo. (Folha de Londrina - 04.08.2004)

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4 Receita Federal isenta gás boliviano de recolhimento de PIS e Cofins

Com a publicação do Ato Declaratório Interpretativo nº 21/2004, a Receita Federal estendeu para o gás importado via gasoduto Brasil-Bolívia a isenção no recolhimento de PIS e Cofins. O benefício foi concedido ao produto com base no acordo existente entre os dois países para a construção do gasoduto e compra de gás. Para alguns especialistas, ao estender ao PIS e Cofins da importação uma isenção prevista em acordo internacional assinado pelo Brasil, a Receita Federal abre espaço para que países como a Argentina e Uruguai também solicitem tratamento diferenciado nas exportações de produtos diversos ao Brasil. As controvérsias que a medida da Receita pode gerar devem ficar restritas à discussão entre o Brasil e os países vizinhos. Em relação aos importadores de gás, a medida é bem-vinda. "Essa confirmação é muito positiva. Não há como quantificar o impacto dela, mas, de qualquer maneira, se houvesse a tributação a empresa não teria como arcar com o custo, pois uma boa parte dele poderia ser repassada", diz Ildo Sauer, diretor da área de gás da Petrobras. (Valor - 04.08.2004)

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5 Celg participa de encontro de eficiência energética

A Celg está presente no V Encontro de Eficiência Energética, Pesquisa & Desenvolvimento, realizado pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) de 4 a 6 de agosto em Florianópolis. O objetivo do evento é promover o intercâmbio de experiências entre as concessionárias no âmbito dos Programas Anuais de Eficiência Energética e de Pesquisa e Desenvolvimento. Outra missão é avaliar os benefícios que a implementação dos programas de Eficiência Energética e de Pesquisa e Desenvolvimento podem trazer aos consumidores de energia elétrica e à sociedade em geral. O evento conta com a presença do presidente da Abradee, Luiz Carlos Silveira Guimarães; do presidente da Aneel, José Mário de Miranda Abdo; do presidente da Celesc, Carlos Rodolfo Schneider, além de representantes da Eletrobrás e do Ministério da Minas e Energia. (Elétrica - 03.08.2004)

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6 Eletronuclear vai gastar menos para troca de geradores em Angra I com isenção no ICMS

A isenção de 19% de ICMS para a operação de troca de dois geradores de vapor da usina nuclear de Angra I, autorizada pela governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, vai desonerar a Eletronuclear em R$ 50,692 milhões. A informação foi dada ontem pelo presidente da Eletronuclear, Ziéli Dutra Thomé. Ele explicou que a medida permite gerar energia elétrica a um preço mais competitivo. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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Grandes Consumidores

1 CVRD bate recorde na produção no 2º trimestre de 2004

A Vale do Rio Doce anunciou que bateu o recorde de produção no segundo trimestre deste ano, que atingiu, pelo conceito da contabilidade americana US GAAP, 51,516 milhões de toneladas, volume 9,3% maior que o registrado no mesmo período do ano passado e 10,7% mais alto na comparação com o primeiro trimestre de 2004. O motivo de crescimento foi a forte demanda global por minério. (O Globo - 04.08.2004)

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2 CVRD aguarda licenças para iniciar implantação de unidade de produção de ferro-gusa no PA

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) deve iniciar ainda este mês a implantação da unidade de produção de ferro-gusa em Marabá (PA), utilizando o minério extraído de Carajás. O projeto, denominado Ferro Gusa Carajás (FGC), realizado em parceria com a Nucor, dos Estados Unidos, deverá produzir 376 mil toneladas por ano e as empresas aguardam apenas as licenças do governo do Pará para dar início às obras. O investimento total é de US$ 80 milhões. A Vale encaminhou na semana passada para a Divisão de Projetos Industriais da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam) do Pará as respostas à notificação enviada pela Sectam, pedindo esclarecimentos para instruir o processo de licenciamento ambiental e para a emissão de licença de instalação do empreendimento. O secretário de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Pará, Gabriel Guerreiro, disse ontem que o documento da Vale está sendo analisado. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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3 Braskem investe R$ 30 mi na substituição de resinas

A Braskem anunciou ontem que investiu R$ 30 milhões para a substituição de resinas em copos de plásticos descartáveis - a troca do poliestireno pelo polipropileno, uma resina mais versátil com larga aplicação na indústria. A empresa desenvolveu o projeto não só com a fabricante dos copos, mas também com a indústria de máquinas e equipamentos. "Vislumbramos uma oportunidade de negócios ao desenvolver essa aplicação", disse o vice-presidente de relações institucionais da Braskem, Alexandrino de Alencar. Os recursos aplicados pela Braskem no projeto fazem parte do pacote de investimentos de R$ 400 milhões previstos para este ano. A companhia tem visado outras aplicações para o polipropileno. A empresa disputa um projeto de uma nova fábrica de polipropileno que deverá ser construída pela Petrobras em Paulínia. (Valor - 04.08.2004)

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4 Gerdau registra lucro de R$ 868 mi no segundo trimestre de 2004

O aumento das vendas, do faturamento e das margens garantiu lucros líquidos recordes na primeira metade do ano ao grupo Gerdau. O resultado consolidado subiu 134% sobre igual período de 2003, para R$ 1,29 bilhão. No segundo trimestre, o crescimento chegou a 229% comparado com mesmo período do ano passado e fechou com R$ 868,4 milhões. A receita líquida consolidada cresceu 49% e atingiu R$ 9,472 bilhões. De abril a junho, o aumento chegou a 74,9% e somou R$ 5,299 bilhões. As margens brutas semestral e trimestral avançaram de 25,4% para 30,4% e de 25,8% para 35,2%, respectivamente.O grupo foi beneficiado pelo aumento das exportações. Tudo isso aliado a melhores preços do aço no mercado internacional. Assim, 64% da receita bruta foi proveniente do mercado externo, incluindo vendas de produtos a partir do Brasil - 44% na América do Norte, 16% de exportação e 4% de América do Sul. O crescimento de 92% na geração operacional de caixa (Lajida) levou a um valor de R$ 2,6 bilhões no semestre. (Valor - 04.08.2004)

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5 Gerdau registra aumento de 7,1% nas vendas no primeiro semestre

A produção total do grupo Gerdau cresceu 5,2% e as vendas 7,1% no semestre, alcançando 6,37 milhões de toneladas e 6,28 milhões de toneladas de aço, respectivamente. No Brasil, as vendas físicas da Gerdau cresceram 19% no semestre, para 1,964 milhão de toneladas. A receita líquida avançou 30% e alcançou R$ 4,53 bilhões. O lucro subiu 51,7%, para R$ 815 milhões. A maior demanda interna, puxada pela indústria, agronegócios e construção civil, reduziu em 6,5% as exportações a partir do Brasil, para 1,355 milhão de toneladas. A alta dos preços internacionais, que fecharam o semestre 63% acima dos níveis de junho de 2003, permitiram elevação de 42% na receita com exportações - US$ 509,2 milhões. As vendas de Brasil, América do Norte mais Argentina, Chile e Uruguai responderam por uma receita bruta consolidada de R$ 11,28 bilhões no semestre. (Valor - 04.08.2004)

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6 Gerdau tem plano de investir US$ 1 bi até 2006

A utilização da capacidade superou os 90% e levou a Gerdau a anunciar um programa de investimentos de US$ 1 bilhão para até 2006, que pode chegar a US$ 1,7 bilhão até 2009. Frederico Gerdau Johannpeter, vice-presidente sênior do grupo, informou que 55% do orçamento 2005/06 está reservado para elevar a capacidade no Brasil em mais 2 milhões de toneladas por ano, enquanto os outros 45% serão aplicados em modernizações e melhorias no país e no exterior. O principal projeto é o da Açominas, para ir de 3 milhões para 4,5 milhões de toneladas ano até 2006, com custo de US$ 450 milhões. Mais US$ 100 milhões serão usados para ampliar usinas no Sul do país, Rio de Janeiro e Ceará. Para até 2009, a intenção é ampliar a capacidade em 4,4 milhões de toneladas sobre a base atual, de 14,5 milhões por ano no Brasil e no exterior, explicou Schirmer. Esta fase inclui nova expansão da Açominas, de 3 milhões de toneladas, que pode ser desdobrada em duas fases. Com isso, a siderúrgica iria a 7 milhões de toneladas por ano. (Valor - 04.08.2004)

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7 Leilão da Coteminas continua nesta quinta-feira

A segunda etapa do leilão da Coteminas continuará amanhã (quinta-feira) às 10 horas. A operação, que começou na semana passada, foi suspensa devido a problemas de performance na plataforma eletrônica desenvolvida pela Webb. Segundo a Comerc, comecializadora responsável pelo processo, o leilão será retomado do ponto em que se encontrava. Participam do negócio as empresas Cesp, Chesf, CPFL, Duke Energy, Eletronorte, Emae, Furnas, GCS e Tractebel. A Coteminas pretende adquirir 63 MW médios para atender unidades da empresa nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste. A previsão é que o fornecimento comece no primeiro semestre de 2005, vigorando pelo prazo de quatro a oito anos. (Canal Energia - 03.08.2004)

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Economia Brasileira

1 Mercado de debêntures pode estimular crescimento de PPPs

O mercado de debêntures poderá ser um instrumento de crescimento dos projetos inseridos no programa de Parceria Público-Privada, segundo avaliação da Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro. As perscpectivas da associação para esse mercado são boas. Segundo a Andima, o número de papéis emitidos até o primeiro semestre do ano já supera o ano de 2003. No ano passado, foram realizadas 17 emissões, com volume médio de R$ 310 milhões, enquanto, em 2004, já foram feitas 13 emissões, com volume média de R$ 201 milhões. Somando as operações registradas e em análise na Comissão de Valores Mobiliários, o montante atinge R$ 8 bilhões até o momento. Deste total, 21,79% correspondem ao setor elétrico e 19,41% do setor petroquímico. (Canal Energia - 04.08.2004)

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2 CNI eleva para 6% projeção de crescimento em 2004

A intensidade da retomada do crescimento levou a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) a elevar, pela terceira vez neste ano, a estimativa de expansão da indústria em 2004. Desta vez, a previsão de aumento do PIB industrial atingiu 6%, acima dos 4,5% e 5% estimados anteriormente. A revisão foi determinada pela reação do mercado interno conjugada com a tendência de alta das exportações e de ampliação do crédito para consumo. O presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), classificou o aquecimento da economia como "um firme processo de retomada" e destacou a melhora do emprego e a ampliação da massa salarial como indutores da demanda doméstica. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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3 Desoneração de investimentos

O setor industrial negocia com o Ministério da Fazenda a ampliação dos itens contemplados com a redução do IPI. As empresas querem incluir no programa de desoneração de investimentos, em gestação no governo federal, alguns ativos fixos empregados na montagem, ampliação ou modernização de unidades industriais. Entre esses itens constam estruturas metálicas e alguns serviços agregados relacionados à atividade industrial. "É possível ampliar a lista dos produtos contemplados com a redução do IPI", defendeu Monteiro Neto. Em janeiro último, o Ministério da Fazenda reduziu de 5% para 3,5% o IPI de uma lista de 643 itens formada, em sua maior parte, por máquinas e equipamentos. (Gazeta Mercantil - 04.08.2004)

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4 Indústria passa por nova onda de reajuste de preços

A recuperação da demanda interna e a persistência do ciclo de alta das commodities não agrícolas abriram espaço para uma nova fase de reajustes de preços na indústria. Siderúrgicas, fabricantes de papel e celulose, empresas petroquímicas, montadoras de veículos e indústrias eletroeletrônicas aumentaram ou acenam com aumento de preços no mercado interno.A Klabin vai propor nos próximos dias um reajuste para as caixas de papelão ondulado. A Petrobras reajustou nesta semana o preço da nafta. Os fabricantes de eletrodomésticos levaram para o varejo reajustes entre 6% e 8%. Há uma pressão extra de custos vinda das commodities não agrícolas. A desaceleração no preço desses insumos - esperada para o segundo semestre - ainda não aconteceu. (Valor Online - 04.08.2004)

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5 Inflação desacelera em São Paulo

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação em São Paulo, foi de 0,59% em julho, abaixo de 0,63% na prévia anterior e de 0,92% no mês de junho, informou nesta quarta-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O item que apresentou maior alta foi Saúde (2,03%); seguido por Transportes (1,14%); Despesas Pessoais (0,67%); Habitação (0,54%); Alimentação (0,39%) e Educação (0,17%). O grupo Vestuário teve deflação de 1,72%. (O Globo Online - 04.08.2004)

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6 Dólar ontem e hoje

A desaceleração da inflação está sendo comemorada pelo mercado financeiro nesta quarta-feira, mas a preocupação com a alta do petróleo mantém a cotação do dólar em elevação. Às 12h31m, a moeda americana era negociada com valorização de 0,13%, cotada a R$ 3,055 na compra e R$ 3,057 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com valorização de 0,16%, cotado a R$ 3,0510 para compra e R$ 3,0530 para venda. (O Globo On Line e Valor Online - 04.08.2004)

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Internacional

1 Petrocer já assinou contrato com Parpública para adquirir participação na Galp Energia

Foi finalmente assinado esta terça-feira, depois de vários adiamentos, o contrato que permitirá à Petrocer adquirir à Parpública uma participação de 40,79% da Galp Energia. O negócio atinge os 846,2 milhões de euros. A Petrocer foi o consórcio vencedor do processo de venda de uma participação na Galp Energia. Neste concurso foram preteridos o grupo José de Mello e o consórcio Luso-Oil. Também o consórcio que integra a Unicer, o Banco Português de Investimento (BPI) e os grupos Violas e Arsopi vai pagar 700 milhões de euros por 33,34% da Galp Energia. Posteriormente, desembolsará 146,2 milhões de euros por uma participação adicional de 7,5%, pertença da EDP. O acordo entre o Estado e a Petrocer sofreu algumas alterações de última hora, que se prendem com o facto de a aquisição da rede da Shell em Espanha pela Galp ser prioritária para o Executivo português, adianta a Rádio Renascença. O Governo luso quis assegurar esta posição antes de formalizar a venda de capital da empresa à Petrocer, que como accionista poderá recusar o negócio. Esta decisão implica apenas a sua saída do capital da Galp, esclareceu o ministro dos Assuntos Económicos, Álvaro Barreto. (Jornal Digital - 03.08.2004)

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2 Halliburton pagará multa de US$ 7,5 mi para encerrar investigação sobre irregularidades

A Halliburton pagará US$ 7,5 milhões às autoridades financeiras dos EUA para encerrar uma investigação sobre irregularidades contábeis, mas o vice-presidente do país, Dick Cheney, não será acusado. Cheney foi presidente da Halliburton de 1995 até 2000, ano em que deixou o cargo para se incorporar à campanha presidencial de George W. Bush. (Valor - 04.08.2004)

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3 China aprova construção de quatro novos reatores nucleares

O governo da China aprovou a construção de quatro novos reatores nucleares. O esforço faz parte de um programa para acelerar a construção de centrais nucleoelétricas a fim de promover a auto-suficência energética naquele país. A estimativa é que, até 2020, a China quadruplique a capacidade nuclear instalada, passando dos atuais 6.587 MW para até 40 mil MW. Isso representará uma participação de 5% do sistema elétrico chinês. Para isso, o governo chinês pretende construir dois complexos nucleares, que contarão com dois reatores de mil MW cada. As novas centrais ficarão situadas próximas às usinas existentes do projeto de Ling Ao e das usinas de Daya Bay, todas no sul da China. Outros dois reatores formarão a primeira fase da usina nuclear de Sanmen, no leste da China. (Canal Energia - 04.08.2004)

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4 Consumo de energia elétrica tem aumento de 9% nos Açores no primeiro semestre

O consumo de eletricidade no arquipélago açoreano aumentou 9% entre janeiro e junho relativamente ao período homólogo de 2003, anunciou a elétrica regional, EDA - Electricidade dos Açores. Segundo a única empresa de distribuição de eletricidade nas ilhas, nos seis primeiros meses do ano a utilização doméstica representou 36,9% do consumo global. O setor do comércio revelou-se o segundo consumidor, com 32,1% do total, ficando a indústria em terceira posição com 18,1% do consumo regional de eletricidade. Entre janeiro e junho, 80% da eletricidade distribuída pela EDA foi produzida em unidades térmicas clássicas, sendo a produção restante assegurada por centrais geotérmicas, mini-hídricas e parques eólicos. (Diário Econômico - 04.08.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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