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IFE: nº 1.289 - 12 de fevereiro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Dilma inclui 4 emendas das empresas na MP do setor elétrico
2 Dilma: Não será permitida competição de usinas já amortizadas com usinas novas
3 Emenda que garante repasse integral para tarifa dos custos de aquisição da energia no "pool" é aceita
4 Dilma: Modelo não trata da universalização
5 Comercializadores ganham o direito de participar de leilões entre geradores e distribuidores
6 Votação das PPPs é adiada mais uma vez
7 Abradee critica aplicação do IPCA no reajuste contratual
8 Abradee se preocupa com permanência do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor
9 Levantamento da FGV aponta remuneração anual de 15,14% como ideal para investidores do Pronfa

Empresas
1 Chesf quer participar do Proinfa no Nordeste
2 Investimento da Chesf no Proinfa pode chegar a US$ 400 mi
3 Lucro em 2003 não influi nos ratings da Eletropaulo na S&P
4 Empresas do Grupo Eletrobrás recebem prêmio de gestão pública
5 Eletrosul negocia parceria na hidrelétrica de Monjolinho
6 Tractebel pronta para inaugurar sua primeira unidade de energia alternativa no Brasil
7 Coelba reduz em 90% número de processos contra empresa

Licitação
1 Cemig
2 Ceron
3 Boa Vista Energia

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Nível de armazenamento chega a 62,77% no subsistema Norte
2 Volume armazenado chega a 39,74% no subsistema Nordeste
3 Capacidade de armazenamento do Sudeste/Centro-Oeste está em 52%
4 Reservatórios do subsistema Sul apresentam índice de armazenamento de 81,27%
5 Linha de transmissão Imperatriz/Presidente Dutra é desligada
6 Boletim Diário da Operação do ONS

Gás e Termelétricas
1 Reservas de petróleo e gás tem aumento e 19,5 % em 2003
2 Produção da Petrobrás se mantém estável em 2003
3 Gasoduto no Maranhão está orçado em US$ 720 mi

Grandes Consumidores
1 Braskem tem lucro projetado de R$ 450 mi em 2003
2 Setor metalmecânico e eletrônico do RS registra crescimento de 9% em 2004

Economia Brasileira
1 IBGE amplia setores industriais em sua pesquisa industrial mensal
2 IBGE: Mudança não deve gerar grandes alterações na taxa de crescimento industrial para 2003
3 IPEA: Nova pesquisa do IBGE é um avanço

4 Investimentos públicos podem chegar a R$ 12 bi em 2004
5 Oposição quer explicações sobre cortes no Orçamento para votar PPA
6 FMI negocia revisão de acordo com Palocci
7 Inflação cai em SP
8 Furlan: Brasil é o melhor para investimentos
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 EDP anuncia não ter interesse em firmar parceria com a Unión Fenosa
2 Gás Natural registra redução de 29,5% no lucro em 2003
3 Presidente da ERSE de Portugal defende criação de leilão de eletricidade
4 REN deixará de ser única compradora de energia produzida com extinção dos CAE
5 Red Electrica Espanhola tem crescimento de 16% em seu lucro em 2003

 

Regulação e Novo Modelo

1 Dilma inclui 4 emendas das empresas na MP do setor elétrico

Depois de semanas de negociações com as empresas de energia e os senadores da base governista, a ministra Dilma Rousseff, decidiu ontem incluir apenas 4 das 11 emendas pedidas pelos agentes no novo modelo do setor que tramita Senado. O projeto de conversão da MP 144, que define as novas regras, deverá ser votado na próxima terça-feira, segundo o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP). O pacote com as 11 emendas foi apresentado em conjunto pelas distribuidoras, geradoras e comercializadoras. Das seis emendas apresentadas pelas distribuidoras, a ministra aceitou três. A única proposta das comercializadoras também foi acatada. Mas nenhum dos quatro pedidos feitos pelas geradoras privadas foi aceito pela ministra. (Valor - 12.02.2004)

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2 Dilma: Não será permitida competição de usinas já amortizadas com usinas novas

Sobre a emenda considerada prioritária pelas produtoras de energia, a que permitia aos grupos donos de empresas ex-estatais de participar com sua produção em leilões de energia nova, a ministra foi enfática: "Não podemos permitir que usinas já em parte amortizadas venham a competir com usinas novas. Aí, sim, nunca atrairemos investimentos!", afirmou. As geradoras pediam ainda que fossem feitas audiências públicas antes da edição de portarias e decretos do Executivo, o que também foi negado. (Valor - 12.02.2004)

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3 Emenda que garante repasse integral para tarifa dos custos de aquisição da energia no "pool" é aceita

O principal pleito das distribuidoras, a garantia de repasse integral para a tarifa dos custos de aquisição da energia no "pool", foi aceito. "É correta a proposta de repasse feita pelos agentes. O texto original da MP não tratava disto porque não era o seu objetivo mexer na política tarifária, que consta nos próprios contratos", afirmou Dilma. Também foi incorporada, com ajustes, a emenda das distribuidoras que ajusta os contratos de geradores e distribuidores, em caso de racionamento. Segundo justificativa das distribuidoras, a redação original da MP poderia gerar distorções, beneficiando geradores térmicos. A terceira emenda das distribuidoras que foi acatada pela ministra é a que permite que as concessionárias utilizem mecanismos para coibir a inadimplência. Esta emenda terá ajustes que ainda estão em negociação. (Valor - 12.02.2004)

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4 Dilma: Modelo não trata da universalização

Não foram aceitos pelo Governo os pedidos das empresas de distribuição para que o governo direcionasse recursos de fundos setoriais como a CDE e a RGR para cobrir os investimentos necessários para a universalização. "A universalização foi instituída pela MP 127, onde o relator foi o deputado Aleluia (José Carlos Aleluia). Nela, não houve definição de obrigações nem da origem de recursos. O modelo não trata da universalização", disse Dilma. Ela afirmou ainda que o maior investidor na universalização será o governo, que já destinou R$ 5,3 bilhões para o programa, "praticamente a fundo perdido". Também foi negada pela ministra a proposta das distribuidoras de manter participação societária em outros projetos, inclusive de geração. Sobre o item que proíbe reajuste tarifário anual, as empresas queriam que o novo texto retirasse da lista de pré-requisitos para o aumento da tarifa a necessidade de estar em dia com os pagamentos da compra de energia dos contratos iniciais, de Itaipu e do Proinfa. Mas o pedido foi negado pela ministra. (Valor - 12.02.2004)

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5 Comercializadores ganham o direito de participar de leilões entre geradores e distribuidores

Uma única emenda feita pelas comercializadoras foi aceita, com ajustes. Elas querem o direito de também participar dos leilões entre geradores e distribuidores, por meio do "pool". Eles alegam que a sua participação aumentará a competição, o que resultará em preços ainda menores. (Valor - 12.02.2004)

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6 Votação das PPPs é adiada mais uma vez

Desentendimentos entre os ministérios da Fazenda e do Planejamento e falta de consenso entre deputados da base aliada levaram o relator do projeto das PPPs a adiar, para terça-feira da semana que vem, a votação do texto na comissão especial da Câmara. Planejamento e Fazenda divergiam sobre a forma de contabilização dos gastos de Estados e municípios nas parcerias. A Fazenda defendia que todos os recursos públicos gastos nos empreendimentos fossem computados na dívida pública consolidada. Já o Planejamento desejava sua contabilização como despesas correntes. A preocupação da Fazenda era que, ao não registrar os gastos como dívida, poderia ser criada uma brecha para descumprir a LRF. Já o Planejamento tinha tese contrária: a contrapartida do governo na maioria dos empreendimentos seria por meio de despesas de caráter continuado. (Folha de São Paulo - 12.02.2004)

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7 Abradee critica aplicação do IPCA no reajuste contratual

A Abradee (Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica) está preocupada com a possibilidade da aplicação do IPCA no reajuste contratual, um dos itens que definem o índice do Fator X. Pela proposta apresentada na nota técnica da Aneel, os custos de mão-de-obra serão reajustados pelo IPCA e os demais custos das distribuidoras - equipamentos e materiais - seriam reajustados pelo IGP-M. Segundo Lívia Baião, diretora Financeira da Abradee, a proposta da agência é uma quebra de contrato, uma vez que, nos contratos de concessão, esse reajuste seria feito pelo IGP-M. Além disso, ela conta que as distribuidoras poderão ser fortemente impactadas em função da oscilação dos dois índices na formação do componente X. "É difícil prever qual seria o impacto quantitativo para as distribuidoras, mas para se ter uma idéia, no ano passado, tivemos uma variação alta no IGP-M. No segundo semestre, tivemos uma alta no IPCA", lembra. (Canal Energia - 11.02.2004)

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8 Abradee se preocupa com permanência do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor

A Abradee também mostra preocupação com a permanência do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor, que avalia, do ponto de vista do consumidor, o serviço prestado pela concessionária. Lívia Baião, diretora Financeira da Abradee, comenta que a medida trará dupla penalidade para a distribuidora. Para Lívia, a metodologia poderá induzir o consumidor a avaliar mal a concessionária, já que ele poderá ser beneficiado com tarifas menores. Na nota técnica, o índice poderá resultar em punição ou prêmio à concessionária, dependendo da avaliação do consumidor sobre o serviço prestado pela distribuidora. No método final estabelecido pela Aneel para revisão tarifária, se uma concessionária tivesse pontuação abaixo da média de sua categoria no IASC, ela poderia ter o Fator X acrescido em até 1%. Por outro lado, se a empresa obtivesse pontuação 10% superior à média de sua categoria, teria uma redução de até 1% como premiação. Ficando na média, o índice permaneceria inalterado. (Canal Energia - 11.02.2004)


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9 Levantamento da FGV aponta remuneração anual de 15,14% como ideal para investidores do Pronfa

A Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia (APMPE) divulgou ontem um levantamento encomendado à Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a remuneração ideal para os investidores no Proinfa. O levantamento aponta uma taxa de remuneração anual de 15,14%, mas considera que os 14,89% propostos pelo MME são suficientes, já que compensariam o aumento do prazo de contratos de 15 para 20 anos, estabelecido pelo ministério na semana passada. O estudo da FGV também define os valores mínimos para atrair investimentos em geração no Proinfa. De acordo com o levantamento, os valores ideais para remunerar os investidores no Proinfa seriam de R$ 127,77 o MWh para PCH, de R$ 92 a R$ 178 por MWh para biomassa e de R$ 228,90 a R$ 254,14 por MWh para geração eólica. O estudo aponta como valores mínimos para os investimentos as taxas de R$ 85 por MWh para biomassa, R$ 119 o MWh para PCHs e de R$ 153 o MWh para usinas eólicas. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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Empresas

1 Chesf quer participar do Proinfa no Nordeste

A Chesf abriu um programa para atuar em parceria com investidores privados na geração de energia por fontes eólica e biomassa. A estatal lançou nesta semana uma consulta pública para selecionar interessados em formar sociedade de propósito específico (SPE) e implantar parques eólicos e usinas de co-geração no Nordeste. O objetivo é entrar com participação acionária de 49% nos projetos e disputar os contratos do Proinfa, do governo federal. De acordo com o gerente do departamento de tecnologia de geração da estatal, Pedro Bezerra, a Chesf já participou de projetos-piloto na geração por fontes eólica e de biomassa, mas atualmente não está em nenhum programa de fonte alternativa com a iniciativa privada. Bezerra afirma que um dos objetivos da Chesf com a participação acionária em geração no Proinfa é melhorar as condições de armazenamento de água nos reservatórios do Nordeste. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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2 Investimento da Chesf no Proinfa pode chegar a US$ 400 mi

O programa da Chesf prevê sociedades com investidores privados para atingir até o limite de 550 MW por fonte eólica e de 275 MW por biomassa. Estes limites foram definidos com base nos parâmetros estabelecidos pelo MME para a participação de produtores independentes de energia (PIE) e produtores independentes autônomos (PIA) e no limite estadual de contratos do Proinfa, que prevê até 220 MW por unidade da federação. Com base nos limites do MME para os tipos de participantes nos contratos e na média de custo de implantação de geradores eólicos e de co-geração, o investimento da Chesf no Proinfa pode atingir cerca de US$ 400 milhões. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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3 Lucro em 2003 não influi nos ratings da Eletropaulo na S&P

A Eletropaulo não teve alteração nos ratings de crédito atribuídos pela Standard & Poor, apesar da reversão do resultado no ano passado. A distribuidora, que acumulou prejuízo de R$ 871 milhões em 2002, fechou 2003 com lucro líquido de R$ 86 milhões. Segundo a agência de risco, a mudança da classificação da empresa, que atualmente está em default, depende da conclusão da reestruturação das dívidas com os credores. A distribuidora está trabalhando para alongar o perfil da dívida e reduzir a exposição em moeda estrangeira. A previsão da distribuidora é concluir a negociação até a próxima segunda-feira, dia 16 de fevereiro. Outro ponto destacado pela S&P é que a reversão dos resultados da empresa está mais vinculado aos efeitos não-caixa gerados pelas dívidas em dólar do que melhora operacional. (Canal Energia - 11.02.2004)

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4 Empresas do Grupo Eletrobrás recebem prêmio de gestão pública

Duas empresas do Grupo Eletrobrás, Eletrosul e Eletronuclear, serão premiadas nesta quinta-feira, dia 12 de fevereiro, em Brasília, na entrega do Prêmio Nacional de Gestão Pública, do Programa da Qualidade no Serviço Público do governo federal (ciclo 2003). A Eletrosul receberá o prêmio Ouro pela aplicação do sistema de gestão na regional de manutenção do Paraná (RMPR) - que em 2002 havia conquistado o Bronze. Já a usina de Angra I e a Gerência de Monitoração da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto conquistaram o prêmio Prata na categoria Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. (Canal Energia - 11.02.2004)

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5 Eletrosul negocia parceria na hidrelétrica de Monjolinho

A Eletrosul, autorizada pela MP 144 a atuar também como geradora, já planeja seu primeiro investimento no setor. A estatal está negociando com a Engevix, empresa que detém a concessão para a construção da hidrelétrica de Monjolinho (RS), uma parceria para tirar a usina do papel. Embora a Engevix tenha desde abril de 2002 a concessão para a construção da usina, que terá 67 MW de potência e consumirá um investimento de R$ 160 milhões, as obras ainda não foram iniciadas. O vice-presidente de Energia e Recursos Hídricos da Engevix, José Antunes Sobrinho, confirmou a negociação com a Eletrosul. "Já estamos conversando há algum tempo e a expectativa é chegar a um acordo nos próximos meses para que as obras em Monjolinho comecem ainda neste semestre", disse o executivo. Pelo cronograma da Aneel, a hidrelétrica Monjolinho tem de entrar em operação até 2006. De acordo com o projeto original, serão necessários 26 meses para colocar a hidrelétrica em funcionamento após o início das obras. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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6 Tractebel pronta para inaugurar sua primeira unidade de energia alternativa no Brasil

A usina de biomassa da Tractebel Energia, que vai usar resíduos de madeira para gerar 28 MWh de energia elétrica e vapor para indústrias madeireiras de Lages, já está pronta, testada e só espera chegar o final de março para começar a operar. Com investimento de R$ 79 milhões, R$ 50 milhões deles financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), a planta é a primeira unidade de energia alternativa do grupo de origem belga no Brasil. O presidente da Tractebel, Manoel Zaroni Torres, diz que há estudos para uma unidade semelhante à de Lages no Planalto Norte catarinense. O início do fornecimento regular está programado para abril. A planta de co-geração (para produção de energia e vapor) vai fornecer 25 toneladas de vapor por hora, que serão usada por duas indústrias madeireiras. Se operar com toda a capacidade, a usina vai consumir perto de 30 mil toneladas mensais de resíduos de madeira. (A Notícia - SC - 12.02.2004)

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7 Coelba reduz em 90% número de processos contra empresa

A Coelba reduziu em 90% o número de processo administrativos contra a empresa no Procon em um ano. A empresa atribui esta melhora aos efeitos do programa Linha Direta Procon, canal de comunicação que tem por objetivo responder às reclamações dos clientes de forma pró-ativa. Em 2003, foram registradas 21 queixas, contra 189 questionamentos em 2002. Atualmente, a distribuidora ocupa o 30º lugar no ranking das 40 empresas prestadoras de serviços com processos administrativos registrados no Procon. Das 565 reclamações atendidas pela Linha Direta Procon, apenas 91 foram procedentes e a maioria dos atendimentos era relativo à explicação do valor das faturas. (Canal Energia - 11.02.2004)

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Licitação

1 Cemig

A Cemig licita ronda de iluminação pública na região metropolitana de Belo Horizonte. O prazo para a realização das propostas vai até o dia 27 de fevereiro. Em outro processo, a empresa abre licitação para obras e serviços na região de Passos e o prazo termina em 27 de fevereiro. (Canal Energia - 11.02.2004)

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2 Ceron

A Ceron abre processo para contratação de equipe para execução de serviços de inspeção, desenho, medição, operação e manutenção na rede de distribuição urbana da unidade de negócios Norte-UNN. O prazo encerra em 26 de fevereiro. (Canal Energia - 11.02.2004)

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3 Boa Vista Energia

A Boa Vista Energia cancela o processo para contratação de serviços técnicos em padrões de unidades consumidoras, pelo período de 12 meses. (Canal Energia - 11.02.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Nível de armazenamento chega a 62,77% no subsistema Norte

O volume armazenado chega a 62,77% no subsistema Norte, um aumento de 0,64% em relação ao dia 9 de fevereiro. A hidrelétrica de Tucuruí registra volume de 83,83%. (Canal Energia - 11.02.2004)

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2 Volume armazenado chega a 39,74% no subsistema Nordeste

A capacidade de armazenamento do subsistema Nordeste está em 39,74%, ficando 6,36% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve um aumento de 0,55% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta volume de 37%. (Canal Energia - 11.02.2004)

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3 Capacidade de armazenamento do Sudeste/Centro-Oeste está em 52%

Os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresentam índice de armazenamento de 52%. O volume fica 25,97% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível teve um acréscimo de 0,58% em um dia. As usinas de Nova Ponte e Furnas registram volume de 42,29% e 69,35%, respectivamente. (Canal Energia - 11.02.2004)

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4 Reservatórios do subsistema Sul apresentam índice de armazenamento de 81,27%

O nível de armazenamento chega a 81,27% no subsistema Sul, uma redução de 0,25%. A hidrelétrica de G. B. Munhoz registra volume de 85,57%. (Canal Energia - 11.02.2004)

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5 Linha de transmissão Imperatriz/Presidente Dutra é desligada

O circuito um da linha de transmissão Imperatriz/Presidente Dutra, em 500 kV, foi desligada automaticamente na última terça-feira, dia 10 de fevereiro, após explosão do capacitor série fixo nº 1 da linha em Imperatriz, provocando forte incêndio em suas células capacitivas. Segundo boletim preliminar de operação do ONS, a linha e sua compensação série, que estão localizadas na região Norte, permanecem desligadas para avaliação dos danos causados pelo incêndio. A compensação série do circuito dois da linha também está desligada para inspeção devido ao forte calor a que ficou exposta durante o incêndio. Em conseqüência do primeiro desligamento, o circuito dois da linha de transmissão Presidente Dutra/Teresina II, em 500 kV, e o compensador síncrono nº 3 de Imperatriz foram desligados, mas foram religados ainda no início da noite da última terça-feira. Apesar disso, o ONS garante que não houve interrupção de carga e que o desligamento não traz restrições à operação do sistema interligado nacional, que tem registrado baixos valores de transferência de energia para a região Nordeste. (Canal Energia - 11.02.2004)

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6 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Gás e Termoelétricas

1 Reservas de petróleo e gás tem aumento e 19,5 % em 2003

As reservas de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior somaram 14,5 bilhões de barris de óleo equivalente, em 31 de dezembro de 2003. Esse volume representa um aumento de 19,5% em relação ao de 2002, que foi de 12,1 bilhões de barris. Pelos critérios da Society of Petroleum Engineers (SPE), as reservas provadas de óleo e condensado internacionais da Petrobras aumentaram de 319,8 milhões de barris no final de 2002 para 1,013 bilhão em 2003. Pelo mesmo critério, as reservas de gás natural evoluíram de 4,817 bilhões de pés cúbicos para 5,342 bilhões de pés cúbicos no mesmo período. Segundo o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, o crescimento das reservas permitiu que a estatal mantivesse um volume adequado de estoques, até porque a alta ocorreu em um ano de fraco consumo de combustível. O corte na produção de petróleo, decidida esta semana pela Opep, não afetará a Petrobras, segundo ele. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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2 Produção da Petrobrás se mantém estável em 2003

A produção da Petrobras permaneceu, em 2003, nos patamares de 2002. Isso ocorreu devido a interrupção de duas plataformas, a P-35 e a P-33, durante cerca de três semanas cada uma. Com isso, a Petrobras deixou de produzir 190 mil barris de petróleo por dia no período. Em fevereiro do ano passado, a produção da Petrobras atingia 1,6 milhão de barris/dia. No fim do ano, a produção caiu para 1,540 milhão de barris/dia. A mudança de cenário nacional levou a empresa a rever sua estratégia em relação aos investimentos previstos em uma nova refinaria. Estrella observou que a estagnação do consumo no ano passado adiou os planos de construção da refinaria. Em 2003, a produção da Petrobras foi de 1,791 milhão de barris de óleo equivalente/dia, um aumento de 2,23% na média geral e de 24,6% na de óleo. O volume de óleo, no entanto, ficou abaixo da meta estabelecida pela empresa, que era de 1,59 milhão de barris/dia. (Gazeta Mercantil - 12.02.2004)

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3 Gasoduto no Maranhão está orçado em US$ 720 mi

O anel Meio-Norte do Gasun, que ligará o Maranhão ao Piauí, terá 1,96 mil quilômetros de extensão e custará US$ 720 milhões. O projeto está a cargo da Transportadora Meio Norte, empresa criada e incorporada pela Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), Empresa de Gás do Piauí (Gaspisa) e Termogás. A expectativa é que a Petrobrás anuncie participação na sociedade nos próximos dois meses. A TMN está providenciando o licenciamento prévio ambiental do projeto do gasoduto no Ibama e solicitará a autorização para transporte do gás à Agência Nacional de Petróleo nos próximos dias. A previsão é que o gasoduto entre em operação no final de 2006. Além do anel principal, está previsto a construções de ramais do gasoduto para atender dez municípios. O presidente da Gasmar, Carlos Eduardo Gomes, afirmou que a abertura das propostas de realização de estudos georeferenciado de mercado para implantação dos ramais está prevista para o dia 19 de fevereiro. O processo de lictação para estudo dos ramais deverá estar concluído em julho de 2004, segundo previsão da Gasmar. O orçamento para esta malha está em US$ 50 milhões. (Canal Energia - 11.02.2004)

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Grandes Consumidores

1 Braskem tem lucro projetado de R$ 450 mi em 2003

A Braskem, líder da indústria de resinas termoplásticas no país, divulga hoje seu balanço de 2003. Na expectativa de analistas do setor, o lucro da companhia deverá situar-se na faixa de R$ 450 milhões a R$ 460 milhões no ano. No último trimestre, as projeções são de ganhos entre R$ 46 e R$ 50 milhões. Na avaliação dos analistas, a empresa obteve sucesso na redução de sua dívida, que somava R$ 6,2 bilhões no fim de setembro de 2003. Eles projetam queda para R$ 5,9 bilhões no fim de dezembro do ano passado. Para 2004, as estimativas para o desempenho da Braskem são otimistas. Os analistas consultados apostam no aumento do lucro da companhia e na redução de sua dívida para algo próximo de R$ 4,8 bilhões e uma geração de caixa de R$ 2,2 bilhões. (O Valor - 12.02.2004)

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2 Setor metalmecânico e eletrônico do RS registra crescimento de 9% em 2004

Não fossem as fortes pressões de custos, principalmente o possível aumento do preço do aço e a elevação da Cofins de 3% para 7,6%, a indústria metalmecânica e eletroeletrônica gaúcha começaria 2004 em clima de euforia. No ano passado, o setor obteve expansão de 9%. Os dados foram anunciados ontem pelo presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado (Sinmetal), Gilberto Porcello Petry. Apesar das restrições à política econômica do atual governo, o setor mantém estimativa otimista para 2004, quando espera obter um crescimento de 7,3%. O setor espera que as exportações aumentem de US$ 1,4 bilhão, registrado no ano passado, para US$ 1,6 bilhão. (Zero Hora - RS - 12.02.2004)

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Economia Brasileira

1 IBGE amplia setores industriais em sua pesquisa industrial mensal

A nova Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) anunciada ontem, pelo IBGE, amplia de 20 para 27 os setores industriais, pois incorpora novos segmentos importantes na pesquisa como o de edição, impressão e reprodução de gravações e desagrega outros, como a petroquímica e material de transportes. Ao todo, a pesquisa levanta 2.300 empresas e 744 produtos. Em abril, o IBGE vai divulgar a produção industrial de fevereiro, o primeiro resultado a ser conhecido com base na nova estrutura. Na ocasião, serão revelados também os resultados finais da indústria em 2003 e 2002 levantados pela nova série da pesquisa que começou a ser levantada em janeiro de 2002. A indústria extrativa mineral perdeu peso na nova estrutura impactada pela queda do seu preço relativo no período entre a base de comparação antiga (1985) e a base de comparação nova (média 1998/2000). Os setores mais impactados pela abertura econômica dos anos 90 também sofreram redução de participação neste novo universo da indústria, como têxtil e calçados. A pesquisa da indústria regional foi ampliada geograficamente com a inclusão dos estados de Amazonas, Pará e Góias. (Valor - 12.02.2004)

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2 IBGE: Mudança não deve gerar grandes alterações na taxa de crescimento industrial para 2003

Apesar da expectativa das consultorias e bancos que trabalham com dados de nível de atividade, Sílvio Sales, coordenador da área de indústria do IBGE, não crê que a haverá grandes alterações na taxa de crescimento industrial de 0,3% levantada para 2003 apurada na velha PIM. "Provavelmente teremos mudanças em dimensões assimiláveis, já que a fórmula de cálculo não foi alterada", argumenta, lembrando que o "núcleo duro" da indústria brasileira, sustentado por sete setores líderes, não mudou significativamente de 1985 para cá. Há quem aposte, porém, que a retração do peso da extrativa mineral poderá empurrar para baixo a taxa de 0,3%, com a indústria correndo o risco de fechar no vermelho por conta da nova pesquisa. Os sete setores líderes da indústria são os de extração de minerais, metalúrgica, mecânica, material elétrico e de comunicações, material de transporte, química e produtos alimentares, com base na antiga classificação. (Valor - 12.02.2004)

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3 IPEA: Nova pesquisa do IBGE é um avanço

Estevão Kopschitz, economista do Grupo de Acompanhamento Conjuntural (GAC) do Ipea, avalia que a nova pesquisa constitui um avanço porque adota uma estrutura de pesos mais recentes. A estrutura de pesos para agregar o índice geral de produção física da indústria datava de 1985, ou seja, estava ainda a preços de 1985. Para Estevão, a reformulação vai dar uma noção melhor do que está acontecendo na indústria brasileira.(Valor - 12.02.2004)

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4 Investimentos públicos podem chegar a R$ 12 bi em 2004

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, garantiu que os investimentos públicos chegarão aos R$ 12 bilhões este ano e informou que já fará, no decreto de programação financeira, uma reestimativa das receitas, de R$ 402 bilhões para cerca de R$ 407 bilhões. (Valor - 12.02.2004)

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5 Oposição quer explicações sobre cortes no Orçamento para votar PPA

O contingenciamento do Orçamento de 2004 está criando dificuldades ao governo para votar o Plano Plurianual (PPA). Alguns parlamentares de oposição que integram a Comissão Mista de Orçamento defendem que o PPA só seja votado depois que o ministro Guido Mantega comparecer ao Congresso para explicar as razões e critérios do corte orçamentário. A sessão da Comissão Mista de Orçamento realizada ontem caiu por falta de quórum, após desentendimentos políticos. Uma nova reunião foi marcada hoje para a leitura do parecer do senador Roberto Saturnino (PT-RJ) sobre o projeto do PPA. (Valor - 12.02.2004)

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6 FMI negocia revisão de acordo com Palocci

Uma equipe de técnicos do FMI chegou a Brasília para iniciar a primeira revisão do acordo preventivo de US$ 14,8 bilhões assinado em novembro do ano passado. O grupo reuniu-se ontem com o ministro Palocci. Charles Collyns, diretor-adjunto do FMI, disse que a equipe ficará em Brasília até a semana que vem para analisar os resultados da política econômica do país. (Folha de São Paulo - 12.02.2004)

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7 Inflação cai em SP

As taxas de inflação deste mês estão surpreendendo até mesmo os mais otimistas. Após a deflação dos preços no atacado divulgada pela FGV, ontem foi a vez de a Fipe surpreender e registrar taxa inferior à prevista. A queda na taxa da Fipe já era esperada, mas não com tanta força como a registrada. Os preços subiram 0,46%, bem abaixo do 0,65% de janeiro. Paulo Picchetti, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fipe, diz que a desaceleração da taxa se deve ao fim da pressão de alguns itens sazonais. (Folha de São Paulo - 12.02.2004)

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8 Furlan: Brasil é o melhor para investimentos

O ministro Furlan, afirmou que o Brasil é, entre os emergentes, o país mais viável para receber investimentos e se desenvolver. Ele alertou, porém, que é preciso trabalhar firme para que o País possa receber investimentos e se desenvolva. "Somos um país muito mais viável que os outros BRICs", disse ele, referindo-se ao grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Segundo Furlan, o trabalho que o Brasil precisa fazer é eliminar ineficiências na máquina pública e diminuir a burocracia do Estado. "Os nossos problemas são muito menores do que os de China, Índia e Rússia. Somos um País mais harmônico do que a China em termos de consolidação da democrática, de transparência, de imprensa livre e até de competitividade", disse. (Jornal do Commercio - 12.02.2004)


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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial inverteu a tendência de alta com que vinha operando e agora registra leve baixa. Às 12h14m, a moeda americana era negociada por R$ 2,900 na compra e R$ 2,902 na venda, com recuo de 0,17%. Ontem o dólar comercial fechou em baixa de 0,44%, cotado a R$ 2,905 na compra e R$ 2,907 na venda. (O Globo On Line - 12.02.2004)

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Internacional

1 EDP anuncia não ter interesse em firmar parceria com a Unión Fenosa

A EDP desmentiu as declarações efetuadas pelo presidente da Unión Fenosa, que indicavam a possibilidade de uma eventual aliança com a EDP. Segundo afirmou o porta-voz da EDP, Horácio Piriquito, "as declarações da Unión Fenosa não fazem qualquer sentido e estão totalmente desenquadradas da realidade. A EDP não necessita de parcerias elétricas". No dia 9 de fevereiro, o site espanhol de informação financeira 'Invertia' citou o presidente da Unión Fenosa, António Basagoiti, afirmando a possibilidade de uma parceria ou uma troca de participações entre a sua empresa e a EDP, embora tenha negado a existência 'de negociações entre ambas'. (Diário Econòmico - 11.02.2004)

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2 Gás Natural registra redução de 29,5% no lucro em 2003

A Gás Natural revelou ter registrado no ano passado um resultado líquido consolidado de 568,4 milhões de euros, dentro das estimativas do mercado. Segundo anunciou a Gás Natural, a quebra do seu lucro líquido deveu-se aos gastos efetuados, ao aumento da competição e à fraqueza das divisas latino-americanas. Os analistas esperavam em média que a Gás Natural tivesse registrado um lucro de 569 milhões de euros em 2003. (Diário Econòmico - 12.02.2004)

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3 Presidente da ERSE de Portugal defende criação de leilão de eletricidade

O presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), Jorge Vasconcelos, defendeu a criação de um leilão de energia como forma de ultrapassar o impacto no mercado dos custos da eliminação dos contratos de aquisição de energia (CAE). "O grau de sucesso ou insucesso do Mercado Ibérico de Eletricidade (Mibel) vai depender da forma como forem renegociados os contratos de aquisição de energia", disse Vasconcelos. Para ele, a "renegociação dos CAE vai ter implicações ao nível da formação de preços", na medida em que a sua eliminação "vai implicar o pagamento de compensações aos produtores, que poderá afetar a negociação do preço bruto no Mibel". O presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos chamou ainda a atenção para as conseqüências que o pagamento dessas compensações terão em termos de "custos para os consumidores e segurança no abastecimento". Jorge Vasconcelos defende, assim, a criação de um leilão de energia que permitiria "introduzir mais atores no mercado, uma formação transparente dos preços" e evitar "problemas de concorrência". Em adição, a proposta da ERSE passa pela manutenção dos contratos entre a Rede Eléctrica Nacional (REN) e os produtores. (Diário Econòmico - 11.02.2004)

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4 REN deixará de ser única compradora de energia produzida com extinção dos CAE

A extinção dos CAE, cujos mecanismos de aquisição estão a ser estudados pelo Governo e deverão ficar resolvidos até ao arranque do Mibel, a 20 de Abril, prevêem o pagamento de compensações aos produtores de energia, os designados Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC). Com a extinção dos CAE, a Rede Eléctrica Nacional(REN) deixará de ser praticamente o único comprador da eletricidade produzida, mas os contratos com os produtores, com uma duração média de 12 anos, têm de ser acautelados através do mecanismo de recuperação de Custos de Transição para a Concorrência. (Diário Econòmico - 11.02.2004)

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5 Red Electrica Espanhola tem crescimento de 16% em seu lucro em 2003

Em 2003, o lucro da Red Electrica Espanhola (REE) subiu para 115,8 milhões de euros, face aos 99 milhões de euros registrados no período homólogo de 2002. O lucro apresentado pela empresa espanhola ficou acima das previsões de 114,8 milhões de euros dos analistas. Os resultados indicam ainda que os ganhos da Red Electrica subiram 57% para os 246,4 milhões de euros e que as vendas totais cresceram 31% para 907 milhões de euros, impulsionadas pelas aquisições. A dívida da empresa ascendeu a 1,9 mil milhões de euros em dezembro, contra os 1,5 mil milhões de euros verificados no mesmo mês de 2002. (Diário Econòmico - 11.02.2004)

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