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IFE: nº 1.379 - 06 de julho de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Fundo EcoEnergia busca R$ 120 mi para projetos de energia
2 Ganho real estimado pelo fundo EcoEnergia fica entre 20% e 25%
3 Justiça suspende contratos de eólicas da Heraklion e da Enerbrasil no Proinfa
4 Eletrobrás tenta derrubar liminares
5 BNDES pode reduzir tempo de análise para financiamento de projetos do Proinfa
6 Distribuidoras pagarão R$ 265,4 mi de CCC
7 BID injetará recursos da ordem de US$ 900 mi para financiar setor elétrico
8 Programa Luz para Todos no Paraná quer antecipar metas para 2006
9 Programa Luz para Todos será lançado neste mês em Goiás
10 Valor do MWh continua sem variação no MAE

Empresas
1 Light é campeã de inadimplência de clientes
2 Light espera fechar acordo com os credores até o final de julho
3 Copel entrará na Justiça para manter aditamento de contrato inicial
4 Cteep inaugura subestação de R$ 393 mi em São Paulo
5 Chesf vai investir R$ 528 mi no sistema da rede básica
6 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia elétrica tem redução de 3,44% em junho
2 Evolução da atividade econômica e clima são apontados como fatores
3 Região Sudeste absorveu 61,31% do consumo total de energia no primeiro semestre

4
Nível de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste está em 82,3%
5
Nível de armazenamento do subsistema Sul está em 75,4%
6
Subsistema Nordeste está 62,9% acima da curva de aversão ao risco
7
Nível de armazenamento do subsistema Norte está em 87,4%

Gás e Termelétricas
1 Petrobras projeta venda de 1 milhão de barris de petróleo por dia em 2010
2 Petrobras vai investir US$ 3,66 bi em nova rodada de licitação da ANP
3 Petrobras faz nova descoberta
4 FUP reivindica suspensão de leilão de bacias sedimentares devolvidas à ANP
5 Ramais do gás na Capital e em Corumbá ampliam consumo
6 Urucu vai reduzir reinjeção de gás nos poços em 2006
7 Curtas

Economia Brasileira
1 Ministros fazem previsão otimista para 2º semestre
2 Investimentos estrangeiros vão voltar, diz Meirelles

3 Dúvidas em relação à PPP
4 Balança tem superávit de US$ 271 mi na 1ª semana de julho
5 SP registra maior inflação em 16 meses
6 Inflação no Rio de Janeiro atinge 0,67% em junho pelo IPC-RJ
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Repsol vai investir US$ 250 mi na exploração e produção de gás natural na Argentina
2 ChevronTexaco pode investir até US$ 10 bi na Rússia

Biblioteca Virtual do SEE
1 ASAFU-ADJAYE, John. "The relationship between energy comsumption, energy prices and economic growth: time series evidence from Asian developing countries" Energy Economics, Volume 22, Issue 6. Elsevier: Dezembro de 2000 p.615-625
2 WOO, Chi-Keung; KARIMOV; Rouslan I.; HOROWITZ, Ira. "Managing electricity procurement cost and risk by a local distribution company". Elsevier, Energy Policy. 32, 2004. p. 635-645.

Regulação e Novo Modelo

1 Fundo EcoEnergia busca R$ 120 mi para projetos de energia

Batizado de EcoEnergia, começa nesta semana a captar recursos o fundo de investimento em participações (genericamente conhecido no mercado como fundo de "private equity") que injetará dinheiro em projetos de geração alternativa de energia, como biomassa, pequenas centrais elétricas e energia eólica. O negócio foi montado pela DZ Negócios com Energia, consultoria do ex-presidente da ANP, David Zylbersztajn, a gestora Boa Esperança Management, a Multi Bank DTVM, a assessoria Ecoinvest e a empresa de engenharia consultiva Promon. A meta do novo fundo é captar R$ 120 milhões entre investidores qualificados, como fundos de pensão. A idéia do EcoEnergia Fundo de Investimentos é buscar projetos cuja origem da receita esteja ligada tanto à geração de energia quanto à negociação de créditos de carbono. Cada projeto buscado pelo EcoEnergia terá custo entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões, com possibilidade de o BNDES financiar até 70% do valor total. Isso não descarta, entretanto, a alternativa de o fundo ter participação majoritária em caso de aumento de capital. (Valor - 06.07.2004)

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2 Ganho real estimado pelo fundo EcoEnergia fica entre 20% e 25%

Cada cota do fundo EcoEnergia será de R$ 100 mil, com possibilidade de listagem na Bovespa para negociação futura no mercado secundário. O ganho real estimado pelo novo fundo fica entre 20% e 25%. Seu tempo de vida é de dez anos e a chamada fase de desinvestimento, quando o fundo começa a se desfazer de suas participações, começa em seu quinto ano de existência. As decisões do comitê gestor, composto por sete pessoas, só serão acatadas em caso de unanimidade. (Valor - 06.07.2004)

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3 Justiça suspende contratos de eólicas da Heraklion e da Enerbrasil no Proinfa

A 4ª Vara Cível do Rio de Janeiro concedeu nesta segunda-feira, dia 5 de julho, liminar suspendendo os contratos das usinas eólicas apresentadas pela Heraklion e pela Enerbrasil no Proinfa. A informação é de Sérgio Marques, presidente da Bioenergy. A ação, apresentada pela Bioenergy e Soluções Energéticas Sustentáveis (SES), é fundamentada no fato de a Heraklion ser ligada ao grupo espanhol Iberdrola. Desta forma, o projeto não poderia ter sido selecionado para a categoria de produtores independentes autônomos. Segundo Sérgio Marques, na comparação dos contratos sociais das duas empresas, ficou constatada a existência de apenas um único controlador. De acordo com o executivo, a Eletrobrás deverá receber a notificação judicial ainda hoje. A criação da Heraklion como uma espécie de empresa-espelho, justifica Marques, permitiu que o grupo Iberdrola obtivesse não só os 243,3 MW apresentados pela Enerbrasil, no Rio Grande do Norte e em Pernambuno, como também outros 192,1 MW da Heraklion, na Bahia. (Canal Energia - 05.07.2004)

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4 Eletrobrás tenta derrubar liminares

Segundo informação da Eletrobrás, a holding está tentando derrubar as liminares da Justiça do Rio de Janeiro que suspendeu os contratos que foram assinados entre a estatal e empresas com projetos para a geração de energia eólica em Santa Catarina, por suspeitas de irregularidades na concessão de licença ambiental (LI), que suspenderam os contratos já assinados. A Eletrobrás disse também que a maior parte dos 115 projetos aprovados no Proinfa já foram assinados. (Gazeta Mercantil - 06.07.2004)

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5 BNDES pode reduzir tempo de análise para financiamento de projetos do Proinfa

O BNDES estuda a possibilidade de reduzir o tempo de análise e liberação dos recursos para projetos no âmbito do Proinfa. Atualmente, o banco demora de 60 a 90 dias para analisar o pedido de financiamento feito pelo empreendedor. Esse trabalho inclui entrega de carta-consulta, manifestação da instituição sobre a carta, entrega de documento com detalhamento do projeto e análise desse documento. Segundo Nélson Siffert, chefe do Departamento de Energia do BNDES, a intenção é diminuir o prazo de análise para 30 a 60 dias, o que facilitará o cumprimento do cronograma de implantação do projeto pelo produtor. "Podemos criar uma análise simplificada padrão, já que muitos pontos da análise do projeto serão comuns nos pedidos de financiamento, como contratos de compra e venda e análise de risco do empreendimento", observa. O banco, segundo ele, tem para liberar entre R$ 5,5 bilhões a R$ 6 bilhões para projetos do Proinfa, sendo que R$ 2,5 bilhões irão para pequenas centrais hidrelétricas. (Canal Energia - 05.07.2004)

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6 Distribuidoras pagarão R$ 265,4 mi de CCC

As distribuidoras pagarão R$ 265,4 milhões de Conta de Consumo de Combustível até o dia 10 de julho. O valor refere-se aos gastos com combustíveis fósseis no mês anterior. Do montante que será recolhido, R$ 252,4 milhões serão destinados aos sistemas isolados e o restante para as outras regiões do sistema interligado. Os valores foram definidos pela Aneel nesta segunda-feira, dia 5 de julho, através da resolução número 539. A maior contribuição para a CCC foi das empresas da região Sudeste com R$ 147 milhões, enquanto a região Norte ficou com o menor valor de R$ 19,6 milhões. (Canal Energia - 05.07.2004)

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7 BID injetará recursos da ordem de US$ 900 mi para financiar setor elétrico

O BID injetará recursos da ordem de US$ 900 milhões neste ano e no próximo para financiar projetos privados de geração e distribuição de energia elétrica. O montante é 30% superior ao aprovado em 2003. Do volume total, US$ 230 milhões serão financiados com recursos próprios do BID e outros US$ 670 milhões por meio de um pool de bancos comerciais internacionais, sem contar o capital dos investidores e possíveis créditos do BNDES. A carteira total do banco para 2004 prevê investimentos de US$ 5 bilhões, 20% deles serão aplicados no setor elétrico brasileiro. "O aporte de capitais para o Brasil cresceu este ano, em relação a 2003, porque alguns projetos que estavam parados decolaram", disse o chefe do grupo de energia para o Brasil do departamento do setor privado do BID, Roberto Vellutini. (Valor - 01.07.2004)

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8 Programa Luz para Todos no Paraná quer antecipar metas para 2006

O Programa Luz para Todos, lançado ontem no Paraná, pretende antecipar o acesso à energia elétrica de 2010 para 2006 em todos os domicílios do estado. Os investimentos totalizam cerca de R$ 130 milhões. Deste montante, 70% serão liberados pelo governo federal, 20% pelas concessionárias e 10% pelo governo estadual. A primeira etapa do Luz para Todos será desenvolvida até junho de 2005. Um contrato assinado entre a Eletrobrás e a Copel prevê, neste período, investimentos de R$ 43 milhões - sendo R$ 30 milhões do governo federal. A meta é beneficiar 12 mil domicílios na área rural. Para este ano, 3.663 domicílios serão beneficiados. Além disso, serão executadas outras 6.325 ligações em domicílios rurais já cadastrados anteriormente. O município de Doutor Ulisses, localizado a cerca de 200 km de Curitiba, será a primeira localidade do estado do Paraná a ser atendida. (Gazeta Mercantil - 06.07.2004)


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9 Programa Luz para Todos será lançado neste mês em Goiás

A Celg, o governo federal e o governo de Goiás lançam neste mês o programa Luz para Todos no estado. Até 2006, o programa pretende atender 34.472 famílias, com gastos de mais de R$ 251 milhões. Do total do investimento, a Celg entra com 15%, o estado com 20% e os 65% restantes sairão dos cofres da Eletrobrás, sendo 25% oriundos de financiamento e 40% a fundo perdido. Em todo o programa, serão construídos 19.310 km de extensão de rede elétrica. A previsão é que 10,2 mil famílias goianas sejam atendidas no primeiro ano do projeto, com investimentos de cerca de R$ 50 milhões. Na segunda-feira, dia 5 de julho, tomaram posse os integrantes do Comitê Gestor em Goiás, responsável pela gestão do programa de universalização no estado. (Canal Energia - 06.07.2004)

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10 Valor do MWh continua sem variação no MAE

O preço da energia elétrica no Mercado Atacadista de Energia permanece em R$ 18,59 para todas as cargas e submercados do país. Os valores são válidos para a semana que vai do dia 3 a 9 de julho. (Canal Energia - 05.07.2004)

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Empresas

1 Light é campeã de inadimplência de clientes

A Light enfrenta sérios problemas com a inadimplência no Rio de Janeiro, onde as perdas de energia, notadamente com ligações clandestinas feitas em regiões com maior número de clientes de baixa renda, são apelidadas de "gatos". Em meio às negociações com 16 bancos para alongar a dívida e ter acesso ao financiamento do BNDES para reestruturação do seu endividamento global, o presidente da Light, o francês Jean-Pierre Bel, não tem nenhum orgulho de citar um recorde da empresa no Brasil: ela é campeã de inadimplência de clientes entre todas as distribuidoras do país, com um estoque de R$ 700 milhões em créditos não recebidos. Na outra ponta, a empresa registrou prejuízo de R$ 488 milhões em 2003. Uma mostra dos balanços das distribuidoras enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostra que em 2003 o índice de inadimplência da Light foi de 24,3 dias de receita bruta, contra 7,2 dias da Eletropaulo, e 20,5 dias da Cemig. (Valor - 02.07.2004)

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2 Light espera fechar acordo com os credores até o final de julho

A Light espera fechar até o final de julho o acordo global com os credores que permitirá entrar com pedido de financiamento de aproximadamente R$ 600 milhões ao BNDES. A dívida da Light com os bancos é de R$ 1,5 bilhão, enquanto a EDF terá que transformar em capital um empréstimo de aproximadamente R$ 1 bilhão feito à controlada. (Valor - 02.07.2004)

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3 Copel entrará na Justiça para manter aditamento de contrato inicial

A Copel entrará na Justiça para aditar os contratos de geração própria. O diretor Financeiro da empresa, Ronald Ravedutti, explica que o novo acordo para fornecimento de energia elétrica para a subsidiária de distribuição até 2015 foi feito antes da publicação da medida provisória que criou o novo modelo do setor. A Aneel negou um dos aditamentos da companhia, entretanto, Ravedutti diz que há amparo legal. Segundo o executivo, o aditamento dos contratos iniciais da Copel Geração com a Copel Distribuição está baseado nas Leis 9.648/98 e 10.604/02. "As empresas já estavam desverticalizadas e poderíamos recontratar a energia elétrica", afirma. Ravedutti diz que o governo federal não conseguirá uma tarifa média menor com a geração da concessionária. "Nossas usinas estão amortizadas e financeiramente saudáveis. Não vamos dividir esse benefício com o resto do país que não fez o mesmo esforço no passado", afirma. A energia antiga da companhia também servirá para aumentar a competitividade da Copel para os consumidores industriais. (Canal Energia - 05.07.2004)

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4 Cteep inaugura subestação de R$ 393 mi em São Paulo

A empresa de transmissão Cteep inaugurou na semana passada a subestação Miguel Reale 2, localizada na capital paulista. O empreendimento entrou em operação comercial no último dia 30, e consumiu um investimento de R$ 393,3 milhões da empresa. A subestação tem capacidade de transformação 800 MVA, com seis transformadores de 345/88 kV. A receita admitida para a Cteep com a subestação será de R$ 73,2 milhões. O empreendimento é uma das obras que compôs a revisão da receita anual permitida da empresa para os próximos 12 meses, de R$ 961,6 milhões para R$ 1,178 bilhão. A revisão foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica através da resolução normativa 70, publicada no Diário Oficial da União na semana passada, e motivou-se também pela variação do IGP-M (7,03%). (Canal Energia - 05.07.2004)

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5 Chesf vai investir R$ 528 mi no sistema da rede básica

Segundo o diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Ailton de Lima, a companhia precisa viabilizar recursos para investir na subtransmissão, entretanto, o orçamento segue as diretrizes do governo federal. "Há risco de não conseguirmos suportar o montante exigido devido ao grande volume de projetos", alerta. Nesse ano, a estatal investirá R$ 678 milhões, sendo que R$ 150 milhões na térmica de Camaçari e o restante nos sistemas da rede básica. Outro ponto destacado pelo diretor da Chesf nos limites das estatais é a definição de recursos para projetos determinados. "Não conseguimos deslocar investimentos, já que a autorização é apenas para um projeto específico", explica Lima. (Canal Energia - 05.07.2004)

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6 Curtas

A Eletronorte vai receber nesta segunda-feira, dia 5 de julho, em Brasília, a certificação com a ISO 9001-2000 de 16 unidades da empresa. No total, foram certificados 53 processos, entre sede e regionais, compreendendo 38 certificados. (Canal Energia - 05.07.2004)

O presidente da distribuidora RGE, Sidney Simonaggio, está ocupando interinamente desde a última quinta-feira, dia 1° de julho, a diretoria Administrativa-Financeira e de Relações com Investidores da empresa, em função da renúncia do antigo ocupante do cargo, Vlamir Ramos. (Canal Energia - 05.07.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia elétrica tem redução de 3,44% em junho

Segundo dados do ONS, o consumo de energia elétrica acumulado em junho atingiu 30.692 GWh, o que representa queda de 3,44% em relação aos 31.787 GWh registrados em maio, e ficou 6,68% abaixo dos 32.883,1 GWh computados em março, recorde absoluto na história do País. Mesmo com queda no mês passado, o acumulado no semestre é superior ao registrado em igual período do ano passado, com aumento de 3,51%. Pelos dados do ONS, a média nos primeiros seis meses oscilou em torno de 31.492 GWh, patamar 12,01% acima dos 28.115 GWh médios do primeiro semestre de 2002. Em relação ao primeiro semestre do ano 2000, antes do racionamento de 2001, o aumento foi de 6,42%, já que o consumo médio nacional naquele período ficou em 29.592 GWh. Em termos de média diária, o consumo de junho oscilou em torno de 42.628 MW médios, contra 44.149 MW médios em maio e 44.211 em março. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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2 Evolução da atividade econômica e clima são apontados como fatores

Os especialistas do setor de energia consideram que, no Brasil, há uma relação direta entre o consumo de energia elétrica e a evolução da atividade da economia como um todo, em termos de PIB. Outro fator com grande influência, especialmente por parte das residências, é o clima do País. Este ano, particularmente, a temperatura média na Região Sudeste é uma das mais baixas nos últimos anos. Pelos dados da Eletrobrás, o País tem incorporado cerca de 1,5 milhão de novos consumidores por ano, refletindo o crescimento vegetativo da população. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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3 Região Sudeste absorveu 61,31% do consumo total de energia no primeiro semestre

Pelos dados do ONS, as grandes hidrelétricas, inclusive Itaipu, responderam por 91,64% da energia elétrica consumida no País no mês passado. As usinas térmicas geraram apenas 8,67% do total, sendo que as duas usinas nucleares de Angra dos Reis participaram com quase metade desse volume. A região Sudeste/Centro-Oeste absorveu 61,31% do consumo total nos primeiros seis meses do ano, seguido da Região Sul, com 17,81%, Nordeste (14,10%) e Norte (6,78%). (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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4 Nível de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste está em 82,3%

O índice de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste chega a 82,3%, volume 36,7% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível permaneceu estável em relação ao dia anterior. As usinas de Marimbondo e Corumbá apresentam 90,3% e 92,5% da capacidade, respectivamente. (Canal Energia - 05.07.2004)

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5 Nível de armazenamento do subsistema Sul está em 75,4%

A região Sul apresenta volume de 75,4%, um acréscimo de 0,9% em comparação com dia anterior. O volume da hidrelétrica de Salto Santiago chega a 87,2%. (Canal Energia - 05.07.2004)

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6 Subsistema Nordeste está 62,9% acima da curva de aversão ao risco

A capacidade de armazenamento no subsistema Nordeste chega a 94,5%, valor 62,9% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível teve uma redução de 0,1% em um dia. O volume da hidrelétrica de Sobradinho está em 96,4%.(Canal Energia - 05.07.2004)

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7 Nível de armazenamento do subsistema Norte está em 87,4%

Os reservatórios da região Norte registram 87,4% da capacidade, uma redução de 0,3% em relação ao dia 3 de julho. O volume da usina de Tucuruí fica em 96%. (Canal Energia - 05.07.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras projeta venda de 1 milhão de barris de petróleo por dia em 2010

A Petrobras quer vender em 2010 cerca de um milhão de barris por dia no mercado internacional, provenientes de dentro e de fora do Brasil, disse o diretor de Negócios Internacionais da empresa, Néstor Cerveró. Segundo ele, a Petrobras dará salto muito grande em sua produção nacional entre 2006 e 2008, quando alcançará 2,3 milhões de barris por dia de petróleo e gás natural equivalente devido à entrada em operações de novas plataformas na Bacia de Campos. Em seu plano de expansão, a Petrobras prevê produzir pelo menos 500 mil barris por dia nos oito países onde opera e em outros onde empreendeu trabalhos de prospecção e perfuração. A empresa quer extrair petróleo na Nigéria em 2008 e aumentar sua produção na Venezuela, na Argentina e no próprio Golfo do México. A Petrobras assinou um contrato com a estatal colombiana Ecopetrol para procurar petróleo em águas do Caribe do país. ''Temos perspectivas muito altas de encontrar petróleo'' na região de Tayrona, perto de Cartagena de Índias, disse Cerveró. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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2 Petrobras vai investir US$ 3,66 bi em nova rodada de licitação da ANP

A Petrobras vai aplicar US$ 3,66 bilhões na participação na 6ªRodada de Licitação para Exploração de Petróleo e Gás, que a ANP realiza em agosto próximo, no Rio. O montante representa parte dos investimentos previstos para as atividades de exploração e produção neste ano, cujos investimentos em 2004 somam US$ 6,1 bilhões. A informação foi dada pela Assessoria de Imprensa da Petrobrás. A estatal disputará sozinha ou em associação com outras empresas a compra de 295 blocos nas bacias maduras do Espírito Santo, Recôncavo e Potiguar em nove setores em terra, e 680 blocos em setores em mar em vários Estados. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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3 Petrobras faz nova descoberta

A Petrobras anunciou na sexta-feira a quinta descoberta de petróleo pela sua subsidiária Petrobras America Inc. em águas ultraprofundas do Golfo do México, em frente à costa dos Estados do Texas e Louisiana, nos Estados Unidos. Trata-se da segunda descoberta feita no projeto exploratório que recebeu o nome de St. Malo. A Petrobras já havia anunciado a descoberta de um reservatório de petróleo em outubro do ano passado, quando informou que tratava-se de uma descoberta "muito importante". A perfuração dos dois poços custou US$ 93 milhões. No comunicado de sexta-feira, a estatal informou que ao perfurar um segundo poço descobriu outra acumulação (de petróleo) "maior do que a originalmente estimada". Entretanto, a empresa não informa qual era a estimativa anterior. (Valor - 05.07.2004)

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4 FUP reivindica suspensão de leilão de bacias sedimentares devolvidas à ANP

A direção da Petrobras não quis comentar reivindicação da Federação Única dos Petroleiros (FUP) no sentido de suspensão imediata do leilão das bacias sedimentares devolvidas à ANP, nas quais a Petrobras realizou vultosos investimentos para levantar a geologia da área. Alguns blocos da rodada zero foram devolvidos integralmente pela Petrobras e outros em parte. Para a empresa, essa foi uma decisão do governo e não é de sua competência discutir. A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), por sua vez, apóia o pleito da FUP. A Aepet considera que os investimentos efetuados pela Petrobrás justificam a continuidade do trabalho que vinha sendo feito pela empresa naquelas áreas, na busca e petróleo, informou o presidente da entidade, Heitor Pereira. A ANP informou que a política para o setor é estabelecida pelo MME, e que seu papel é apenas de executora. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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5 Ramais do gás na Capital e em Corumbá ampliam consumo

A MSGás espera ampliar o consumo do gás natural atraindo consumidores residenciais e ampliando a oferta na área empresarial. Em Campo Grande, começam a ser implantados em agosto 50 quilômetros de ramais para formar um quadrilátero entre as ruas Afonso Pena e Amazonas, Furnas e Calógeras. No trajeto há muitos prédios que poderão passar a utilizar o gás como fonte de energia. Em Corumbá, a empresa está construindo 33 ramais de um outro gasoduto saindo da Bolívia, para garantir o gás natural mais barato. Já estão enterrados nove quilômetros de tubos e há 22 já soldados e prontos para colocação. Este ramal irá abastecer a Termopantanal, usina térmica que é a grande expectativa de atrair empreendimentos industriais. A região é rica em minérios e tanto a siderurgia como a indústria química podem se desenvolver. (Campo Grande News - 06.07.2004)

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6 Urucu vai reduzir reinjeção de gás nos poços em 2006

A partir de 2006 cerca de quatro milhões de metros cúbicos por dia de gás natural produzidos na região de Urucu na selva Amazônica deixarão de ser reinjetados nos poços como ocorre atualmente por falta de infra-estrutura de transporte para o escoamento do produto. Hoje dos dez milhões de metros cúbicos de gás produzidos diariamente na região, nove são reinjetados. Com a entrada em operação do gasoduto Coari-Manaus, entretanto, em 2006, este quadro começará a ser alterado. Da produção atual, apenas um milhão de metros cubicos dia é utilizado na própria base da Petrobras em Urucu, inclusive para a produção de GLP, o gás de botijão. Para levar o gás até Manaus e gerar energia elétrica na capital, a Petrobras investirá cerca de US$ 1 bilhão na região Amazônica. O principal projeto, com custo de US$ 525 milhões, é a construção do gasoduto, que atravessa a selva amazônica por 400 quilômetros ao longo do rio Solimões. (O Globo - 01.07.2004)

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7 Curtas

A MSGás ganhou prêmio de melhor empresa do Centro-Oeste brasileiro da revista Exame. Para chegar ao desempenho final, a consultores da Exame avaliaram vendas, lucro, capital de giro, riqueza criada por empregador, aplicação no imobilizado e número de servidores. (Campo Grande News - 06.07.2004)

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Economia Brasileira

1 Ministros fazem previsão otimista para 2º semestre

Na solenidade de avaliação dos 18 meses do Governo Lula, os ministros, presentes na solenidade, fizeram uma previsão positiva para o segundo semestre. Ao citar a "consistente melhora" dos últimos números da indústria e do comércio, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, afirmou que o Governo está entrando no segundo semestre "com o pé direito e com muito ânimo, porque já foi revertido o quadro de pessimismo que existia no Brasil em abril deste ano". O ministro José Dirceu destacou que a inflação está sob controle, o PIB cresceu pelo terceiro trimestre seguido, a política econômica restabeleceu 826 mil postos de trabalho, os números da balança comercial têm recordes sucessivos e a vulnerabilidade externa foi reduzida. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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2 Investimentos estrangeiros vão voltar, diz Meirelles

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse ontem que o nível de investimentos estrangeiros diretos (IED) no Brasil deve voltar a crescer nos próximos meses. Segundo ele, o movimento será resultado da resposta positiva à visita feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros a investidores nos Estados Unidos, no mês passado. "A reunião que tivemos em Nova York foi um marco histórico, um grande sinal de confiança que será correspondido com aumento dos investimentos." Em maio, o IED líquido foi de US$ 207 milhões, o menor desde junho de 2003 e um dos menores dos últimos anos. Nos primeiros cinco meses do ano, o montante foi de apenas US$ 3,3 bilhões. (Gazeta Mercantil - 06.07.2004)

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3 Dúvidas em relação à PPP

O governo aguarda com expectativa a aprovação do projeto de lei que viabiliza a Parceria Público Privada (PPP), que aguarda votação no Congresso desde dezembro. Mas a entrada de investidores no país, não depende apenas da aprovação deste projeto. Dúvidas com relação a marco regulatório precisam ser esclarecidas para que os recursos não demorem a chegar ao país. O diretor internacional da divisão da KPMG, Timothy Stone, explicou que sem um marco regulatório definido, dificilmente um investidor se interessa em participar de uma parceria com o governo. Para presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicom), Luiz Fernando Santos Reis, a PPP poderá não trazer resultados no governo Lula. O senador Roberto Saturnino Braga (PT-RJ) afirmou que a PPP é importante para que sejam feitos os investimentos necessários na área de infra-estrutura, mas teme o compromisso continuado, que para ele significa endividamento do país. (JB Online - 06.07.2004)

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4 Balança tem superávit de US$ 271 mi na 1ª semana de julho

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 271 milhões na primeira semana de julho (dias 1º ao 4), com dois dias úteis, resultado de exportações de US$ 699 milhões e importações de US$ 428 milhões. No acumulado do ano, o superávit atinge US$ 15,32 bilhões. As exportações chegam a US$ 44,005 bilhões e as importações, US$ 28,865 bilhões. O Relatório de Mercado divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira prevê que o superávit comercial neste ano deve chegar a US$ 28 bilhões, contra estimativa anterior de US$ 27,51 bilhões. Para 2005, o mercado também elevou a previsão, passando de US$ 23,6 bilhões para US$ 23,9 bilhões. (Globo Online - 06.07.2004)

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5 SP registra maior inflação em 16 meses

O IPC da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) superou as expectativas e atingiu 0,92% no mês passado, a maior taxa apurada desde fevereiro de 2003, quando chegou a 1,61%. A previsão da Fipe era a de que a alta em junho ficasse em torno de 0,80%. Essa, na realidade, era a mais recente previsão - a inicial era de uma inflação no mês de apenas 0,50%. Em maio, a taxa havia sido de 0,57%. Os itens que mais pesaram na inflação de junho foram transportes e alimentos. Por causa do reajuste dos combustíveis, o grupo transportes subiu 2,09% no mês passado, maior avanço mensal desde fevereiro de 2003 (+4,46%). A expectativa da Fipe, porém, é de desaceleração da inflação em julho. Espera-se uma taxa entre 0,6% e 0,7% para o mês. (Folha de São Paulo - 06.07.2004)

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6 Inflação no Rio de Janeiro atinge 0,67% em junho pelo IPC-RJ

O IPC-RJ da FGV cresceu 0,67% em junho, tendo uma ligeira desaceleração se comparado com a alta de 0,70% registrada em maio. Vestuário e Alimentação dividiram as principais pressões sobre o indicador, ao terem elevação de 1,82% e 1,20%, respectivamente. (Valor Online - 06.07.2004)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista se mantém em alta moderada neste final de manhã, refletindo o cenário externo negativo. Às 12h03m, a moeda americana subia 0,82%, cotada a R$ 3,048 na compra e R$ 3,050 na venda, na máxima do dia. Ontem, o dólar comercial caiu 0,55% e encerrou os negócios valendo R$ 3,0230 na compra e R$ 3,0250 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 06.07.2004)


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Internacional

1 Repsol vai investir US$ 250 mi na exploração e produção de gás natural na Argentina

O reajuste das tarifas de gás, feito pelo Governo da Argentina no mês de abril, reativou os investimentos das petroleiras para manter a produção desse hidrocarboneto no momento em que a Argentina passa por uma crise energética. A espanhola Repsol YPF, a maior empresa do país e principal produtora de gás natural, investirá US$ 250 milhões neste ano e no próximo para projetos de exploração e produção. A produção da petroleira espanhola aumentou 18% no ano passado em comparação ao aumento de 3 por cento em média de suas concorrentes, entre elas a Petrobras e a francesa Total. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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2 ChevronTexaco pode investir até US$ 10 bi na Rússia

A ChevronTexaco Corp. anunciou que está com diversos estudos para investir até US$ 10 bilhões na Rússia. A informação foi divulgada pelo Ministério da Energia e Indústria do país. ''O chairman da ChevronTexaco O'Reilly disse que a multinacional está considerando fortemente a possibilidade de investimentos entre US$ 5 bilhõesde a US$ 10 bilhões no setor de energia russo'', afirma o comunicado distribuido à imprensa. "Os valores estimados representam o tamanho do investimento que podemos estar preparados para fazer na Rússia. Sem dúvida executartemos projetos, se a oportunidade certa surgir. Como empresa, estamos interessados em examinar oportunidades que possam existir na Rússia, mas elas precisam ser economicamente viáveis'', confirmou Andy Norman, porta-voz da ChevronTexaco. (Jornal do Commercio - 06.07.2004)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 ASAFU-ADJAYE, John. "The relationship between energy comsumption, energy prices and economic growth: time series evidence from Asian developing countries" Energy Economics, Volume 22, Issue 6. Elsevier: Dezembro de 2000 p.615-625

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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2 WOO, Chi-Keung; KARIMOV; Rouslan I.; HOROWITZ, Ira. "Managing electricity procurement cost and risk by a local distribution company". Elsevier, Energy Policy. 32, 2004. p. 635-645.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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