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IFE: nº 1.382 - 09 de julho de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
MP do PIS/Cofins passa no Congresso sem incorporar pleito das distribuidoras
2 Senador Delcídio Amaral condena sobrecarga do SE com a Cofins
3 Governo do RS: Governo Federal é responsável por desistência da Steag em investir em projetos eólicos
4 Cronograma da Ponte da Pedra está adiantada, diz Aneel
5 Redes de transmissão apressarão a integração energética no Mercosul, diz presidente de Itaipu
6 Curtas

Empresas
1 Eletropaulo vai investir R$ 275 mi até 2008 em obras de subtransmissão
2 Furnas espera concluir operação de compra de recebíveis em setembro
3 Dividendos da Cemig são arrestados pela justiça a pedido do BNDES
4 Cemig terá impacto de R$ 200 mi com redução de reajuste, afirma Fitch
5 Cemig entrará ainda este mês com pedido de desverticalização na Aneel
6 Eletrosul e Eletronorte lançaram chamada pública para selecionar parceiros para leilão de transmissão
7 Justiça pode definir hoje caso Copel-UEG
8 Curtas

Licitação
1 Copel
2 Furnas
3 Cepisa

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia elétrica em SP tem aumento de 2,7% em maio
2 Consumo de energia nos primeiros cinco meses teve aumento de 4,4 % em São Paulo
3 Volume armazenado no submercado fica em 81,9% no Sudeste/Centro-Oeste

4
Armazenamento do subsistema Sul fica em 77,9%
5
Capacidade de armazenamento do subsistema Nordeste está em 94%
6
Região Norte apresenta 94,8% da capacidade

Gás e Termelétricas
1 Lula: Brasil pode compartilhar conhecimento nuclear e espacial com outros países do Mercosul
2 Celso Amorim: Abertura pode ajudar países do Mercosul a se desenvolverem
3 Justiça suspende construção de plataforma da Pertobras
4 Petrobras pode perder áreas de exploração no Espírito Santo
5 Mercado de gás natural cresce 50% em dois anos
6 Consumo de gás natural em SP tem aumento de 16,2% nos primeiros cinco meses do ano

Grandes Consumidores
1 CVRD prepara proposta de US$ 3 bi para aquisição da Noranda

Economia Brasileira
1 Timotheo da Costa estranha rebaixamento de classificação de risco do BNDES
2 BNDES registra lucro de R$ 1,4 bi no primeiro semestre

3 Meirelles diz que cronograma do BC está um ano à frente do previsto
4 Recorde na produção da indústria
5 Indústria revê previsões
6 Desemprego em queda
7 ABN Amro eleva recomendação do Brasil
8 IPCA avança 0,2 pontos percentuais em junho
9 INPC de junho variou 0,50%
10 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina e Venezuela assinam acordo de integração energética
2 Rússia e Alemanha apóiam projeto de gasoduto
3 Ex-presidente da Enron vai responder por 11 delitos

Biblioteca Virtual do SEE
1 LIMPASUWAN, T.; BIALEK, J. W.; ONGSAKUL, W.; LIMMEECHOCKCHAI, B. "A proposal for transmission pricing methodology in Thailand based on electricity tracing and long-run average incremental cost" Elsevier, Energy Policy. 32, p. 301-308
2 KLEVAS, Valentinas; MINKSTIMAS, Renatas. "The guidelines for state policy of energy efficiency in Lithuani". Elsevier, Energy Policy. Kaunas, 32, p. 309-320

Regulação e Novo Modelo

1 MP do PIS/Cofins passa no Congresso sem incorporar pleito das distribuidoras

A última possibilidade de as distribuidoras conseguirem mudanças no texto com novas regras de tributação do PIS e da Cofins foi derrubada nesta quinta-feira, 8 de julho, com a aprovação da Medida Provisória 183 em votação simbólica no Senado. No conjunto, as alíquotas passaram de 3,65% para 9,25%. O relator da proposta, deputado Mário Negromonte (PP-BA), já havia descartado a inclusão no projeto de qualquer ponto que revertesse as alíquotas. Segundo o deputado, caso a taxação para o setor elétrico fosse revista, o impacto na arrecadação da União seria muito grande. O salto na arrecadação deve chegar a 50% em 2004, de R$ 1,69 bilhão para R$ 2,55 bilhões. (Canal Energia - 08.07.2004)

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2 Senador Delcídio Amaral condena sobrecarga do SE com a Cofins

O senador Delcídio Amaral (PT-MS) condenou a sobrecarga do setor elétrico com a Cofins, elevada para 7,6%. Para Delcídio, o aumento da alíquota prejudica não só as empresas, mas também o consumidor final. "O setor elétrico precisa de tranqüilidade para trabalhar. Com o aumento, a inadimplência vai crescer porque as tarifas estão subindo, principalmente pelo excesso de carga tributária", destacou em discurso no plenário do Senado. O senador comentou ainda que outros setores, como o de telecomunicações, não serão afetados. A Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica estima que o impacto nas tarifas de energia fique entre 3% e 4% para os consumidores residenciais, incluindo os de baixa renda, com a elevação da alíquota. (Canal Energia - 08.07.2004)

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3 Governo do RS: Governo Federal é responsável por desistência da Steag em investir em projetos eólicos

O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), responsabilizou ontem o governo federal pela desistência da alemã Steag de construir uma usina térmica de 560 MW no município gaúcho de Candiota. O projeto Seival, como era chamado, vinha sendo elaborado há quatro anos e exigiria investimentos de US$ 800 milhões, mas foi abortado devido à indefinição sobre o preço de venda da energia gerada a partir de carvão mineral, mais cara que a produzida em usinas hidrelétricas. A falta de estímulo ao carvão mineral ameaça ainda a implantação da CTSul, uma térmica também a carvão que seria construída em Cachoeira do Sul com a participação da China National Machinery & Equipment Import & Export Corporation (CMEC), afirmou Rigotto. O assunto será pauta de uma reunião de Rigotto com a ministra Dilma Rousseff, na próxima semana, em Brasília. "A ministra várias vezes me falou que teria, dentro da nova matriz, espaço para o carvão", afirmou Rigotto. (Valor - 09.07.2004)

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4 Cronograma da Ponte da Pedra está adiantada, diz Aneel

A visita de técnicos da Aneel à usina Ponte da Pedra, localizada em Itiquira (MT) na divisa com Sonora (MT) foi satisfatória, segundo o diretor da Câmara Técnica da Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos), Edson Alves Deogado. Representantes da Agepan acompanharam a visita técnica e constataram que o cronograma da usina está em fase adiantada, com a montagem de duas unidades geradoras e fase de conclusão da terceira. Também está concluída a subestação e a fase de urbanização da área degradada. Deogado explicou que a situação ocorrida na usina, instalada no rio Correntes, em que houve mortandade de peixes, não tem avaliação por competência das agências reguladoras, mas ainda assim, os responsáveis foram questionados. Conforme o diretor, os responsáveis pela usina explicaram que a situação estava prevista dentro do planejamento aprovado pelo Ibama. (Campo Grande News - 09.07.2004)

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5 Redes de transmissão apressarão a integração energética no Mercosul, diz presidente de Itaipu

A integração dos países membros e associados do Mercosul no setor energético está cada vez mais próxima, disse o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek, durante a 26ª Reunião de Cúpula que se realiza nesta manhã. Com a entrada da Venezuela e do México no bloco, acrescentou, a integração poderá ser efetivada também na geração de energia por meio do gás natural e do petróleo. "Estão sendo investidos recursos para poder fazer redes de transmissão. A partir do momento em que nós tivermos as redes, mesmo que um país tenha uma dificuldade, como teve a Argentina, rapidamente poderá ser suprido por outros países. Essa é a verdadeira integração", destacou Samek. (Elétrica - 08.07.2004)

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6 Curtas

O governo gaúcho anunciou ontem que a alemã Adnovum Group tem a intenção de instalar um complexo eólico no Estado com capacidade para gerar 1,5 mil MW se o projeto for enquadrado no Proinfa. (Valor - 09.07.2004)

A ministra Dilma Roussef, lança no Espírito Santo na próxima segunda-feira (12/07) o Programa "Luz para Todos". A solenidade de lançamento do Programa "Luz para Todos" tem início às 11h30, no Salão São Thiago, no Palácio Anchieta. (Gazeta Online - 08.07.2004)

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Empresas

1 Eletropaulo vai investir R$ 275 mi até 2008 em obras de subtransmissão

A Eletropaulo planeja investir R$ 275 milhões em obras de subtransmissão entre 2004 e 2008. O programa visa a ampliação da segurança, dando confiabilidade e flexibilidade à rede. Boa parte do planejamento de obras é feito em conjunto com a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), de forma a permitir que as obras da transmissora gerem os impactos esperados. "A Eletropaulo tem uma importância especial para a CTEEP, porque funciona como uma câmara de alívio do sistema, já que responde por um volume considerável do que passa pelo sistema de São Paulo", disse Eduardo Bernini, presidente da Eletropaulo. Das 50 obras que a empresa deve iniciar este ano, num total de R$ 193,48 milhões (sendo R$ 43 milhões aplicados durante 2004), a unidade Centro será a que maior volume de investimentos receberá: R$ 55,05 milhões, em 12 diferentes projetos. A unidade Leste terá 13 obras, que absorverão um total de R$ 38,7 milhões. Às unidades Anhembi, Sul, Oeste e Grande ABC serão destinados entre R$ 23,22 milhões e R$ 27,61 milhões. O número de obras varia de três a nove por unidade. (Gazeta Mercantil - 09.07.2004)

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2 Furnas espera concluir operação de compra de recebíveis em setembro

Furnas espera concluir operação de compra de recebíveis no dia 30 de setembro deste ano. A estatal pretende adquirir R$ 342 milhões por meio da transferência de créditos relativos à Recomposição Tarifária Extraordinária, dívida da Cemat com a estatal e antecipação de pagamento de energia comprada pela Produtores Energéticos Manso. Esses recursos serão utilizados para complementar o plano de investimento da empresa deste ano, orçado em R$ 1,2 bilhão. A operação será feita na modalidade de garantia firme, com curva de valor presente, para efeito de amortização do crédito, ajustado mensalmente pela empresa, informando se Furnas é credora ou devedora dos aportes financeiros. O vencedor será aquele que apresentar a proposta de maior valor presente para a companhia. A liquidação dos créditos ao vencedor será feita em até 54 prestações mensais e consecutivas, sendo que a primeira vence em outubro deste ano e a última em março de 2009. (Canal Energia - 09.07.2004)

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3 Dividendos da Cemig são arrestados pela justiça a pedido do BNDES

Os dividendos da Cemig foram arrestados pela Justiça, em decorrência de ação movida pelo BNDES, na operação para recuperar uma dívida de US$ 750 milhões da distribuidora. A AES, controladora da Cemig, em sociedade com a Southern Electric e o Opportunity, está recorrendo da decisão, segundo o diretor-financeiro do BNDES, Roberto Timotheo da Costa. "Executamos judicialmente a empresa para garantir o retorno do crédito", diz Costa, lembrando que a ação foi impetrada em maio. A medida faz parte da estratégia do banco de tornar mais rigorosa sua política de recuperação de créditos. Na semana que vem, Costa vai se reunir com o vice-presidente da AES, Joseph Brandt, que vem ao Brasil especialmente para a negociação. O diretor prevê que o acordo em torno da dívida da Cemig, contraída em 1997, seja concluído este ano. Os controladores da distribuidora nem chegaram a pagar a primeira parcela do débito, que venceu em maio de 2003. Mas Costa descarta a transformação do débito em ações, como foi feito com a dívida da distribuidora paulista Eletropaulo, também contraída pela AES. (O Estado de São Paulo - 09.07.2004)

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4 Cemig terá impacto de R$ 200 mi com redução de reajuste, afirma Fitch

A Cemig deverá ter, até março de 2005, um impacto de R$ 200 milhões na receita, decorrente da revisão do reajuste tarifário médio da empresa de 19,12% para 14%, determinada pela Aneel em maio deste ano. A redução foi confirmada pela resolução Aneel n° 83. Somente em 2004, a dedução do volume de receita previsto pela concessionária será de aproximadamente R$ 120 milhões. A avaliação foi divulgada nesta quinta-feira, dia 8 de julho, pela classificadora de risco Fitch Atlantic Ratings. Segundo a agência de análise de crédito, o novo percentual de reajuste acarretará ainda em uma redução de R$ 60 milhões do Ebitda (lucro antes de juros, amortizações e depreciações) da companhia nos próximos 12 meses. Entretanto, para a Fitch, isto não alterará a percepção de crédito da Cemig, tampouco a expectativa de volume de geração de caixa para 2004. "A boa performance operacional da companhia deverá ser mantida para os próximos trimestres", diz a agência. (Canal Energia - 08.07.2004)

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5 Cemig entrará ainda este mês com pedido de desverticalização na Aneel

A Cemig entrará ainda este mês com o pedido de desverticalização na Aneel. O superintendente de Relações com Investidores, Luiz Fernando Rolla, informa que a companhia já discute com a agência reguladora os parâmetros de alocação de ativos e passivos nas empresas de distribuição e de geração e transmissão, que serão criadas após a cisão. Rolla não quis estimar um prazo para conclusão da separação, já que a Aneel não teria uma data fechada para aprovar a operação. Pela lei 10.848/04, que cria o novo modelo do setor elétrico, as empresas que têm as atividades centradas na mesma razão social devem fazer a desverticalização em até 36 meses. (Canal Energia - 08.07.2004)

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6 Eletrosul e Eletronorte lançaram chamada pública para selecionar parceiros para leilão de transmissão

A Eletrosul e a Eletronorte lançaram nesta quinta-feira, dia 8 de julho, a chamada pública para selecionar parceiros para disputar o leilão de transmissão da Aneel. As empresas receberão as propostas até o dia 14 de julho. O leilão, que licitará 12 linhas, acontecerá no dia 30 de setembro. A previsão do mercado é uma intensa negociação entre empresas públicas e privadas e fundos de pensão para formação de consórcios para disputa. A estimativa é que as linhas movimentem um investimento de R$ 2,1 bilhões. Entre os fundos de pensão, a Petros e a Funcef anunciam interesse em formar parcerias com empresas públicas e privadas para entrar no negócio. (Canal Energia - 08.07.2004)

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7 Justiça pode definir hoje caso Copel-UEG

O Tribunal Arbitral de Paris encerrou ontem os debates entre os advogados da Copel e da UEG Araucária sobre a nulidade de cláusula contratual que subordina as partes a processo de arbitragem a foro internacional. A corte permanece reunida na sede do Hotel Raphael e possivelmente divulgará sua decisão a respeito da preliminar hoje. A Copel está sendo representada pelo escritório de advocacia Pinheiro Neto e a expectativa é de que o Tribunal Arbitral de Paris acompanhe a decisão da 3ª Vara da Fazenda Pública do Paraná, que declarou a nulidade da cláusula arbitral que remetia à Câmara de Comércio Internacional de Paris qualquer decisão sobre o contrato de compra de energia entre a Copel e a UEG Araucária. (Folha de Londrina - 09.07.2004)

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8 Curtas

A Light realiza na próxima quarta-feira, dia 14 de julho, no Rio de Janeiro, o 3º Encontro de Negócios LightEmpresas. O objetivo do encontro é mostrar aos cerca de 100 clientes dos setores de poder e serviços públicos que é possível controlar e otimizar o consumo de energia nos prédios públicos. (Canal Energia - 08.07.2004)

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Licitação

1 Copel

A Copel contrata serviços especializados para a manutenção programada e para as manutenções não-previstas das usinas localizadas nos municípios de Antonina, São José dos Pinhais, Pinhão e Leonidas, no Paraná. O prazo vai até o dia 20 de julho. (Canal Energia - 09.07.2004)

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2 Furnas

Furnas reabre o processo de licitação para contratação de serviços complementares para o Departamento de Construção de Geração Térmica. O preço do edital é de R$ 10,00 e o prazo vai até o dia 14 de julho. (Canal Energia - 09.07.2004)

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3 Cepisa

A Cepisa licita serviços de manutenção em redes de distribuição urbana e rural e energizadas, em 13,8 kV, na área de abrangência da Gerência de Engenharia de Distribuição, compreendendo Teresina e cidades vizinhas. O prazo encerra no dia 10 de agosto. (Canal Energia - 09.07.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia elétrica em SP tem aumento de 2,7% em maio

Segundo levantamento feito pela Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo, o consumo total de energia elétrica em SP no mês de maio ficou 2,7% acima do registrado no mesmo mês de 2003. O consumo de energia elétrica pela indústria em São Paulo foi 4,8% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. O aumento no consumo da classe residencial foi de 2,3% e, no comércio, o índice apresenta um crescimento de apenas 0,7% no mesmo período. Entre janeiro e abril de 2004, o consumo de energia elétrica na indústria foi 5,8% maior que o verificado no primeiro quadrimestre de 2003. A indústria já apresentava crescimento desde o último trimestre do ano passado, puxado principalmente pelos setores exportadores, que apresentaram consumo com aumentos superiores a 10%. Desde o início do ano, no entanto, os índices de aumento no consumo passaram a refletir a retomada nos segmentos industriais voltados ao mercado interno. (Gazeta Mercantil - 09.07.2004)

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2 Consumo de energia nos primeiros cinco meses teve aumento de 4,4 % em São Paulo

O levantamento da Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo mostra que entre os meses de janeiro e maio o consumo total de energia elétrica ficou 4,4% acima do registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, findos em maio, o crescimento foi de 4,5% em relação ao mesmo período de 2003. Na indústria, os índices são de 5,6% de aumento entre janeiro e maio e de 6,1% nos últimos 12 meses, também findos em maio. O segmento residencial apresenta uma taxa de aumento de 3,8% nos cinco primeiros meses e de 2,8% entre junho de 2003 e maio de 2004. O comércio teve um crescimento de 4% entre janeiro e maio deste ano e de 3,9% entre junho do ano passado e maio de 2004. A expectativa é que o próximo segmento a apresentar significativos índices de aumento seja o comércio e, depois, a classe residencial. (Gazeta Mercantil - 09.07.2004)

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3 Volume armazenado no submercado fica em 81,9% no Sudeste/Centro-Oeste

O nível de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste fica em 81,9%, volume 36,8% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve uma queda de 0,1% em um dia. As hidrelétricas de São Simão e Marimbondo registram volume de 97,5% e 90,2%, respectivamente. (Canal Energia - 08.07.2004)

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4 Armazenamento do subsistema Sul fica em 77,9%

A região Sul apresenta 77,9% da capacidade, um aumento de 0,6% em relação ao dia 6 de julho. A usina de Passo Fundo registra volume de 57,8%. (Canal Energia - 08.07.2004)

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5 Capacidade de armazenamento do subsistema Nordeste está em 94%

O volume armazenado no submercado Nordeste fica em 94%, valor 62,7% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve uma queda de 0,2% em comparação com o dia anterior. A hidrelétrica de Sobradinho registra volume de 96%. (Canal Energia - 08.07.2004)

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6 Região Norte apresenta 94,8% da capacidade

A capacidade de armazenamento do subsistema Norte está em 94,8%, uma queda de 0,3% em relação ao dia 6 de julho. O volume da hidrelétrica de Tucuruí chega a 94,8%. (Canal Energia - 08.07.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Lula: Brasil pode compartilhar conhecimento nuclear e espacial com outros países do Mercosul

O presidente Lula anunciou ontem a possibilidade de compartilhar com os outros países do Mercosul os "benefícios" obtidos pelo Brasil com o uso das tecnologias nuclear e espacial. Lula afirmou em seu discurso durante a cúpula de chefes de Estado do Mercosul que "o Brasil está disposto a partilhar com os sócios do Mercosul os benefícios da energia nuclear e da exploração espacial de que dispõe". (Valor - 09.07.2004)

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2 Celso Amorim: Abertura pode ajudar países do Mercosul a se desenvolverem

O chanceler Celso Amorim não descartou a possibilidade de o Brasil ceder aos sócios do Mercosul informações sobre sua tecnologia de enriquecimento de urânio, embora tenha considerado que isso depende do avanço das discussões e de consultas mais amplas dentro do governo. O chanceler considerou que a abertura do Brasil nas áreas nuclear e espacial pode "ajudar os países do bloco a se desenvolverem" e, no caso do campo nuclear, "dissipar qualquer dúvida que alguém possa ter sobre o propósito totalmente pacífico dos nossos empreendimentos nessa área". A cooperação científica e o compartilhamento de avanços tecnológicos na áreas espacial e nuclear entre o Brasil e os países no Mercosul já existem e não há projetos novos no governo para a ampliação desse entrosamento. (Valor - 09.07.2004)

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3 Justiça suspende construção de plataforma da Pertobras

Uma liminar concedida ontem pela Justiça Federal do Rio de Janeiro suspendeu o contrato de construção da plataforma da Petrobras, PRA-1, com o consórcio liderado pela Odebrecht que venceu a licitação da obra por R$ 988 milhões. No mês passado, a governadora Rosinha Matheus levantou suspeitas de fraude na concorrência que teria prejudicado o Estado do Rio, já que a Odebrecht se comprometeu a construir a unidade na Bahia. A ação foi pedida por Wolney Trindade, candidato a vereador de Niterói pelo PMDB. Trindade alega que o município de Niterói perderia arrecadação e deixaria de gerar empregos com a execução das obras na Bahia. Segundo Trindade, o Mauá Jurong se propôs a fazer a obra por R$ 884 milhões, valor menor que o da Odebrecht. Ele acusa a Petrobras de ter escolhido o vencedor por questões políticas. O Mauá Jurong e a Odebrecht não quiseram comentar o assunto. A Petrobras informou que irá recorrer da decisão judicial e não quis comentar o assunto. (Jornal do Brasil - 09.07.2004)

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4 Petrobras pode perder áreas de exploração no Espírito Santo

A Unidade de Negócios da Petrobras no Espírito Santo está preocupada com a possibilidade de perder a concessão de exploração dos blocos BC-60, BC-10, BC-600, localizados no Litoral Sul do Estado, e o BES-100, no Norte. Na próxima semana, o Tribunal de Contas da União (TCU) irá definir se a estatal terá de devolver as áreas, que foram adquiridas na primeira licitação da ANP. São nestas áreas que a estatal tem suas maiores apostas em relação ao futuro da exploração petrolífera do Estado. "Nós estamos confiantes numa decisão favorável do TCU", afirmou o gerente-geral da Petrobras no Estado, Márcio Felix Bezerra. A decisão poderá prejudicar o esforço que vem sendo feito pela estatal para ampliar a produção de óleo e gás nos blocos marítimos do Estado. Se as áreas da Rodada Zero áreas forem devolvidas, "o maior prejudicado será o Espírito Santo, já que nelas estão localizadas as grandes reservas descobertas nos últimos anos", explicou Bezerra. (Gazeta Online - 08.07.2004)

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5 Mercado de gás natural cresce 50% em dois anos

O mercado de gás natural cresceu 50% nos últimos dois anos, segundo informou o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. A expectativa da estatal é que o gás natural mantenha uma média de crescimento de 14,2% ao ano até 2010, índice superior ao aumento médio previsto para os outros derivados do petróleo, que é de 2,4% ao ano. No ano passado, o consumo de gás natural chegou a 29 milhões de metros cúbicos por dia. De 1996 a 2003, a demanda do produto cresceu 13% ao ano na região Nordeste e 19% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As informações são da Agência Brasil. (Canal Energia - 08.07.2004)

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6 Consumo de gás natural em SP tem aumento de 16,2% nos primeiros cinco meses do ano

O consumo de gás natural canalizado no estado de São Paulo subiu 16,2% entre janeiro e maio deste ano em comparação com o mesmo período de 2004. A indústria, que consumiu 80,5% do gás natural distribuído pelas concessionárias paulistas nos primeiros cinco meses, teve crescimento de 18,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O setor automotivo, responsável por 9,9% do consumo, apresenta taxa de crescimento de 32,8% entre janeiro e maio deste ano. A classe residencial, que consumiu 2,5% do gás no período, apresenta um crescimento de 19,9% no período. Os setores de cogeração e de termogeração de energia foram os que tiveram os menores índices de aumento entre janeiro e maio deste ano: 5,1% e 1,8%, respectivamente. (Gazeta Mercantil - 09.07.2004)

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Grandes Consumidores

1 CVRD prepara proposta de US$ 3 bi para aquisição da Noranda

A Cia. Vale do Rio Doce (CVRD) está disposta a pagar US$ 2 bilhões em dinheiro e cerca de US$ 1 bilhão com o ativo da mina de cobre de Sossego para adquirir o controle ou 52% do capital da mineradora canadense Noranda. Essa proposta poderá ser revista se a Vale se sentir ameaçada no negócio pelas concorrentes na disputa - o grupo chinês China Minmetals Corporation e a companhia suíça Xstrata. A Minmetals estaria disposta a ofertar mais de US$ 2 bilhões pela Noranda. O ativo de Sossego é um grande trunfo da Vale no negócio, pois seu valor poderá ultrapassar US$ 1 bilhão se for calculado com base no custo médio de capital da Noranda ou situar-se entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões se o cálculo tiver por base o custo médio de capital da Vale, que embute risco. A incorporação de Sossego na Noranda poderá ser feita por meio de um aumento de capital na canadense pelo qual a Vale receberia em troca ações da empresa. A presença de concorrentes no páreo, como a Minmetals não é suficiente para ameaçar a Vale, dizem analistas da área de mineração. (Valor - 08.07.2004)

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Economia Brasileira

1 Timotheo da Costa estranha rebaixamento de classificação de risco do BNDES

O diretor-financeiro do BNDES, Roberto Timotheo da Costa, ressaltou que as soluções encontradas para os principais "esqueletos" do banco reduziram o risco da carteira de créditos e, por isso, disse "estranhar muito" o rebaixamento da classificação de risco da instituição, anunciada anteontem pela agência Fitch Ratings. A agência rebaixou a classificação nacional de longo prazo do banco de "AA+(bra)" para "AA(bra)". "Em março de 2003, 80,3% de nossa carteira eram considerados investment grade. Em março deste ano, este porcentual subiu para 91,4%, o que é um resultado fenomenal. Agora vamos ter nosso custo de captação no exterior elevado por causa de um rebaixamento sem justificativa técnica", afirmou. (O Estado de São Paulo - 09.07.2004)

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2 BNDES registra lucro de R$ 1,4 bi no primeiro semestre

O BNDES fechou o primeiro semestre deste ano com um lucro de R$ 1,4 bilhão, o melhor resultado já registrado pelo banco em sua história. Em 2003, o lucro total foi de R$ 1 bilhão. O banco também registrou, nos primeiros seis meses, um crescimento de 48% no total de desembolsos em relação ao mesmo período do ano passado. O total de liberações do banco foi de R$ 18,2 bilhões, 38% dos R$ 47,3 bilhões previstos para o orçamento deste ano. "Com esse resultado, nós temos certeza, hoje, de que vamos cumprir o orçamento deste ano", disse Carlos Lessa, presidente do BNDES. Os setores que registraram mais crescimento dos desembolsos do BNDES foram os seguintes: agropecuária (105%), infra-estrutura (39%) e indústria (32%). Em infra-estrutura, os destaques foram transporte (R$ 1,9 bilhão) e energia elétrica (R$ 1,4 bilhão). (Folha de São Paulo - 09.07.2004)

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3 Meirelles diz que cronograma do BC está um ano à frente do previsto

Ao comentar o resultado da captação externa feita nesta quarta-feira, o presidente do B C, Henrique Meirelles, disse que no quadro geral o país está um ano à frente do cronograma previsto, já que as captações feitas este ano somadas às sobras do ano passado são suficientes para cobrir com folga a necessidade de financiamento para 2004. - Isso mostra que o Brasil tem condições de acesso aos mercados, tem fundamentos sólidos e pode enfrentar com tranqüilidade mudanças de patamares. Pode ter acesso normal aos mercados mesmo em momentos de volatilidade ou com a mudança da política monetária americana - afirmou. (O Globo Online - 09.07.2004)

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4 Recorde na produção da indústria

Um dia após a CNI divulgar o bom desempenho da indústria, o IBGE divulga seus dados consolidando a recuperação. A indústria brasileira atingiu em maio o maior nível de produção desde 1991, quando teve início a série histórica do IBGE. Houve crescimento no mês em todas as bases de comparação, com a boa notícia adicional de sinais claros de reação do mercado interno. A expansão de 7,8% na produção frente a maio de 2003 e o aumento de 2,2% sobre abril. O desempenho, considerado "ótimo" por analistas econômicos e entidades de classe ligadas à indústria, deverá motivar revisões para cima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. O economista do Ipea, Fabio Giambiagi, disse que "tudo indica" que o órgão fará uma revisão do crescimento da economia, que elevará a projeção anterior de expansão de 3,5%. (Jornal do Commercio - 09.07.2004)

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5 Indústria revê previsões

A Associação Brasileira de Produtos de Higiene e Cosméticos (Abhipec) já ampliou de 4% para 11% o aumento de volume previsto para 2004 e a Orsa, produtora de embalagens, vendeu 10% a mais no primeiro semestre, superando previsão anterior, de 6%. A Rio Negro, distribuidora do grupo Usiminas, também refez de 4% para 10% a previsão de entrega de aço no mercado interno. As vendas de cimento reagiram e cresceram 5% em junho sobre o mês anterior e em relação a igual mês do ano passado. Para André Macedo, economista do IBGE, que divulgou ontem os dados da Pesquisa Industrial Mensal, a grande novidade do levantamento de maio foi o início de recuperação da produção de bens não duráveis, voltados para o mercado interno, como remédios, calçados, cimento e têxteis. (Valor Online - 09.07.2004)

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6 Desemprego em queda

O frio que chegou mais cedo em algumas regiões do País, a partir de maio e junho, contribuiu para a reação das vendas do setor têxtil no mercado doméstico este ano. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Paulo Skaf. Segundo ele, esse fenômeno fez com que as fabricantes do setor contratassem 31 mil pessoas até junho. No mesmo período do ano passado, as contratações não passaram de 4 mil. ''As fábricas estão produzindo com 85% de capacidade. O frio colaborou com as vendas no mercado interno e as exportações estão com bom desempenho'', avaliou Skaf. Segundo ele, neste ano o faturamento e a produção da indústria têxtil deverão crescer 5%. (Jornal do Commercio - 09.07.2004)

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7 ABN Amro eleva recomendação do Brasil

Poucas horas depois de fechado mais um lançamento de títulos do Brasil no exterior, completado pelo BC com êxito nesta quarta-feira, o banco ABN Amro elevou sua recomendação para a dívida brasileira. A classificação passou de "neutra" para "overweight". O banco acrescentou que vários dados econômicos recentes, como vendas de automóveis, desemprego e atividade industrial, mostram que a recuperação econômica brasileira continua. Segundo comunicado da instituição, "o fluxo recente e previsto de dados econômicos americanos alimentam a visão de que o atual ambiente benigno dos mercados continuará por alguns meses pelo menos". (O Globo Online - 09.07.2004)


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8 IPCA avança 0,2 pontos percentuais em junho

O IPCA de junho teve variação de 0,71% e ficou 0,20 ponto percentual acima do de maio (0,51%). Com esse resultado, o IPCA acumulou 3,48% no ano, contra os 6,64% de igual período de 2003. Nos últimos doze meses o índice acumulou 6,06%, acima do resultado dos doze meses imediatamente anteriores (5,15%). Em junho de 2003, o IPCA fora de -0,15%. Os gastos com o grupo Transportes cresceram 1,58%, contra os 0,54% de maio. A gasolina ocasionou o maior impacto individual no IPCA de junho: 0,14 ponto percentual. (IBGE - 09.07.2004)

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9 INPC de junho variou 0,50%

O INPC teve variação de 0,50% em junho, ficando 0,10 ponto percentual acima dos 0,40% registrados em maio. Os preços dos Alimentos subiram 0,48%, após permanecerem relativamente estáveis (0,02%) em maio. Os não alimentícios tiveram variação de 0,51% em junho, resultado inferior aos 0,57% registrados no mês anterior. Com o resultado de junho (0,50%), o INPC acumulou 3,14% no ano, abaixo dos 7,84% relativos a igual período de 2003. Nos últimos doze meses, a taxa ficou em 5,57%, acima do resultado dos doze meses imediatamente anteriores (4,99%). Em junho de 2003, a taxa do INPC fora de -0,06% . (IBGE - 09.07.2004)

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10 Dólar ontem e hoje

O mercado de câmbio praticamente não operou na manhã desta sexta-feira por causa do feriado em São Paulo. Depois de ter fechado na quinta-feira com alta de 0,79%, cotada a R$ 3,059 para venda, a moeda norte-americana teve sua cotação reduzida a R$ 3,042 para venda e R$ 3,037 para compra, mas o volume negociado é ínfimo. Às 12h26, a queda era de 0,55% na comparação com o fechamento de quinta-feira. (O Globo On Line - 09.07.2004)

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Internacional

1 Argentina e Venezuela assinam acordo de integração energética

Os presidentes da Argentina, Néstor Kirchner, e da Venezuela, Hugo Chávez, assinaram acordo de integração energética que prevê a criação de uma companhia petrolífera binacional, denominada Petrosur. Segundo o chefe de gabinete argentino, Alberto Fernández, o objetivo dos dois governos é ampliar o acordo, incorporando outros países da região, em especial o Brasil. "Gostaríamos de contar com a participação da Petrobras", disse Fernández. A parceria com a Venezuela é uma maneira de "aprofundar a integração econômica, real, entre os dois países", declarou o chefe de gabinete argentino. Kirchner quer recuperar a participação do Estado no setor. (O Globo - 09.07.2004)

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2 Rússia e Alemanha apóiam projeto de gasoduto

O presidente russo, Vladimir Putin, e o chefe do Governo alemão, Gerhard Schroder, prometeram ontem oferecer ajuda de seus governos para importantes projetos de cooperação bilateral no setor energético. Em declaração conjunta, Schroder e Putin destacaram a importância dessa cooperação para fornecer gás russo à Alemanha e ao restante da Europa. O documento apóia um projeto de cooperação entre o gigante estatal russo de gás Gazprom e o grande consórcio elétrico alemão E.ON AG. O programa de cooperação prevê a criação de empresas mistas, em particular para extrair gás natural e produzir energia elétrica e para estabelecer um gasoduto através do Mar Báltico. Os dois consórcios energéticos deverão ampliar infra-estruturas para a venda do gás russo na Alemanha e o resto da Europa, e levar a cabo projetos conjuntos para a construção no mercado europeu de centrais que empregam o gás natural para produzir energia elétrica. O documento ressalta ainda a importância estratégica do desenvolvimento dos recursos energéticos na Rússia e a ampliação da infra-estrutura da indústria do gás para satisfazer a crescente demanda européia. (Jornal do Commercio - 09.07.2004)

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3 Ex-presidente da Enron vai responder por 11 delitos

Kenneth Lay, ex-presidente da gigante americana de energia Enron, foi ontem acusado formalmente por um tribunal federal americano de cometer 11 delitos, entre eles fraude bancária, declaração financeira falsa e fraude no mercado de ações. Lay também é acusado de enganar o público, os acionistas e as autoridades do governo que supervisionam as atividades das companhias de capital aberto. O ex-presidente da empresa, que já foi a sétima maior companhia dos Estados Unidos, disse que é inocente das acusações e que elas não têm fundamento. (Jornal do Brasil - 09.07.2004)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LIMPASUWAN, T.; BIALEK, J. W.; ONGSAKUL, W.; LIMMEECHOCKCHAI, B. "A proposal for transmission pricing methodology in Thailand based on electricity tracing and long-run average incremental cost" Elsevier, Energy Policy. 32, p. 301-308

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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2 KLEVAS, Valentinas; MINKSTIMAS, Renatas. "The guidelines for state policy of energy efficiency in Lithuani". Elsevier, Energy Policy. Kaunas, 32, p. 309-320

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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