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IFE: nº 1.321 - 05 de abril de 2004
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Argentina vai licitar exportação de energia de empresas brasileiras
2 Brasil pode disponibilizar 1,14 mil MW de energia térmica para a Argentina
3 Ibama: Projetos de infra-estrutura estão parados por motivos alheios a questões ambientais
4 Ibama analisa viabilidade de 14 projetos de hidrelétricas
5 Distribuidoras farão atendimento 24 horas por dia
6 Lula inaugura termoelétrica de Três Lagoas
7 Seminário internacional discute futuro do mercado elétrico brasileiro

Empresas
1 Grupo Rede se desfaz dos negócios de geração
2 Reestruturação do Grupo Rede já dá resultados
3 Grupo Rede negocia com credores para participar do programa de capitalização do BNDES
4 Grupo Rede criará holding
5 Grupo Rede vai precisar de R$ 3 bi para programa de universalização
6 Governo de SP negocia com Palocci financiamento para Cesp
7 Celg tem perda de R$ 500 mil com apagão
8 CEEE anuncia início de construção de sistema de transmissão

9 Empresas vão construir eólicas no Nordeste

10 Grupo português desiste de construir parques eólicos no Nordeste

Licitação
1 Eletroacre
2 Eletrosul
3 Eletronorte

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS registra terceiro recorde seguido de demanda de energia no Brasil
2 Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 Petrobras mantém controle da Transener
2 Eletronuclear: Financiamento para projeto de Angra 3 já está solucionado
3 Projeto de construção de Angra 3 pode ter participação da iniciativa privada
4 MME: Governo só vai tratar do projeto de Angra 3 depois da regulamentação do novo modelo
5 Projeto de lei proíbe construção de novas usinas nucleares

Grandes Consumidores
1 Hidrelétrica Candonga inicia operação comercial no próximo mês
2 Candonga aumentará em 15% a geração da Alcan
3 Leilão de energia da Albrás é adiado para o dia 5 de maio

4 Redução dos investimentos no setor elétrico influi no consumo doméstico de alumínio
5 Abal prevê aumento de 5,5% no consumo doméstico de alumínio

Economia Brasileira
1 Mercado mantém previsão do IPCA
2 Mercado prevê queda de 0,25 ponto na Selic em abril
3 Focus revê para baixo o crescimento do PIB

4 Empresários pedem desvalorização cambial e queda nos juros a Palocci
5 Fipe registra inflação de 0,12% em março, a menor desde julho
6 Promessa de Lula para emprego será difícil de ser alcançada
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Bolívia discute projeto de térmica binacional

 

Regulação e Novo Modelo

1 Argentina vai licitar exportação de energia de empresas brasileiras

As empresas brasileiras interessadas em exportar energia para a Argentina têm até a próxima quinta-feira, 8 de abril, para solicitar à Aneel autorização para participar da licitação que será promovida pela Cammesa. O objetivo é reduzir o risco de racionamento no sistema interligado argentino, por meio do fornecimento de até 500 MW médios, no período de 1 de maio a 31 de outubro de 2004. As empresas interessadas em participar da licitação devem ofertar energia ininterruptamente. Além disso, o intercâmbio não pode afetar a segurança do Sistema Interligado Nacional, em especial da região Sul do Brasil. Para pedir a autorização junto à Aneel, as interessadas devem comprovar sua participação no MAE e a adimplência com todos os encargos setoriais. (Gazeta Mercantil - 05.04.2004)

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2 Brasil pode disponibilizar 1,14 mil MW de energia térmica para a Argentina

O Brasil poderá disponibilizar 1,14 mil MW de energia térmica para a Argentina, segundo cálculos do ONS. A maior parte deste volume, porém, é proveniente de usinas a carvão ou óleo combustível. (Jornal do Commercio - 03.04.2004)

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3 Ibama: Projetos de infra-estrutura estão parados por motivos alheios a questões ambientais

O diretor de Licenciamento e presidente em exercício do Ibama, Nilvo Luiz Alves da Silva, afirmou ontem que o órgão não é contra o desenvolvimento e rebateu as acusações de impedir a realização de obras de infra-estrutura no país. Nilvo afirmou que muitos projetos já receberam as licenças do Ibama e não saem do papel por motivos alheios a questões ambientais ou por decisões judiciais. Ele disse que, em 2003, apenas um pedido de licença ambiental foi indeferido pelo órgão, e mesmo assim tratava-se de um processo que se arrastava há mais de 13 anos na Justiça. "O Ibama não é contra a construção de hidrelétricas ou o desenvolvimento do país. Mas não podemos pensar a questão do desenvolvimento sem o meio ambiente", afirmou Nilvo. Segundo o diretor do Ibama, muitos processos recebem o licenciamento ambiental do órgão, mas não podem ir adiante porque o Ministério Público entra na Justiça. Esse é o caso do gasoduto Urucu-Porto Velho que, segundo Nilvo, não está interditado pelo Ibama. (O Globo - 05.04.2004)

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4 Ibama analisa viabilidade de 14 projetos de hidrelétricas

O Ibama afirma ter concedido 28 licenças prévias, 37 licenças de instalação e 80 licenças de operação a empreendimentos de infra-estrutura em 2003. Técnicos do órgão analisam atualmente a viabilidade ambiental de 14 projetos para a construção de hidrelétricas, representando cerca de 3 mil MW. Hoje, diretores do Ibama se reúnem com representantes da Associação Brasileira de Indústrias de Infra-Estrutura de Base (Abdib) para discutir formas de apressar o licenciamento ambiental de projetos que estão parados. (O Globo - 05.04.2004)

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5 Distribuidoras farão atendimento 24 horas por dia

As centrais de atendimento telefônico (0800) das distribuidoras de energia terão de funcionar durante 24 horas por dia, tanto para resolver emergências como para solucionar problemas comerciais de seus consumidores. A decisão foi tomada pela Aneel, que está editando uma resolução com as normas de qualidade de atendimento que terão de ser seguidas pelas empresas. Outra medida da Aneel é que o consumidor deverá ser atendido até o segundo toque da chamada. As empresas poderão ser multadas se não cumprirem as metas de qualidade. (O Globo - 03.04.2004)

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6 Lula inaugura termoelétrica de Três Lagoas

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou oficialmente no sábado, a usina termoelétrica de Três Lagoas, que já funcionava em caráter extra-oficial desde o início do ano. A obra foi alçada como de importância estratégica para explorar o potencial de Mato Grosso do Sul. (Correio do Estado - 05.04.04)

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7 Seminário internacional discute futuro do mercado elétrico brasileiro

O Instituto de Economia da UFRJ, a Universidade de Stanford e a FIRJAN realizam o seminário internacional "REFORMA DO MERCADO ELÉTRICO - A PERSPECTIVA DO SUL" entre os dias 5 e 6 de abril de 2004, no Centro de convenções da FIRJAN, Av. Graça Aranha, 1 / 2o andar, Centro. O seminário pretende oferecer aos participantes uma visão do andamento das reformas no setor elétrico nos principais países em desenvolvimento e explorar o futuro do mercado elétrico brasileiro, tendo como pano de fundo o conhecimento acumulado últimos dez anos. Serão exploradas cinco dimensões chave que determinarão o futuro do mercado elétrico brasileiro: tecnológica, regulatória, financeira, empresarial e política governamental. Mais informações nos telefones (21) 2563-4176 / 2563-4179. (NUCA-IE-UFRJ - 05.04.2004)

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Empresas

1 Grupo Rede se desfaz dos negócios de geração

O Grupo Rede decidiu se desfazer dos negócios de geração e planeja arrebanhar mais de R$ 400 milhões. Pôs à venda cinco usinas de médio e grande portes, dentre as quais a hidrelétrica de Lajeado (900 MW) no rio Tocantins, na qual tem como sócio o grupo português EDP. Ainda estão no pacote de venda mais de 30 pequenas usinas hidrelétricas. "Não sei se conseguiremos nos desfazer de todas, até porque algumas delas são muito pequenas", diz Evandro Camillo Coura, presidente do grupo. O novo modelo do setor elétrico, que desestimula a auto-contratação entre empresas de um mesmo grupo econômico, foi um dos fatores que motivou a venda das geradoras. Mas não o único. Desde que entrou em processo de reestruturação, há mais de um ano, o grupo se comprometeu em "desmobilizar" R$ 400 milhões. (Valor - 05.04.2004)

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2 Reestruturação do Grupo Rede já dá resultados

A reestruturação do Grupo Rede, a cargo do Unibanco, já contribuiu para resolver a dívida de curto prazo. Foram reescalonados R$ 700 milhões e os prazos esticados para quatro a sete anos. O total da dívida (incluindo esse valor) soma R$ 2,4 bilhões, sendo 50% com o BNDES. Entre outros credores estão Unibanco, Itaú, Bradesco e HSBC. O BNDES já detém a fatia de 16% no capital do grupo. Os outros sócios são a Inepar e majoritariamente o empresário Jorge Queiroz. "A renegociação da dívida ajudou, mas a nossa despesa financeira ainda é bastante alta", diz Evandro Camillo Coura, presidente do grupo. Em 2003, o grupo teve prejuízo consolidado de R$ 189, 5 milhões, ante uma perda de R$ 335,7 milhões do ano anterior. (Valor - 05.04.2004)

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3 Grupo Rede negocia com credores para participar do programa de capitalização do BNDES

O grupo Rede também está negociando com bancos credores alterações no acordo fechado no ano passado que permitiu o alongamento do perfil de suas dívidas. O objetivo é colocar a companhia em condições de ingressar no programa de capitalização das distribuidoras montado pelo BNDES. O grupo tem hoje R$ 2,4 bilhões em dívidas, 80% de longo prazo (com vencimento médio entre 4 e 7 anos) e 20% de curto prazo. "Estamos negociado com os bancos a ampliação da carência para o início do pagamento, dos atuais seis meses para um ano, como exige o BNDES, e também um aumento do prazo médio de amortização", afirmou o presidente do grupo, Evandro Coura. O grupo Rede pretende se candidatar a receber um empréstimo de R$ 150 milhões do banco, dentro do programa de reestruturação das distribuidoras. "Acredito que entre 30 e 60 dias teremos concluído a negociação com os bancos e ingressado no programa do BNDES", afirmou Coura. (Gazeta Mercantil - 05.04.2004)

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4 Grupo Rede criará holding

A reestruturação do Grupo Rede prevê a reorganização dos negócios, acabando com as participações cruzadas entre as empresas, a criação de uma holding operacional e, em seguida, a emissão de papéis no mercado, aqui e no exterior. "É uma operação que ainda não tem data definida, mas que vem sendo desenhada desde antes do problema do apagão", diz. A holding terá quatro braços - comercialização de energia; distribuição em mercados maduros (que inclui as concessionárias instaladas no Sul e Sudeste); distribuição em mercados emergentes (concessionárias do Norte e Nordeste: Celpa, Cemat e Celtins); e geração (que vai agrupar os ativos que não forem vendidos, como duas térmicas a diesel). A organização da holding foi montada pelo Santander. "Escolhemos um grupo que não tem relações financeiras com o grupo", justifica. (Valor - 05.04.2004)

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5 Grupo Rede vai precisar de R$ 3 bi para programa de universalização

Para atender às metas do programa "Luz para Todos", do governo federal, na área de concessão do grupo Rede, serão necessários investimentos de R$ 3 bilhões. São 400 mil domicílios a serem atendidos em 4 anos. O grupo negocia com o MME uma forma de viabilizar este investimento reduzindo o impacto tarifário. "Estamos tentando diminuir a parcela de recursos da distribuidora e da RGE - que têm impacto tarifário - e aumentar a parte correspondente à CDE", disse o presidente do grupo, Evandro Coura. (Gazeta Mercantil - 05.04.2004)

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6 Governo de SP negocia com Palocci financiamento para Cesp

A governo do estado de São Paulo continua tentando viabilizar o empréstimo de R$ 1,35 bilhão para a Cesp. O governador Geraldo Alckmim esteve reunido, no dia 2 de abril, com o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, para negociar a liberação do financiamento do BNDES. O objetivo é utilizar o dinheiro para o pagamento de dívidas da geradora com o Tesouro Nacional e com o próprio banco estatal. Alckmin comentou que a reestruturação da dívida da Cesp já foi acertada com o setor privado e precisa ser resolvida na esfera federal. "A Cesp tem um endividamento histórico alto. A mudança cambial e baixa atividade econômica somada com a descontratação agravaram o quadro", diz. (Canal Energia - 02.04.2004)

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7 Celg tem perda de R$ 500 mil com apagão

A Celg estima ter sofrido perda comercial de R$ 500 mil devido ao apagão que deixou seis municípios do entorno de Brasília sem luz por mais de 24 horas nesta semana. O diretor técnico da Celg, Rafael Murolo, disse que a empresa atenderá a eventuais pedidos de indenização por prejuízos causados aos clientes pelo apagão. O apagão, provocado pelo rompimento de um cabo condutor da linha de transmissão Brasília Sul Marajoara devido à sobrecarga da linha, segundo a Celg, teve início às 19 horas da última terça-feira. Murolo explicou que a empresa enfrentou dificuldades para substituir a estrutura de concreto que sustenta os cabos, que sofreu uma torção no momento do rompimento e acabou quebrando. (Jornal do Commercio - 03.04.2004)

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8 CEEE anuncia início de construção de sistema de transmissão

A CEEE anuncia, dia 2 de abril, o início das obras de construção da subestação Canguçu e da linha de transmissão, em 69 kV, que ligará o empreendimento e a subestação Pelotas 4. A previsão é concluir o trabalho até o final do ano. Segundo o presidente da companhia, Antonio Carlos Brites Jaques, o projeto beneficiará diretamente 6 mil consumidores, atualmente atendidos por dois alimentadores oriundos da subestação Pelotas 3. "A conclusão das obras permitirá maior confiabilidade e incremento da capacidade de atendimento de novas demandas na região sul do Rio Grande do Sul", diz. O investimento chegará a R$ 7 milhões, sendo que só a linha custará R$ 4 milhões. A CEEE diz que a subestação de Canguçu fará a conexão direta com a termelétrica de Piratini, canalizando a sua produção para o suprimento da região. (Canal Energia - 02.04.2004)

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9 Empresas vão construir eólicas no Nordeste

As empresas Sociedade Brasileira de Energias Renováveis e Água das Dunas Empreendimentos Lagoa de Genipabu vão construir as eólicas Campo do Cemitério (22,5 MW) e Lagoas de Genipabu (4,5 MW), respectivamente. A energia produzida deverá ser comercializada como produção independente. A eólica Campo do Cemitério ficará no Piauí, e Lagoas de Genipabu, no Rio Grande do Norte. Os investimentos previstos para os empreendimentos somam R$ 67,5 milhões e o início da operação comercial deve acontecer até dezembro de 2005. (Canal Energia - 05.04.2004)

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10 Grupo português desiste de construir parques eólicos no Nordeste

O grupo português Horácio Luís Carvalho (HLC) arquivou o projeto de construir cinco parques eólicos no Nordeste, quatro no Ceará e um no Piauí. Já com autorizações na Aneel e licenças ambientais para construir os parques com capacidade total de gerar 108 MW, o HLC desistiu da implantação depois da divulgação dos valores que a Eletrobrás vai pagar pela energia eólica nos contratos do Proinfa. Segundo o diretor do HLC no Brasil, Armando de Almeida Ferreira, os valores definidos para a compra de energia eólica no Proinfa - de R$ 180,18 a R$ 204,35 por MWh - não são suficientes para garantir nem os financiamentos dos projetos eólicos que o grupo previa implantar. "Com este valor, a taxa interna de retorno será de 10% e, com isto, nem o BNDES vai aprovar financiamento", afirma o diretor. (Gazeta Mercantil - 05.04.2004)

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Licitação

1 Eletroacre

A Eletroacre abre processo para construção de linhas aéreas rurais, em alta e baixa tensão, nos municípios de Plácido de Castro e Vila Campinas. A obra é parte do Programa Nacional de Universalização da Energia Elétrica, Luz para Todos. O prazo termina no próximo dia 19 e o preço do edital é de R$ 30. (Canal Energia - 05.04.2004)

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2 Eletrosul

A Eletrosul abre licitação para chamada pública com o objetivo de selecionar projetos que atendam as condições estabelecidas pelo Programa de Incentivo as Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), que possam ser executados nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. O prazo vai até 8 de abril. (Canal Energia - 05.04.2004)

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3 Eletronorte

A Eletronorte licita serviços de consultoria especializada para estudos de planejamento da expansão da geração e do sistema de transmissão, estudos elétricos e especifiação básica dos equipamento elétricos. O prazo para a realização das propostas encerra no dia 19 de abril e o preço do edital é de R$ 100. (Canal Energia - 05.04.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS registra terceiro recorde seguido de demanda de energia no Brasil

O ONS registrou no primeiro dia de abril o terceiro recorde consecutivo de demanda de energia elétrica no País, de acordo com relatório preliminar da operação divulgado pela instituição. Segundo o ONS, também foram registrados recordes de demanda máxima no sistema elétrico do Sul do País e no sistema interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste. O sistema elétrico nacional atendeu, às 19h04min, a demanda de 56.634 MW, superando o recorde anterior, de 56.427 MW, registrado na quarta-feira, que por sua vez havia ultrapassado o pico de demanda máxima de 56.294 MW de terça-feira. Técnicos atribuíram os recordes a fatores climáticos, com a permanência de um clima quente e seco e da ausência de chuvas na maior parte do território nacional. Os técnicos não identificaram sinais de aumento significativo da demanda de energia no Sudeste, que concentra mais de 60% da produção industrial do País. Mas destacaram que no Sul, além da influência do clima, foi determinante para sucessivos recordes de demanda de energia regionais a atividade da agroindústria. (Jornal do Commercio - 03.04.2004)

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2 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras mantém controle da Transener

A Petrobras conseguiu impedir que o grupo financeiro Dolphin assumisse o controle da Transener, ao exercer seu direito de prioridade para comprar ações da companhia, a principal distribuidora de energia da Argentina. A operação deixou a estatal brasileira com uma participação majoritária na Citelec, sociedade que controla 65% do capital da Transener. A Petrobras comprou 0,007% das ações da Citelec da britânica National Grid, a outra sócia majoritária dessa companhia, que assinou um acordo para vender sua participação à Dolphin. O grupo Dolphin tem 7,514% das ações da Citelec. Ao exercer seu direito de prioridade de compra, a Petrobras fica com 50,007% da Citelec, enquanto o restante passará às mãos da Dolphin assim que for concretizada a compra pactuada pelo grupo financeiro com a National Grid, que, com a venda da participação, se retira do mercado de energia elétrica da Argentina. A Petrobras quer que seu sócio na Citelec seja uma operadora com experiência na administração de empresas de eletricidade, segundo fontes do setor energético citadas pelo jor-nal argentino "Infobae". (Gazeta Mercantil - 05.04.2004)

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2 Eletronuclear: Financiamento para projeto de Angra 3 já está solucionado

Apesar de o governo ter anunciado que a decisão sobre a construção da usina nuclear de Angra 3 sairia ainda no ano passado, até agora nenhuma definição sobre o projeto foi tomada. Segundo o presidente da Eletronuclear, Zieli Thomé Dutra, o problema do financiamento dos US$ 1,8 bilhão que faltam ser investidos no projeto já está solucionado e a construção da usina depende apenas de uma decisão política sobre querer ou não continuar com a geração de energia nuclear no país. Apesar da demora na decisão, o presidente da Eletronuclear está otimista na retomada do projeto. Ele conta que o governo já deu algumas indicações de que a usina deverá ser concluída. "O projeto de Angra 3 foi incluído no PPA. Além disso, os recursos para a retomada das obras neste ano já estão aprovados para o Orçamento de 2004". Dutra explicou que o orçamento para a Eletronuclear neste ano já conta com R$ 125 milhões destinados à retomada do projeto. Segundo ele, esses recursos são suficientes para o início das obras neste ano. A previsão de Dutra é de que, após a decisão pela retomada do projeto, as obras ainda levem 5 anos e meio para serem concluídas. (Jornal do Brasil - 05.04.2004)

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3 Projeto de construção de Angra 3 pode ter participação da iniciativa privada

O presidente da Eletronuclear, Zieli Thomé Dutra, explica que dos US$ 1,8 bilhão que precisam ser investidos para a conclusão do projeto de Angra 3, US$ 600 milhões seriam referentes a compras de equipamentos no exterior. Os US$ 1,2 bilhão restantes seriam gastos no Brasil e poderiam ter diversas fontes de financiamento. Além de crédito do BNDES e da Eletrobrás, o projeto poderia ter participação da iniciativa privada em até 20% do total da usina. "A iniciativa privada entraria em parceria e seria a proprietária da parte da energia gerada, proporcional ao que ela investiu", explicou Dutra. (Jornal do Brasil - 05.04.2004)

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4 MME: Governo só vai tratar do projeto de Angra 3 depois da regulamentação do novo modelo

O MME informou que o governo só deve retomar as discussões sobre o projeto de Angra 3 após a regulamentação do novo modelo do setor, prevista para o início do mês que vem. Segundo o MME, só então os integrantes da comissão criada pelo Conselho Nacional de Planejamento Energético (CNPE) para analisar a questão deverão ser nomeados. (Jornal do Brasil - 05.04.2004)

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5 Projeto de lei proíbe construção de novas usinas nucleares

O projeto de Lei 3043/04, que tramita na Comissão de Minas e Energia da Câmara, proíbe a construção e operação de novas usinas nucleares no país para geração comercial de eletricidade nos próximos 20 anos. Após ser analisado na Comissão, o projeto deve seguir para votação no plenário. Segundo o autor do projeto, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), a geração nuclear origina resíduos extremamente tóxicos e exige unidades complexas, o que as torna muito caras. Ele comentou ainda que, em caso de acidente nuclear, os riscos são grandes. Thame lembrou que o Brasil é rico em fontes renováveis de energia, como sol, vento, água e biomassa. (Canal Energia - 02.04.2004)

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Grandes Consumidores

1 Hidrelétrica Candonga inicia operação comercial no próximo mês

A usina de Candoga entrará em operação comercial até final do próximo mês. A unidade, que tem 140 MW de capacidade instalada, pertence à Alcan e à Companhia Vale do Rio Doce. Segundo o gerente de Relações Institucionais do empreendimento, Maurício Martins, o reservatório estará cheio até o final de abril. O investimento no projeto, que ficará 20 dias em comissionamento após o enchimento do reservatório, chegou a US$ 110 milhões. O empreendimento está localizado entre os municípios de Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado, em Minas Gerais.

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2 Candonga aumentará em 15% a geração da Alcan

Com a entrada em operação da usina, a Alcan aumentará em 15% a geração própria, atingindo 30% da demanda. Atualmente, as oito Pequenas Centrais Hidrelétricas da empresa disponibilizam 290 GWh por ano com a capacidade instalada de 45 MW. O gerente de Energia da Alcan, Roberto Martins, conta que o consumo total das duas fábricas localizadas em Ouro Preto (MG) e Aratu (BA) é de 1,9 mil GWh por ano. O restante da energia consumida é fornecida principalmente pela Chesf e pela Cemig. Roberto Martins diz que ainda há outros contratos de menor porte com comercializadoras e geradoras, que serão substituídos pela geração própria. "Reduziremos a compra mensal. Além disso, um contrato com a Cemig também acabará em dois e precisamos garantir essa energia", conta o gerente da Alcan.

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3 Leilão de energia da Albrás é adiado para o dia 5 de maio

A Albrás, produtora de alumínio da Companhia Vale do Rio Doce, adiou o leilão de compra de energia elétrica para o dia 3 de maio, às 14 horas. O negócio estava marcado para ocorrer nesta sexta-feira, dia 2 de abril, às 10 horas da manhã, e o adiamento foi comunicado pela empresa na noite do dia 1°. Segundo nota na página da Albrás na internet, o leilão foi adiado por "razões técnicas". As datas do novo cronograma ainda não foram divulgadas. O leilão da Albrás para compra de 740 MW envolve diretamente a renegociação do contrato de fornecimento com a Eletronorte, cujo prazo vence ainda este mês. Segundo informações do mercado, a consumidora paga pelo insumo US$ 12 por MWh, e na renegociação estaria tentando reduzir o preço para cerca de US$ 9 por MWh. (Canal Energia - 02.04.2004)

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4 Redução dos investimentos no setor elétrico influi no consumo doméstico de alumínio

O consumo doméstico de produtos transformados de alumínio apresentou queda de 6,5% em 2003, segundo levantamento divulgado pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). O volume consumido foi de 670,4 mil toneladas, enquanto em 2002 atingira 717,3 mil toneladas. Os resultados mostram que a maior queda ocorreu no setor de fios e cabos, que consumiu 51,2 mil toneladas de alumínio em 2003. Esse volume foi 44,3% inferior as 91,9 mil toneladas utilizadas em 2002, refletindo a redução dos investimentos no setor elétrico. (Jornal do Commercio - 03.04.2004)

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5 Abal prevê aumento de 5,5% no consumo doméstico de alumínio

Conforme previsão da Abal, o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio deve acompanhar a tendência de recuperação da economia em 2004, com destaque para o desempenho dos principais segmentos consumidores -embalagens, transportes e construção civil. A expectativa é de que ocorra um crescimento da ordem de 5,5% em relação a 2003. A previsão é de crescimento de 9,2% nas exportações de alumínio e seus produtos, sendo que os semis e manufaturados devem apresentar aumento de 18,2%. Já as importações devem manter a tendência de queda -11,3% em comparação com o ano de 2003. (Jornal do Commercio - 03.04.2004)

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Economia Brasileira

1 Mercado mantém previsão do IPCA

O mercado financeiro manteve estável a projeção média para o índice oficial de inflação de 2004. Na mais recente pesquisa Focus, feita pelo Banco Central na semana passada, a mediana das expectativas para o IPCA foi de 6,00%, igual ao previsto na semana retrasada. Para 2005, o mercado espera IPCA de 5%, projeção mantida há 39 semanas. De acordo com o levantamento semanal feito pelo Banco Central junto a instituições financeiras, a previsão para o IGP-M de 2004, passou de 7,51% para 7,76%. Para o IGP-DI, elevou-se de 7,61% para 7,65%. Para o IPC da Fipe, a mediana das expectativas dos analistas ficou estável em 5,52%. (Valor 05.04.04)

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2 Mercado prevê queda de 0,25 ponto na Selic em abril

Os analistas financeiros projetam ligeira queda para a taxa Selic na reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom). A mediana das expectativas dos analistas para a Selic está em 16%, de acordo com a pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo Banco Central (BC) com instituições financeiras. O resultado é pouco menor do que o patamar atual do juro básico, que foi reduzido pelo BC para 16,25% ao ano na reunião de março. A próxima reunião do Copom está marcada para 13 e 14 de abril. A mediana das estimativas apontando Selic em 14% no final deste ano. Pela Focus mais recente, a projeção é de taxa média do ano de 15,20%. (Valor 05.04.04)

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3 Focus revê para baixo o crescimento do PIB

O mercado financeiro apontou projeções melhores para a maioria dos indicadores macroeconômicos nacionais relativos a 2004. A exceção ficou com o Produto Interno Bruto (PIB) e com saldo de investimentos externos diretos. Conforme a pesquisa Focus, do Banco Central, a mediana das expectativas para o PIB apontam expansão de 3,54% neste ano, ligeiramente abaixo da projeção da semana retrasada, de 3,56%. Há quatro semanas as previsões para o indicador vêem cedendo. Para 2005 a estimativa média passou de 3,76% para 3,71%. Os analistas consultados na semana passada pelo BC derrubaram a projeção para a entrada de investimentos estrangeiros em 2004. Antes, estimavam US$ 12,5 bilhões, agora calculam US$ 12,1 bilhões. Os cálculos para o superávit da balança comercial subiram de US$ 23 bilhões para US$ 23,15 bilhões. A previsão para 2005 estacionou em US$ 21 bilhões. (Valor 05.04.04)

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4 Empresários pedem desvalorização cambial e queda nos juros a Palocci

Segundo empresários que se reuniram sexta-feira com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, a convite do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), a taxa de juro e de câmbio atuais podem levar a economia brasileira a crescer menos em 2005 e a recuperação econômica deste ano está num ritmo abaixo do esperado . Para os industriais, o real deveria ser desvalorizado frente ao dólar para rentabilizar melhor as exportações e os juros deveriam cair mais rapidamente, para incentivar os investimentos. Sem isso, disseram ao ministro, o país poderá não alcançar o crescimento de 3,5% esperado para a economia este ano. Outra queixa foi em relação à meta da inflação. Na avaliação dos empresários o governo continua a dar a meta da inflação um peso maior do que dá às metas de geração de emprego e crescimento da economia. (O Globo - 05.04.04)

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5 Fipe registra inflação de 0,12% em março, a menor desde julho

A inflação do município de São Paulo ficou em 0,12% em março, segundo dados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, da USP). É a menor taxa desde a registrada em julho do ano passado (-0,08%). A taxa fechada do mês ficou bem abaixo da última previsão do coordenador do IPC-Fipe, Paulo Picchetti, que apontava variação em torno de 0,25% para o período. Por grupos, foram registradas as seguintes variações em março: Habitação (0,27%), Alimentação (0,10%), Transportes (-0,41%), Despesas Pessoais (0,32%), Saúde (0,38%), Vestuário (0,10%) e Educação (0,03%). O resultado de março comprova que a inflação do início do ano foi realmente sazonal. Em janeiro, a inflação de São Paulo havia ficado em 0,65%, acima do 0,42% de dezembro. Mas em fevereiro recuou para 0,19%. (Folha de São Paulo - 05.04.04)

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6 Promessa de Lula para emprego será difícil de ser alcançada

Segundo o economista Carlos Eduardo Young (UFRJ) uma das principais necessidades do País, apontada já na campanha do presidente Lula, de gerar 10 milhões de empregos durante seu mandato, já não é possível de ser realizada - a não ser que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 7% ao ano pelos próximos três anos. Se a projeção de aumento do PIB do Governo para 2004 confirmar-se, a economia tem potencial de gerar 1,5 milhão de postos de trabalho este ano. O economista da UFRJ alerta que a tendência para os próximos anos é de que o setor de serviços siga como o maior empregador da economia. A indústria emprega atualmente 12,8% do pessoal ocupado no País, enquanto o setor de serviços corresponde por 61%, ou 40,8 milhões de pessoas. (Jornal do Comércio - 05.04.04)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera em leve alta neste final de manhã, influenciado pelo fluxo cambial e pela expectativa de ingresso de recursos externos ao país. Às 12h07m, a moeda americana era negociada por R$ 2,884 na compra e R$ 2,886 na venda, com baixa de 0,34%. Na sexta, o dólar comercial terminou com alta de 0,20%, a R$ 2,8940 na compra e a R$ 2,8960 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 05.04.2004)

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Internacional

1 Bolívia discute projeto de térmica binacional

Uma missão boliviana liderada pelos ministros das Relações Exteriores, Juan Ignacio Siles, e de Minas e Combustíveis, Antonio Araníbar, discutirá na quarta-feira, em Brasília, um projeto termelétrico binacional. As autoridades definirão um acordo alcançado previamente para instalar geradores elétricos de ambos os lados da fronteira, provavelmente nos departamentos de Beni e Pando, vizinhos do Estado de Rondônia. A ministra Dilma Rousseff abriu a possibilidade em janeiro passado, durante uma visita a La Paz, de que o país incentive a construção de usinas hidrelétricas na fronteira binacional. Durante a reunião de La Paz, as autoridades de ambos países concordaram em criar uma comissão com o objetivo de estudar projetos de exportação de energia elétrica para o Brasil e de integração de infra-estrutura física e o aproveitamento de rios para geração hidrelétrica. (Jornal do Brasil - 05.04.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Bruno Schröder

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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