l

IFE: nº 1.318 - 31 de março de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Lula lança Proinfa e defende Ibama e MMA
2 Lula apóia atuação do presidente do Ibama
3 BNDES financiará projetos do Proinfa
4 Proinfa recebe críticas de empresas
5 Dilma: Proinfa reduz risco de racionamento
6 Dilma: Exportação de energia para a Argentina não será cobrada
7 Dilma: Haverá cobrança se houver regularidade nas transmissões para a Argentina
8 Abradee: Programa de universalização terá impacto nas tarifas de energia
9 Dilma vai pedir levantamento dos custos com programa de universalização
10 Aneel aprova mudanças nos coeficientes de repasse de compensação financeira

Empresas
1 Eletrobrás lucra R$ 1,1 bi
2 Eletrobrás deve investir R$ 4,3 bi em 2004
3 Eletrobrás vai emitir ações para quitar dívida ainda em 2004
4 Convocação para Assembléia Geral de acionistas da Eletrobrás
5 Copel reverte prejuízo
6 Eletronorte registra prejuízo de R$ 292,9 mi em 2003
7 Cataguazes tem lucro de R$ 17 mi em 2003
8 Energipe registra lucro de R$ 16,1 mi

9 Celesc registra lucro de R$ 168,18 mi em 2003

10 Prejuízo líquido da RGE cai 73,1% em 2003

11 Emae registra prejuízo de R$ 25,7 mi em 2003

12 Resultados de elétricas mostram reduções das dívidas

13 Tradener vence leilão da Iguaçu Energia

14 Reajuste tarifário da Cocel será de 11,37%

15
Aneel divulga reajuste tarifário da João Cesa
16 Aneel reduz tarifa da Urussanga

17 Consórcio é multado em US$ 2,5 mi por atraso nos equipamentos

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Capacidade de armazenamento está em 75,9% no Sudeste/Centro-Oeste
2 Reservatórios registram 58,3%da capacidade no subsistema Sul
3 Nível de armazenamento está em 82,18% no subsistema Nordeste
4 Subsistema Norte registra volume de 88,5%
5 Tucuruí bate novo recorde de geração
6 Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 Lula: MME e MMA trabalham para resolver pendências de construções de gasodutos
2 CEG acerta um empréstimo de US$ 40 mi

Grandes Consumidores
1 Pinguelli espera que Albrás e Eletronorte cheguem a acordo para venda de energia
2 BNDES vai liberar US$ 20 mi para Grupo Paranapanema
3 Acesita consegue primeiro lucro desde 1997

Economia Brasileira
1 Política industrial do governo terá R$ 10 bi
2 BNDES beneficiará setores estratégicos
3 Política industrial favorecerá bens de capital

4 Empresários elogiam política industrial do governo
5 IGP-M confirma desaceleração de preços industriais
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Brasil e Venezuela socorrem Argentina
2 Governo da Argentina: Medidas tomadas garantem suprimento de eletricidade para todo o país
3 Argentina fecha acordo para injeção de gás natural no sistema argentino
4 Enel fecha 2003 com lucro líquido de 2,5 bi de euros
5 Gamesa fecha contrato para venda de aerogeradores para a China

 

Regulação e Novo Modelo

1 Lula lança Proinfa e defende Ibama e MMA

Ao lançar ontem o Proinfa, o presidente Lula fez uma defesa do trabalho do Ibama e do MMA, e disse que, na área ambiental, o governo não adotará a política do "jeitinho". "Se tem lei, nós temos que cumprir. Se a lei está obsoleta, nós temos que mudá-la. O que não pode é a gente ficar brincando de enganar um ou outro, quando se trata de investimentos de monta", afirmou. Lula disse que no Brasil se tenta vender a idéia errada de que órgãos ambientais atrapalham o desenvolvimento do país. Os problemas ambientais são um dos principais gargalos que o governo tem de resolver para destravar as obras de infra-estrutura. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

2 Lula apóia atuação do presidente do Ibama

Levantamento da Aneel mostra que quase metade de toda a produção de energia programada para entrar em operação até 2010 está comprometida por algum entrave ambiental. Lula mostrou apoio às ações do presidente do Ibama, Marcos Barros. "Hoje não adianta tentar burlar a lei." Lula observou que existem obras de projetos hidrelétricos emperrados há mais de 14 anos por falta de licenciamento ambiental. "O empresário sabe que não vai sair, mas durante muito tempo se preferiu enganá-lo, deixá-lo na fila de espera, criando uma expectativa, quando seria muito mais honesto dizer que tal ou qual projeto não vai sair porque fere todas as normas de proteção ambiental." (Valor - 31.03.2004)

<topo>

3 BNDES financiará projetos do Proinfa

Dilma divulgou os valores que a Eletrobrás vai pagar por MW/hora para cada fonte: pequenas centrais hidrelétricas (R$ 117,02), eólica (varia de R$ 180,18 a R$ 204,35), bagaço de cana (R$ 93,77), casca de arroz (R$ 103,20), madeira (R$ 101,35), biogás de aterro (R$ 169,08). A abertura da chamada pública para contratação dos projetos será no dia 5 de abril. O BNDES financiará até 70% do projeto, com prazo de amortização de 10 anos e carência de 6 meses após o início da operação comercial. O juro a ser usado é TJLP mais 3,5% nas operações diretas com o BNDES. Nas operações via banco privado, o BNDES dispensará o recebimento da comissão de intermediação financeira. A Eletrobrás garantirá ao empreendedor receita mínima equivalente a 70% da energia contratada no período de financiamento. Estima-se a geração de 150 mil empregos diretos e indiretos. O índice mínimo de nacionalização é de 60% do custo do projeto. O investimento previsto, do setor privado, é de R$ 8,6 bilhões. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

4 Proinfa recebe críticas de empresas

Para as empresas do setor elétrico, as condições estabelecidas pelo governo para o Proinfa ameaçam fazer naufragar os projetos de investimentos em geração de energia eólica. Segundo as empresas do setor, os preços que o governo estabeleceu para compra de energia são menores do que o necessário para garantir investimentos. Paulo Celso Lage, presidente da Eletrowind, que previa investir US$ 150 milhões na construção de seis plantas de geração de energia no Nordeste, disse que o governo anunciou um preço 20% menor em relação ao estipulado em consulta pública em julho (o governo pagará de R$ 180,18 a R$ 204,35, no caso da energia eólica). "As condições de financiamento oferecidas pelo BNDES são muito boas. Ainda assim, elas não compensam essa queda no preço. Vamos ter que reavaliar os projetos", explica Ernan Saavedra, executivo do grupo Iberdrola, que, por meio da Enerbrasil, planejava investir US$ 300 milhões em seis plantas de geração eólica. (Folha de São Paulo - 31.03.2004)

<topo>

5 Dilma: Proinfa reduz risco de racionamento

A ministra Dilma Rousseff afirmou que, ao aumentar a oferta de energia, o Proinfa reduz o risco de racionamento. Entretanto, ela ressalta que esse não é o principal objetivo do projeto. O fundamental, disse ela, é o aumento da produção das fontes alternativas de energia. (Folha de São Paulo - 31.03.2004)

<topo>

6 Dilma: Exportação de energia para a Argentina não será cobrada

Dilma explicou que a exportação emergencial de energia para a Argentina não é uma operação comercial e, portanto, não será cobrada. O acordo de integração envolve a troca de excedentes elétricos entre os dois países por meio de duas linhas de transmissão já existentes, responsáveis hoje apenas pela importação de energia argentina. O intercâmbio envolve ainda a futura construção de uma hidrelétrica binacional, batizada de Garabi, e um gasoduto da Argentina até Porto Alegre. Segundo Dilma, o pedido do governo argentino a pegou de surpresa: "Quando as autoridades argentinas ligaram à uma da madrugada, o ONS primeiro analisou se havia condições de enviar essa quantidade, se não haveria comprometimento ao abastecimento local. Depois de constatada a possibilidade, foi enviada progressivamente a energia. Mas nós não estávamos preparados para isso. A idéia era começar a enviar apenas em maio", afirmou Dilma. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

7 Dilma: Haverá cobrança se houver regularidade nas transmissões para a Argentina

Dilma explicou que, a partir do momento em que a energia for mandada regularmente à Argentina, será caracterizada a transação comercial e o país vizinho pagará por isso. "Já fizemos uma análise prévia e vimos que em maio os reservatórios das hidrelétricas do Sul estarão vazios. Então, para não comprometer o suprimento local, teremos que acionar a produção de termelétricas, mais caras, e a Argentina terá que pagar". Até ontem, o Brasil importava energia do país vizinho. Três empresas nacionais compravam essa energia: Furnas, Copel e Tractebel. Para passar a comprar eletricidade nacional regularmente, o governo argentino pediu que o MME e a Aneel elaborem uma lista de empresas geradoras que poderiam prestar o serviço, em uma espécie de pré-qualificação. O objetivo, acredita-se, seria fazer um leilão, onde a Argentina compraria de quem oferecesse o menor preço. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

8 Abradee: Programa de universalização terá impacto nas tarifas de energia

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães, argumentou que a universalização de energia trará impacto nas tarifas, mesmo com o subsídio de R$ 5,3 bilhões que serão dados pelo Governo para a construção das redes elétricas. Segundo Guimarães, o programa incorporará um grupo de consumidores não rentáveis ao sistema. Só o aumento dos custos com operação e manutenção poderão elevar as tarifas de 10% a 20% em alguns Estados, disse Guimarães, em um debate sobre o programa no Senado. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)


<topo>

9 Dilma vai pedir levantamento dos custos com programa de universalização

Dilma estranhou os números apresentados pela Abradee e pediu que a Aneel faça um levantamento. A ministra disse também que algumas distribuidoras estavam superestimando alguns custos. Em alguns casos, apareceram orçamentos de R$ 8 mil para uma ligação de energia em domicílio de área urbana. "R$ 5 mil já é um escândalo", reagiu a ministra. "Quem já fez universalização, e por acaso eu fiz, sabe quais são os valores", disse a ministra, referindo-se ao período em que foi secretária de Energia do Rio Grande do Sul. Ela afirmou que o Governo não cobrirá despesas com redes trifásicas nem com instalações sofisticadas. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

10 Aneel aprova mudanças nos coeficientes de repasse de compensação financeira

A Aneel aprovou a modificação dos coeficientes de repasse dos recursos da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos relativos às usinas da bacia do rio Paraná. A agência aprovou ainda o recálculo dos coeficientes de repasse de royalties pagos pela hidrelétrica de Itaipu. Essas alterações foram feitas em função de mudanças na potência instalada e no volume útil da usina Porto Primavera. A Aneel explica que as mudanças obedeceram a metodologia de cálculo do rateio de recursos da compensação financeira e dos royalties prevista na resolução nº 88, de março de 2001. Os recursos totais da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos na bacia do rio Paraná chegaram a R$ 263,7 milhões no ano passado. Os royalties somaram R$ 266,6 milhões. (Canal Energia - 31.03.2004)

<topo>

 

Empresas

1 Eletrobrás lucra R$ 1,1 bi

A Eletrobrás obteve lucro líquido de R$ 1,15 bilhão no quarto trimestre de 2003. O resultado, que reverteu o prejuízo de R$ 828 milhões acumulado até setembro, permitiu à empresa fechar o ano com lucro de R$ 323,1 milhões, 70% a menos que o lucro de 2002, de R$ 1,1 bilhão, e 90% menor que o de 2001, de R$ 3,2 bilhões. O lucro apurado no quarto trimestre deveu-se em grande parte à reversão de contingências e provisões que vinham sendo lançadas nos balanços anteriores. A empresa reverteu R$ 444,2 milhões a título de contingência dos empréstimos compulsórios e eliminou uma provisão de R$ 607,8 milhões relacionada a créditos duvidosos devidos pelas distribuidoras CEB e Celg. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

2 Eletrobrás deve investir R$ 4,3 bi em 2004

O diretor financeiro da Eletrobrás, José Drumond Saraiva, informou que o orçamento para a companhia em 2004 prevê investimentos da ordem de R$ 4,328 bilhões. Ele adiantou, porém, que estes investimentos ainda serão objeto da revisão orçamentária prevista para acontecer em maio no Congresso Nacional. "Mas como os investimentos da Eletrobrás são provenientes do próprio fluxo de caixa da companhia, acreditamos que eles venham a ultrapassar mesmo os R$ 4 bilhões. Temos uma estrutura patrimonial bastante sólida e a prova disto é que conseguimos reverter as previsões de resultados negativos em 2003 e acabamos por fechar com lucro líquido superior aos R$ 323 milhões", afirmou Drumond. Ele informou, ainda, que em 2003 estavam orçados R$ 3,678 bilhões, mas foram realizados apenas R$ 2,925 bilhões. (O Globo - 30.03.2004)

<topo>

3 Eletrobrás vai emitir ações para quitar dívida ainda em 2004

José Drumond Saraiva disse que este ano a Eletrobrás terá que emitir ações no valor de R$ 3 bilhões para quitar uma divida originada por um Empréstimo Compulsório criado pelo governo federal para patrocinar a expansão do sistema elétrico. O empréstimo vigorou entre 1983 e 1993 e, para fazer frente à dívida - que beneficiará grandes consumidores industrias situadas na faixa acima de 2 mil MWh - a Eletrobrás terá que aumentar seu capital no mesmo valor do débito. (O Globo - 30.03.2004)

<topo>

4 Convocação para Assembléia Geral de acionistas da Eletrobrás

A ministra Dilma Rousseff, de presidente do Conselho de Administração da Eletrobrás, está convocando os acionistas da estatal para Assembléia Geral Ordinária no dia 30 de abril, às 15 horas, na sede da empresa em Brasília, para apreciação da seguinte pauta: relatório da administração, demonstrações financeiras e parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2003; destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos aos acionistas; eleição de membros do conselho fiscal e respectivos suplentes e fixação da remuneração dos membros dos conselhos de administração e fiscal e da diretoria executiva. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

5 Copel reverte prejuízo

A Copel teve um lucro líquido de R$ 171,1 milhões no ano passado contra o prejuízo de R$ 320,019 registrado em 2002. Embora positivo, o resultado da Copel ficou abaixo do esperado pelo mercado, que projetava um lucro líquido de cerca de R$ 240 milhões. "Tivemos impactos provocados pela continuidade do provisionamento de recursos para compra de gás para a UEG Araucária, no valor de R$ 162 milhões, e mais um provisionamento de R$ 252 milhões decorrente da renegociação do contrato de compra de energia com a Cien que foi lançado de uma só vez, mas será pago em parcelas de R$ 63 milhões de 2004 até 2007", justificou ontem o diretor de finanças e relações com investidores da companhia, Ronald Ravedutti. (Gazeta Mercantil - 31.03.2004)

<topo>

6 Eletronorte registra prejuízo de R$ 292,9 mi em 2003

A Eletronorte reduziu o prejuízo para R$ 292,9 milhões, contra R$ 1,096 bilhão em 2002. O prejuízo da Eletronuclear caiu de R$ 1,146 bilhão para R$ 310,7 milhões. O endividamento da Eletrobrás, no curto prazo, aumentou de R$ 1,323 bilhão ao fim de 20002 para R$ 2,103 bilhão ao fim de 2003. O endividamento de longo prazo caiu de R$ 27,664 bilhões para R$ 23,301 bilhões. Da dívida de longo prazo, R$ 17 bilhões correspondem ao endividamento de Itaipu. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

7 Cataguazes tem lucro de R$ 17 mi em 2003

A Cataguazes Leopoldina apresentou lucro de R$ 17 milhões em 2003, após dois anos seguidos de prejuízo. O resultado apresentado permite o pagamento de dividendos aos detentores das ações preferenciais e pode acabar com uma briga pelo controle da empresa. Entre os principais motivos para o lucro está a venda de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), por R$ 135 milhões, gerando ganhos para a empresa de R$ 45 milhões e a reestruturação da dívida de curto prazo da empresa. (Jornal do Brasil - 31.03.2004)

<topo>

8 Energipe registra lucro de R$ 16,1 mi

A Energipe obteve no ano passado um lucro líquido de R$ 16,1 milhões, resultado superior em relação ao verificado em 2002, quando a companhia registrou um prejuízo de R$ 21,7 milhões. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

9 Celesc registra lucro de R$ 168,18 mi em 2003

A Celesc fechou 2003 com lucro de R$ 168,18 milhões, contra prejuízo de R$ 290,59 milhões no ano anterior. A receita líquida da empresa no ano passado foi de R$ 2,13 bilhões. Em 2002, o montante havia ficado em R$ 1,74 bilhão. O resultado operacional da distribuidora chegou a R$ 219,25 milhões positivos, contra resultado negativo de R$ 388,66 milhões em 2002. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

10 Prejuízo líquido da RGE cai 73,1% em 2003

O prejuízo líquido da RGE caiu 73,1% em 2003, passando de R$ 85,9 milhões, em 2002, para R$ 23,1 milhões no ano passado. A distribuidora teve um faturamento de R$ 1,6 bilhão em 2003, montante 30,5% superior ao de 2002. O resultado do serviço consolidado foi de R$ 128,7 milhões no ano passado, 97,9% superior em comparação com o ano anterior. O resultado, explica a empresa, reflete a política conservadora de exposição cambial, mantendo contratos de hedge para os empréstimos em moeda estrangeira. Além disso, a companhia deu prosseguimento à diminuição do seu endividamento consolidado. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

11 Emae registra prejuízo de R$ 25,7 mi em 2003

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), estatal paulista de geração, encerrou o exercício de 2003 com prejuízo líquido de R$ 25,7 milhões, de acordo com informações do balanço consolidado enviado à Bovespa. No ano passado, a empresa registrou lucro de R$ 38,4 milhões.O resultado operacional da concessionária no ano passado ficou negativo em R$ 19,7 milhões. A empresa teve receita financeira líquida de R$ 7,5 milhões e receita líquida de R$ 217,4 milhões. O resultado bruto no exercício foi negativo em R$ 13,2 milhões, enquanto o patrimônio líquido atingiu R$ 876,3 milhões. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

12 Resultados de elétricas mostram reduções das dívidas

Mesmo em um ano atribulado, com a tensa discussão do novo marco regulatório, as companhias do setor elétrico apresentaram um bom resultado em 2003. A maioria delas voltou ao lucro, aumentou a receita e diminui o endividamento. O fato comum é que basicamente três motivos levaram a melhora no desempenho: valorização do real frente ao dólar, reajuste das tarifas e aumento de consumo de energia. O conjunto de 24 empresas - entre geradoras e distribuidoras - apresentou lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, deixando para trás um prejuízo R$ 9,4 bilhões. O lucro reflete diretamente o impacto positivo do dólar sobre o endividamento das empresas, com desvalorização de 18% frente ao real. Mas o que chama atenção no balanço é que o lucro da atividade dessas 24 empresas subiu 36,9% para R$ 7,6 bilhões. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

13 Tradener vence leilão da Iguaçu Energia

A Tradener venceu o leilão promovido pela Iguaçu Energia para contratar energia elétrica para os próximos 40 meses. A distribuidora contratou três lotes que variam de 13,1 MW médios a 20,35 MW médios. O objetivo do leilão foi suprir as necessidades da empresa após a perda de 50% do contrato inicial de fornecimento da Celesc. Além da vencedora, a Iguaçu Energia recebeu propostas de Furnas, Cesp, Tractebel, Cien, Copel Geração e CPFL Comercializadora. O diretor Comercial e de Operações, Joaquim Salles Leite Neto, informa que o leilão resultou em melhores condições na compra desta energia, já que o preço hoje tende a ser muito competitivo com a sobra atual. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

14 Reajuste tarifário da Cocel será de 11,37%

A Aneel divulgou o índice final de revisão tarifária das distribuidoras Cocel. A distribuidora do Paraná teve aumento médio de 11,37% e o Fator X para a empresa ficou em 1,08%. O grupo de consumo A4, atendido em tensão de 2,3 a 25 kV, teve alta de 12,63%. Os consumidores da classe A3, atendidos em 69 kV, tiveram reajuste de 11,03%. Os clientes de baixa tensão terão aumento de 10,12% nas tarifas. A distribuidora atende 30,49 mil unidades consumidoras no município de Campo Largo, no Paraná. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

15 Aneel divulga reajuste tarifário da João Cesa

As tarifas de energia distribuidora João Cesa (SC) subirão 10,57%. O reajuste total para este ano é de 16,57%, porém esse aumento depende da adimplência da Celesc (SC), supridora de energia da empresa, com encargos setoriais. A vinculação foi estabelecida pela lei 10.848, de 15 de março de 2004. O aumento total das tarifas da João Cesa é de 18,25%, mas a diferença entre este valor e os 16,57% autorizados para este ano serão escalonados nos próximos três anos. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

16 Aneel reduz tarifa da Urussanga

A Empresa Força e Luz Urussanga (SC) terá que reduzir o valor da conta em 3,31%. O índice pleno de revisão tarifária períodica da empresa, com aumento de 5,04%, também só será aplicado quando a Celesc voltar a ficar adimplente com o pagamento de encargos setoriais. O Fator X da empresa é de 0,69%. A distribuidora atende 3,91 mil consumidores no município de Urussanga, em Santa Catarina. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

17 Consórcio é multado em US$ 2,5 mi por atraso nos equipamentos

O Consórcio Ceitaipu, responsável pela expansão da hidrelétrica de Itaipu, foi multado em US$ 2,5 milhões em função do atraso até a repactuação do contrato, segundo assessoria de imprensa da Itaipu Binacional. Os equipamentos da Voith Siemens, integrante do consórcio, tiveram problemas de fissuras nas cruzetas. Com o atrasado, a expectativa de Itaipu é que as máquinas estejam prontas no início do segundo semestre de 2005. As duas novas unidades geradoras acrescentarão 1,4 GW à capacidade da usina. A previsão inicial era de que as turbinas entrassem em operação junho e agosto deste ano. A hidrelétrica passará de 12,6 GW de capacidade para 14 GW de potência instalada. (Canal Energia - 31.03.2004)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Capacidade de armazenamento está em 75,9% no Sudeste/Centro-Oeste

Os reservatórios registram 75,9% da capacidade no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, volume 46,1% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve um acréscimo de 0,16% em relação ao dia anterior. As hidrelétricas de Nova Ponte e Furnas registram 63,7% e 93,8% da capacidade, respectivamente. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

2 Reservatórios registram 58,3%da capacidade no subsistema Sul

O subsistema Sul registra volume de 58,3%, uma redução de 0,3%. A usina de Passo Fundo registra 67,5% da capacidade. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

3 Nível de armazenamento está em 82,18% no subsistema Nordeste

A capacidade de armazenamento está em 82,18% no subsistema Nordeste, com volume 43,4% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível teve um aumento de 0,6% em um dia. A usina de Sobradinho apresenta 86,3% da capacidade. (Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

4 Subsistema Norte registra volume de 88,5%

O nível de armazenamento está em 88,5% no subsistema Norte, uma redução de 0,1% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Tucuruí registra volume de 98,4%.(Canal Energia - 30.03.2004)

<topo>

5 Tucuruí bate novo recorde de geração

A Usina Hidrelétrica Tucuruí bateu, no último final de semana, o seu recorde de geração de energia, com 16 máquinas sincronizadas ao sistema interligado nacional. A geração máxima foi de 4.733,7 MWh. A capacidade de geração da usina hoje é de 5.400 MW, somando as três novas turbinas que já operam comercialmente. Ainda estão sendo montadas 11 novas unidades geradoras principais. A obra deverá estar concluída no primeiro semestre de 2007, quando Tucuruí terá capacidade total de 8.370 MWh, ampliando o atendimento para mais de 40 milhões de brasileiros. (NUCA-IE-UFRJ - 31.03.2004)

<topo>

6 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Lula: MME e MMA trabalham para resolver pendências de construções de gasodutos

O presidente Lula informou que os ministérios de Minas e Energia e Meio Ambiente estão trabalhando de forma conjunta para resolver as pendências na área de infra-estrutura, principalmente na construção de gasodutos, para os quais a previsão é de investimentos de R$ 6,8 bilhões. Parte desses gasodutos alimentará termelétricas que, segundo Lula, foram construídas sem a garantia de suprimento de combustível. "Temos pressa, temos urgência, porque nós, que acreditamos no desenvolvimento do Brasil, sabemos que a energia é condição sine qua non' para que o Brasil possa retomar o seu crescimento", afirmou. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

2 CEG acerta um empréstimo de US$ 40 mi

A CEG fechou empréstimo de US$ 40 milhões, numa operação acertada pelo Banco Europeu de Investimentos (BEI) e pelos bancos Societé Générale, Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e Santander. Os recursos foram desembolsados pelo BEI, a instituição da União Européia para financiamento, enquanto os outros bancos são responsáveis pela garantia do risco comercial da transação. O empréstimo tem prazo de 4 anos e vencimento em março de 2008. A taxa não foi divulgada. Anne disse que foi a primeira operação feita pelo banco na área de gás. Os recursos serão usados na expansão das atividades da CEG. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Pinguelli espera que Albrás e Eletronorte cheguem a acordo para venda de energia

Pinguelli acredita que a Eletrobrás consiga intermediar uma negociação entre a Albrás - empresa da Companhia Vale do Rio Doce - e a Eletronorte, responsável pela venda de energia à Albrás. Pinguelli disse ter se reunido com o presidente da Vale, Roger Agnelli, e ficou satisfeito com o resultado. O presidente da Eletrobrás explicou que a Eletronorte vendia energia a US$ 12 o MW/h, e com o fim do contrato estava negociando um aumento desse valor para algo em torno de US$ 20, o que não foi aceito pela Albrás, que anunciou que fará o leilão. "Houve uma deslealdade comercial da Vale porque usufruiu de uma energia muito barata ao longo de um tempo muito grande da Eletronorte, e este é um instante crítico do setor elétrico, no qual há muita energia disponível. Portanto a Eletronorte terá uma perda de caixa mesmo ganhando o leilão", afirmou Pinguelli. Ele destacou que as vendas de energia da Eletronorte para a Albrás representam cerca de 20% de toda energia vendida pela geradora. (Portal GásEnergia - O Globo, 30.03.2004)

<topo>

2 BNDES vai liberar US$ 20 mi para Grupo Paranapanema

O BNDES prometeu liberar o empréstimo de US$ 20 milhões que o Grupo Paranapanema reivindica para continuar explorando estanho em sua unidade Mamoré, em Presidente Figueiredo, no Amazonas. A promessa foi feita em audiência pública na Subcomissão da Amazônia do Senado pelo diretor do BNDES Fábio Stefano Erber. Ele destacou faltar apenas a empresa entregar o detalhamento do projeto ao banco. Havia o receio da emrpesa de não receber o empréstimo por causa da demora de oito meses na aprovação da carta-consulta, enviada no ano passado. Sem o investimento, a Mamoré seria fechada e o Brasil passaria a ter de importar estanho para abastecer o seu mercado, o que já começou a ocorrer este ano. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

3 Acesita consegue primeiro lucro desde 1997

A Acesita S.A., empresa do grupo europeu Arcelor, maior fabricante integrado de aço planos inoxidáveis da América Latina, com planta industrial em Timóteo (MG) teve em 2003 lucro líquido de R$ 235,1 milhões, o maior de sua história. Desde 1997, a companhia trabalhava no vermelho. Em 2002, o prejuízo foi de R$ 302,9 milhões. "O resultado favorável, o primeiro em cinco anos, é conseqüência da longa transformação industrial, corporativa e de foco estratégico que a Acesita adotou nos últimos anos. Estamos colhendo, agora, os frutos desse trabalho", afirmou o presidente da Acesita, Luiz Aníbal de Lima Fernandes. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Política industrial do governo terá R$ 10 bi

O ministro Furlan anunciará um conjunto de medidas para estimular a produção industrial. Ele antecipou o lançamento de linhas de crédito, de pelo menos R$ 10 bilhões, para setores considerados estratégicos pelo governo e a criação do CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial), que será um fórum de debate e de decisões sobre política industrial. As linhas de crédito anunciadas não devem contar com dinheiro novo. A maior parte dos recursos vai sair do atual orçamento do BNDES, que conta com cerca de R$ 47 bilhões para este ano. (Folha de São Paulo - 31.03.2004)

<topo>

2 BNDES beneficiará setores estratégicos

A indústria de medicamentos e a de softwares ganharão linhas específicas de financiamento no BNDES. Os dois setores estão entre os quatro elencados como estratégicos pelo governo, devido a seu impacto na balança comercial, na geração de inovações e no atendimento às necessidades da população. Os outros dois são os de bens de capital e de semicondutores. Furlan já havia anunciado uma linha especial de financiamento para a compra de máquinas industriais, o Modermaq, que conta com R$ 2,5 bilhões. Esses recursos estarão incluídos no total de R$ 10 bilhões que serão anunciados hoje. (Folha de São Paulo - 31.03.2004)

<topo>

3 Política industrial favorecerá bens de capital

Outra medida para estimular a produção industrial prevista pelo governo é a criação de uma linha especial para financiar a encomenda de máquinas de grande porte. A política industrial deve incluir ainda incentivos para estimular associação entre centros universitários de pesquisas e empresas, para pesquisar inovações tecnológicas. A política industrial, considerada uma das prioridades do governo para retomar o crescimento, estava prevista para ser anunciada em agosto de 2003. No entanto, divergências sobre as fontes de financiamento e divisão dentro do governo adiaram a decisão. O CNDI foi incluído no pacote a pedido da CNI. O conselho será presidido pelo presidente da República e será formado por seis representantes da indústria, seis ministros e dois sindicalistas. A criação do CNDI é uma resposta às críticas e preocupações dos industriais em relação à implementação da política industrial. (Folha de São Paulo - 31.03.2004)

<topo>

4 Empresários elogiam política industrial do governo

Os R$ 10 bilhões que o governo vai reservar para os setores de máquinas, farmacêutico e de informática significam o primeiro passo da política industrial do governo Lula. Mas ainda não se sabe quanto vai custar o financiamento para os empresários, como os projetos serão selecionados e se outros setores serão incentivados. "É um bom começo para a política industrial. Só que os R$ 10 bilhões não serão dados. Quanto vai custar o empréstimo?", diz Julio Gomes de Almeida, diretor do Iedi. David Kupfer, coordenador do Grupo de Indústria e Competitividade do Instituto de Economia da UFRJ, diz que o setor de máquinas é o que deveria receber mais financiamento, já que todos os setores industriais poderão se beneficiar. "Quanto maior recursos para máquinas, melhor para a indústria como um todo." Documento divulgado pela CNI questiona os critérios adotados pelo governo para a escolha dos quatros setores estratégicos para o desenvolvimento industrial no país: medicamentos, softwares, bens de capital e semicondutores. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

5 IGP-M confirma desaceleração de preços industriais

A inflação, medida pelo IGP-M, subiu em março. Passou para 1,13%, depois de crescer 0,69% em fevereiro, segundo a FGV. Embora seja a maior alta mensal desde setembro, o resultado é avaliado positivamente pelo coordenador de análises econômicas da FGV, Salomão Quadros. Isso porque o maior temor do BC - a aceleração de preços dos produtos industriais- não aconteceu. "A boa notícia é que os produtos industriais estão em desaceleração. O IGP-M subiu devido aos produtos agrícolas", disse. (Gazeta Mercantil - 31.03.2004)

<topo>

6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial alternou pequenas altas e baixas e acabou por fechar a manhã de hoje estável, cotado a R$ 2,907 na compra e R$ 2,909 na venda. O equilíbrio da cotação foi resultado da ação de forças opostas, como fluxo cambial positivo e pressões técnicas. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 1,05%, para R$ 2,9060 na compra e a R$ 2,9090 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 31.03.2004)

<topo>

 

Internacional

1 Brasil e Venezuela socorrem Argentina

O governo argentino precisou pedir ao Brasil, no meio da madrugada de ontem, que fossem enviados imediatamente 500 MW de energia, em caráter emergencial. Havia risco de blecaute. O pedido foi feito pela empresa administradora do mercado atacadista de energia argentina Cammesa ao ONS. A remessa, em caráter de urgência, se encerra hoje, segundo a ministra Dilma. Enfrentando a crise em mais uma frente, a Argentina fechou na noite de anteontem um acordo para receber óleo combustível e diesel da Venezuela. Os produtos, trocados por alimentos, serão usados para abastecer usinas termelétricas em substituição ao gás. Com o socorro do Brasil, a redução de voltagem, que entrou em vigor na segunda, foi interrompida ontem. (Valor - 31.03.2004)

<topo>

2 Governo da Argentina: Medidas tomadas garantem suprimento de eletricidade para todo o país

Segundo o chefe de gabinete da Argentina, Alberto Fernandez, com as recentes medidas tomadas pelo governo - importação de gás da Bolívia, de eletricidade do Brasil e de combustível da Venezuela - foi garantido o suprimento de gás e eletricidade para todo o país, inclusive para o inverno. "Diria que estamos muito próximos de garantir os plenos suprimentos de gás e de eletricidade e que nenhum usuário se veja restringido", acrescentou, referindo-se ao consumo dos próximos meses, que deverá ser maior em função do inverno. Segundo Fernandez, a crise de energia foi provocada pela falta de investimento das companhias em exploração de gás. "É compreensível que não tenham investido durante a recessão. O que não entendemos é que não tenham feito o investimento após o início da recuperação" resumiu. (O Globo on line - 30.03.2004)

<topo>

3 Argentina fecha acordo para injeção de gás natural no sistema argentino

O Governo da Argentina fechou um acordo para que três companhias produtoras de gás natural injetassem na rede de gasodutos do país um adicional de três milhões de metros cúbicos diários do produto a serem enviados às geradoras. A crise energética na Argentina se agravou nos últimos meses, com o aumento da demanda, motivada pela recuperação econômica do país, após uma forte retração. De acordo com analistas argentino, o país enfrenta um déficit de cinco milhões de metros cúbicos diários de gás. (Jornal do Commercio - 31.03.2004)

<topo>

4 Enel fecha 2003 com lucro líquido de 2,5 bi de euros

O grupo italiano de eletricidade Enel registrtou no ano passado um lucro líquido de 2,5 bilhões de euros, um crescimento de 23,3% em comparação ao exercício anterior, em função principalmente de uma mudança na fiscalização da produção hidrelétrica. Segundo informou o grupo, o Ebitda teve um aumento de 27,9%, se situando nos 9,8 bilhões de euros. Entre as operações do exercício , destaca-se a aquisição de 80% da participação do negócio de energia renováveis da Unión Fenosa na Espanha. (CincoDías - Espanha - 30.03.2004)

<topo>

5 Gamesa fecha contrato para venda de aerogeradores para a China

O grupo espanhol Gamesa fechou contrato de 5,14 milhões de euros para fabricação, montagem e operação de dois aerogeradores para o parque eólico chinês Nigxia-Helanshan. A relação comercial entre Gamesa e a Ningxia Electric Power, proprietária do parque eólico, se iniciou no ano passado com a venda de 24 aerogeradores. A empresa espanhola já vendeu ao mercado chinês um total de 113 aerogeradores com uma potência instalada total de 93 MW. A montagem das novas turbinas está prevista para se iniciar em julho deste ano. (Expansión - Espanha - 31.03.2004)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Bruno Schröder

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás