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IFE: nº 1.375 - 28 de junho de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Executivo da EDF acha que o governo brasileiro está certo ao retomar planejamento centralizado
2 Executivo da EDF vê similaridades entre Brasil e França
3 Diretor da EDF: O momento é buscar a "terceira via elétrica"
4 EDF e Eletrobrás organizam seminário "Crises e Soluções na Indústria Elétrica Mundial"
5 Senador quer mais estímulo a investidores do setor de energia
6 Rio Grande do Sul tem maior participação no Proinfa
7 Curtas

Empresas
1 Eletronorte começa obras de linha de transmissão em julho
2 Eletrosul prorroga prazo para implantação de postos de serviços para Luz para Todos
3 Diretor da EDF: Abertura de capital da EDF não trará mudanças para a Light
4 Oferta pública da Cemig negocia 180 MW médios
5 Grandes clientes também furtam energia elétrica da Coelce
6 Cerj busca reduzir prejuízo com furtos de energia
7 Curtas

Licitação
1 Furnas
2 Copel
3 CTEEP

Gás e Termelétricas
1 IBAMA autoriza Gasoduto Campinas - Rio de janeiro
2 Petrobras terá mais de 21% do mercado de distribuição de GLP com aquisição da Agip
3 Governo aposta na produção de biodiesel
4 Estudo traça cenário para crescimento termelétrico no país
5 Brasil tem capacidade de produzir e refinar o biodiesel para o mercado interno e para exportação
6 CEG inicia obras para levar gás natural para Niterói e São Gonçalo
7 Bosch do Brasil quer levar tecnologia do biocombustível para o mercado mundial
8 Usina de biodiesel no interior de SP produzirá combustível a partir de amendoim

Grandes Consumidores
1 CVRD inaugura de mina exploração de cobre no Pará
2 Projeto de exploração de cobre trará economia de R$ 500 mi para o Brasil

Economia Brasileira
1 Meirelles: Brasil cresce num ritmo sustentável
2 Meirelles diz que expansão industrial foi maior em maio

3 Expansão na capacidade de produção
4 Relação dívida/PIB cresce abaixo do previsto
5 Mercado eleva previsão de inflação em 2004
6 Analistas elevam estimativa para saldo comercial em 2004
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Conferência internacional discute futuro da energia nuclear
2 AIEA: Usinas nucleares se multiplicam na Ásia
3 AIEA: Interesse asiático pela energia nuclear abre mercado potencial para o Brasil
4 Eni desiste de comprar postos da Shell na Espanha

Biblioteca Virtual do SEE
1 VIKLUND, Mattias. "Energy policy options-from the perspective of public attitudes and risk perceptions". Elsevier, Energy Policy. Estocolmo, 32, 2004. p. 1159-1171.
2 BUSHNELL, James. "California's electricity crisis: a market apart?". Elsevier, Energy Policy. Berkley, 32, 2004. p. 1045-1052.

Regulação e Novo Modelo

1 Executivo da EDF acha que o governo brasileiro está certo ao retomar planejamento centralizado

Segundo o diretor de relações internacionais e prospecção da Electricité de France (EDF), Christian Stoffaës, o Brasil é o primeiro país entre os que atravessaram crises energéticas que decidiu enfrentar as dificuldades com a implementação de "medidas corretivas" para retomar o controle do setor, mas respeitando a visão liberalizante. Para ele, a nova regulamentação elétrica do Brasil está sendo acompanhada com interesse por outros países que enfrentam ou enfrentaram dificuldades semelhantes, como blecautes ou racionamentos. Christian Stoffaës acha que o governo brasileiro está certo ao retomar "um planejamento mais centralizado" do setor elétrico, o que a seu ver era necessário. Ele frisou que o novo modelo é ambicioso e seu resultado só poderá ser medido no futuro, com o aumento dos investimentos, sejam públicos, privados nacionais ou estrangeiros. Stoffaës lembra que assim como outros países em desenvolvimento, que tiveram forte crescimento, o Brasil agora precisa investir pesadamente em infra-estrutura e eletricidade, o que demanda recursos que hoje estão escassos. (Valor - 28.06.2004)

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2 Executivo da EDF vê similaridades entre Brasil e França

O executivo da EDF, Christian Stoffaës, vê convergências entre a França e o Brasil, na medida em que o primeiro se prepara para abrir o capital da gigantesca estatal de energia. O Brasil, já num momento posterior à essa abertura, agora está voltando ao que Stoffaës chama de "dirigismo da empresa de Estado", referindo-se à Eletrobrás. "O Brasil agora tem um regime de esquerda com o presidente Lula, e está promovendo uma mudança de paradigma no setor elétrico. Já a França é o último país monopolista da Europa nesse setor e está se liberalizando para tentar ser mais competitiva. Então, são duas experiências ímpares que estão acontecendo no mundo nesse momento", avalia. (Valor - 28.06.2004)

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3 Diretor da EDF: O momento é buscar a "terceira via elétrica"

Para o diretor de relações internacionais e prospecção da Electricité de France (EDF), Christian Stoffaës, esse é o momento de buscar o que ele chama de "terceira via elétrica". Nesse modelo, o objetivo deve ser agregar as vantagens da livre concorrência, resultantes da "segunda via" (herdadas da privatização liberal copiada do modelo inglês), com uma certa interferência estatal. Mas ele abandona o monopólio do Estado, característico da "primeira via". Stoffaës explicou que essa "terceira via" é um modelo que ainda não existe, mas tem que ser encontrado. "A terceira via talvez precise de uma grande operadora industrial semi-pública com condições de fazer parcerias no longo prazo", explica o executivo, frisando que terão que ser dadas garantias para que esses investidores façam os pesados investimentos necessários para modernizar o setor. (Valor - 28.06.2004)

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4 EDF e Eletrobrás organizam seminário "Crises e Soluções na Indústria Elétrica Mundial"

A última década de reformas no setor elétrico em todo o mundo, suas conseqüências e os próximos desafios serão tema do seminário "Crises e Soluções na Indústria Elétrica Mundial", patrocinado pela EDF e pela Eletrobrás, que será realizado de hoje até quarta-feira. Estão previstas, entre outras, as presenças da ministra Dilma Rousseff, do ex-presidente da EDF, Marcel Boiteaux; do presidente da Comissão Federal Reguladora de Energia (Ferc) dos EUA, Richard O´Neill; Yaowei Sun, diretor de energia e de reestruturação da Comissão Nacional de Regulação de Eletricidade da China; Jordi Dolader Clara, presidente do grupo de trabalho em energia do Conselho Europeu Regulador de Energia; do secretário geral do Conselho Mundial de Energia, Gerard Doucet; e representantes da Agência Internacional de Energia; Banco Mundial e BID, entre outras instituições. (Valor - 28.06.2004)

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5 Senador quer mais estímulo a investidores do setor de energia

O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse nesta quinta-feira (24/06), em Plenário, que o aumento do limite de produção das usinas elétricas beneficiadas pelo Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), estabelecido atualmente em 1.100 MW, representaria uma "oportunidade preciosa" para o governo obter novos investimentos na geração de energia e evitar a ocorrência de apagões como o de 2002. O senador fez ainda um apelo aos colegas no sentido de agilizar a tramitação do projeto de lei, do qual é relator, que regulamenta a instituição das parcerias público-privadas. Entre as obras que poderiam ser estimuladas pela criação das parcerias, previu, estão as das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, na região do rio Madeira, e de Belo Monte, no Pará. (Elétrica - 25.06.2004)

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6 Rio Grande do Sul tem maior participação no Proinfa

O estado do Rio Grande do Sul teve a maior participação no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas, segundo análise feita pela consultoria Enercons. Os projetos do estado representam 13,90% do total de MW selecionados pelo programa. Ao todo, os projetos do RS têm 385 MW de capacidade instalada, enquanto o total contratado é de 2.769,51 MW. Outro estado da região Sul que teve boa representatividade no Proinfa foi o estado de Santa Catarina, com 11,73% de participação. O estado também atingiu sua cota de contratação na área de eólica (220 MW) e teve selecionados 104,9 MW em PCHs. O outro estado da região, o Paraná, teve fraca atuação, com 2,15% de participação no programa. Na análise geral da consultoria, o estado ficou na frente somente de Pernambuco (2,08%), Paraíba (0,73%) e Sergipe (0,18%). (Canal Energia - 25.06.2004)

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7 Curtas

Índios krikatis do Maranhão prometem derrubar as torres de transmissão de energia das empresas Eletronorte e Cemar se o governo do Estado não recuperar a rodovia MA-280. A ameaça foi feita pelo cacique Herculano Krikati, da aldeia São José, do município de Montes Altos. A MA-280 é a principal via de acesso à aldeia. (Zero Hora - 28.06.2004)

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Empresas

1 Eletronorte começa obras de linha de transmissão em julho

A Eletronorte pretende começar as obras da linha de transmissão Coxipó/Cuiabá/Rondonópolis, de 230 kV, e da subestação Cuiabá no próximo mês. Os investimentos previstos nas obras somam R$ 100 milhões. Serão construídos dois vãos de linhas de 230 kV na subestação Coxipó e 16,5 km de linha em circuito duplo desta subestação até Cuiabá. A empresa também construirá outros 171,5 km de linha em circuito simples de 230 kV da subestação de Cuiabá até Rondonópolis e um vão de linha de 230 kV na unidade de Rondonópolis. A nova linha de transmissão permitirá o escoamento da geração da térmica Cuiabá e das hidrelétricas Manso, Guaporé e Itiquira I e II para o sistema interligado. (Canal Energia - 25.06.2004)

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2 Eletrosul prorroga prazo para implantação de postos de serviços para Luz para Todos

A Eletrosul prorroga o prazo para o fornecimento de postos de serviços para supervisão da qualidade das obras de eletrificação rural e execução de ações integradas ao Programa Nacional de Universalização da Energia Elétrica, o Luz Para Todos. O programa é realizado pelo Ministério de Minas e Energia, sob coordenação da Eletrosul. O novo prazo vai até o dia 6 de julho. (Canal Energia - 25.06.2004)

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3 Diretor da EDF: Abertura de capital da EDF não trará mudanças para a Light

Sobre que tipo de mudanças podem ocorrer na Light depois da abertura do capital da EDF e o lançamento progressivo de suas ações em bolsa, o diretor de relações internacionais e prospecção da Electricité de France (EDF), Christian Stoffaës, disse que, no momento, nada vai mudar. "Mas a EDF, como empresa privada, vai ser mais exigente, porque o mercado estará pedindo uma rentabilidade melhor sobre os investimentos, principalmente os internacionais", frisou. (Valor - 28.06.2004)

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4 Oferta pública da Cemig negocia 180 MW médios

A oferta pública realizada na última quarta-feira, dia 23 de junho, pela Cemig negociou a venda de nove blocos de energia, num total de 180 MW médios. Os prazos de fornecimento vão de 1º de janeiro de 2005 a 31 de janeiro de 2007, com preços de R$ 55 o MWh, em 2005; R$ 65 o MWh, em 2006; e R$ 75 o MWh, em 2007. Os blocos fechados ficaram da seguinte forma: quatro de 6 MW médios, dois de 16 MW médios, dois blocos de 32 MW médios e um bloco de 60 MW médios. (Canal Energia - 25.06.2004)

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5 Grandes clientes também furtam energia elétrica da Coelce

Ligações clandestinas na rede elétrica, conhecidas como ''gatos'', não são uma exclusividade dos bairros pobres da periferia. Esta foi a constatação da Coelce após a modificação do seu sistema de vistoria na rede, no ano passado, que passou a ser feito por categorias e incluiu os 5.153 grandes clientes do Ceará. Empresas do ramo de combustíveis, de criação de camarão, de alimentos e padarias estão entre as que mais apresentaram irregularidades, de acordo com a assessoria de imprensa da empresa. Nos cinco primeiros meses deste ano, já foram realizadas 1.387 inspeções em grandes clientes e encontradas irregularidades em 2,8% dos casos. (O Povo CE - 28.06.2004)

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6 Cerj busca reduzir prejuízo com furtos de energia

A Cerj faz 70 mil inspeções mensais e em cada três consumidores encontra um "gato". Na tentativa de reduzir o prejuízo, a Cerj contratou antropólogos da UFF e da Fundação Getúlio Vargas para descobrir a causa social desses 33% de furto de energia. (O Globo - 27.06.2004)

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7 Curtas

A Cerj lançará um programa que ensinará donas de casa a economizar e a gerenciar o consumo de energia, tendo em vista os custos crescentes da oferta de serviços e o ônus causado ao cliente pelos 30% de ICMS. (O Globo - 27.06.2004)

A Cemig está desenvolvendo quatro projetos na área de telecomunicações, focados no sistema de inteligência empresarial. Os sistemas são adotados para aplicações na área de compras, gestão estratégica, Balance Score Card, além da migração do sistema SAP. (Canal Energia - 25.06.2004)

A AES Sul elaborou um programa que disponibiliza recursos para financiar projetos de eficiência energética na região produtora de arroz do estado. Segundo a concessionária, estudos mostram que cerca de 47% da energia no período da safra de arroz são desperdiçadas devido ao mau dimensionamento de motores, bombas e canalizações. (Canal Energia - 28.06.2004)

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Licitação

1 Furnas

Furnas licita serviços de apoio na área de engenharia para gestão de empreendimentos de geração e transmissão de energia no escritório central da empresa, no Rio de Janeiro. As atividades incluem planejamento, projeto e construção. O preço do edital é de R$ 10,00 e o prazo vai até o próximo dia 29. (Canal Energia - 28.06.2004)

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2 Copel

A Copel abre processo para construção de redes de distribuição de energia subterrâneas, sob regime de empreitada por preço unitário, com possível fornecimento parcial de materiais. O prazo para a realização das propostas termina no dia 8 de julho. (Canal Energia - 28.06.2004)

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3 CTEEP

A CTEEP abre licitação para instalação do sistema de iluminação na sala de comando da subestação Oeste, da sala de reuniões e do pátio de 440 kV, com redistribuição dos circuitos e substituição das lâmpadas e luminárias também da subestação Santa Bárbara do Oeste. O prazo encerra no dia 13 de julho. (Canal Energia - 28.06.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 IBAMA autoriza Gasoduto Campinas - Rio de janeiro

A Licença de Instalação nº 251/2004 de 16/06/2004 do IBAMA autorizou a construção e montagem do Gasoduto Campinas-Rio com extensão de 480 km, partindo da Refinaria do Planalto (Paulínea-SP), passando pelo Gasoduto GASPAL (Taubaté) até o terminal de Japeri (RJ) e interligando-se ao Gasoduto REDUC em Volta Redonda. (Folha de São Paulo - 28.06.2004)

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2 Petrobras terá mais de 21% do mercado de distribuição de GLP com aquisição da Agip

A Petrobras adquiriu a Agip no Brasil por US$ 450 milhões. Estão incluídos todos os negócios da Agip na distribuição de GLP, nas operações de postos de combustíveis e venda de lubrificantes. A Petrobras sai de uma participação de 0,4% no mercado de GLP para 21,8%. "A compra da Agip significa a inserção da companhia, através da BR, em um segmento onde a participação da Petrobras é praticamente residual quando comparada com o percentual de mercado na distribuição de todos os demais derivados líquidos de petróleo. Nossa ausência no atendimento ao consumo domiciliar de GLP não tem lógica, afinal todas as grandes corporações de petróleo do mundo operam de forma integrada seu portfólio de produtos", explicou o presidente da estatal, José Eduardo Dutra. O acerto final entre as partes envolvidas será realizado tão logo as formatações legal e jurídica do negócio sejam acordadas e as entidades reguladoras sejam informadas. Na área de GLP, a compra da Agip representa a aquisição, de 25 unidades de engarrafamento e 28 depósitos comerciais. Além disso, com a aquisição da Agip, a Petrobras passará a ter os direitos de comercialização de 200 outros lubrificantes, que representam 3% de participação nesse mercado no país. Na área de combustíveis, a Petrobras terá um aumento de 4% em sua participação no mercado brasileiro de combustíveis. (O Globo e Valor - 28.06.2004)

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3 Governo aposta na produção de biodiesel

O volta a apostar num novo projeto de energia limpa: o biodiesel, uma alternativa para reduzir a dependência do petróleo, melhorar a qualidade do ar e contribuir para a inclusão social. Segundo o secretário-executivo do MME, Maurício Tolmasquim, a intenção é começar o Programa de Biodiesel com o chamado B2, ou seja, misturar 2% do combustível renovável no diesel, o que significará cerca de 800 milhões de litros de biodiesel na frota brasileira. O aumento deverá ser gradual, podendo chegar a 5% em 2010. Segundo Tolmasquim, o diesel representa um grande gargalo para o País, que tem de importar 15% do combustível consumido (6 bilhões de litros, que custam cerca de US$ 1,2 bilhão). Mesmo que o Brasil alcance a auto-suficiência em petróleo, haverá necessidade de importar diesel comum. Cerca de 50% do combustível que será consumido no País deve vir dessa matéria-prima, por causa do apelo social. A mamona é facilmente adaptável ao semi-árido do Nordeste. "Queremos que famílias dessas regiões produzam a mamona e vendam para as indústrias", diz Tolmasquim. (O Estado de São Paulo - 28.06.2004)

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4 Estudo traça cenário para crescimento termelétrico no país

A consolidação da geração termelétrica no sistema elétrico brasileiro será alcançada com a junção do aumento da participação na matriz energética e a redução do nível de produção compulsória imposta pela cláusula de take or pay dos contratos. A avaliação parte de um estudo encomendado pela Associação Brasileira das Geradoras Termelétricas, concluído há cerca de dois meses e atualmente em fase de edição pelas consultorias responsáveis, Mercados de Energia e PSR. Dividido em diferentes fases, o trabalho procurou identificar os fatores que estariam ligados ao potencial de crescimento da termeletricidade no país, e as ações que possibilitariam a maior presença da geração térmica no sistema interligado. "O objetivo era mostrar os benefícios da geração térmica num sistema eminentemente hidrelétrico como o brasileiro", explica Jorge Trinkenreich, diretor da Mercados de Energia, que coordenou a concepção do estudo. (Canal Energia - 25.06.2004)

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5 Brasil tem capacidade de produzir e refinar o biodiesel para o mercado interno e para exportação

O professor Miguel Dabdoub, lembrou que em novembro próximo será publicada a Portaria da ANP, autorizando a adição imediata de até 2% de biodiesel ao diesel comum, o que deverá gerar uma demanda gradativa de 800 milhões de litros de biocombustível por ano. Na condição de presidente da Câmara Setorial do Biodiesel do Estado de São Paulo, Dabdoub informou que está elaborando uma proposta, para que o Governo Federal estabeleça prazos, a fim de que a adição de biodiesel ao diesel comum seja de, no mínimo, 2% com aumento gradativo, a partir do ano que vem. "Temos capacidade no Brasil de produzir e refinar biodiesel, a fim de abastecer o mercado interno e exportar. Eu acredito que outros empreendimentos do tipo da usina de Charqueada vão surgir, a partir da publicação dessa portaria da ANP, fazendo com que o País consiga se destacar, gerando novos empregos e produzindo energia limpa e renovável", conclui o coordenador do Ladetel. (Jornal do Commercio - 28.06.2004)

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6 CEG inicia obras para levar gás natural para Niterói e São Gonçalo

A Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG) inicia esta semana as obras para a instalação da tubulação que vai possibilitar o abastecimento de postos, indústrias, comércios e residências da região de Niterói e São Gonçalo com gás natural. Segundo Bruno Armburst, diretor comercial da CEG, a previsão é de que, até 2007, a rede de distribuição atenda a pouco mais de 60 mil clientes nas duas cidades. Além disso, até o fim do ano 43 postos de combustível já poderão ser abastecidos com gás natural veicular (GNV). Armburst conta que além dos 36,3 km da tubulação de alta pressão que vai levar o gás de Itaboraí até Niterói, serão instalados 297 km de tubulação em redes secundárias, representando um investimento total de R$ 141,7 milhões. Para o Secretário estadual de Energia, Petróleo e Indústria Naval, Wagner Victer, o investimento aumenta o potencial de atrair empresas tanto para Niterói quanto para São Gonçalo. (O Globo - 27.06.2004)

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7 Bosch do Brasil quer levar tecnologia do biocombustível para o mercado mundial

A Bosch do Brasil está preparando para levar ao mercado mundial sua tecnologia do biocombustível (flex fuel) através da indústria alemã. A empresa quer aproveitar a inserção das multinacionais de seu país de origem para divulgar o produto no exterior. "Esse sistema é ainda muito desconhecido fora do Brasil, por isso precisamos apresentá-lo, convencer a indústria estrangeira. E as multinacionais alemãs estão em toda a parte", disse o presidente da filial brasileira, Edgar Silva Garbade. A tecnologia foi desenvolvida também pela Magneti Marelli e Delphi. De acordo com ele, a Europa não é um mercado para o bicombustível, sistema que permite a mistura de álcool e gasolina em qualquer proporção. A China é a grande aposta do grupo. Garbade lembrou a recente viagem da comitiva do governo Lula, na qual foi apresentada aos chineses a tecnologia, inteiramente brasileira. Neste caso, a China teria interesse em importar álcool e plantar cana-de-açúcar. (Valor - 28.06.2004)

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8 Usina de biodiesel no interior de SP produzirá combustível a partir de amendoim

Com investimentos de US$ 4,5 milhões e capacidade instalada para produzir 400 mil litros de combustível por dia será inaugurada no mês que vem, em Charqueada, interior de São Paulo, usina de biodiesel, cujo projeto de instalação foi supervisionado pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (Ladetel) da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da USP de Ribeirão Preto. A usina foi construída pela Petroquímica Capital S/A. O coordenador do laboratório, professor Miguel Dabdoub, explicou que o projeto foi desenvolvido, com o objetivo de permitir que o empreendimento funcione com a maior variedade de matéria-prima possível. A produção de biodiesel será iniciada com aproveitamento de resíduos de refino de óleos vegetais das indústrias do interior de São Paulo. A partir do ano que vem a usina começará a produzir o combustível mais limpo, com óleo de amendoim. (Jornal do Commercio - 28.06.2004)

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Grandes Consumidores

1 CVRD inaugura de mina exploração de cobre no Pará

Com um investimento de cerca de R$ 1,2 bilhão, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) inaugura na próxima sexta-feira a mina do Sossego, na cidade de Canaã dos Carajás, no Pará. É o primeiro empreendimento da empresa no setor de cobre, com previsão de operar a plena capacidade produzindo anualmente 140 mil toneladas de cobre em concentrado já a partir deste segundo semestre. A Vale anunciou que pretende investir R$ 6 bilhões no complexo de cobre até 2010, com produção estimada em 650 mil toneladas/ano. A empresa quer se consolidar no mercado internacional como a primeira multinacional brasileira a assumir a ponta na extração de concentrado de cobre. Ao contrário de investimentos passados, desta vez a Vale tomou o cuidado de investir inicialmente na cidade que abriga o pólo do minério. Canaã dos Carajás recebeu R$ 12 milhões para a formação de mão-de-obra local para trabalho na mina e mais R$ 39 milhões em infra-estrutura, com a construção de uma rede de água e esgoto. (O Globo - 28.06.2004)

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2 Projeto de exploração de cobre trará economia de R$ 500 mi para o Brasil

Estão hoje em andamento cinco projetos de exploração do cobre na região de Carajás. Com os cinco projetos de cobre em funcionamento a todo vapor a partir de 2008, a Vale do Rio Doce produzirá mais do que o dobro do que o Brasil tem de importar de cobre todos os anos (cerca de 300 mil toneladas). Isso significa algo em torno de R$ 500 milhões que o país deverá deixar de gastar com importações a preços atuais. "Nossa previsão é que em cerca de três anos, com a ativação de outros projetos em Carajás, o Brasil se destaque como um dos principais produtores e exportadores mundiais", diz o gerente-geral de Planejamento e Controle de Qualidade da empresa, Marcio Luís Silva Godoy. (O Globo - 28.06.2004)

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Economia Brasileira

1 Meirelles: Brasil cresce num ritmo sustentável

O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse neste sábado que o Brasil está crescendo pelo quarto trimestre seguido, ressaltando que tal expansão ocorre num trilho sustentável. Os comentários de Meirelles foram feitos em Basel, na Suíça, onde participa do fórum de presidentes de bancos centrais do Grupo de dez países (G-10), organizado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). "O Brasil está no seu quarto trimestre consecutivo de expansão. O país mostra todos os sinais de um ritmo sustentável de crescimento" afirmou o presidente do BC. (Globo Online - 28.06.2004)

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2 Meirelles diz que expansão industrial foi maior em maio

A indústria brasileira atingiu, em maio, seu pico histórico de produção, segundo informou o presidente do BC, Henrique Meirelles. Para ele, o resultado, se confirmada sua previsão, reforça a tendência de expansão da economia brasileira. A produção industrial de maio será divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na próxima semana. Segundo Meirelles, os dados de maio mostrarão que o volume de bens produzidos pela indústria nacional foi o maior já registrado pela pesquisa mensal do instituto. "O setor de bens de capital lidera a recuperação, o que é um indicador muito saudável", disse Meirelles. "É a primeira vez em muito tempo que crescemos com fundamentos sólidos, com redução da vulnerabilidade externa e com a adoção de um superávit (primário) sustentável." (Folha de São Paulo - 28.06.2004)

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3 Expansão na capacidade de produção

Expandir a capacidade de produção, erguendo fábricas ou ampliando as já em funcionamento, voltou a ser neste ano o principal objetivo dos investimentos da indústria. A Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas, que ouviu, no segundo trimestre, 1.233 empresas com faturamento anual que soma de R$ 326 bilhões, revela que 41% dos investimentos programados para este ano serão destinados a aumentar a capacidade instalada. Em 2003, esse indicador era bem menor: 30% das empresas apontavam à expansão das fábricas como objetivo principal dos desembolsos. ''Esse é bom sinal. Demonstra que os empresários estão otimistas com a retomada do ritmo de atividade'', afirma o coordenador técnico da sondagem, Jorge Ferreira Braga. (Jornal do Commercio - 28.06.2004)

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4 Relação dívida/PIB cresce abaixo do previsto

Não se confirmaram as previsões de que a alta do dólar iria fazer disparar a relação dívida/PIB. A estatística oficial divulgada na sexta-feira acabou com os receios de que a alta da cotação do dólar em maio pudesse causar uma forte deterioração no principal indicador da solvência do governo, a dívida líquida do setor público. O indicador terminou o mês em 56,8% do PIB - percentual suavemente acima dos 56,5% do PIB registrados um mês antes, mas bem abaixo dos 57,6% do PIB previstos pelo Banco Central (BC). A cotação do dólar disparou em maio, saindo do patamar de R$ 2,93 para atingir um pico de R$ 3,24 em meados do mês. Essa forte desvalorização do real levou especialistas e o próprio BC a traçarem um cenário sombrio para o débito público, já que toda a dívida externa e parte da dívida interna são vinculadas ao câmbio. (Gazeta Mercantil - 28.06.2004)

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5 Mercado eleva previsão de inflação em 2004

O mercado financeiro elevou novamente a projeção média para o índice oficial de inflação de 2004. Na mais recente pesquisa Focus, feita pelo Banco Central na semana passada, a mediana das expectativas para o IPCA foi de 6,96%, superior aos 6,79% projetados na semana retrasada. É a sétima semana seguida de aumento na previsão. Para 2005, o mercado manteve a expectativa do IPCA em 5,50%. De acordo com o levantamento semanal feito pelo Banco Central junto a instituições financeiras, a previsão para o IGP-M de 2004, passou de 10,38% para 10,97%. Para o IGP-DI, subiu de 10,46% para 10,98%. Para o IPC da Fipe, a mediana das expectativas dos analistas foi de 5,98% para 6%. (Valor Online - 28.06.2004)

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6 Analistas elevam estimativa para saldo comercial em 2004

O mercado financeiro elevou novamente a previsão média para o superávit da balança comercial neste ano. A estimativa do saldo passou de US$ 27 bilhões para US$ 27,51 bilhões. Os dados constam da pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo BC junto a instituições financeiras. Para 2005, a previsão subiu de superávit de US$ 23 bilhões para US$ 23,6 bilhões. Para o crescimento do PIB em 2003, a mediana das expectativas aponta taxa de 3,50%, mesma previsão da semana retrasada. Para 2005, a estimativa média também ficou em 3,50%. A estimativa para a entrada de investimentos estrangeiros baixou novamente, de US$ 10,62 bilhões para US$ 10,5 bilhões em 2004. Para 2005, a expectativa ficou estável em US$ 13 bilhões. (Valor Online - 28.06.2004)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera próximo a máxima do dia. Às 12h28m, a moeda americana apresentava alta de 0,48%, a R$ 3,123 na compra e R$ 3,126 na venda. Na sexta, o dólar comercial terminou com alta de 0,54%, comprado a R$ 3,1090 e vendido a R$ 3,1110. (O Globo On Line e Valor Online - 28.06.2004)


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Internacional

1 Conferência internacional discute futuro da energia nuclear

A partir de hoje, numa conferência internacional em Obninsk, na Rússia, sobre os 50 anos de energia nuclear no mundo, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU, especialistas de vários países, entre eles do Brasil, vão debater o futuro dessa fonte de energia, riscos e problemas de segurança. A energia nuclear continua dividindo o mundo entre os que defendem sua expansão, sob o argumento de que é uma alternativa a petróleo, gás ou carvão, e não polui; e os que dizem que os riscos de acidente ou uma catástrofe são altos. A Ásia está no primeiro grupo. No sentido inverso, quatro países europeus - Alemanha, Bélgica, Holanda e Suécia - planejam fechar suas usinas. (O Globo - 27.06.2004)

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2 AIEA: Usinas nucleares se multiplicam na Ásia

Num estudo divulgado ontem, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) diz que há hoje 442 usinas nucleares em 30 países gerando 16% da eletricidade no mundo. Mas se a maior parte das usinas se encontra na Europa Ocidental e na América do Norte, é na Ásia que elas estão se multiplicando. A AIEA prevê um aumento de 70% no uso de energia nuclear em 2030 em relação a 2002, se projetos de construção de usinas em vários países forem adiante. Segundo a AIEA, 18 das 27 usinas nucleares em construção hoje no mundo estão em países asiáticos, como China, Índia, Irã e Japão. Só a Índia está construindo oito. Para Hans-Holger Rogner, especialista da AIEA, três fatores explicam a opção nuclear dos asiáticos: pouca alternativa energética para uma população grande e crescimento rápido. É o caso da China e da Índia, que inauguraram nove usinas nucleares nos últimos quatro anos e estão construindo outras dez. O Japão e a Coréia do Sul criaram quatro novas usinas nos últimos três anos e estão construindo mais três. (O Globo - 27.06.2004)

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3 AIEA: Interesse asiático pela energia nuclear abre mercado potencial para o Brasil

O especialista da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Hans-Holger Rogner, vê um mercado potencial para o Brasil com o crescimento do interesse por energia nuclear dos asiáticos. O Brasil tem uma das maiores reservas do mundo e detém, segundo a AIEA, uma das tecnologias mais avançadas para enriquecimento de urânio. O governo brasileiro tem como política não vender urânio, mas isso está sendo reconsiderado. Para Rogner, é uma oportunidade para o país. "São utilizadas 70 mil toneladas de urânio por ano, mas só 36 mil toneladas são produzidas. O resto vem de fontes secundárias. Mas essa situação não vai durar. Vai ser necessário dobrar a produção e o enriquecimento de urânio no mundo. Eu acho que existe um ótimo mercado (para ser explorado) pelo Brasil", disse ele. (O Globo - 27.06.2004)

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4 Eni desiste de comprar postos da Shell na Espanha

A italiana Eni desistiu de concorrer à compra dos postos de abastecimento da Shell na Espanha, porque pretendia também ficar com a rede anglo-holandesa na Portugal. A petrolífera portuguesa Galp Energia também manifestou interesse em comprar a rede de abastecimento da Shell na Espanha. Fonte da Eni informou que a empresa não tem interesse na compra dos postos da Shell apenas na Espanha, depois da venda dos 303 postos em Portugal à Repsol. "A Eni exprimiu interesse na atividade 'downstream' (comercialização) da Shell na Península Ibérica. Hoje soubemos que parte das atividades estavam vendidas e já não há interesse no negócio", referiu a fonte. (Diário Econômico - 28.06.2004)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 VIKLUND, Mattias. "Energy policy options-from the perspective of public attitudes and risk perceptions". Elsevier, Energy Policy. Estocolmo, 32, 2004. p. 1159-1171.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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2 BUSHNELL, James. "California's electricity crisis: a market apart?". Elsevier, Energy Policy. Berkley, 32, 2004. p. 1045-1052.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Pedro Bruni e Rodrigo Madeira

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