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IFE: nº 1.396 - 29 de julho de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Abrage: Energia excedente deve ser mantida em 2005
2 Abrage critica bases do processo de comercialização do novo modelo
3 ABCE: Migração da energia velha poderá trazer reflexos para o alcance da modicidade tarifária
4 Presidente da El Paso: Risco regulatório dificultará financiamento externo para o setor elétrico brasileiro
5 PricewaterhouseCoopers: reforma tributária pode representar aumento de 9% nas tarifas de energia
6 CPI do setor elétrico aguarda indicações de nomes para iniciar trabalho
7 Rondeau: Situação em Manaus está contornada
8 Presidente da El Paso não faz comentários sobre situação em Manaus
9 Juiz acaba com critérios sócio-econômicos para concessão de tarifa social no RJ
10 BID aprova empréstimo de até US$ 75 mi para construção de hidrelétrica em SC
11 Ricardo Pigatto é reeleito presidente da Apmpe

Empresas
1 Banco Santander é indicado para antecipar recebíveis de Furnas
2 EDP não realizará novos aportes de capital no Brasil
3 Itaipu Binacional realiza primeiro pregão presencial
4 Prejuízo da Escelsa chega a R$ 45,5 mi no segundo trimestre de 2004
5 Enersul fecha semestre com lucro de R$ 18,4 mi
6 Colocação da Coelce é de R$ 90 mi
7 Aneel propõe reajuste de 36,16% para Chesp
8 Audiência discute as tarifas da CEB

9 Saelpa e a Celb oferecem apólice de seguro para ser cobrada junto com o consumo de energia

10 Curtas

Licitação
1 Ceron
2 Celg
3 Chesf

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios registram 81,2% da capacidade no Sudeste/Centro-Oeste
2 Subsistema Sul tem nível de armazenamento em 87,4%
3 Região Nordeste apresenta 91,1% da capacidade

4
Capacidade de armazenamento chega a 81,4% no subsistema Norte

Gás e Termelétricas
1 Consultor do Bird faz sugestões relativas ao setor de gás natural no Brasil
2 Presidente da El Paso propõe criação de Operador Nacional da Rede de Gasodutos
3 Comgás registra lucro de R$ 66,5 mi no segundo trimestre de 2004

Grandes Consumidores
1 Vendas de aço têm aumento de 13% no primeiro semestre de 2004

Economia Brasileira
1 Balanços das empresas mostram expansão da economia no 1º semestre
2 Otimismo é o maior desde 1995

3 Vendas da indústria do Rio subiram 26,6% em junho
4 Captação no exterior cai
5 Na ata de julho, BC admite que projeção para 2005 está acima da meta
6 IGP-M cai 0,07 ponto, para 1,31% em julho
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Cammesa e empresas brasileiras negociam exportação de energia para Argentina
2 China vai ajudar Paquistão na construção de usina nuclear
3 Unión Fenosa registra lucro de 190,1 mi de euros no primeiro semestre
4 Repsol registra redução de 7,7% de seu lucro no primeiro semestre
5 Gas Natural faz denúncia de manipulação de preços na bolsa energia

Biblioteca Virtual do SEE
1 MCKENZIE, David; MOOKHERJEE, Dilip. "The Distributive Impact of Privatization in Latin America: Evidence from Four Countries". Economía. Boston. LACEA, v. 3, n. 2, p. 1-58, 2003.
2 GALETOVIC, Alexander; FISCHER, Ronald; ENGEL, Eduardo. "Privatizing Highways in Latin America: is it possible to fix what went wrong?". Economía. New Haven. LACEA, v. 4, n. 1, Julho de 2003.

Regulação e Novo Modelo

1 Abrage: Energia excedente deve ser mantida em 2005

O volume descontratado de energia existente no sistema elétrico poderá manter-se na marca de 7 mil MW médios em 2005, mesmo com a realização do leilão de venda que o governo planeja para o último trimestre deste ano. O alerta foi dado pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage), Flavio Neiva, ao analisar os riscos previstos com a adoção das regras de comercialização do novo modelo energético. A análise do executivo baseia-se na perspectiva, para a licitação deste ano, de uma necessidade de contratação de cerca de 18 mil MW médios, volume equivalente ao montante que, segundo ele, estará descontratado no início de 2005. Com isso, afirma Neiva, a chamada energia velha que já é objeto de uma sobra virtual de cerca de 7 mil MW médios continuaria sem a demanda de mercado suficiente para alocá-la em novos contratos com distribuidoras e consumidores livres. "Não deve haver negócios no leilão de energia velha para a maioria das geradoras que têm produção descontratada", sinaliza o presidente da Abrage, afirmando que muitas geradoras continuarão com energia sem lastro contratual nos próximos cinco anos. (Canal Energia - 28.07.2004)

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2 Abrage critica bases do processo de comercialização do novo modelo

O presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage), Flavio Neiva, criticou as bases do processo de comercialização do novo modelo, que prevêem que as distribuidoras descontratem um percentual (que deve se confirmar em 4%) dos contratos firmados nos leilões de energia velha em caso de variação abrupta de mercado. O executivo explica que, caso alguma descontratação ocorra, a energia existente será realocada para negociação no mercado livre, e não no mercado cativo. A conseqüência disso seria uma posterior substituição da energia existente, mais barata, por uma produção nova, ainda a ser amortizada e que, por tanto, terá um custo mais elevado. "Não tem lógica a energia mais barata ser deslocada para o mercado de livre contratação, em caso de redução dos contratos, e uma outra mais cara entrar no cativo. A Abrage defende que a produção com o menor custo sirva para o atendimento da base do mercado regulado", ressalta. (Canal Energia - 28.07.2004)

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3 ABCE: Migração da energia velha poderá trazer reflexos para o alcance da modicidade tarifária

O vice-presidente da Associação Brasileira das Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), Demóstenes Barbosa, frisou que a possível migração da energia velha entre os ambientes regulado e livre poderá trazer reflexos para o alcance de uma das premissas básicas do novo modelo do setor elétrico, a modicidade tarifária. Isto porque, para o dirigente, o valor da conta de luz do pequeno consumidor refletirá diretamente no custo da energia paga pela distribuidora. "A tarifa do cliente residencial, que é o foco desse benefício, será onerada pela energia nova, enquanto o preço livremente negociado pelos consumidores livres vai ser menor, em função da compra de uma produção existente. É um dos problemas que podem impedir a modicidade tarifária", disse o executivo, que dirige a geradora paulista AES Tietê. A empresa não é atingida pelo processo de descontratação, já que a energia liberada dos contratos iniciais é destinada à Eletropaulo - do mesmo grupo. (Canal Energia - 28.07.2004)

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4 Presidente da El Paso: Risco regulatório dificultará financiamento externo para o setor elétrico brasileiro

O presidente da El Paso, Eduardo Karrer, lembrou os pesados investimentos que setor elétrico brasileiro precisa nos próximos anos, salientando que da parte dos investidores estrangeiros será cada vez mais difícil obter financiamentos corporativos (das matrizes) considerando o risco regulatório a que estão expostos. "A incerteza sobre a sinalização de preço certamente não está prevista em nenhum projeto de longo prazo", ressaltou Karrer, citando entre os requisitos básicos para atração de investimentos privados a "blindagem contra o risco político", além da estabilidade regulatória e legal. (Valor - 29.07.2004)

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5 PricewaterhouseCoopers: reforma tributária pode representar aumento de 9% nas tarifas de energia

Estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC) revela que a reforma tributária poderá resultar em crescimento de 34% da carga de impostos que incide sobre o setor elétrico, o que poderá refletir em aumento de mais de 9,1% nas tarifas de energia. O levantamento deverá ser encaminhado à ministra Dilma Rousseff até o começo da próxima semana. "Constatamos, com esse estudo, que a questão tributária vai na contramão da busca do governo federal pela modicidade tarifária no setor elétrico", destacou João Guilherme Barbuto, da empresa de consultoria. Segundo o estudo, a carga tributária do setor elétrico, de 34,5% do seu faturamento, poderá chegar a 41,6%, se forem concretizadas as alterações previstas na cobrança de impostos e encargos. Somente com as mudanças já implementadas dentro da reforma tributária, houve um aumento da carga tributária para 37%, de acordo com a consultoria. Outro ponto da reforma tributária que deverá ter impacto significativo no setor elétrico é a definição de uma alíquota única para o ICMS. A alíquota do ICMS nas contas de energia elétrica varia, entre os Estados, de 17% a 30%. Segundo Barbuto, a tendência é que a alíquota seja nivelada pelo maior percentual. (O Tempo - 29.07.2004)

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6 CPI do setor elétrico aguarda indicações de nomes para iniciar trabalho

O deputado federal Mauro Passos (PT-SC), da Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal, defendeu nesta quarta-feira, 28 de julho a investigação das privatizações de algumas empresas do setor e a participação do Banco Nacional do Sistema Elétrico no processo. Passos, que deverá ser o relator da CPI já instalada na Câmara, explica que a demora no início dos trabalhos deve-se à lentidão de alguns partidos em indicar seus representantes. A presidência da CPI, revela, deve ficar com o PP. De acordo com Passos, a CPI até pode ser vista como fator de inibição de investimentos, mas ele acredita que a apuração dos fatos é extremamente importante. O deputado explica que a Comissão ficará focada nos casos da AES e da Enron (que controlava a Elektro) e na participação do BNDES na privatização do setor. (Canal Energia - 28.07.2004)

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7 Rondeau: Situação em Manaus está contornada

O presidente da Eletrobrás, Silas Rondeau, disse na segunda-feira que a situação em Manaus "estava contornada", seja por meio do remanejamento de energia hidráulica da Eletronorte para a região, onde também existe a possibilidade de gerar 40 MW de energia com turbinas da estatal que estão atualmente em Rondônia. Segundo Rondeau, a Eletrobrás, está também discutindo com a Petrobras um projeto definitivo para fornecimento de energia para a região, antecipando que a solução pode até incluir uma associação entre a El Paso e a Petrobras. Para Silas Roundeau, a Eletronorte tem 100 MW de capacidade disponíveis para atender à demanda da região. (Valor - 29.07.2004)

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8 Presidente da El Paso não faz comentários sobre situação em Manaus

O presidente da El Paso no Brasil, Eduardo Karrer, evitou comentar qualquer novo posicionamento da companhia quanto à confusão criada em Manaus com a suspensão, por liminar, do edital de compra de energia pela distribuidora Manaus Energia, subsidiária da Eletronorte. Atualmente, a El Paso fornece 60% da energia consumida por Manaus, mas a empresa teve que entrar com liminar para garantir sua participação no edital, que acabou sendo suspenso devido a questionamentos de uma Organização Não-Ambiental. A El Paso quer continuar fornecendo energia para a distribuidora Manaus Energia, mas a Eletrobrás entende que para isso a empresa precisa trocar suas térmicas de lugar, já que hoje elas ocupam uma área da estatal. (Valor - 29.07.2004)


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9 Juiz acaba com critérios sócio-econômicos para concessão de tarifa social no RJ

O governo do Estado do Rio de Janeiro ganhou na Justiça uma liminar que beneficia 800 mil famílias de baixa renda por acabar com os critérios sócio-econômicos para a concessão da tarifa social de energia elétrica. Até agora, essas famílias só conseguiam pagar contas mais baixas de luz se estivessem incluídas no Programa Bolsa-Família, do governo federal, e tivessem renda per capita de até R$ 100. Agora, basta a família se enquadrar no consumo mensal de 80 kWh a 220 kWh para ter a vantagem automaticamente concedida pela concessionária de energia elétrica. O prazo que para os consumidores se recadastrarem terminaria no dia 31. Agora, a inclusão dos usuários será feita diretamente pela concessionária. Ainda cabe, no entanto, recurso contra a decisão do juiz Walner de Almeida Pinto, da 11 Vara Federal do RJ. (O Globo - 29.07.2004)

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10 BID aprova empréstimo de até US$ 75 mi para construção de hidrelétrica em SC

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou a aprovação de um empréstimo de até US$ 75 milhões para a construção da usina hidrelétrica de Campos Novos, com potência de 880 MW, que será erguida no rio Canoas (SC). O empreendimento é comandado pela CPFL Geração, que tem 48,72% de participação. O projeto tem contrato de concessão de 35 anos e tem previsão de entrar em funcionamento em janeiro de 2006, com operação a plena potência em outubro de 2007. O financiamento do BID inclui um Fundo de Desenvolvimento Social de Comunidades Locais de US$ 1 milhão para a área de influência do projeto da hidrelétrica. A concessão da usina permite a produção e venda de até 3,3 GWh por ano, que será adquirida integralmente pelos acionistas e suas subsidiárias. (Gazeta Mercantil - 29.07.2004)

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11 Ricardo Pigatto é reeleito presidente da Apmpe

A Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia (Apmpe) conduziu ao cargo de presidente o executivo Ricardo Pigatto, da Hidrotérmica, por um período de dois anos. A entidade realizou Assembléia Geral Ordinária no início do mês para definir o Conselho Diretor e Fiscal. Para o cargo de vice-presidente, foram eleitos Paulo Celso Lage (Eletroriver) e José Antunes Sobrinho (Engevix). A diretoria será composta ainda por Geraldo Mota (Brascan), James Mattos (Guascor), Fernando Vilela (Geraoeste) e Pedro Cavalcanti (Gamesa). (Canal Energia - 28.07.2004)

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Empresas

1 Banco Santander é indicado para antecipar recebíveis de Furnas

O banco Santander foi indicado pelo grupo de trabalho de Furnas formado para analisar as propostas de antecipação de R$ 342 milhões em recebíveis. Segundo a estatal, a decisão ainda depende da aprovação da diretoria executiva. A empresa espera concluir a operação de compra de recebíveis no dia 30 de setembro deste ano. A liquidação dos créditos ao vencedor será feita em até 54 prestações mensais e consecutivas, sendo que a primeira vence em outubro deste ano e a última em março de 2009. (Canal Energia - 28.07.2004)

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2 EDP não realizará novos aportes de capital no Brasil

O presidente da EDP no Brasil, Antonio Martins da Costa, enfatizou que o grupo português, que tem pesados investimentos em geração e distribuição, está disposto a continuar no Brasil. No entanto, ele salientou que a matriz não fará novos aportes de capital no país. Isso significa que os projetos da EDP Brasil precisam ser auto-sustentáveis e auto-suficientes. "Não estamos aqui para fazer críticas, mas o que o investidor não quer é incerteza e que as regras do jogo não mudem com muita freqüência", salientou Costa. (Valor - 29.07.2004)

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3 Itaipu Binacional realiza primeiro pregão presencial

A Itaipu Binacional vai realizar nesta quinta-feira, dia 29 de julho, o primeiro pregão presencial com nove empresas do Brasil e dez do Paraguai, com o objetivo de aumentar a agilidade, reduzir os custos em até 20% e diminuir o prazo de fechamento dos negócios, que passará de 40 para menos de 30 dias. "As negociações acontecem em tempo real, com a participação dos empresários, o que influencia a redução dos preços. Por isso, consideramos que o modelo serve de referência até para outras licitações governamentais envolvendo dois países, podendo ser o embrião de compras por parte do governo no Mercosul", destaca Sérgio Kummer, superintende de compras da Itaipu. (Canal Energia - 29.07.2004)

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4 Prejuízo da Escelsa chega a R$ 45,5 mi no segundo trimestre de 2004

A Escelsa teve prejuízo de R$ 45,5 milhões no segundo trimestre de 2004, contra lucro de R$ 101,1 milhões no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, a concessionária teve perda de R$ 33,4 milhões, contra resultado positivo de R$ 183,2 milhões em 2003. O faturamento da distribuidora cresceu mais de 23% no segundo trimestre de 2004, passando de R$ 300,4 milhões, em 2003, para R$ 371,3 milhões neste ano. No acumulado de 2004, a receita bruta atingiu R$ 745,6 milhões. De janeiro a junho de 2003, a empresa tinha arrecadado R$ 634,3 milhões. (Canal Energia - 28.07.2004)

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5 Enersul fecha semestre com lucro de R$ 18,4 mi

A Enersul encerrou o primeiro semestre do ano com lucro líquido de R$ 18,4 milhões. O resultado é superior ao prejuízo líquido de R$ 10,7 milhões verificado em igual período do ano passado. De janeiro a junho deste ano, a receita bruta da empresa cresceu 34,2%, passando de R$ 337,2 milhões, em 2003, para R$ 452,4 milhões neste ano. As despesas operacionais fecharam em R$ 54,9 milhões, valor 52,5% superior ao registrado em igual período do ano passado (R$ 36 milhões). As receitas financeiras ficaram em R$ 17,9 milhões. O resultado operacional da empresa passou de R$ 24,1 milhões, em 2003, para R$ 39,5 milhões neste ano. (Canal Energia - 28.07.2004)

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6 Colocação da Coelce é de R$ 90 mi

A Coelce fez uma primeira emissão de debêntures simples, no valor de R$ 90 milhões, de um programa global de R$ 150 milhões, com prazo final de oito anos, operação coordenada pelo Banco Votorantim. O banco antecipou os recursos com empréstimo-ponte, "demonstrando confiança na empresa e no sucesso da investida", disse o diretor administrativo e financeiro, Antonio Osvaldo Alves Teixeira, ao assinalar que o restante das emissões deverá ocorrer de acordo com as necessidades de caixa da empresa. A operação vem respaldada no melhor nível de classificação de risco de crédito atribuído, no momento, a empresas distribuidoras de energia elétrica no Brasil, pela agência de rating Moody`s Investors Service. Teixeira diz que a classificação de risco atesta que a empresa está bem equilibrada e mantém o bom conceito junto ao mercado. (Elétrica - 29.07.2004)

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7 Aneel propõe reajuste de 36,16% para Chesp

A Aneel coloca em audiência pública os índices preliminares da revisão tarifária da Chesp (GO). O índice integral proposto pela Aneel é de 36,16%, sendo que somente 19,4% serão aplicados neste ano. O restante será aplicado em três parcelas até 2007. Para o Fator X, a proposta é de 1,33%. A empresa atende 25.480 consumidores em nove municípios goianos. Os interessados devem encaminhar suas contribuições até o dia 23 de agosto pelo e-mail ap030_2004@aneel.gov.br ou pelo fax (61) 426-5839. No dia 25, a agência realiza audiência pública presencial e os percentuais definitivos serão divulgados no dia 12 de setembro, data do reajuste da concessionária. (Canal Energia - 28.07.2004)

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8 Audiência discute as tarifas da CEB

O reajuste das tarifas de energia elétrica no DF será discutido hoje, em audiência pública realizada pela Aneel, no Parlamundi (SGAS 915). Durante a audiência, a CEB vai apresentar a composição de seus gastos e receitas. Com base nos relatórios da empresa e com a contribuição dos participantes, a Aneel vai fixar um índice preliminar para o reajuste. O valor pode ser alterado para mais ou para menos, dependendo das mudanças ocorridas nos custos da empresa e no mercado. (Elétrica - 29.07.2004)

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9 Saelpa e a Celb oferecem apólice de seguro para ser cobrada junto com o consumo de energia

As distribuidoras da Paraíba tão oferecendo apólice de seguro para ser cobrada junto com o consumo de energia. A Saelpa e a Celb, empresas do sistema Cataguazes-Leopoldina responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica na Paraíba, lançaram o Bem Seguro Fácil, um produto que custa R$ 2,79 mensais debitados na conta de luz. O seguro foi criado em parceria com a Aon Affinity do Brasil, uma das maiores no ramo de desenvolvimento e gestão de seguros massificados do país com a garantia da Ace Seguradora. O produto Bem Seguro Fácil (BSF) tem adesão opcional e oferece coberturas como o pagamento da conta de luz por 12 meses, até o valor máximo de R$ 60, nos casos de invalidez total por acidente. Em caso de morte do titular do seguro, a família, conta também com um ano de auxílio para compras de suprimentos em supermercados no valor de R$ 100. (Elétrica - 29.07.2004)

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10 Curtas

A Celesc é a 49ª empresa do ranking da revista Forbes sobre as 200 melhores do Brasil com base em 2003. No setor de energia é a quarta colocada, abaixo da Cemig, Tractebel e AES Tietê. Foram considerados dados como rentabilidade, presença em bolsas de valores, patrimônio e lucro líquido. (Diário Catarinense - 29.07.2004)

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Licitação

1 Ceron

A Ceron abre processo para execução das obras de eletrificação rural, inseridas no Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso de Energia Elétrica, do Ministério de Minas e Energia. O preço do edital é de R$ 50,00 e o prazo vai até o dia 309 de agosto. (Canal Energia - 29.07.2004)

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2 Celg

A Celg contrata empresa para serviços contínuos, preventivo e de emergência em redes de distribuição desenergizadas, com tensão até 34,5 kV, na área de Superintendência Regional de Distribuição Metropolitana. O prazo vai até o próximo dia 12. (Canal Energia - 29.07.2004)

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3 Chesf

A Chesf abre licitação para construção de rede de cabeamento estruturado das estações de telecomunicações em subestações na Bahia. O prazo para a realização das propostas termina no dia 10 de agosto. (Canal Energia - 29.07.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios registram 81,2% da capacidade no Sudeste/Centro-Oeste

No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o nível de armazenamento fica em 81,2%, valor 36,8% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice de armazenamento teve uma redução de 0,2% em um dia. As hidrelétricas de Nova Ponte e Itumbiara registram volume de 78,1% e 98,4%, respectivamente. (Canal Energia - 28.07.2004)

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2 Subsistema Sul tem nível de armazenamento em 87,4%

A região Sul apresenta 87,4% da capacidade, valor 0,1% menor em relação ao dia anterior. O volume da usina Machadinho fica em 97,9%. (Canal Energia - 28.07.2004)

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3 Região Nordeste apresenta 91,1% da capacidade

A capacidade de armazenamento chega a 91,1% no subsistema Nordeste, volume 61,7% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível teve uma redução de 0,3% em comparação com o dia anterior. A usina de Sobradinho registra volume de 91,5%. (Canal Energia - 28.07.2004)

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4 Capacidade de armazenamento chega a 81,4% no subsistema Norte

Os reservatórios registram 81,4% da capacidade no subsistema Norte, uma redução de 0,3% em relação ao dia 27 de julho. A hidrelétrica de Tucuruí apresenta volume de 89,4%. (Canal Energia - 28.07.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Consultor do Bird faz sugestões relativas ao setor de gás natural no Brasil

Antes de o MME começar a discutir com os agentes um modelo para o setor de gás natural, já existem várias sugestões para ajudar o governo a esboçar a nova regulamentação. O consultor do Bird e diretor-executivo do Instituto de Estruturas da Indústria Elétrica da Universidade de Harvard, Ashley Brown, sugere a criação de um mercado secundário de gás que permita aos agentes com contrato de transporte nos gasodutos venderem as "sobras", caso existam, para terceiros. Isso porque esses contratos no Brasil e outros países prevêem pagamento pelo chamado "uso da capacidade de transporte", mesmo que ela não esteja sendo totalmente utilizada. O consultor do Bird sugere também que sejam estabelecidas regras de livre acesso aos gasodutos e a criação de um mercado de "hedge" para o gás natural, que permita reduzir os riscos dos agentes e dar maior flexibilidade a esse mercado. O livre acesso aos gasodutos já é previsto na legislação brasileira, mas a portaria da ANP que regulamentava o assunto foi cancelada. Outra sugestão para o modelo de gás é que o governo obrigue a uma desverticalização desse mercado em algum momento do futuro. Ele ressaltou ainda que a seu ver, será mais fácil criar uma "assimetria" entre os dois mercados se ambos forem regulados por uma única agência. Hoje a Petrobras é regulada pela ANP e as empresas de energia pela Aneel. (Valor - 29.07.2004)

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2 Presidente da El Paso propõe criação de Operador Nacional da Rede de Gasodutos

O presidente da El Paso, Eduardo Karrer, propôs a criação de um Operador Nacional da Rede de Gasodutos, que teria funções similares às do ONS. Segundo Karrer, a nova Lei do Gás "não pode ficar defasada da do gestor elétrico porque senão não haverá sinal de preço para a energia termoelétrica". Isso porque no preço dessa energia estão incluídos gastos em dólares, como a compra de turbinas, e do próprio gás, cujo preço varia atualmente de acordo com a variação de uma cesta de óleos. (Valor - 29.07.2004)

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3 Comgás registra lucro de R$ 66,5 mi no segundo trimestre de 2004

O lucro líquido da Comgás aumentou de R$ 430 mil para R$ 66,5 milhões no segundo trimestre do ano em comparação com igual período do ano anterior. Roberto Lage, diretor financeiro da companhia, alerta que essa não é uma boa base de comparação para mostrar o crescimento consistente da Comgás. Lage observa que, no segundo trimestre de 2003, a empresa sofria com a pressão da alta do dólar nos estoques de gás, cujos contratos são no sistema de "take or pay". Neste segundo trimestre, a situação é diferente, porque além de não ter a pressão do dólar, a companhia conseguiu ampliar as vendas. A empresa ultrapassou o contrato firme de compra diária de gás, de 10,5 milhões de m3 para 11,5 milhões de m3. Ainda na comparação do segundo trimestre de 2004 com o do ano anterior, o volume de gás saiu de 846,7 milhões de m3 para 931,1 milhões de m 3. As vendas brutas acompanharam e cresceram 11,2%, para R$ 638 milhões. As vendas para os segmentos industrial e automotivo cresceram, respectivamente, 11,97% e 27,2%. O de termogeração teve queda 53,8%, porque a térmica de Piratininga, ainda fora de operação, diminuiu sua fase de testes. (Valor - 29.07.2004)

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Grandes Consumidores

1 Vendas de aço têm aumento de 13% no primeiro semestre de 2004

A reativação da economia brasileira fez com que as vendas de aço subissem 13% no primeiro semestre, de 7,8 milhões de toneladas nos últimos seis meses de 2003 para 8,6 milhões de toneladas. O aumento das encomendas de setores como o automobilístico, o de bens de capital e o de construção civil obrigou as siderúrgicas a sacrificar as exportações, que encolheram, em volume, 11,8%, na mesma base de comparação. Em relação aos 7,7 milhões de toneladas vendidos no mercado interno no primeiro semestre do ano passado, a alta foi de 11%, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). A expectativa é que o faturamento do setor alcance R$ 38,6 bilhões este ano, com crescimento de 9,7% sobre a receita de 2003. A queda para 6,2 milhões de toneladas no volume de exportações não afetou a receita proveniente das vendas para fora do país. Em valores, os embarques externos subiram 8,9%, passando de US$ 2,1 bilhões no segundo semestre de 2003 para US$ 2,3 bilhões. A produção de aço cresceu 2,1% do segundo semestre de 2003 para os seis primeiros meses deste ano, atingindo 16,1 milhões de toneladas. (O Globo - 29.07.2004)

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Economia Brasileira

1 Balanços das empresas mostram expansão da economia no 1º semestre

Os balanços das empresas divulgados nas últimas semanas confirmam a retomada da economia. Os resultados do segundo trimestre mostram aumento de receitas e lucros de companhias abertas de diversos setores. A exportação, que vinha sustentando as empresas em épocas mais difíceis, continuou sendo o motor das vendas, mas a recuperação do mercado interno já é citada como fator importante. Em 26 balanços de companhias abertas divulgados até ontem, a receita de vendas cresceu 17% no semestre, comparada ao mesmo período de 2003. O lucro operacional antes dos itens financeiros, que mostra como as empresas estão na sua atividade principal, aumentou 38%. Pela Sondagem conjuntural da FGV, 60% de um total de 945 empresas esperam volume maior de encomendas internas para os próximos três meses. (Valor - 29.07.2004)

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2 Otimismo é o maior desde 1995

Os empresários estão mais otimistas em relação aos negócios neste segundo semestre, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, realizada pela FGV-Ibre com 940 empresas de 24 Estados. A situação atual dos negócios é considerada boa por 33% das empresas e fraca por 11%. Trata-se do melhor resultado desde abril de 1995. Naquele mês, 41% dos empresários avaliaram a situação como boa e 6%, como fraca. "Os números da pesquisa mostram que as perspectivas são muito positivas. Neste tipo de pergunta, a média de respostas positivas costuma ser de 17%" afirmou o coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo Júnior. Outro dado que mostra a melhora no ânimo do empresariado refere-se ao nível de emprego industrial. No trimestre julho-setembro, 35% das empresas pretendem contratar e 8% acreditam que terão de reduzir o contingente de mão-de-obra. De acordo com Campelo, a diferença de 27 pontos percentuais entre os dois extremos é a maior para um mês de julho desde 1986. (Jornal do Commercio - 29.07.2004)

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3 Vendas da indústria do Rio subiram 26,6% em junho

Os indicadores da indústria fluminense mostram que as vendas reais cresceram 11,6% em relação ao mesmo período de 2003. No comparativo entre junho/04 e junho/03, as vendas reais subiram ainda mais: 26,6%. No entanto, tiveram uma trava em junho - queda de 10,7% perante maio - provocada principalmente pela acomodação das exportações do setor químico. Na série dessazonalizada, o recuo das vendas foi de 7,47% no comparativo mensal. Desconsiderando-se o desempenho das indústrias químicas, as vendas teriam tido uma expansão de 9,3%, segundo a chefe da Assessoria de Pesquisas Econômicas da Firjan, Luciana de Sá. Os dados da pesquisa mostram avanço das horas trabalhadas, de pessoal ocupado e da massa salarial. A alta do pessoal ocupado, a quinta consecutiva no ano, significou a criação de 2.300 postos de trabalho nas indústrias fluminenses. (O Globo Online - 29.07.2004)

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4 Captação no exterior cai

As companhias brasileiras evitaram ao máximo tomar dinheiro emprestado no exterior com a venda de títulos de dívida, fugindo dos juros maiores cobrados pelos investidores interessados em ter esses papéis na carteira. O volume de captações externas desabou 39%, e somou US$ 6,2 bilhões entre janeiro e junho. Esse valor é bem inferior ao do primeiro semestre do ano passado (R$ 10,2 bilhões), na fase chamada de lua-de-mel do mercado com o Governo Lula. O dado, divulgado terça-feira pela Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (Anbid), mostra que as empresas preferiram esperar o fim das turbulências no cenário externo, em vez de lançar títulos de dívidas se comprometendo a pagar taxas elevadas aos compradores. (Jornal do Commercio - 29.07.2004)

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5 Na ata de julho, BC admite que projeção para 2005 está acima da meta

A mais recente ata do Copom, divulgada hoje e referente à reunião de 20 e 21 de julho, sugere preocupação do BC com a meta inflacionária para 2005. No documento, a autoridade monetária reconhece que as "as projeções de inflação estão acima da meta de 5,5% para 2004 e ligeiramente acima da meta de 4,5% para 2005". estimativa considera uma Selic no patamar de 16% ao ano e a taxa de câmbio perto de R$ 3, taxa predominante na véspera da reunião do Copom. O Comitê reforça que os núcleos de inflação têm se situado em valores relativamente estáveis nos últimos meses, mas em patamares incompatíveis com as metas de inflação de médio prazo. (Valor Online - 29.07.2004)

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6 IGP-M cai 0,07 ponto, para 1,31% em julho

O IGP-M, calculado pela FGV, apurou inflação de 1,31% em julho . A variação representa uma queda de 0,07 ponto percentual ante a inflação de 1,38% registrada em junho. No ano, o indicador aponta alta de 8,18% e, em 12 meses, a inflação acumulada é de 11,51%. O IPA que representa 60% no cálculo do índice geral, registrou alta de 1,58%, contra 1,73% em junho. O IPC, responsável por 30% do cálculo total, atingiu 0,67% em julho ante 0,76% do mês anterior. Já o INCC, que representa 10% do IGP-M, apurou alta de 1,12%, frente variação positiva de 0,56% na medição de junho. (Valor Online - 29.07.2004)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial acelerou o ritmo de queda. Às 12h30m, a moeda americana apresentava redução de 0,58%, cotada a R$ 3,034 na compra e R$ 3,036 na venda. O dólar comercial fechou em queda pelo segundo dia consecutivo. A moeda americana terminou a quarta-feira com desvalorização de 0,32%, em relação ao fechamento de ontem, a R$ 3,052 na compra e R$ 3,054 na venda. Na mínima do dia, o dólar chegou a R$ 3,050. (O Globo On Line e Valor Online - 29.07.2004)


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Internacional

1 Cammesa e empresas brasileiras negociam exportação de energia para Argentina

Empresas de energia brasileiras e a estatal argentina, Cammesa retomam hoje as discussões para a exportação de energia elétrica ao país vizinho a partir de 1º de setembro. A Argentina quer comprar do Brasil 500 MW médios. O objetivo é reduzir o risco de racionamento em seu sistema elétrico e os conseqüentes entraves à produção industrial e ao desenvolvimento do país. Uma primeira licitação já foi feita pela Cammesa, em maio, onde a Tractebel venceu. Mas, diferentemente do anunciado na abertura do processo licitatório, que previa um contrato de seis meses a partir de 1º de junho, o fornecimento está previsto até o dia 30 de agosto, apenas. A Cammesa teria decidido fazer um novo processo licitatório para aquisição de energia a partir de 1º de setembro porque as muitas exigências feitas quando da primeira licitação teriam afastado do processo empresas como Copel, Cesp e Duke Energy. O resultado de uma disputa menos acirrada teria sido o preço mais elevado da energia. (Valor - 29.07.2004)

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2 China vai ajudar Paquistão na construção de usina nuclear

O Paquistão aprovou a proposta de construir uma nova usina nuclear com a ajuda da China, informou o ministro paquistanês das Finanças, Shaukat Aziz. Aziz. Ele afirmou que a nova usina nuclear custaria US$ 874 milhões. A usina de 300 MW será construída em Chashma, cerca de 280 km ao sul de Islamabad e perto da primeira usina que a China ajudou a construir, em 1999. Em comunicado oficial, o governo disse que o projeto previa a transferência de tecnologia chinesa para permitir à Comissão Paquistanesa de Energia Atômica (Paec) administrar a usina sozinha. O comunicado afirmou ainda que o projeto estará concluído dentro de sete anos, mas não especificou quando ele começaria a ser implementado. (Gazeta Mercantil - 29.07.2004)

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3 Unión Fenosa registra lucro de 190,1 mi de euros no primeiro semestre

O lucro da Unión Fenosa subiu 21,6% para 190,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, face a igual período do ano passado, devido à baixa de impostos e de custos cambiais. A empresa mantém o objetivo de aumentar em 8% o lucro anual. O volume de negócios subiu 0,8% para 2,779 bilhões de euros, face aos 2,756 bilhões registrados no primeiro semestre de 2003. O resultado de exploração do negócio energético em Espanha aumentou 0,7%, absorvendo o efeito negativo de uma menor produção hidráulica, que pressupõe um aumento dos custos de combustível. O resultado de exploração do negócio elétrico internacional aumentou 26,3% para 69,1 milhões de euros. A Unión Fenosa investiu 292,6 milhões de euros este ano, dos quais 166,8 milhões de euros na construção de novos ciclos combinados e no negócio do gás. A dívida financeira bruta reduziu-se a 830 milhões de euros, face a junho do ano passado. (Diário Econômico - 29.07.2004)

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4 Repsol registra redução de 7,7% de seu lucro no primeiro semestre

A petrolífera espanhola Repsol revelou ter registrado no primeiro semestre do ano um recuo do seu lucro líquido atribuível para os 1,08 bilhão de euros, superior a descida de 3% para 1,13 bilhão de euros calculada pelos analistas. Segundo anunciou a Repsol YPF, no período em análise o seu EBIT aumentou 2,2% para os 2,12 bilhões de euros. Os especialistas esperavam que o EBIT da empresa tivesse crescido no semestre em 4% para os 2,16 bilhões de euros. (Diário Econômico - 29.07.2004)

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5 Gas Natural faz denúncia de manipulação de preços na bolsa energia

O presidente executivo da Gas Natural, Enrique Locutora, denunciou a existência de "manipulação de preços" na bolsa de energia, com empresas a colocar eletricidade abaixo do preço de custo no mercado para dificultar a entrada da concorrência. Locutora disse que a Gas Natural está a estudando fazer uma queixa à Comissão Nacional de Energia (CNE) ou ao Ministério de Indústria, durante a apresentação dos resultados semestrais da empresa. A Gas Natural considera que algumas empresas aproveitam os Custos de Transição para a Concorrência (semelhantes aos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual em Portugal), que são concedidos pelo Governo às elétricas para compensar os custos ligados à liberalização do setor, para vender abaixo do preço de custo. (Diário Econômico - 28.07.2004)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MCKENZIE, David; MOOKHERJEE, Dilip. "The Distributive Impact of Privatization in Latin America: Evidence from Four Countries". Economía. Boston. LACEA, v. 3, n. 2, p. 1-58, 2003.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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2 GALETOVIC, Alexander; FISCHER, Ronald; ENGEL, Eduardo. "Privatizing Highways in Latin America: is it possible to fix what went wrong?". Economía. New Haven. LACEA, v. 4, n. 1, Julho de 2003.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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