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IFE: nº 1.324 - 12 de abril de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Começa licitação para exportar energia do Brasil
2 Exportação de energia em abril será feito por usinas térmicas
3 MME: Participação de fontes alternativas na matriz energética pode chegar a 5,9% com Proinfa
4 Estado do RJ terá 23 projetos concorrendo ao Proinfa
5 Regras do MME limitam projetos a serem beneficiados pelo Proinfa no RJ
6 RJ pode ter projeto de biomassa já para a próxima concorrência do Proinfa
7 Indústrias aguardam regulamentação de novo modelo para tornarem-se consumidores livres
8 MMA e Abdib traçam metas para execução de plano ambiental
9 Abradee: Aumento dos encargos impacta no reajuste tarifário
10 MAE firma convênio para regularizar emissão de notas fiscais
11 CBEE irá ajustar forma de contabilização da arrecadação de encargos emergenciais

Empresas
1 Aneel divulga reajustes tarifários de Cemig, CPFL, Enersul e Cemat
2 Light formula proposta ao BNDES para participar de programa de capitalização das distribuidoras
3 Renegociação de divida da Light é adiada em função de exigências dos credores
4 Ceal paga R$ 76 mi de ICMS, mas ainda opera no vermelho
5 CPFL vai investir R$ 8,3 mi em programa de P&D
6 Empreendimentos Patrimoniais Santa Gisele e Companhia Energética Paulista terão PCHs
7 Cedin do Brasil recebe autorização para construção de eólica

Licitação
1 Eletronorte
2 Boa Vista Energia
3 Eletrosul

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 MME retoma discussão de marco regulatório para setor de gás natural no Brasil
2 Professor do IE/UFRJ: Governo precisa definir política que incentive expansão do mercado de gás
3 Abegás defende programa de incentivo ao gás natural semelhante ao proálcool
4 Gás Natural: Governo precisa criar política específica de preços para o gás no país
5 Aneel autoriza construção de termelétricas em São Paulo
6 Autorizada construção de termelétrica no interior de São Paulo

7 Usina Angra 2 volta a operar

Grandes Consumidores
1 Albrás suspende leilão e abre negociações com Eletrobrás

Economia Brasileira
1 Mercado prevê queda de 0,25 ponto na Selic
2 Mercado espera IPCA de 6,06% em 2004
3 Focus mantém previsão de alta do PIB e eleva a de saldo comercial

4 Interrupção na queda dos juros reduz produção
5 "Spread" brasileiro é o maior do mundo
6 Setor de calçados exportou US$ 451 milhões no primeiro trimestre
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Cresce a pressão do Chile pelo gás da Argentina
2 Argentina culpa empresas produtoras de gás pelo problema com o Chile
3 Crise energética gera aproximação entre Argentina e Venezuela
4 Governo argentino negocia compra de gás com a Bolívia
5 Uruguai acelera projetos de energia renovável

 

Regulação e Novo Modelo

1 Começa licitação para exportar energia do Brasil

O governo brasileiro abriu processo de pré-qualificação para as empresas interessadas em exportar energia à Argentina. O pedido de abertura do processo foi feito pelo MME à Aneel, que já está analisando alguns pedidos. Demonstraram interesse no negócio as empresas elétricas Furnas, Tractebel e Copel. As companhias interessadas terão até o próximo dia 15 para entregar a documentação necessária à agência. O leilão de aquisição da energia será promovido pela Compañia Administradora Del Mercado Mayorista Eléctrico (Cammesa), que pretende adquirir 500 MW médios para o período de 1° de maio e 31 de outubro. O vencedor da licitação deverá assinar um contrato de compartilhamento de infra-estrutura (CCI) com garantias. A exportação da energia será realizada através da estação conversora de Garabi, no Rio Grande do Sul. (Valor - 08.04.2004)

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2 Exportação de energia em abril será feito por usinas térmicas

Se o governo argentino necessitar de energia ainda no mês de abril, o suprimento deverá ser feito por usina térmica para poupar os reservatórios das hidrelétricas do Sul, que estão baixos. Neste caso, não haveria processo licitatório porque apenas quatro usinas poderiam despachar à Argentina, todas localizadas na região Sul. Destas, duas são movidas a gás (a de Uruguaiana, na fronteira com a Argentina, e de Canoas), e outras duas são a carvão (Candiota e Jorge Lacerda). (Valor - 08.04.2004)

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3 MME: Participação de fontes alternativas na matriz energética pode chegar a 5,9% com Proinfa

Caso a meta de contratar 3,3 mil MW de fontes alternativas de energia nesta primeira fase do Proinfa seja atingida, o país quase dobrará a participação na matriz energética de geração eólica, por biomassa e PCHs a partir de 2006. Isso representará 5,9% do total da eletricidade produzida no país. Atualmente, a participação dessas fontes é 3,1%. Os projetos a serem selecionados na primeira licitação do Proinfa devem entrar em operação até dezembro de 2006 e deverão atrair investimentos da ordem de R$ 2,6 bilhões, segundo o MME. A garantia de compra da energia e a escolha dos projetos serão feitas pela Eletrobrás. Para a compra da energia, a estatal utilizará os recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e da Reserva Geral de Reversão (RGR). A garantia da Eletrobrás será dada em contratos de 20 anos, com reajustes anuais pelo IGP-M. (Jornal do Brasil - 10.04.2004)

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4 Estado do RJ terá 23 projetos concorrendo ao Proinfa

O Rio de Janeiro tem 23 projetos de fontes alternativas de energia para concorrer ao programa de incentivo do governo federal que dará garantia de compra da eletricidade dos empreendimentos. A estimativa é da Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo. A chamada pública para a escolha dos projetos a serem beneficiados vai até 10 de maio. Segundo o secretário Wagner Victer, os projetos somam 537 MW de capacidade de geração, dos quais 246 MW são de PCHs e 291 MW, de geração eólica. Ao todo, o Estado tem 16 projetos de PCHs e sete de geração eólica autorizados pelos órgãos estaduais. O secretário ressalta que os projetos do Estado têm a vantagem de estar próximos aos centros de consumo e, portanto, ter baixo custo para a ligação dos empreendimentos com a rede de transmissão de energia. Além disso, ele afirma que todos os projetos de energia eólica já têm a licença ambiental de instalação. Quanto aos projetos de PCHs, Victer conta que quase todos já têm as licenças ambientais de instalação. Os que não têm, o secretário diz que já obtiveram a licença prévia e poderão conseguir a licença de instalação da Feema antes do prazo final de entrega das propostas ao Proinfa. (Jornal do Brasil - 10.04.2004)

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5 Regras do MME limitam projetos a serem beneficiados pelo Proinfa no RJ

Nem todos os projetos do Rio de Janeiro deverão ser beneficiados pelo Proinfa, visto que cada Estado terá uma cota de participação. Para equilibrar regionalmente os incentivos, o MME limitou a participação de cada Estado a 20% do total do programa, no caso das usinas eólicas, e 15%, no caso das PCHs. No caso das PCHs, do total de 240 MW de projetos do RJ, só 165 MW poderão ser beneficiados pelo programa. Já no caso das usinas eólicas, dos 290 MW dos projetos, poderão entrar para o programa 220 MW. (Jornal do Brasil - 10.04.2004)

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6 RJ pode ter projeto de biomassa já para a próxima concorrência do Proinfa

Nesta primeira licitação do programa, o Estado do Rio de Janeiro não deve ter projetos de geração de energia a partir de biomassa. O secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, no entanto, diz que o grupo J. Pessoa (produtores de açúcar e álcool) estuda a instalação de uma usina de geração de energia a partir do bagaço de cana, que poderá ser incluída na próxima concorrência a ser aberta pelo Proinfa. (Jornal do Brasil - 10.04.2004)

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7 Indústrias aguardam regulamentação de novo modelo para tornarem-se consumidores livres

As indústrias com consumo de energia a tensão inferior a 69 kV estão a espera da nova regulação que define quais as regras para se tornar consumidor livre. De acordo com o novo modelo para o setor elétrico divulgado pelo MME, todos os consumidores com demanda superior a 3 MW, independente da tensão, poderão negociar no mercado livre. No entanto, como o documento não tem valor legal, é necessário esperar a regulação. Atualmente, apenas consumidores com demanda a tensão superior a 69 kV podem se tornar livres. Caso a expectativa de eliminação do pré-requisito tensão se confirme, indústrias que recebem energia a tensões inferiores a 69 kV se beneficiariam com a possibilidade de deixar de ser consumidor cativo. A mudança também possibilitará a migração de mercado por parte de algumas indústrias eletrointensivas que, mesmo tendo grande demanda por energia, são atendidas com tensão mais baixa, devido à região onde estão localizadas. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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8 MMA e Abdib traçam metas para execução de plano ambiental

O Ministério de Meio Ambiente e Abdib (Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústria de Base) definiram os quatro pontos principais do plano que visa a minimizar o impacto dos entraves ambientais nos projetos de infra-estrutura. Uma das principais questões, explica Ralph Lima Terra, vice-presidente Executivo da associação, é a formação de uma força tarefa que identificará os problemas e buscará as soluções para os empreendimentos. O segundo ponto é a elaboração de uma lista de projetos prioritários cujos entraves podem ser solucionados rapidamente. A expectativa da Abdib é concluir a listagem até o final do mês. A terceira ação está focada na organização de uma agenda permanente de reuniões. A intenção, comenta Terra, é realizar encontros a cada dois meses com a entidade, MME e MMA. O último ponto tem, segundo ele, caráter mais emblemático. "Queremos que a postura dos órgãos ambientais em relação à execução dos projetos seja clara: sim ou não. No caso afirmativo, que se libere a licença para tocar o projeto. Caso a resposta seja negativa, identificar os problemas e buscaremos solução", afirma. (Canal Energia - 08.04.2004)


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9 Abradee: Aumento dos encargos impacta no reajuste tarifário

Um levantamento feito pela Abradee (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Energia Elétrica) sobre os primeiros reajustes tarifários no ano aponta que as tarifas foram impactadas, principalmente, pelo aumento dos encargos do setor elétrico e do custo com transmissão de energia. Os números divulgados mostram que, para um reajuste médio de 15,9%, 12 ponto percentual se devem a aumentos dos itens não gerenciáveis pelas concessionárias, como custos com transmissão, compra de energia e encargos. Neste item, o estudo mostra que os custos da CVA represados no ano passado e que só agora estão sendo repassados para as tarifas responderam pela maior fatia, com 6,3%. Logo em seguida, os custos de transmissão (rede básica e conexão) representaram 3% na composição dos reajustes. Já os encargos setoriais, como CDE e CCC, resultaram em um repasse de 2% para a tarifa. O restante do reajuste médio (3,9%) corresponde aos custos das distribuidoras, percentual considerado abaixo da inflação medida pelo IGP-M, segundo o estudo. (Canal Energia - 08.04.2004)

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10 MAE firma convênio para regularizar emissão de notas fiscais

O MAE vai regularizar a emissão de nota fiscal pelos agentes que atuam no mercado, inclusive os autoprodutores e consumidores livres. Um convênio firmado no início do mês estabelece regras para a emissão de nota fiscal pelos agentes. Isto vai permitir que os consumidores livres possam se registrar no MAE sem a intermediação de comercializadores. O convênio foi assinado pelos membros do Conselho de Nacional de Política Fazendária (Confaz). Uma das cláusulas do documento prevê que o MAE vai elaborar um relatório fiscal a cada liquidação financeira. Este relatório fiscal será enviado pelo MAE, por meio eletrônico, para o fisco de cada estado, em um prazo de dez dias contados da liquidação ou da solicitação. O fisco poderá requisitar ao MAE dados do sistema de contabilização e liquidação aos agentes. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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11 CBEE irá ajustar forma de contabilização da arrecadação de encargos emergenciais

A Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial (CBEE) foi autorizada pela Aneel a ajustar a forma de contabilização dos valores arrecadados com os Encargos de Capacidade Emergencial e de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial. A contabilização desses valores em rubricas específicas está prevista na Resolução Aneel nº 249/2002, que regulamentou a criação dos encargos estabelecidos pela Lei nº 10.438/2002. As novas contas vão registrar a movimentação financeira da CBEE, permitindo a apuração de um eventual excedente financeiro para ser compensado com futuras necessidades de caixa. Com isso, a CBEE deixa de apurar lucro ou prejuízo em função de sua condição de empresa sem fins lucrativos. A estatal foi criada com o propósito específico de administrar os contratos de suprimento e o repasse dos recursos destinados às termelétricas emergenciais. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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Empresas

1 Aneel divulga reajustes tarifários de Cemig, CPFL, Enersul e Cemat

A Aneel divulgou os índices de reajuste tarifário autorizados para as distribuidoras Cemig, CPFL, Enersul e Cemat. O aumento nas tarifas será de 19,13% para a Cemig, de 12,74% para a CPFL, de 14,81% para a Cemat e de 17,02% para a Enersul. Todos os reajustes foram superiores à variação de 5,08% observada no IGP-M no período entre abril de 2003 e março de 2004. Um dos motivos para os reajustes serem superiores à inflação do período é o repasse de 50% da CVA referentes ao período de abril de 2002 a março de 2003. Outros fatores que influenciaram o reajuste superior à inflação foram as despesas referentes ao Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica (PERCEE), e os ajustes na base de remuneração de ativos e homologação de contratos de compra e venda de energia, ambos acrescentados ao cálculo da tarifa. (Gazeta Mercantil - 08.04.2004)

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2 Light formula proposta ao BNDES para participar de programa de capitalização das distribuidoras

A Light apresentará no início de maio proposta ao BNDES para participar do programa de capitalização das distribuidoras de energia. O processo, conforme expectativa de executivos ligados à reestruturação da dívida da concessionária com os bancos credores privados, deve demorar entre 45 e 60 dias. A estimativa é de que a operação com o BNDES esteja concluída no início de julho. O banco entrará com um aporte de cerca de US$ 230 milhões, através da emissão de debêntures, que serão convertidas em ações ordinárias na etapa inicial. A conversão é necessária para que a Light possa ingressar no nível 2 do Novo Mercado da Bovespa. E uma das condições para essa listagem é a necessidade de um free-float (quantidade de ações no mercado) de 25% do total do capital da empresa. Atualmente, a concessionária tem 5% de suas ações no mercado. O BNDES atuará como um veículo de acesso da distribuidora ao Novo Mercado. Ou seja, não pretende permanecer com as ações da distribuidora em carteira. A conversão será feita a fim de garantir a pulverização do capital da empresa. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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3 Renegociação de divida da Light é adiada em função de exigências dos credores

A conclusão da renegociação da dívida de US$ 500 milhões da Light com os credores privados foi adiada para a primeira semana de maio. A renegociação prevê alongamento da dívida para 3,7 anos, com dois de carência, mas com pagamento de juros no período. O aporte do BNDES será destinado à amortização de 25% da dívida. O ponto final nas conversas era esperado para janeiro passado. O atraso ocorreu em função da exigência dos bancos de que a Light contratasse consultores para avalizar os números apresentados pela empresa. O trabalho dos consultores será realizado em duas etapas. Para a primeira, a Light contratou o ex-ministro de Minas e Energia Francisco Gomide para analisar os aspectos técnicos e o desempenho operacional da companhia. A avaliação das questões financeiras e do plano de negócios apresentado aos credores está sob a responsabilidade da Pricewaterhouse Coopers. Os resultados serão decisivos para a aprovação dos bancos credores. Em uma segunda etapa, após a conclusão da negociação, o presidente do Conselho de Administração da Alstom e ex-diretor da própria Light, José Luis Alqueres, acompanhará os resultados operacionais da distribuidora a cada três meses. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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4 Ceal paga R$ 76 mi de ICMS, mas ainda opera no vermelho

A Ceal recolheu R$ 76,214 milhões de ICMS, o equivalente a R$ 6,37 milhões por mês, para o Estado, durante o ano de 2003. A empresa é líder na geração de ICMS, segundo dados apresentados em seu relatório anual, mas ainda não dá lucro: o resultado do exercício ainda não livrou a empresa do prejuízo. Ações para mudar este quadro estão sendo empreendidas por meio de um programa de redução de perdas, negociação com consumidores inadimplentes, capitalização de parte dos empréstimos e financiamentos concedidos pela Eletrobras e alongamento do perfil da dívida. A Companhia atende a 635.490 unidades consumidoras, com um crescimento de 4,06% em relação a 2002. As classes residencial, industrial e comercial representam 74,41% das vendas para o consumo final. (Tribuna de Alagoas - 12.04.04)

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5 CPFL vai investir R$ 8,3 mi em programa de P&D

A CPFL Energia vai aplicar cerca de R$ 8,3 milhões no programa de pesquisa e desenvolvimento para o ciclo 2003/2004. Os projetos foram aprovados pela Aneel e devem ser concluídos até 30 de abril de 2005. Este prazo não vale para os projetos que tiveram início no ciclo 2002/2003, cuja data de conclusão é 31 de julho de 2005. (Canal Energia - 08.04.2004)

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6 Empreendimentos Patrimoniais Santa Gisele e Companhia Energética Paulista terão PCHs

A Aneel autorizou as empresas Empreendimentos Patrimoniais Santa Gisele Ltda. e a Companhia Energética Paulista S/A a se estabelecerem como produtoras independentes de energia elétrica com a construção de PCHs nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os investimentos previstos para os empreendimentos somam R$ 102,1 milhões. A implantação das PCHs Lavrinhas e Queluz, ambas de 30 MW de potência , ficará a cargo da empresa Empreendimentos Patrimoniais Santa Gisele Ltda. As usinas estarão localizadas em São Paulo e deverão entrar em operação até junho e setembro de 2006, respectivamente. A PCH Comendador Venâncio será construída no município de Itaperuna (RJ) pela Companhia Energética Paulista S/A. A usina vai operar com 3,8 MW de capacidade instalada e deverá entrar em operação comercial até agosto de 2005. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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7 Cedin do Brasil recebe autorização para construção de eólica

A empresa Cedin do Brasil Ltda. também foi autorizada a atuar como produtora independente com a implantação da eólica Alhandra, na Paraíba. A usina irá operar com 5,4 MW de capacidade instalada e deverá entrar em operação comercial até dezembro de 2005. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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Licitação

1 Eletronorte

A Eletronorte abre licitação para o desenvolvimento de projetos e atividades complementares necessárias aos sistemas de telecomunicações da empresa no sistema de transmissão de Mato Grosso. O preço do edital é de R$ 100,00 e o prazo para a realização das propostas vai até o próximo dia 25. (Canal Energia - 08.04.2004)

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2 Boa Vista Energia

A Boa Vista Energia abre processo para contratação de serviços de engenharia especializada para a construção de 24,18 quilômetros na rede de distribuição de energia elétrica aérea em média tensão trifásica. O prazo termina em 26 de abril e o preço do edital é de R$ 30,00. (Canal Energia - 08.04.2004)

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3 Eletrosul

A Eletrosul licita prestação de serviços na recuperação de transformados de 88 MVA, 230/69/13,8 KV da subestação de Charqueadas. O prazo encerra no dia 5 de maio. (Canal Energia - 08.04.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Gás e Termoelétricas

1 MME retoma discussão de marco regulatório para setor de gás natural no Brasil

O MME retomou as discussões para definir uma política de gás natural para o País. A expectativa é que 2004 seja marcado pela definição de um novo marco regulatório para o setor. Sem política específica, com preços atrelados ao petróleo, regulações a cargo do governo federal e dos estaduais, consumo inferior ao volume produzido no País e ao importado da Bolívia, a expectativa é em 2006 o gás natural corresponda a 10% da matriz energética. Em 2010, poderia chegar a 12%. O gás responde hoje por apenas 5%. No MME, por enquanto, só foram formados grupos de discussão para definir a nova política e os marcos regulatórios do segmento de gás natural. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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2 Professor do IE/UFRJ: Governo precisa definir política que incentive expansão do mercado de gás

Para o professor do Instituto de Economia da UFRJ e pesquisador do Grupo de Economia da Energia, Edmar Luiz Fagundes de Almeida, o País enfrenta um contra-senso no segmento de gás natural, já que o governo e a Petrobras precisam expandir o consumo interno para utilizar o gás proveniente da Bolívia e não dispõe de uma política específica e de marcos regulatórios para o setor. Almeida afirma que o contra-senso do governo é maior no mercado estatal das distribuidoras, que, para ajudar o governo a atingir a meta de superávit primário, não podem se endividar para expandir suas redes de distribuição, inviabilizando aumentos no consumo dentro das metas traçadas pelo governo e pela Petrobras. Segundo Almeida, no caso das estatais a maior parte é formada por empresas pequenas que não têm geração de caixa e necessitam se endividar para garantir a expansão da rede. Para o professor, o governo precisa definir marcos regulatórios e uma política para o gás natural que contempla incentivos para a expansão do mercado, porque os financiamentos resolvem somente parte do problema. "É importante ter uma política pública para o transporte a gás natural, não dá para deixar só o mercado agir", afirma Edmar Almeida. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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3 Abegás defende programa de incentivo ao gás natural semelhante ao proálcool

A expectativa da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) é que o MME defina uma política regulatória e incentivos para a expansão das redes e do mercado consumidor. Segundo Romero de Oliveira e Silva, presidente da Abegás, uma das propostas que a associação defende é a implantação de um programa de incentivo ao uso do gás semelhante ao que foi criado na época do proálcool. "O governo poderia dar isenção fiscal para os carros movidos a gás natural, por exemplo", afirma Silva. A Abegás congrega 24 distribuidoras estaduais. Segundo Silva, um dos problemas enfrentados pelas distribuidoras é a falta de uma regulação federal para o setor, o que tem provocado problemas na obtenção de licenças e na hora de pagar pela implantação de redes de expansão de dutos, por exemplo. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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4 Gás Natural: Governo precisa criar política específica de preços para o gás no país

Para o gerente industrial e de GNV da Gás Natural, concessionária privada que atua no interior de São Paulo, Marcos Aurélio Moisés, a expectativa é que 2004 seja o ano do marco regulatório do gás natural. Ele afirma que o governo federal precisa definir uma política de preços específica do gás para acabar com a dependência interna em relação ao preço do petróleo e também abrir o mercado do transporte de gás, concentrado hoje na Petrobras, além de criar política específica para co-geração de energia pelo uso de gás natural. "O modelo do setor elétrico não contempla a co-geração com o gás". afirma. Segundo Moisés, é necessário um marco regulatório e políticas de incentivos para aumentar o consumo. De acordo com o gerente da Gás Natural, a empresa investiu R$ 150 milhões em 430 km de rede e sacrificou parte da margem de lucro para garantir os investimentos e conquistar clientes em função do preço do gás, que é alto. (Gazeta Mercantil - 12.04.2004)

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5 Aneel autoriza construção de termelétricas em São Paulo

As empresas Antônio Ruette Agroindustrial Ltda. e Cosan S/A Indústria e Comércio foram autorizadas pela Aneel a atuar como produtoras independentes de energia com a construção de usinas termelétricas no estado de São Paulo. O volume de investimentos previstos para as obras é de R$ 77,2 milhões. A térmica Ruette será construída pela empresa Antônio Ruette Agroindustrial Ltda. no município de Paraíso, e terá 24,40 MW de capacidade instalada. A Cosan S/A Indústria e Comércio será responsável pela implantação da usina Santa Helena, no município de Rio das Pedras. A termelétrica vai operar com 40 MW e deverá entrar em operação comercial até maio de 2006. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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6 Autorizada construção de termelétrica no interior de São Paulo

A Aneel autorizou a empresa Destilaria Pioneiros S/A a se estabelecer como produtor independente com a construção da termelétrica Pioneiros, no município de Sud Mennucci, em São Paulo. A usina vai operar com 60,4 MW e deverá entrar em operação até junho próximo. O investimento previsto para o empreendimento é de R$ 72,4 milhões. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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7 Usina Angra 2 volta a operar

A Eletronuclear realizou, conforme o programado, reparo em uma das válvulas do circuito primário da Usina Angra 2, que estava parada desde as 12h 40min do dia 15 de março. A usina foi reconectada ao Sistema Elétrico Brasileiro às 21h 30min do dia 8 de abril, como previsto anteriormente, e opera no momento com 1.080 MWh - 80% de sua capacidade total de 1.350 MWh -, a pedido do Operador Nacional do Sistema Elétrico. (NUCA-IE-UFRJ - 12.04.2004)

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Grandes Consumidores

1 Albrás suspende leilão e abre negociações com Eletrobrás

Depois de ameaçar comprar 740 MW por leilão, a Albrás voltou a negociar com a Eletrobrás as condições do contrato de longo prazo para fornecimento de energia. A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) - que controla a empresa através da Alunorte, sua holding na cadeia produtiva de alumínio -, adiou em um mês o leilão de compra de energia, marcado para o início de abril e remarcado para maio, na expectativa de chegar a um entendimento. Fontes envolvidas na negociação contaram que a Vale estaria apresentando a Eletrobrás uma contraproposta de compra da energia - que é vendida por uma das subsidiárias da estatal, a Eletronorte - por US$ 16 por MW, ante uma proposta da hidrelétrica de US$ 27 a US$ 30 o MW. A mineradora alega que os US$ 16 teriam por base o preço internacional da energia paga no mercado internacional. O contrato de fornecimento de longo prazo feito entre as partes em 1984 terminou no final de março e por ele a Albrás pagava US$ 12 o MW. (Valor - 08.04.2004)

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Economia Brasileira

1 Mercado prevê queda de 0,25 ponto na Selic

Os analistas financeiros permanecem projetando ligeira queda para a taxa Selic na reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom). A mediana das expectativas dos analistas para a Selic está em 16%, de acordo com a pesquisa Focus. O resultado é pouco menor do que o patamar atual do juro básico, que foi reduzido pelo BC para 16,25% ao ano na reunião de março. A próxima reunião do Copom está marcada para amanhã e depois. Caso essa previsão se confirme, a projeção do mercado para a reunião de maio é de redução de 0,5 ponto percentual, para Selic de 15,5% ao ano. A mediana das estimativas aponta Selic em 14% no final deste ano, mesma previsão há três semanas. (Valor - 12.04.04)

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2 Mercado espera IPCA de 6,06% em 2004

Segundo a Focus a mediana das expectativas para o IPCA está de 6,06%, pouco acima do previsto na semana retrasada, que era 6%. Para 2005, o mercado espera IPCA de 5%, projeção mantida há 40 semanas. De acordo com o levantamento semanal feito pelo Banco Central junto a instituições financeiras, a previsão para o IGP-M de 2004, passou de 7,76% para 7,93%. (Valor - 12.04.04)

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3 Focus mantém previsão de alta do PIB e eleva a de saldo comercial

A pesquisa do BC ainda mostrou que o mercado financeiro manteve praticamente estáveis as previsões médias dos indicadores macroeconômicos nacionais relativos a 2004. Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a mediana das expectativas aponta crescimento de 3,50% neste ano, mesma projeção da semana retrasada. Para 2005, a estimativa média continuou em 3,70%. A estimativa média para o superávit da balança comercial neste ano subiu de US$ 24 bilhões para US$ 24,24 bilhões. Para 2005, passou de US$ 21 bilhões para US$ 21,10 bilhões. Os analistas elevaram a projeção para a entrada de investimentos estrangeiros em 2004 em de US$ 12,95 bilhões para US$ 13 bilhões. Para 2005, a previsão permaneceu em US$ 15 bilhões. (Valor - 12.04.04)

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4 Interrupção na queda dos juros reduz produção

O IBGE divulgou que a produção industrial caiu 1,8% entre janeiro e fevereiro, os fabricantes de bens duráveis e de máquinas e equipamentos, que vinham sustentando o crescimento industrial, cortaram produção em 2004. "É evidente a perda de ritmo da indústria, que não sustentou os níveis do final do ano. Isso reflete o cenário desfavorável da economia, com a interrupção dos cortes dos juros, que influenciam justamente os setores que lideravam a recuperação", afirmou o chefe do Departamento de Indústria do IBGE, Silvio Sales. Todos os indicadores divulgados pelo IBGE mostram perda de fôlego dos bens duráveis, cuja produção despencou 5,4% somente entre janeiro e fevereiro. Já a fabricação de bens de capital, dependentes de expectativas dos empresários, e investimentos, encolheu 2,4%. Os bens intermediários recuaram 0,8% neste período. As atividades mais afetadas foram as da indústria farmacêutica (-11,5%), de material eletrônico (-4,6%) e de mobiliário (-4%). (Gazeta Mercantil - 12.04.04)

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5 "Spread" brasileiro é o maior do mundo

Um levantamento realizado pelo Iedi (Instituto de Estudos para Desenvolvimento Industrial) com base em dados informados ao FMI (Fundo Monetário Internacional) pelas autoridades monetárias de 126 países, mostrou que o Brasil tem o maior "spread" - diferença entre o custo do dinheiro para instituições financeiras e o quanto elas cobram para emprestar para consumidores e empresas- do mundo. Em 2003, a média brasileira foi de 43,7 pontos percentuais ao ano. Isso quer dizer que, no ano passado, os bancos brasileiros pagaram taxas anuais médias de 23,4% para captar recursos e emprestar para pessoas físicas e jurídicas a juros de 67,1% ao ano. A diferença entre essas taxas é mais de 11 vezes a dos principais países emergentes, cujo "spread" médio foi de 3,9 pontos percentuais em 2003. Além do lucro dos bancos, o "spread" bancário inclui despesas administrativas, inadimplência e impostos. (Folha de São Paulo - 12.04.04)

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6 Setor de calçados exportou US$ 451 milhões no primeiro trimestre

O setor de calçados exportou, no primeiro trimestre, o correspondente a US$ 451 milhões, 17% a mais que no mesmo período do ano passado, quando as vendas externas do setor alcançaram US$ 386 milhões. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Elcio Jacometti, a meta é incrementar em 15% a receita com exportações em relação a 2003, quando foram registradas vendas de US$ 1,5 bilhão. Terceiro maior produtor mundial de calçados, atrás da China e da Índia, o Brasil produziu 650 milhões de pares de sapatos, dos quais 188 milhões foram exportados em 2003. Embora os EUA continuem sendo o principal destino dos sapatos brasileiros, a apreciação do real em relação ao dólar e a valorização do euro estão começando a reverter esse quadro. A Europa é considerada o mercado mais promissor para a indústria nacional, embora hoje a diferença entre a participação dos Estados Unidos e do Reino Unido - segundo mercado para o setor de calçados nacional - ainda seja gritante: 64,2% ante 6,8%. (Jornal do Comércio - 12.04.04)

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7 Dólar ontem e hoje

O mercado financeiro brasileiro andou ''de lado'' na manhã desta segunda-feira, à espera de várias definições técnicas previstas para a semana. O dólar comercial terminou o período praticamente estável, em alta de 0,06%, cotado a R$ 2,885 na compra e R$ 2,887 na venda. Na quinta, o dólar comercial terminou com alta de 0,45%, a R$ 2,8830 na compra e a R$ 2,8850 na venda. No acumulado da semana, a trajetória foi contrária. Em quatro pregões, o dólar registrou ligeira desvalorização de 0,37%. (O Globo On Line e Valor Online - 12.04.2004)

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Internacional

1 Cresce a pressão do Chile pelo gás da Argentina

O governo chileno intensificou as críticas à Argentina devido aos cortes no fornecimento de gás ao país. O presidente chileno, Ricardo Lagos, afirmou ontem que seu colega argentino, Néstor Kirchner, tem de encontrar uma maneira de "resolver seu problema", e exigiu dele "o cumprimento dos contratos". "O problema é dele, não nosso", disse Lagos. Anteontem, a Chancelaria chilena enviou uma nota de protesto ao governo argentino, e a chanceler chilena, Soledad Alvear, disse que o problema do gás "colocou uma mancha em nossas relações". O Chile exige que a Argentina cumpra o protocolo firmado entre os dois países em 1995, que prevê que as exportações de gás ao país tenham a mesma prioridade dada ao abastecimento doméstico. A Argentina exporta em média 22 milhões de metros cúbicos de gás diários ao país vizinho, mas a escassez do produto no mercado interno fez com que os envios fossem reduzidos em 3,3 milhões de metros cúbicos. (Valor - 08.04.2004)

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2 Argentina culpa empresas produtoras de gás pelo problema com o Chile

A cancelaria argentina respondeu a nota de protesto enviada pelos chilenos responsabilizando as empresas produtoras de gás pela crise. Segundo o governo argentino, elas não cumpriram compromissos legais de realização de investimentos e cobertura da demanda interna antes de assinar contratos de exportação. Os argentinos dizem que o governo e as empresas chilenas têm o direito de processar as empresas que rompam os contratos de exportação. (Valor - 08.04.2004)

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3 Crise energética gera aproximação entre Argentina e Venezuela

Ao mesmo tempo em que a crise energética está tendo um impacto negativo na relação com o Chile, os problemas servem para que a Argentina se aproxime da Venezuela. Os dois países assinaram anteontem um acordo que prevê o fornecimento à Argentina de 5,25 milhões de barris de óleo combustível e de 250 mil barris de diesel. Os combustíveis serão usados para alimentar as usinas termelétricas em substituição ao gás. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou que em troca dos derivados de petróleo seu país receberá 25 mil cabeças de gado argentino e colheitadeiras de algodão. Chávez disse que o acordo será importante para impulsionar um programa de seu governo destinado a aumentar a produção agropecuária, para diminuir a dependência do petróleo. (Valor - 08.04.2004)

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4 Governo argentino negocia compra de gás com a Bolívia

O governo argentino afirmou que na próxima terça-feira Kirchner se reunirá com o presidente boliviano, Carlos Mesa, para assinar um protocolo formalizando a venda de gás da Bolívia à Argentina. O combustível será vendido ante a condição de que não seja revendido ao Chile. O governo de La Paz afirma ter direito a uma saída para o Pacífico, que teria de ser viabilizada com a cessão de território chileno. No ano passado, uma proposta de exportar gás passando pelo território do Chile desencadeou uma revolta que culminou na renúncia do então presidente, Gonzalo Sánchez de Lozada. (Valor - 08.04.2004)

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5 Uruguai acelera projetos de energia renovável

A companhia de energia renovável do Uruguai, Solco, está realizando a medição da velocidade do vento em quatro localidades com vistas a instalação de um projeto de usina eólica com capacidade de geração de 100 MW. Em função da queda dos níveis de água dos reservatórios das usinas hidrelétricas e dos problemas no suprimento de gás e energia fornecidos pela vizinha Argentina, o governo uruguaio está começando a adotar fontes de energia renováveis como saída para a garantir o fornecimento de energia no país. "Agora que estamos passando por uma severa crise energética, esses projetos estão começando a acelerar mais um pouco", afirmou Eliu Prada, presidente da Solco. "Nós acreditamos que o governo deve tomar algumas decisões, não no futuro imediato, mas em projetos de longo prazo. Para se ter a geração eólica, nós precisamos de um horizonte muito claro e as regras do jogo ainda não estão totalmente esclarecidas", concluiu Prada. (Business News Americas - 08.04.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Bruno Schröder

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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