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IFE: nº 1.301 - 08 de março de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Novas regras do setor diminuirão inadimplência
2 Emendas à MP 144 e MP 145 devem ser votadas amanhã
3 Tractebel diz que será prejudicada se benefício não for extensível a todas usinas
4 Fiesp: Novo modelo não atrairá novos investidores para o setor
5 Fiesp não acredita em alterações no modelo aprovado no Senado
6 Banco Brascan: Modelo será implantado efetivamente no primeiro semestre de 2005
7 Banco Brascan: Repasse parcial dos custos de contratação vai incentivar previsão da demanda para cima
8 Apine: Licitações serão termômetro do novo modelo
9 PricewaterhouseCoopers: Mudanças tributárias exigirão aumento no faturamento das distribuidoras
10 PricewaterhouseCoopers sugere adoção de regime tributário especial
11 Projeto de lei torna obrigatória a análise de risco ambiental para licenciamento de empreendimentos

Empresas
1 Eletrobrás, Light e a Prefeitura do RJ assinam contrato para implantação do Reluz
2 CPFL Energia: Empréstimo junta a IFC abre canal para novas negociações com Banco Mundial

Licitação
1 DME
2 Cea
3 Celesc

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Furnas observa crescimento de 3,1% no consumo em 2003
2 Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 Petrobras realizou captações de US$ 5,4 bi em 2003
2 Petrobras quer criar ranking de seus fundos exclusivos para aumentar rentabilidade
3 Petrobras pretende realizar operações no mercado brasileiro
4 Petrobras: Operação do campo da Baía de Camamu terá início até 2005
5 Comgás projeta expansão de sua rede de gasodutos
6 Comgás quer aumentar fornecimento para clientes comerciais e industriais de médio e pequeno porte

7 Feicana 2004 discutirá o papel do gás na matriz energética brasileira

Grandes Consumidores
1 Setor Mineral terá investimentos de US$ 2 bi em 2004
2 Alcoa tem planos de retomar investimentos no Brasil
3 Vendas externas se tornam mais atrativas para as siderúrgicas

4 Triunfo registra crescimento de 31,5% no seu lucro líquido em 2003

Economia Brasileira
1 Furlan quer internacionalizar empresas brasileiras
2 Meirelles diz que mudanças de orientação na condução econômica são desnecessárias
3 Meirelles negocia na Suíça para assegurar crescimento sustentável

4 Setor exportador deve atrair maior parcela de capital estrangeiro em 2004
5 Mercado acredita na volta dos investimentos
6 PPP é tema de seminário em Brasília
7 Obras das PPP só começarão no ano que vem
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Endesa registra aumento de 7,4% na produção de energia nos primeiros meses do ano
2 Veolia Environnment perde 2,05 mi de euros devido à cargas extraordinárias

 

Regulação e Novo Modelo

1 Novas regras do setor diminuirão inadimplência

As novas regras do setor elétrico deverão contribuir para reduzir a inadimplência no setor, tanto das distribuidoras como dos consumidores. Depois da aprovação no Congresso, a Aneel vai editar a regulamentação do artigo que permite às concessionárias impor condições para continuar a fornecer energia aos usuários inadimplentes em mais de uma conta de luz nos últimos 12 meses. Os consumidores inadimplentes terão que comprovar vínculo entre o titular da unidade consumidora e o imóvel onde ela se encontra. Isto significa, por exemplo, que a conta de luz de quem está inadimplente terá que ser expedida em nome do dono do imóvel ou do titular do aluguel. Esta medida não valerá para os consumidores de baixa renda. Para os consumidores industriais e comerciais inadimplentes, as empresas concessionárias e permissionárias poderão pedir um depósito-caução. O valor do depósito será igual ao valor devido. O depósito-caução não poderá ser exigido do consumidor residencial. (O Globo - 08.03.2004)

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2 Emendas à MP 144 e MP 145 devem ser votadas amanhã

A votação das emendas à MP 144, do novo modelo do setor elétrico, prevista para amanhã, pode não ser tão tranqüila quanto foi a aprovação do substitutivo à MP, elaborado pelo relator da matéria, senador Delcídio Amaral. O Senado pretende, no mesmo dia, votar a MP 145, que contempla a estrutura do novo modelo e cria a EPE. Dilma Rousseff, já anunciou que não aceita que o direito de participar de leilões de energia nova seja exercido por todas as usinas que entraram em operação após 1 de janeiro de 2000. Dilma aceita estender esse direito apenas às usinas que se enquadrem nesse critério, mas que estejam sem contratos de fornecimento de energia até a data de publicação da lei com as novas regras de comercialização. (Jornal do Comércio - RS - 08.03.2004)

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3 Tractebel diz que será prejudicada se benefício não for extensível a todas usinas

O diretor de Planejamento e Controle da Tractebel Energia, Marco Antônio Sureck, considera fundamental retirar esse item do texto. Caso contrário, os geradores que participaram da privatização poderiam não ser beneficiados com a vitória obtida na semana passada, quando o governo aceitou reduzir de 2002 para 2000 a data limite para o enquadramento dos empreendimentos aptos aos leilões de energia nova. Nesses leilões, a energia deverá ser vendida mais cara que nos leilões de energia de usinas antigas. "Enquanto isso não for resolvido, pode ser uma falsa vitória", afirma Sureck. (Jornal do Comércio - RS - 08.03.2004)

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4 Fiesp: Novo modelo não atrairá novos investidores para o setor

A Fiesp não está satisfeita com o modelo aprovado no Senado Federal no dia 4 de março. A entidade critica o fato de a agenda mínima proposta não ter sido 100% incorporada ao texto. "As mudanças feitas em relação à proposta original são positivas, melhores do que nada. Mas, na prática, só irão minimizar a situação para o investidor que já está no país", avalia Pio Gavazzi, diretor de Infra-Estrutura da Fiesp. Segundo Gavazzi, o modelo não é atrativo para novos investimentos e não assegura modicidade tarifária. Para ele, a situação para o consumidor livre não está facilitada e há preocupação, por parte dos clientes industriais, de aumento das tarifas no futuro. A possibilidade de racionamento depende, segundo Gavazzi, do crescimento da economia do país nos próximos anos. "Caso o crescimento fique em torno de 4% e 4,5%, poderá haver problemas de oferta. Será necessário investimentos em geração e distribuição para evitar este problema", avalia Gavazzi. (Canal Energia - 05.03.2004)

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5 Fiesp não acredita em alterações no modelo aprovado no Senado

A Fiesp não espera mudanças no modelo com a aprovação ou rejeição dos destaques que serão votados no dia 9 de março, no Senado. "Resta esperar a regulamentação. O modelo concentra poder demais no Ministério de Minas e Energia e temos agora que esperar para saber como o MME fará uso deste poder", conclui Gavazzi. (Canal Energia - 05.03.2004)

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6 Banco Brascan: Modelo será implantado efetivamente no primeiro semestre de 2005

Segundo relatório do Banco Brascan, elaborado pelos analistas André Segadilha e Carlos Martins, a previsão é que o novo modelo só deve começar a ser efetivamente implantado a partir do primeiro semestre de 2005. Segundo o relatório, as usinas privatizadas serão as maiores beneficiadas com a ampliação de usinas que poderão participar do leilão de energia nova, que passou de janeiro de 2002 para a partir de janeiro de 2000. O relatório da Brascan destaca ainda a ampliação do período de transição, que foi estendido para 2006. A medida vai beneficiar as usinas que ainda estão em obras, já que terão mais tempo para contratar a energia a ser gerada. Por outro lado, os analistas acreditam que um ponto merece atenção na votação dos destaques na semana que vem: a questão do self-dealing. Na avaliação do banco, a medida não impactará de forma efetiva estas empresas, pois poderão repassar integralmente o aumento nos custos de aquisição aos consumidores, apesar de perderem parte de suas sinergias operacionais. (Canal Energia - 05.03.2004)

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7 Banco Brascan: Repasse parcial dos custos de contratação vai incentivar previsão da demanda para cima

O relatório do Banco Brascan também destaca a questão do repasse integral dos custos de contratação às tarifas. Segundo o documento, as distribuidoras conseguiram aprovar o repasse dos custos de aquisição para todas as modalidades de aquisição, menos dos contratos de ajuste, que determinam a previsão de mercado. Se mantida a posição do governo em não ceder na questão, diz o relatório, a medida vai incentivar a previsão de demanda para cima. Isto quer dizer que "as distribuidoras irão contratar energia a mais para suprir o seu mercado, o que reflete um impacto negativo para o setor, pois as empresas serão obrigadas a vender energia excedente por meio de leilões a um preço depreciado". (Canal Energia - 05.03.2004)

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8 Apine: Licitações serão termômetro do novo modelo

A Apine (Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica) considerou positivo o esforço feitos pelos partidos do governo e da oposição, e também pelo MME, para aprovar o projeto de conversão da MP 144 no Senado. Segundo a associação, o texto, se não foi o ideal, com a incorporação dos pontos da agenda mínima, foi o possível. "A MP avançou em relação ao seu teor original, embora alguns temas considerados importantes não tenham sido considerados", afirma o presidente da entidade, Eric Westberg. Para o executivo, as licitações tanto de energia nova quanto da já existente serão o principal termômetro da eficácia do modelo chancelado pelo Congresso. "O sucesso do modelo dependerá do resultado das licitações", diz. O presidente da Apine observa que apesar de propiciar um comparativo entre os custos das fontes de energia, os leilões terão predominância das empresas controladas pelo governo federal, que devem responder por cerca de 60% dos blocos ofertados. "O governo terá um impacto enorme sobre a política de preços destas licitações. O desafio maior será criar credibilidade em um ambiente novo e incerto", avalia. (Canal Energia - 05.03.2004)


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9 PricewaterhouseCoopers: Mudanças tributárias exigirão aumento no faturamento das distribuidoras

Um estudo da PricewaterhouseCoopers conclui que o impacto do aumento do PIS e Cofins e da unificação do ICMS exigirá um crescimento de 7,7% no faturamento das distribuidoras do setor elétrico. Segundo o diretor da Consultoria Tributária da PricewaterhouseCoopers, Ginelo Barretto, a receita bruta precisaria crescer R$ 4,1 bilhões para atender a essas mudanças. Barreto critica duramente a negligência do MME em relação ao impacto dos tributos e encargos nas tarifas. Para o executivo, é impossível falar em tarifas mais baratas sem trabalhar as áreas tributárias e de encargos setoriais. A elevação da Cofins para 7,6% e do PIS para 1,65% aumentará em R$ 1,4 bilhão a carga tributária do setor elétrico. Com isso, o custo total chegará a R$ 3,4 bilhões, o que representa 6,02% do faturamento das 31 principais distribuidoras. (Canal Energia - 05.03.2004)

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10 PricewaterhouseCoopers sugere adoção de regime tributário especial

O estudo mostra que os encargos setoriais e os tributos consomem atualmente 34,5% do faturamento das empresas. Só com o aumento da Cofins e do PIS, o valor pode chegar a 39,8%. A unificação do ICMS no Brasil também terá um impacto para o caixa das distribuidoras. Levando em consideração uma média de 25%, a incidência no faturamento aumentaria em R$ 2,68 bilhões por ano. Para resolver esses problemas, a consultoria sugere a adoção de um regime tributário especial que permita um crescimento significativo dos investimentos. Barretto cita o fator inibidor da tributação e do desconto de encargos sobre o faturamento e não do lucro. "Mesmo sem ser lucrativo, o empreendimento será tributado. É um desconto sobre capital investido", explica. Além disso, o consultor diz que a tributação a partir do início da operação exige uma geração de caixa alta no começo. (Canal Energia - 05.03.2004)

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11 Projeto de lei torna obrigatória a análise de risco ambiental para licenciamento de empreendimentos

O projeto de lei do deputado Paulo Feijó (PSDB-RJ), que está sendo analisado pela Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, torna obrigatória a análise de risco ambiental para licenciamento de empreendimentos ou atividades potencialmente poluidoras ou degradantes do meio ambiente. Segundo o texto, a concessão de licença ambiental para projetos que possam interferir na qualidade, vazão ou regime de escoamento dos recursos hídricos dependerá da aprovação pelo órgão licenciador da análise de risco ambiental elaborada pelo empreendedor. (Canal Energia - 05.03.2004)

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Empresas

1 Eletrobrás, Light e a Prefeitura do RJ assinam contrato para implantação do Reluz

A Eletrobrás, Light e a prefeitura do Rio de Janeiro assinarão no dia 8 de março, o contrato para implantação do Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente (Reluz). O projeto substituirá 209 mil pontos de luz no município, o equivalente a 53% da iluminação pública. (Canal Energia - 05.03.2004)

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2 CPFL Energia: Empréstimo junta a IFC abre canal para novas negociações com Banco Mundial

A CPFL Energia comemora a integralização do empréstimo de US$ 40 milhões junto ao IFC (International Finance Corporation), braço financeiro do Banco Mundial. Para a empresa, o empréstimo abre canal para novas negociações deste porte. "Conseguimos provar que nosso risco de crédito é muito bom", avalia o diretor Financeiro e de Relação com Investidores da holfing, Nilo Cecco. Para ele, a operação inicia relacionamento entre o IFC e a CPFL e mostra para o mercado a solidez do Grupo CPFL. (Canal Energia - 05.03.2004)

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Licitação

1 DME

O DME abre processo para aquisição de postes para semáforos, postes para iluminação e suportes, totalizando 340 postes. O prazo vai até o dia 11 de março e o preço do edital é de R$ 80,00. (Canal Energia - 05.03.2004)

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2 Cea

A Cea abre licitação para contratação de empresa especializada com disponibilidade de oito eletricistas, sete eletrotécnicos e quatro eletricistas encarregados. O prazo para a realização das propostas termina em 8 de março e o preço do edital é de um salário mínimo. (Canal Energia - 05.03.2004)

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3 Celesc

A Celesc licita contratação de serviços de mão de obra e fornecimento de materiais e equipamentos para a instalação de aquecimento solar, substituindo chuveiros elétricos em cheches, asilos e orfanatos. O prazo encerra em 29 de março. (Canal Energia - 05.03.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Furnas observa crescimento de 3,1% no consumo em 2003

O consumo na área de atuação de Furnas cresceu 3,1% em 2003 em comparação com o ano anterior. O montante ultrapassou 174 mil GWh, segundo estudo produzido pelo departamento de Estudos Gerenciais e de Mercado. O consumo na categoria residencial registrou crescimento de 4,4%, o mesmo índice do segmento comercial. Na categoria industrial, o crescimento ficou em 0,9%. Apesar da melhora dos últimos três anos, o consumo continua abaixo do registrado antes do racionamento, de cerca de 181,6 mil GWh. (Canal Energia - 05.03.2004)

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2 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras realizou captações de US$ 5,4 bi em 2003

A Petrobras captou no ano passado US$ 5,426 bilhões no mercado externo e continua líder absoluta entre as empresas brasileiras no ranking de captações. Na avaliação do diretor financeiro e de relações com o mercado da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a percepção do mercado de capitais a respeito da Petrobras tem melhorado, apesar do que considera uma "perturbação" no final de 2003. O executivo espera uma melhora da percepção no primeiro trimestre deste ano e prevê que até o final do primeiro semestre a situação "não piora, ficando igual ou melhor". "Quanto ao segundo semestre de 2004, dependendo do que aconteça com a economia dos Estados Unidos, com o grau de disputa da eleição americana e das respostas que o Fed dê a potenciais pressões inflacionárias, isso pode ser alterado. E, mesmo que haja uma elevação da taxa de juros do tesouro americano, não será nada dramático", diz Gabrielli. (Valor - 08.03.2004)

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2 Petrobras quer criar ranking de seus fundos exclusivos para aumentar rentabilidade

A Petrobras tem vários fundos exclusivos onde aplica dinheiro no Brasil, sem contar as aplicações no mercado internacional, que dividem a aplicação do caixa da empresa, de R$ 24,9 bilhões. Com todo esse dinheiro, Gabrielli explica que, "em tese", a Petrobras não precisará de empréstimos em 2004 para fazer frente aos investimentos previstos."Poderíamos financiar todo nosso investimento com a geração operacional de caixa, considerando os preços internacionais e os preços domésticos. No entanto, havendo possibilidade de alongar e baixar o custo da nossa dívida, trocar dívida mais cara por mais barata é uma política saudável no longo prazo", pondera o executivo.Com um caixa dessa magnitude, a companhia tem condições de exigir maior competitividade entre os bancos que administram seus recursos. De acordo com Gabrielli, a empresa estatal pretende começar a fazer um ranking, mostrando a rentabilidade dos fundos exclusivos que ela mantém no Brasil, geridos por 13 instituições financeiras que aplicam basicamente em títulos públicos e cujos nomes a Petrobras não revela. A intenção é incentivar uma maior competição entre elas e assim aumentar a rentabilidade. (Valor - 08.03.2004)

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3 Petrobras pretende realizar operações no mercado brasileiro

Para emissões futuras e abertura de novos mercados, Gabrielli explica que a Petrobras pretende "prospectar um pouco mais" o mercado brasileiro, lembrando que no ano passado não fez nenhuma operação aqui. "Por isso estamos olhando a situação da taxa de juros. Sabemos que, dado o tamanho da Petrobras, o mercado brasileiro vai ser importantíssimo para diminuir a vulnerabilidade da nossa dívida em dólar. Porém, o mercado brasileiro no momento é pequeno para ser a principal fonte de captações", explica o diretor. (Valor - 08.03.2004)

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4 Petrobras: Operação do campo da Baía de Camamu terá início até 2005

A Petrobras garantiu que o campo de gás natural da Baía de Camamu, na Bahia, iniciará a operação até outubro de 2005. A estatal está investindo US$ 280 milhões no chamado Projeto Manati, que permitirá uma oferta adicional de 6 milhões de metros cúbicos por dia. O diretor financeiro da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o gerente-geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção da empresa na Bahia, Antonio José Rivas, estiveram reunidos com o governador Paulo Souto no dia 2 de março, para assegurar o cumprimento do prazo. A Bahia está passando por uma crise no abastecimento do gás natural. A oferta de 6,5 milhões de metros cúbicos por dia corresponde à metade da demanda do estado. Segundo o governo, a entrada do campo de Camamu supriria as necessidades das empresas. Atualmente, a Bahiagás fornece 5,3 milhões de metros cúbicos e importa 1,1 milhão de metros cúbicos por dia do Sergipe. (Canal Energia - 05.03.2004)

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5 Comgás projeta expansão de sua rede de gasodutos

A Comgás vai fazer neste ano a maior expansão da sua rede de distribuição de gás natural desde sua privatização, em 1999. A empresa prevê a construção de 400 km de rede nos 45 municípios onde já atua e também em sete cidades para onde vai ampliar o fornecimento. No ano passado a expansão da Comgás foi de 300 quilômetros de rede. Antes da privatização, a Comgás estava presente em 17 municípios e possuía uma rede com 2,4 mil quilômetros. Atualmente a rede de distribuição é de 3,5 mil quilômetros. Os investimentos em expansão entre 2004 e 2008 serão de R$ 1,1 bilhão. O aumento na rede de abastecimento neste ano será igualitário nos segmentos industrial e residencial. Em 2004, segundo o diretor de operações da empresa, John Costin, a empresa vai investir na capilarização da rede criada para abastecer grandes consumidores industriais e ampliar o número de clientes residenciais e comerciais em sua área de abrangência. "Nossa estratégia é expandir em bolsões residenciais que estão nas áreas de abrangência da rede já instalada", diz Costin. A expectativa da empresa é aumentar o fornecimento total de gás em torno de 15% neste ano, semelhante aos 15,8% verificados em 2003.

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6 Comgás quer aumentar fornecimento para clientes comerciais e industriais de médio e pequeno porte

Além do segmento residencial, o planejamento da Comgás para este ano prevê a ampliação no fornecimento para clientes comerciais e indústrias de médio e pequeno porte também dentro da estratégia de aumentar a chamada rede capilar. De acordo com o diretor de operações, John Costin, para o segmento de cogeração de energia, a previsão é aumentar a rede em 20 km e, no setor de GNV, a expansão prevista para 2004 é de 17 km. Segundo Costin, o GNV é o segmento do mercado que mais tem crescido, em torno de 70% ao ano. A indústria é responsável por 78% do mercado de gás natural da empresa, seguida pelo GNV, com 10%. O restante é dividido entre os clientes residenciais, comerciais, a cogeração de energia e o fornecimento para usinas termelétricas. (Gazeta Mercantil - 08.03.2004)

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7 Feicana 2004 discutirá o papel do gás na matriz energética brasileira

A Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira, que acontece de 9 e 11 de março, em São Paulo, espera movimentar R$ 400 milhões em negócios. São esperados 15 mil pessoas, que visitarão 123 expositores. Entre as presenças confirmadas estão os ministros Dilma Rousseff e Luiz Fernando Furlan. A feira contará com seminários para discussões de temas relacionados ao mercado interno e externo de açúcar e álcool. O papel do gás na matriz energética brasileira também será tema de debate na feira. (Canal Energia - 05.03.2004)

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Grandes Consumidores

1 Setor Mineral terá investimentos de US$ 2 bi em 2004

O Brasil terá US$ 2 bilhões em investimentos no setor mineral, informou ontem a assessoria de comunicação social do MME. Em visita oficial ao Canadá, a ministra Dilma Rousseff participou de encontros com investidores que demonstraram interesse em injetar recursos em projetos de prospecção, pesquisa, desenvolvimento e modernização de plantas de mineração para ouro, níquel, cobre e diamante. Entre as empresas que confirmaram os investimentos, estão Verena Minerals, Desert Sun, Jaguar Mining e Canico. A ministra ressaltou as vantagens de se investir em solo brasileiro. Ela disse que o País tem potencial geológico favorável a novas descobertas minerais e diferencial competitivo em relação a outros mercados mais tradicionais na recepção de capitais e risco, de acordo com os últimos indicadores macroeconômicos. Em 2003, os investimentos em pesquisa mineral no Brasil totalizaram US$ 70 milhões. Para este ano, com o aporte das empresas, a projeção aponta para uma cifra entre US$ 150 e US$ 200 milhões. (Gazeta Mercantil - 08.03.2004)

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2 Alcoa tem planos de retomar investimentos no Brasil

A Alcoa espera mais que duplicar a produção em suas fábricas no Brasil e na Jamaica, com projetos de US$ 1,35 bilhão, disse o chefe da área de metais principais da Alcoa, Bernt Reitan. Se as propostas forem aprovadas pelos respectivos governos, a refinaria de São Luís, chegará a uma capacidade de produção anual de 3,3 milhões de toneladas de alumina - matéria-prima do alumínio. "Avaliando o mercado a longo prazo, acreditamos que a expansão é adequada", disse o executivo. A empresa se propõe a decidir o rumo do plano de expansão até o segundo semestre deste ano e completar os projetos até 2007, afirmou o executivo. (Gazeta Mercantil - 08.03.2004)

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3 Vendas externas se tornam mais atrativas para as siderúrgicas

Embalados pela forte demanda externa, os preços internacionais de siderúrgicos continuam a trajetória de alta observada ao longo de todo o ano passado. Nos primeiros três meses deste ano, as cotações do produto já registram elevação média de até 40%, na comparação com dezembro de 2003. A valorização de preços lá fora vem provocando mudanças substanciais na relação das margens de lucro entre as vendas do mercado externo e do interno. Esse movimento conjugado teve impactos também no perfil das vendas físicas de aço brasileiro. Historicamente, cerca de 25% a 30% da produção das usinas brasileiras de aço plano destinava-se ao mercado externo. Hoje, esse percentual atinge até 50%, como no caso da CSN. (Gazeta Mercantil - 08.03.2004)

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4 Triunfo registra crescimento de 31,5% no seu lucro líquido em 2003

A Petroquímica Triunfo ampliou em 31,5% o lucro líquido do ano passado em comparação com 2002, para R$ 26,7 milhões. O resultado foi obtido no período em que a companhia bateu o recorde de eficiência desde o início de suas operações, na década de 80, com a utilização de 95,6% da capacidade instalada nominal de 160 mil toneladas por ano."A produtividade de nossa planta subiu 4% em relação ao recorde anterior, estabelecido em 1998", disse o diretor-superintendente, Cezar Mansoldo. Ele espera repetir o bom desempenho em 2004, apesar da limitação da capacidade de produção da empresa, principalmente por conta de novos ganhos de produtividade e eficiência. "Vamos investir US$ 20 milhões em equipamentos, cerca de 60% a mais do que em 2003". Segundo o executivo, a recuperação da economia brasileira deve ampliar a demanda local pelo produto da empresa. No ano passado, a receita líquida da Triunfo cresceu 40,3% sobre 2003, para R$ 409,1 milhões. Apesar da oscilação nos preços do eteno (matéria-prima usada pela empresa), a margem bruta permaneceu praticamente estável, passando de 20,7% em 2002 para 20,2% no ano passado. (Valor - 08.03.2004)

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Economia Brasileira

1 Furlan quer internacionalizar empresas brasileiras

O ministro Furlan, defendeu a internacionalização das empresas brasileiras. Disse que esse movimento traz benefícios para as empresas e para o País. "Não há país de primeiro mundo que não tenha empresas de primeiro mundo", disse. O ministro acrescentou que "muitas vezes a imagem de uma empresa ajuda a melhorar a imagem do País no mercado externo". Segundo Furlan, para as empresas pode ser nocivo estar em um único mercado. O ministro disse que as empresas que atuaram no mercado externo no ano passado chegaram a apresentar resultados melhores do que as que atuam no mercado interno. Para Furlan, a experiência espanhola "deve servir para o Brasil" porque envolve o estabelecimento de regras objetivas, como garantia de lucratividade, adequação a normas de qualidade e meios de impedir a bitributação. (Gazeta Mercantil - 08.03.2004)

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2 Meirelles diz que mudanças de orientação na condução econômica são desnecessárias

Segundo Henrique Meirelles, o Brasil melhorou seus fundamentos econômicos e agora a prioridade é o crescimento dentro da meta de inflação de 5,5% este ano. Para isso, considera desnecessário mudanças de orientação na condução econômica, inclusive no ritmo de redução das taxas de juros que este ano ainda não baixaram apesar de intensas pressões. Ao seu ver, o país não pode desviar de caminho "quando as coisas agora estão dando certo". "Temos que persistir e continuar na rota virtuosa, de aumento da taxa potencial de crescimento, diminuição gradual dos juros e da melhora do perfil da dívida pública", afirmou. (Valor - 08.03.2004)

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3 Meirelles negocia na Suíça para assegurar crescimento sustentável

Henrique Meirelles vai apresentar, na Suíça, onde vai encontrar com as principais autoridades monetárias do planeta, duas propostas que o governo Lula considera essenciais na sua cruzada para assegurar um crescimento sustentável ao país. A primeira é tornar permanente o chamado "cheque especial" do FMI, ou seja, empréstimos emergenciais a partir das revisões normais, sem necessidade de acordos formais. A segunda proposta é excluir investimentos públicos, com critérios de retorno pré-definido, da contabilização dos gastos para superávit primário. Para Meirelles, há "muita boa vontade" do FMI sobre as duas propostas. "Tudo isso mostra que estamos numa retomada sólida de crescimento", diz o presidente do BC. (Valor - 08.03.2004)

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4 Setor exportador deve atrair maior parcela de capital estrangeiro em 2004

Depois de despencar em 2003 para o menor patamar em oito anos, o volume de investimento direto estrangeiro (IDE) no Brasil deve aumentar em 2004, seguindo a tendência mundial de recuperação desse fluxo de recursos. Mas ao invés das aplicações em infra-estrutura que predominaram no final da década de 90 , o interesse dos investidores internacionais estará voltado para o setor produtivo, principalmente segmentos exportadores como agroindústria e extração mineral. Bancos e consultorias estimam o IDE entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões em 2004. Isso pode significar alta de 18% até 48% ante aos US$ 10,1 bilhões registrados em 2003 pelo BC. A expectativa de maior peso da indústria na entrada de divisas estrangeiras pode ser um reflexo de três anos de retração nos investimentos, avalia o diretor-executivo do IEDI, Júlio Sérgio Gomes de Almeida. Esse movimento, contudo, ainda é "embrionário", define Gomes de Almeida. De 1995 a 2000, segundo o IEDI, 60% dos recursos estrangeiros foram para setores de baixo potencial de exportação. Após a introdução do câmbio flutuante, o perfil começou a mudar, o que é positivo. (Valor - 08.03.2004)

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5 Mercado acredita na volta dos investimentos

Apesar do cenário de recessão, economistas e executivos acreditam que parte do patamar perdido será recuperado este ano, com ações do Governo e a esperada recuperação econômica. O patamar médio dos investimentos nos últimos anos foi calculado pelo IBGE. A conta toma por base uma taxa, chamada de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), a cada trimestre, desde a década passada. Esta taxa reflete, basicamente, o nível de investimentos no País em construção e em máquinas e equipamentos para expansão e modernização do parque fabril. "Esse patamar baixo resulta do investimento púbico em contração por causa da necessidade de geração de superávit primário e dos investimentos privados com o freio de mão puxado, devido aos juros altos, tributação crescente, carência de financiamento. Foi um cenário pouco propício para a expansão. Junto disso, a incerteza regulatória muito forte ajudou a derrubar o investimento" diz o presidente da Sobeet, Antônio Correa de Lacerda. (Jornal do Commercio - 08.03.2004)

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6 PPP é tema de seminário em Brasília

O projeto de lei que institui regras gerais para a contratação de PPP, continua a provocar polêmica. Persistem dúvidas de parlamentares, empresários e especialistas sobre um possível confronto entre a nova legislação em discussão no Congresso Nacional com a Lei de Licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como a criação dos fundos fiduciários. No fundo, toda a discussão gira em torno da confiabilidade dos investidores no poder público brasileiro. O evento Debate nacional Parceria Público-Privada, que será realizado quarta-feira, dia 10, em Brasília, é uma contribuição para o debate sobre o assunto. O seminário abordará: o que os governos esperam das PPP; a visão do setor privado nacional; modelos e experiências das empresas internacionais; riscos e garantias do fundo garantidor nas PPPs. O encontro é patrocinado pela PricewaterhouseCoopers Brasil e a Suez Ambiental. (Valor - 08.03.2004)

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7 Obras das PPP só começarão no ano que vem

O início das 23 obras de infra-estrutura previstas na PPP somente se dará no próximo ano. O projeto de lei que prevê a PPP, que aguarda há um mês a desobstrução da pauta de votações no Congresso, deverá ser votado na Câmara dos Deputados ainda esta semana, segundo o relator Paulo Bernardo (PT-PR); depois, vai para o Senado. Ele acredita que até meados de maio, a tramitação deverá ser concluída. O sucesso da PPP depende, contudo, de o Governo conseguir garantir aos investidores privados, principalmente os fundos de pensão, após a aprovação no Congresso do projeto de lei, a rigidez das regras no que se refere ao retorno mínimo, liquidez e segurança dos investimentos. "É necessário esclarecer as condições de cada projeto. Qual será a taxa de juros e a rentabilidade. Mas este detalhamento pode ser feito separadamente. Precisamos da certeza, principalmente, de que não há risco político de qualquer mudança nas regras " destaca o presidente do fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), Guilherme Lacerda. O patrimônio da Funcef é de R$ 15 bilhões. (Jornal do Commercio - 08.03.2004)

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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera perto da estabilidade neste final de manhã, sendo norteado principalmente pelo fluxo cambial. Às 12h02m, a moeda americana era negociada por R$ 2,871 na compra e R$ 2,873 na venda, com alta de 0,03%. Na sexta, o dólar comercial terminou em queda de 0,62%, a R$ 2,8690 na compra e a R$ 2,8710 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 08.03.2004)


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Internacional

1 Endesa registra aumento de 7,4% na produção de energia nos primeiros meses do ano

A Endesa gerou nos primeiros meses do ano 13.907 GWh em seu sistema nacional, o que representa um aumento de 7,4 % em relação ao mesmo período do ano passado. No total, a produção elétrica nacional cresceu 0,9% entre janeiro e fevereiro, chegando a 33.155GWh, segundo dados da Red Electrica. Segundo a companhia, se descontadas essas cifras dos 12907 GWh produzidos pela Endesa, o resto do setor teria produzido 19.248 GWh, o que supões uma redução de 3,2% em relação ao mesmo período de 2003. Nos primeiros meses de 2004, o crescimento da demanda elétrica nacional foi de 1,4 % , enquanto que nos territórios onde a Endesa tradicionalmente opera, houve uma subida de 2,3% na demanda. O crescimento da produção da Endesa levou a companhia a alcançar uma cota de 42% de toda a energia gerada na Espanha, frente uma participação de 39,5% em 2003. (CincoDías - Espanha - 08.03.2004)

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2 Veolia Environnment perde 2,05 mi de euros devido à cargas extraordinárias

O grupo francês de serviços Veolia Environnement registrou uma perda de 2,05 milhões de euros em 2003, frente a um ganho de 339 milhões no ano de 2002. Segundo comunicado da empresa, esse resultado deve-se às cargas extraordinárias, que alcancarão 2,3 milhões de euros, sendo 2,2 milhões referentes à ajustes de mercado de uma filial sua, US Filter, e mais 93 milhões relativos a custos de reestruturação. A empresa prevê para 2004 e 2005 um crescimento de sua atividade entre 4 e 8%. (Expansión - Espanha - 08.03.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Bruno Schröder

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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