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IFE: nº 1.339 - 05 de maio de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Idec poderá entrar na Justiça contra regras de ressarcimento da Aneel
2 FNE vai financiar projetos de energia com fontes alternativas
3 Projeto de incentivo à energia solar e eólica será votado na Câmara
4 Setor energético debate gerenciamento de risco

Empresas
1 Empresas federalizadas reduziram prejuízo em 51,8% em 2003
2 Cepisa reduz prejuízo para R$ 95 mi
3 Cerj fecha trimestre com prejuízo de R$ 3,36 mi
4 Celesc busca liquidez de seus papéis
5 Celesc busca liquidez de seus papéis
6 Light coloca em operação call center para grandes consumidores
7 Eletronorte investirá R$ 9 mi em programa de P&D
8 Curtas

Licitação
1 Chesf
2 Eletrosul
3 Copel

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Estudo descarta risco de racionamento nos próximos 15 meses
2 Chesf antecipa fechamento de comportas de Sobradinho
3 Subsistema Sudeste/Centro-Oeste está 36,7% acima da curva de aversão ao risco

4
Subsistema Sul registra redução de 0,2%
5
Subsistema Nordeste está 60,6% acima da curva de aversão ao risco
6
Nível de armazenamento no subsistema Norte está em 91%
7
Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 Petrobras demonstra interesse na CEG
2 CEG e CEG-Rio investirão US$ 440 mi até 2007
3 CEG fechou 2003 com lucro de R$ 74,6 mi
4 CEG vai investir R$ 20 mi em gasoduto Itaboraí-Niterói
5 Gas Natural busca novos sócios para a CEG no Brasil
6 Compra de participação da Enron na CEG e CEG-Rio pela Gas Natural deve ser aprovada em 30 dias
7 BG comprará bloco para exploração de gás na Bacia de Santos por US$ 23,5 mi

Grandes Consumidores
1 Albrás renova contrato de fornecimento de energia com Eletronorte
2 Eletronorte: Leilão é prova do relacionamento sadio entre o setor público e iniciativa privada
3 CVRD: Resultado do leilão mantém sustentabilidade da Albrás
4 Norte de Minas terá nova siderúrgica

Economia Brasileira
1 Comissão cria limite mínimo de 10 mi para PPP
2 IPC da Fipe termina abril com elevação de 0,29%

3 Brasil está mais resistente a choques externos, diz FMI
4 Governo garante que vai reduzir relação dívida/PIB
5 Delfim aponta falta confiança do empresariado como entrave ao crescimento
6 Furtado critica corte de investimentos públicos
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Governo espanhol estudar impacto da liberalização nas reservas de energia
2 Primeiro-ministro português inaugura Central Hidrelétrica de Alqueva

 

Regulação e Novo Modelo

1 Idec poderá entrar na Justiça contra regras de ressarcimento da Aneel

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) pode entrar na Justiça contra a Aneel. O motivo é a resolução que regulamenta o ressarcimento dos clientes residenciais que tiverem aparelhos elétricos danificados em conseqüência de oscilações de tensão ou suspensão no fornecimento de energia elétrica. A entidade questiona diversos pontos da resolução nº 61/04 da agência, que estabelece as regras. Segundo o gerente de Informação do Idec, Marcos Pó, a ação judicial só será confirmada se a agência não levar em conta problemas apontados pelo instituto. Ele afirma, entretanto, que o estabelecimento de procedimentos e requisitivos é positivo, apesar dos problemas observados pelo Idec. "Qualquer definição de parâmetro é benéfica", comenta. Entre os pontos negativos, Pó cita os longos prazos estabelecidos, que poderá gerar uma espera de até 80 dias, somando o período de realização da inspeção e resposta do processo por parte da distribuidora. (Canal Energia - 04.05.2004)

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2 FNE vai financiar projetos de energia com fontes alternativas

Os projetos para a produção de energia a partir de fontes alternativas contarão com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), administrado pelo Ministério da Integração Nacional e gerenciado pelo Banco do Nordeste (BNB). Segundo o diretor de Promoção de Investimentos do BNB, Victor Samuel Ponte, o banco espera receber, no decorrer do segundo semestre de 2004, propostas de financiamento de projetos aprovados pelo Proinfa, do MME. (O Jornal AL - 05.05.2004)

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3 Projeto de incentivo à energia solar e eólica será votado na Câmara

O projeto de lei 630/03, que prevê a constituição de fundo para financiar pesquisas e fomentar a produção de energia elétrica a partir de fontes solar e eólica, deve passar por nova avaliação da Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira, dia 5 de maio. A matéria de autoria do deputado Roberto Gouveia (PT-SP) recebeu parecer favorável do relator, deputado Pedro Irujo (PL-BA), e agora será votada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. (Canal Energia - 04.05.04)

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4 Setor energético debate gerenciamento de risco

Gerentes de riscos das quinze principais empresas do setor energético se reunirão hoje para discutir as principais necessidades, entraves e objetivos comuns do segmento com o mercado segurador. E este, por sua vez, tem grande interesse em saber o que esses executivos necessitam, para atendê-los prontamente. Entre os vários itens da pauta, há dois pontos destacados pelos executivos na reunião, que encerrará o V Seminário de Gerenciamento de Risco, promovido pela Associação Brasileira de Gerenciamento de Risco (ABGR), em São Paulo, entre os dias 3 e 5 deste mês. (Gazeta Mercantil - 05.05.2004)

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Empresas

1 Empresas federalizadas reduziram prejuízo em 51,8% em 2003

As empresas federalizadas sob gestão da Eletrobrás conseguiram diminuir seu prejuízo em 51,8% no ano passado, na comparação com 2002. Em 2003, Cepisa (Piauí), Ceal (Alagoas), Ceron (Rondônia), Eletroacre e Ceam (Amazonas) somaram R$ R$ 307,6 milhões de prejuízo, contra R$ 638,5 milhões no ano anterior. A redução nas perdas resultou numa diminuição da necessidade de repasses de recursos da Eletrobrás para as federalizadas. Enquanto em 2002 os aportes totalizaram R$ 232,7 milhões, no ano passado foram de R$ 119,7 milhões. Em termos gerais, a receita operacional das federalizadas subiu 30,8%, passando de R$ 1,22 bilhão para R$ 1,6 bilhão no período analisado. Em compensação, o custo dos serviços - que em 2002 representava 98% da receita operacional líquida - baixou para um patamar de 93% em 2003. Segundo o diretor-presidente da Lightpar, José Eudes, as federalizadas foram beneficiadas por seus próprios programas de redução de perdas e de diminuição da inadimplência. (Valor - 05.05.2004)

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2 Cepisa reduz prejuízo para R$ 95 mi

A única empresa que apresentou piora nos resultados, na comparação com 2002, foi a Companhia Energética do Amazonas, que registrou prejuízo de R$ 97 milhões em 2003. No ano anterior, as perdas haviam sido de R$ 79,1 milhões. "Toda a nossa geração de energia é feita a partir de termelétricas", explicou o diretor técnico da Ceam, Camilo Cabral. "Sofremos o efeito da alta no preço do petróleo". Entre as cinco empresas, a que obteve maior redução no prejuízo, em termos absolutos, foi a Cepisa. O resultado negativo de R$ 216 milhões obtido em 2002 encolheu para R$ 95 milhões no ano passado. Apesar da melhoria nos números, a empresa ainda está às voltas com um percentual de perdas de energia de 31%. E, para cumprir as metas estipuladas pelo governo federal, precisará atender a mais 150 mil consumidores até 2008. (Valor - 05.05.2004)

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3 Cerj fecha trimestre com prejuízo de R$ 3,36 mi

A Cerj teve prejuízo de R$ 3,36 milhões no primeiro trimestre desse ano. No mesmo período do ano passado, a companhia registrou lucro de R$ 5,89 milhões. A receita líquida da concessionária no período ficou em R$ 464,68 milhões, contra R$ 395,8 milhões de 2003. (Canal Energia - 04.05.2004)

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4 Celesc busca liquidez de seus papéis

A Celesc acaba de realizar uma rodada de divulgação de seus papéis para investidores e analistas europeus com o intuito de aumentar a liquidez. O presidente da empresa, Carlos Rodolfo Schneider, visitou sete países, acompanhado do analista Sérgio Tamashiro, do BBVA, banco que no momento recomenda a compra dos papéis da estatal catarinense. As ações da Celesc valorizaram 8,64% no primeiro quadrimestre. (Diário de Santa Catarina - 05.05.2004)

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5 Celesc busca liquidez de seus papéis

A Standard & Poor's Ratings Services elevou o rating de crédito corporativo da Coelba de 'brBBB+' para 'brA-'. A emissão de debêntures da empresa, no valor de R$ 85,2 milhões e prazo de dez anos, também teve classificação aumentada para 'brA-'. A perspectiva do rating de crédito corporativo foi revista de negativa para estável. A melhora nos ratings reflete, segundo S&P, fatores como a melhora nos indicadores de proteção de fluxo de caixa da distribuidora e o cronograma de amortização, após a conclusão da sua estratégia de refinanciamento. Outra questão se refere a nova estrutura regulatória, que se tornou mais clara após a aprovação da nova lei do setor elétrico. A S&P destacou o fato de a Coelba ter conseguido garantir o alongamento de seu empréstimo sindicalizado, de US$300 milhões, que vencia em junho de 2004. (Canal Energia - 04.05.2004)

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6 Light coloca em operação call center para grandes consumidores

A Light está colocando em operação o Disque-Light Emergência Grandes Clientes. Trata-se de um call center específico para atender grandes consumidores de energia elétrica. Segundo a Light, a central funciona 24 horas e conta com 20 operadores para receberem notificações de problemas com o suprimento para os grandes consumidores, assim como para prestar informações sobre procedimentos e ocorrências em andamento. A Light informou que o serviço estará disponível para grandes consumidores que recebem energia em alta e em baixa tensão, como para órgãos do poder público e prestadores de serviços públicos. A concessionária também está colocando à disposição dos grandes consumidores um site (www.lightempresas.com.br), que oferecerá informações sobre os serviços prestados e produtos para essa categoria de consumo. (O Estado de São Paulo - 04.05.2004)

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7 Eletronorte investirá R$ 9 mi em programa de P&D

A Eletronorte investirá R$ 9 milhões no programa de pesquisa e desenvolvimento para o ciclo 2002/2003. Os recursos correspondem a 0,58% da receita operacional líquida dos segmentos de geração e transmissão da estatal, tomando como base o período de abril de 2002 a março do ano passado. O cronograma dos novos projetos tem início previsto para o dia 1º de junho deste ano e prazo de conclusão em 31 de maio de 2005. A autorização foi dada pela Aneel, por meio do despacho nº 364, publicado nesta terça-feira, dia 4 de maio, no Diário Oficial. (Canal Energia - 04.05.2004)

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8 Curtas

A Coelba lançará na próxima sexta-feira, dia 7 de maio, na cidade de Feira de Santana, o projeto "Internet na Comunidade". Criado para possibilitar o acesso de populações de baixa renda às novas tecnologias, o projeto-piloto atingirá quase 12 mil consumidores no segundo maior município baiano, residentes nas comunidades de Cidade Nova e Rocinha. (Canal Energia - 05.05.2004)

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Licitação

1 Chesf

A Chesf abre processo para implantação de melhorias em três comportas e respectivos "stoplogs" do sistema da barragem da Usina de Funil, localizada no município de Ubaitaba, na Bahia. O prazo termina no próximo dia 6 e o preço do edital é de R$ 20. (Canal Energia - 04.05.2004)

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2 Eletrosul

A Eletrosul licita serviços de operação das subestações de Charqueadas, Passo Fundo, Alegrete, Uruguaiana, Dourados, Campo Grande e Xanxerê, com classe de tensão 230/138/69/13.8KV e, Santo Ângelo, Londrina e Salto Santiago, com classe de tensão 500/230/138/69/13.8KV. O prazo vai até o dia 18 de maio. (Canal Energia - 04.05.2004)

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3 Copel

A Copel licita execução e ligação de entradas de serviço de consumidores, de acordo com os padrões construtivos. O processo inclui fornecimento de mão de obra e material. O prazo para a realização das propostas encerra em 14 de maio. (Canal Energia - 04.05.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Estudo descarta risco de racionamento nos próximos 15 meses

Um novo risco de desabastecimento de energia elétrica no país está descartado pelo menos nos próximos 15 meses. Esta é a avaliação do relatório desenvolvido pela consultoria Global Invest. A análise leva em conta a retração na atividade econômica do país, que deve continuar até o final do primeiro semestre deste ano, e o baixo nível de emprego e renda, que limitam o consumo de energia. Após este período, a folga no armazenamento poderá desaparecer, caso haja retomada no crescimento econômico do país e, conseqüentemente, aumento expressivo no consumo de energia. Neste caso, o relatório indica um cenário de alerta a partir de 2006, se forem consideradas taxas de crescimento da economia brasileira de 2,9% em 2004 e 3,5% em 2005. (Canal Energia - 04.05.04)

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2 Chesf antecipa fechamento de comportas de Sobradinho

Após uma semana vertendo (liberando água sem passar pelas turbinas de geração de energia), o lago de Sobradinho teve as comportas fechadas pela Chesf na madrugada de ontem. De acordo com o diretor de Operações da Chesf, Mozart Arnaud, a medida coincide com o fim do período úmido (de chuvas) na Região. A previsão inicial da Companhia era de que as comportas ficassem abertas por aproximadamente 15 dias, vertendo em média 600 metros cúbicos por segundo. As afluências, que chegaram a 4,2 mil metros cúbicos por segundo, estão agora em 3,2 mil metros cúbicos por segundo. As defluências, por outro lado, são de 3,1 mil metros cúbicos por segundo. Esse empate técnico contribuiu para a decisão de fechar as comportas. "As vazões estão diminuindo e devem voltar ao normal", disse Mozart Arnaud. (Diário de Pernambuco - 05.05.04)

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3 Subsistema Sudeste/Centro-Oeste está 36,7% acima da curva de aversão ao risco

O nível de armazenamento no subsistema Sudeste/Centro-Oeste chega a 80,9%, volume 36,7% acima da curva de aversão ao risco. O índice teve uma redução de 0,07% em um dia. As usinas de Marimbondo e Ilha Solteira registram volume de 91,5% e 96%, respectivamente. (Canal Energia - 04.05.2004)

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4 Subsistema Sul registra redução de 0,2%

O volume armazenado na região Sul chega a 49,45%, uma redução de 0,2% em relação ao dia 2 de maio. A hidrelétrica de Ernestina apresenta 37,56% da capacidade. (Canal Energia - 04.05.2004)

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5 Subsistema Nordeste está 60,6% acima da curva de aversão ao risco

O reservatório de Sobradinho está com 100% da capacidade. O nível de armazenamento da região Nordeste está em 97,4%. O volume fica 60,6% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve um aumento de 0,05% em relação ao dia 2 de maio. (Canal Energia - 04.05.2004)

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6 Nível de armazenamento no subsistema Norte está em 91%

A capacidade de armazenamento na região Norte está em 91%, um aumento de 0,05% em relação ao dia 2 de maio. A hidrelétrica de Tucuruí apresenta volume de 99,7%. (Canal Energia - 04.05.2004)

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7 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras demonstra interesse na CEG

Com o objetivo de massificar o consumo de gás, a Gás Natural e a Petrobras podem se tornar sócias na CEG, empresa que abastece 21 municípios do Rio de Janeiro. O presidente da CEG, Daniel Lopez, disse que gostaria de ver a estatal como parceira da distribuidora, mas ressaltou que essa decisão caberá à própria Petrobras e ao BNDES, atual acionista interessado em sair da companhia. Fonte da petroleira confirmou o interesse na distribuidora, mas sinalizou dificuldades em tratar do assunto com o BNDES. "Gostaríamos que a situação do sócio (BNDES) fosse resolvida da melhor maneira possível. Queremos ter um sócio que queira investir em projetos de ampliação da rede e no aumento do consumo", afirmou o executivo. As duas empresas já trabalham como sócias no plano de massificação de gás natural. Trabalham juntas no desenvolvimento de metas, além de conversar com investidores para atrair investimentos em infra-estrutura. (Jornal do Brasil - 04.05.2004)

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2 CEG e CEG-Rio investirão US$ 440 mi até 2007

O diretor presidente da CEG e da CEG-Rio, Daniel López Jordá, anunciou plano de investimento de cerca de US$ 440 milhões nas duas empresas até 2007. O objetivo é aumentar em 300 mil o número de clientes das distribuidoras de gás e atingir 930 mil usuários. Em 2003 foram investidos R$ 229,2 milhões, dos quais R$ 207,6 milhões na CEG. Jordá garantiu que o quadro de estagnação da economia brasileira não afetará os planos para as empresas. Este ano, as empresas controladas pela espanhola Gás Natural SDG S.A. receberão um total de R$ 305,2 milhões - R$ 246,8 milhões para atender a projetos da CEG para o Grande Rio e R$ 58,4 milhões para a CEG-Rio -, segundo Jordá. Até o fim do ano é esperada a captação de 41,92 mil novos clientes. (Jornal do Commercio - 05.05.2004)

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3 CEG fechou 2003 com lucro de R$ 74,6 mi

A CEG registrou lucro líquido de R$ 74,6 milhões ante R$ 44,2 milhões em 2003, um crescimento de 68,8%, apesar da queda de 59% das vendas de gás natural para a geração de energia elétrica. As vendas totais da empresa tiveram incremento de 1,6%, graças ao aumento de 9,4% das vendas para uso convencional (residencial, comercial e industrial). A CEG-Rio encerrou 2003 com lucro líquido de R$ 23,5 milhões, uma redução de 5,3% em relação aos R$ 24,8 milhões obtidos em 2004. (Jornal do Commercio - 05.05.2004)

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4 CEG vai investir R$ 20 mi em gasoduto Itaboraí-Niterói

O projeto mais importante da CEG em 2004 será a construção do gasoduto Itaboraí-Niterói, com 36,3 Km, que se inicia este mês e levará gás à Niterói e São Gonçalo. O gasoduto da CEG prevê investimentos de R$ 20 milhões, excluída a rede de distribuição que demandará investimentos superiores. A expectativa é de que a distribuição de gás nos municípios se inicie em novembro. Além disso, a CEG deve iniciar a distribuição de gás em Itaboraí, Itaguaí e Paracambi e procederá à renovação de 65.340 ml de rede e 3.852 ramais. Serão investidos R$ 53 milhões na conversão de equipamentos de gás manufaturado para gás natural de 90,5 mil clientes em Copacabana, Lagoa, Grajaú e Andaraí. A CEG estima que cerca de 250 mil clientes devam passar pela conversão. Na pauta da CEG-Rio está a conclusão do gasoduto que levará o gás à Petrópolis, prevista para setembro. A partir do dia 14 deste mês será iniciada a distribuição para os municípios de São Pedro da Aldeia e adjacências. (Jornal do Commercio - 05.05.2004)

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5 Gas Natural busca novos sócios para a CEG no Brasil

A espanhola Gas Natural, controladora da CEG, procura novos sócios para a empresa. A venda da participação do BNDES na distribuidora, de 34,5%, pode ser uma das opções, segundo o presidente da empresa, Daniel Jordá. Um dos possíveis parceiros na operação poderia ser a Petrobras, embora ainda não haja nada de concreto. O BNDES não se manifestou sobre o assunto. (Jornal do Commercio - 05.05.2004)

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6 Compra de participação da Enron na CEG e CEG-Rio pela Gas Natural deve ser aprovada em 30 dias

O diretor presidente da CEG e da CEG-Rio, Daniel López Jordá, afirmou que espera um desfecho em relação à compra da participação da Enron pela Gas Natural - a empresa detém 25,39% da CEG e 33,75% da CEG-Rio - ainda em maio. A operação dependeria da aprovação da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos no Estado do Rio de Janeiro (Asep-RJ). Com a operação, a Gas Natural passaria a deter 54% do capital da CEG e 73% do capital da CEG-Rio. De acordo com o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio de Janeiro, Wagner Victer, a operação será aprovada pelo Governo estadual em 30 dias, como parte de um acordo para levar o gás natural aos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis, Três Rios e Paraíba do Sul até o meio do ano, o que exigirá investimentos adicionais de R$ 110 milhões. (Jornal do Commercio - 05.05.2004)

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7 BG comprará bloco para exploração de gás na Bacia de Santos por US$ 23,5 mi

O BG Group assinou nesta terça-feira um acordo com a El Paso para a aquisição de uma licença de exploração na Bacia de Santos, no Brasil. A companhia britânica obterá 100% de participação do bloco BM-S-13 por US$ 23,5 milhões. A movimentação está sujeita ao crivo da ANP. "O grupo pretende explorar gás no BM-S-13 a fim de fornecer o produto ao crescente mercado brasileiro", salientou em nota o vice-presidente executivo para América do Sul do BG, Rick Waddell. (Valor - 04.05.2004)

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Grandes Consumidores

1 Albrás renova contrato de fornecimento de energia com Eletronorte

A Eletronorte e a Albras vão assinar, no próximo dia 24, o maior contrato de fornecimento de energia do setor elétrico brasileiro. A Eletronorte venceu na noite do dia 3 de maio o leilão promovido pela Albras, para compra de energia elétrica durante os próximos 20 anos. A estatal ganhou os 10 lotes oferecidos pela Albrás, disputando com Furnas e Cesp o fornecimento. Com uma tarifa variando de acordo com o preço internacional do alumínio, o contrato vai proporcionar uma receita da ordem de US$ 170 milhões por ano, alcançando ao final um valor total de US$ 3,4 bilhões. A partir da geração de Tucuruí, a Eletronorte vai fornecer à Albras uma carga média de 750 MW no período de 2004 a 2006, e de 800 MW entre 2007 e 2024. (NUCA-IE-UFRJ - 05.05.2004)

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2 Eletronorte: Leilão é prova do relacionamento sadio entre o setor público e iniciativa privada

Segundo o presidente da Eletronorte, Silas Rondeau, "é muito importante poder continuar fornecendo energia elétrica para uma empresa como a Albrás, o maior consumidor individual de energia elétrica do Brasil, que atendemos há 20 anos. Dessa vez, de acordo com as novas regras do mercado e do setor elétrico. Acredito que foi um bom teste para o novo modelo do setor, comprovando que estamos no caminho certo e, de certa forma, tranqüilizando o mercado ao demonstrar o relacionamento sadio entre o setor público e a iniciativa privada". De acordo com Silas, o mesmo esforço da equipe da Eletronorte será envidado nos próximos leilões do setor elétrico, seja para o fornecimento de grandes cargas, seja na implementação de novas obras de geração e transmissão. (NUCA-IE-UFRJ - 05.05.2004)

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3 CVRD: Resultado do leilão mantém sustentabilidade da Albrás

A nota divulgada pela Vale do Rio Doce diz que o resultado do leilão mantém a "sustentabilidade da Albrás no mercado global de alumínio primário, permitindo que suas operações permaneçam competitivas". A companhia reafirmou, na nota, que o preço base de compra é R$ 53 o MWh, corrigido pela variação anual do IGP-M. Em adição ao preço básico, o vendedor terá direito à participação em parte do preço que exceder US$ 1.450 a tonelada de alumínio primário cotada na London Metal Exchange (LME). (Valor - 05.05.2004)

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4 Norte de Minas terá nova siderúrgica

Um grande complexo industrial será construído no Norte de Minas Gerais pelo grupo Sada, do empresário e deputado federal pelo PSDB de Minas, Vittorio Medioli. Uma siderúrgica, uma fábrica de fundição para montagem de autopeças, uma termelétrica e uma indústria de biodiesel, além de uma floresta planejada com 24 mil hectares, irão absorver R$ 140 milhões de investimentos até 2009. A cidade de Bocaiúva, a 369 quilômetros de Belo Horizonte e situada na área da Sudene, foi o local escolhido para o empreendimento. A previsão é que pelo menos o primeiro forno da siderúrgica, com capacidade anual de 80 mil toneladas, entre em operação no segundo semestre de 2005. Os recursos a serem aplicados serão 50% próprios e outros 50% captados no mercado financeiro, principalmente no Banco do Nordeste, que possui linhas de crédito para empreendimentos na região da Sudene. O deputado não descarta a parceria com grupos estrangeiros no empreendimento, que poderão ser firmadas durante o processo de instalação ou após, com venda de participações. (Gazeta Mercantil - 05.05.04)

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Economia Brasileira

1 Comissão cria limite mínimo de 10 mi para PPP

A Comissão de Serviços de Infra-Estrutura do Senado aprovou ontem o parecer do senador João Tenório (PSDB-AL) criando um limite mínimo de R$ 10 milhões para as obras que serão construídas sob o marco da nova lei de parcerias público-privadas (PPPs). Essa é uma das diversas alterações ao texto já aprovado na Câmara dos Deputados. O relatório foi aprovado por unanimidade como uma espécie de homenagem ao trabalho do senador tucano, que hoje devolve o mandato ao titular da vaga, Teotônio Vilela Filho, mas os líderes governistas prometem fazer novas mudanças durante a votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto aprovado ontem prevê que cada licitante poderá fazer apenas um lance na fase final da disputa pelos contratos de parceria, o que, segundo o líder do Governo, "facilita a cartelização e dificulta a concorrência". (Jornal do Comércio - 05.05.04)

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2 IPC da Fipe termina abril com elevação de 0,29%

O IPC no município de São Paulo encerrou abril com alta de 0,29%, percentual superior ao incremento de 0,17% registrado na terceira prévia do mês. Em março, a inflação medida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) alcançou 0,12%.Pelo último levantamento da entidade, Saúde teve a principal elevação no período, de 2,29%, acentuando a trajetória de crescimento vista anteriormente. O grupo Transportes aparece em seguida, com aumento de 0,78%. Alimentação foi o único ramo a fechar o mês no território negativo, com queda de 0,30%, menos branda, contudo, do que aquela observada nas duas medições consecutivas anteriores, quando a diminuição foi de 0,51%. De janeiro a abril, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acusou inflação de 1,26% no município de São Paulo. Educação teve a alta mais expressiva neste intervalo, de 9,73%, acompanhada de Saúde, que avançou 3,63%. (Valor 05.05.04)

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3 Brasil está mais resistente a choques externos, diz FMI

O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI), Phil Gerson, manifestou ontem confiança na capacidade da economia brasileira de enfrentar choques externos.Ele afirmou que o Brasil está numa posição forte para responder a qualquer choque que abale a economia internacional e pediu serenidade e calma do mercado financeiro ao olhar a economia do País. Gerson também disse que é cedo para definição do projeto-piloto para a exclusão dos investimentos em infra-estrutura do cálculo do superávit primário. Gerson considerou "muito boa" a estratégia do Banco Central de recomposição das reservas internacionais. Segundo ele, o Governo brasileiro tem conseguido melhorar a estrutura da dívida pública do País. (Jornal do Comércio - 05.05.04)

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4 Governo garante que vai reduzir relação dívida/PIB

A equipe econômica aposta que a dívida pública em proporção ao Produto Interno Bruto (PIB) seguirá uma tendência de queda ao longo dos próximos anos. O diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Augusto Candiota, e o secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, deixaram claro ontem que o Governo está empenhado em reduzir essa relação e minimizaram as declarações feitas na segunda-feira pelo ex-presidente do BC Armínio Fraga sobre o tema. Durante seminário realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Fraga apontou a relação dívida/PIB como um das fragilidades da economia e alertou para a importância de o Governo não "brincar" com a questão. Para o secretário do Tesouro, foram apenas observações sobre um assunto que já é tratado com bastante seriedade dentro do Governo. (Jornal do Comércio - 05.05.04)

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5 Delfim aponta falta confiança do empresariado como entrave ao crescimento

As condições macroeconômicas do país melhoraram, mas o crescimento não ocorre porque falta confiança aos empresários. O diagnóstico foi mostrado ontem pelo ex-ministro da Fazenda Delfim Netto e empresários como Roberto Teixeira da Costa, presidente do Conselho da Sul América, e Paulo Skaf, da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), em seminário do PP (Partido Progressista). Delfim argumentou que a queda na relação dívida/exportações e uma tendência de melhora na relação dívida/PIB, por exemplo, ratificariam a evolução no cenário macroeconômico neste ano em relação a 2003. "Todos os indicadores apontam que em termos estruturais vamos terminar 2004 melhor do que começamos. Mas está se propagando nas pessoas um sentimento de que as coisas não vão [adiante]. Se essa dúvida se apodera do empresariado, não há crescimento", afirmou o ex-ministro. (Folha de São Paulo - 05.05.04)

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6 Furtado critica corte de investimentos públicos

O ex-ministro do Planejamento Celso Furtado afirmou ontem que o corte "desmedido" de investimentos públicos do governo com o objetivo de cumprir metas de superávit fiscal "é algo que escapa de qualquer racionalidade". Tais metas, disse, são "impostas por beneficiários de altas taxas de juros". Furtado responsabilizou o corte nos gastos públicos pela "recessão" que atinge o país nos últimos anos. "A recessão que se abate atualmente sobre o Brasil tem sua principal causa no corte desmedido nos investimentos públicos, o que gera efeitos particularmente nefastos nas regiões mais dependentes de aplicações do governo federal". (Folha de São Paulo - 05.05.04)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista opera perto da estabilidade neste final de manhã, com leve indicação de baixa. Às 12h20m, a moeda americana era negociada por R$ 2,964 na compra e R$ 2,966 na venda, com baixa de 0,13%. Ontem, o dólar à vista fechou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,968 na compra e R$ 2,970 na venda. (O Globo On Line - 05.05.2004)


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Internacional

1 Governo espanhol estudar impacto da liberalização nas reservas de energia

O novo ministro da Indústria do governo da Espanha declarou que tenciona estudar os efeitos da liberalização do mercado de energia levado a cabo pelo governo anterior, de modo a assegurar-se da sua viabilidade e garantir a competitividade da indústria espanhola. José Montilla afirmou que o mercado liberalizado não poderá colocar em risco a viabilidade do fornecimento de energia, nem prejudicar a competitividade industrial espanhola. "Os últimos anos foram de abertura intensa do mercado à competição. Neste sentido, eu penso que os resultados desta política devem ser avaliados com a idéia de adaptar as necessidades do mercado", disee Montilla. O governante adiantou ainda que o seu ministério irá ajudar a que "o fornecimento de gás espanhol é garantido em todas as quantidades necessárias". A Espanha importa da Argélia a quase totalidade do seu gás natural. (Diário Econòmico - 04.05.2004)

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2 Primeiro-ministro português inaugura Central Hidrelétrica de Alqueva

A Central Hidrelétrica de Alqueva, a maior produtora de energia elétrica do sistema eletro-produtor e a única hidrelétrica do sul de Portugal, vai ser inaugurada nesta quarta-feira pelo primeiro-ministro português, Durão Barroso, dois anos depois do fecho das comportas da barragem. A nova hidrelétrica, a terceira em potência instalada e a oitava em produtividade média anual no conjunto das 27 grandes hídricas nacionais, tem capacidade para produzir o equivalente à energia necessária para abastecer uma cidade de 250 mil habitantes. "Em termos comparativos, a energia produzida na Central de Alqueva será suficiente para abastecer todo o distrito de Beja, incluindo consumos domésticos, industriais, agrícolas e serviços", lê-se num comunicado da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA). Segundo a EDIA, a Central Hidrelétrica de Alqueva, que está dotada de duas turbinas/bomba com 129,6 MW de potência cada uma, deverá produzir e canalizar para a Rede Eléctrica Nacional (REN) perto de 260 MW por hora. O custo total das obras e equipamentos específicos da Central atinge os 118 milhões de euros. (Jornal Digital PT - 05.05.04)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Bruno Schröder

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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