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IFE: nº 1.278 - 28 de janeiro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Governo finaliza análise de emendas propostas
2 Prazo maior para a renegociação de contratos entre agentes
3 EPE será uma empresa completamente estatal
4 CNI lidera manifesto contra propostas do novo modelo
5 Dilma rebate criticas ao Novo Modelo
6 Dilma: Nova política tarifária beneficia o consumidor
7 Dilma garante que novo modelo garante igualdade para as indústrias
8 Comissão analisa MPs sobre quadro funcional das agências
9 Auditoria ambiental periódica para projetos com impacto ambiental

Empresas
1 Projeto de conversão que altera MP 144 retira empresas do Grupo Eletrobrás do PND
2 Presidente da Chesf: Investimentos poderão ser realizados sem que sejam considerados como gastos
3 Copel poderá continuar com o self-dealing apenas durante o período de transição
4 Eletrosul poderá voltar a investir em geração
5 Cataguazes-Leopoldina decide tornar público problema com a Alliant
6 Prefeituras alagoanas devem cerca de R$ 12 mi para a Ceal
7 Ceal operar no vermelho em função da inadimplência dos seus clientes
8 Governo de SC articula defesa para Celesc no caso do apagão

9 Cemig não acredita que dívida da SEB prejudique captações com BNDES

10 Comerc conclui negociação de 19 MW para três consumidores de SP e SC

11 Coelba inicia pagamento de juros sobre capital

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Chuvas afastam risco de racionamento de energia no Nordeste
2 ONS suspende mais uma vez despacho de termoelétricas emergenciais
3 Armazenamento do subsistema Nordeste está em 28,49%
4 Subsistema Norte apresenta 35,39% da capacidade
5 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram 44,12% da capacidade
6 Capacidade de armazenamento do subsistema Sul chega a 83,29%

Gás e Termelétricas
1 Dilma: Bolívia tem interesse em projeto de pólo gás-químico
2 MPX estuda térmica em Corumbá
3 Usina em Corumbá pode ter MW com baixo custo
4 Petrobras diz que falta análise jurídica para esta transação
5 RJ consumiu 500 mi de metros cúbicos de gás para geração de energia elétrica em 2003
6 Segmento de cogeração no RJ teve consumo de 60 mi de m3 de gás em 2003

7 Tractebel e Kobltiz apresentam projeto para construção de termoelétrica

Grandes Consumidores
1 CSN anuncia plano de investimentos
2 CSN: Investimento estará concluído, no máximo, em três anos
3 Alta das commodities beneficia Vale

4 BNDES libera crédito para o grupo Suzano

Economia Brasileira
1 Atuação do BC força alta do dólar
2 Pastore elogia medidas do BC
3 Pastore: Condições para a retomada do crescimento são evidentes

4 Sobeet elogia política externa do governo Lula para atrair investimentos
5 Eletros: Vendas de eletroeletrônicos caem pelo 3º ano seguido
6 IPC-Fipe registra inflação
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Integração da Hidrocantábrico na EDP só com participação da Cajastur
2 Relatório sobre apagão nos EUA e Canadá será divulgado em março

 

Regulação e Novo Modelo

1 Governo finaliza análise de emendas propostas

O governo finalizou ontem as bases do novo modelo do setor elétrico. As medidas provisórias que tratam do tema devem ser aprovadas pela Câmara dos Deputados hoje. Fernando Ferro (PT-PE), relator da MP 144, acatou 120 emendas de um total de 766 apresentadas ao texto original. Dentre os pontos amarrados entre o relator e os deputados que apresentaram emendas estão prazos maiores de transição para o novo modelo de alguns dos pontos mais polêmicos. As empresas ganharam mais um ano, no mínimo, para manter regras como a auto-contratação e a verticalização, que beneficia as estatais Copel e Cemig, que ainda têm sob o mesmo grupo as áreas de geração, transmissão e distribuição. (Valor - 28.01.2004)

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2 Prazo maior para a renegociação de contratos entre agentes

Também foi dado no relatório de Fernando Ferro um prazo maior para a renegociação de contratos entre comercializadores, consumidores livres, grandes consumidores e auto-produtores junto às empresas de geração. Os encargos setoriais de um consumidor cativo se manterão mesmo se ele resolver se tornar livre, de acordo com o relatório, ponto que desagradou as comercializadoras mas beneficiou as distribuidoras. Foi acordada ontem com o deputado Eliseu Resende (PFL-MG) mudanças na redação do texto final que traçará com maior clareza as atribuições dos órgãos do setor como o ONS; a Aneel e da CCEE. (Valor - 28.01.2004)

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3 EPE será uma empresa completamente estatal

O relatório da MP que cria a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), estatal que irá cuidar do planejamento do setor, foi concluído ontem. Assim como Furnas, Eletrobrás e Petrobras, a nova estatal terá escritório central no Rio de Janeiro. A mudança foi incluída em emenda aceita pelo relator, deputado Salvador Zimbaldi (PTB-SP). A nova empresa será completamente estatal, e não uma empresa que permita participação por meio de cotas. Segundo o deputado, essa modificação foi necessária para evitar que empresas com interesses no setor participassem dos estudos técnicos que irão definir os projetos que serão licitados. Também ficou definido que os grupos empresariais que forem construir os projetos elaborados pela EPE terão que pagar os custos da elaboração dos estudos para a estatal. De acordo com Zimbaldi esse custo não será repassado para a tarifa dos consumidores. (Folha de São Paulo - 28.01.2004)

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4 CNI lidera manifesto contra propostas do novo modelo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) liderou, ontem, um manifesto de oito associações de empresários do setor elétrico e industrial encaminhado ao presidente em exercício, José Alencar. No manifesto, as instituições expressam preocupação com a quebra de contratos atuais e aumento o poder das empresas estatais, dificultando a concorrência. "A medida não contribui em nada para a atração dos investimentos privados e introduz um passivo que poderá levar ao aumento do custo das tarifas", argumenta o texto do manifesto. Dilma Rousseff rebate os argumentos afirmando que a MP é detalhada porque deixa clara todas as etapas do novo modelo, diminuindo as incertezas. Segundo ela, o empresário já conheceria as regras do sistema antes de decidir o investimento. (Jornal do Commercio - 28.01.2004)

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5 Dilma rebate criticas ao Novo Modelo

A ministra Dilma rebateu mais uma vez as críticas de que o novo modelo seja estatizante e desestimule o investimento privado. Ela disse que o planejamento do setor elétrico, que está sendo retomado com as novas regras, permitirá aos investidores do setor que venham ao Brasil saber onde investir. Eles ainda teriam, de acordo com a ministra, a vantagem de contar com contrato de longo prazo. Dilma disse ainda que a reestruturação de alguns órgãos não é estatização, mas a definição de atribuições para que eles saiam fortalecidos no papel que têm a desempenhar. (Jornal do Commercio - 28.01.2004)

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6 Dilma: Nova política tarifária beneficia o consumidor

Dilma Rousseff garantiu que o consumidor será beneficiado com a nova política de tarifas, que evitará uma explosão causada pelo sistema atualmente em vigor e pela redução do risco de apagão com a facilidade para novos investimentos no setor. "Ele (consumidor) ganha porque nós desmontamos a bomba da explosão tarifária. Estava em curso uma lógica que levava a tarifas cada vez maiores. Nós sustamos essa lógica. Licitação era para quem pagava mais e não quem pagava menos. Ou seja, uma licitação por maior tarifa. Nós fazemos por menor tarifa. As transações entre distribuidores e geradores têm que ser transparentes, pois não é possível comprar a um preço elevado e passar na ponta para o consumidor", disse Dilma. (Jornal do Commercio - 28.01.2004)

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7 Dilma garante que novo modelo garante igualdade para as indústrias

A ministra Dilma afirmou que o novo modelo do setor elétrico estabelecerá uma política igualitária para as indústrias. Ela criticou as empresas que tentam conseguir preços melhores ameaçando sair do país. "As tarifas serão as mais baixas possíveis", disse a ministra. Segundo ela, o preço da energia elétrica próximo de US$ 20 o MWh para os grandes consumidores é um patamar competitivo. Ela informou que a média mundial gira em torno de US$ 67. A ministra afirmou que o patamar praticado anteriormente, quando as tarifas chegavam a US$ 11 o MWh, não é realista. Dilma diz que uma indústria não pode ter uma produção competitiva baseada num grau de subsídio exagerado. Ela não acredita que o setor elétrico vire um obstáculo para novos investimentos na área de mineração. (Canal Energia - 27.01.2004)

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8 Comissão analisa MPs sobre quadro funcional das agências

A comissão mista do Congresso analisou, ontem, a MP 155/03, que cria 18 carreiras nas agências reguladoras brasileiras. A MP também determina a quantidade de cargos pertinentes a cada carreira e a quantidade de procuradores federais para trabalhar em cada uma das agências, além de criar 64 novos cargos de procuradores federais. Para a Aneel, a MP destina 365 cargos de especialistas em Regulação de Serviços Públicos de Energia, além de 150 cargos de analista administrativo. Outras 150 vagas serão direcionadas a técnicos administrativos. A Aneel terá um quadro de 35 procuradores federais. Para a ANA, são destinados 45 cargos de técnicos administrativos e 20 de procuradores federais. (Canal Energia - 27.01.2004)


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9 Auditoria ambiental periódica para projetos com impacto ambiental

A auditoria ambiental periódica nos projetos realizados cujas atividades causem impacto ambiental pode se tornar obrigatória, caso seja aprovado o projeto de Lei 1834/03 que tramita na Câmara dos Deputados. O objetivo do projeto, do deputado Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), é verificar o cumprimento da legislação, normas e técnicas destinadas à proteção do meio ambiente. O projeto está sob exame da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias e prevê que o Conselho Nacional do Meio Ambiente fixe normas, procedimentos e periodicidade de realização da auditoria ambiental, além de definição de qualificações mínimas exigidas dos auditores e obrigatoriedade de inclusão de plano de ações corretivas de irregularidades. (Canal Energia - 27.01.2004)

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Empresas

1 Projeto de conversão que altera MP 144 retira empresas do Grupo Eletrobrás do PND

As empresas do grupo Eletrobrás - Furnas, Chesf e Eletronorte - vão sair do PND (Programa Nacional de Desestatização). A mudança constará do projeto de conversão que altera a MP 144, que regulamenta o setor elétrico, em emenda aceita pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE), relator da medida. O governo já havia declarado que não tinha intenção de privatizar as geradoras federais, mas, até o momento, ainda não havia retirado formalmente as estatais do setor do PND. Ao comentar a retirada das estatais do PND, Fernando Ferro disse, no entanto, que continuará em 49% o limite de participação dessas empresas em consórcios com investidores privados. Mas elas poderão assumir integralmente novos empreendimentos. Segundo ele, na fase de transição para o novo modelo, haverá autorização para que os contratos de concessão de geração sejam prorrogados por 20 anos, sendo proibido o adiamento das novas concessões. (Folha de São Paulo e Jornal do Comércio-AM - 28.01.2004)

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2 Presidente da Chesf: Investimentos poderão ser realizados sem que sejam considerados como gastos

Para o presidente da Chesf, Dilton da Conti, a retirada das empresas federais do PND vai permitir que a estatal busque parceiros para investir em geração e transmissão ou que esses investimentos sejam feitos com recursos próprios, sem serem considerados como gastos, como ocorria no PND. Nesse programa, as empresas estatais do setor precisavam fazer uma solicitação ao Conselho Nacional de Desenvolvimento (CND) para participar de uma licitação minoritariamente. (Jornal do Comércio-AM - 28.01.2004)

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3 Copel poderá continuar com o self-dealing apenas durante o período de transição

O relatório da MP 144, segundo Fernando Ferro, permitirá à Copel continuar com auto-contratação apenas no período de transição, "para não permitir a contestação jurídica do modelo por outras empresas com o mesmo interesse". Ontem, o relator disse que conversaria a respeito da desverticalização e da auto-contratação da Copel com Requião. (Valor - 28.01.2004)

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4 Eletrosul poderá voltar a investir em geração

Segundo Fernando Ferro, um ponto do relatório da MP 144 permite que a Eletrosul, empresa apenas de transmissão de energia, volte a investir em geração. A empresa já teve uma parte de geração que foi desmembrada, passou a se chamar Gerasul e foi vendida para a belga Tractebel. Uma outra modificação é a emenda que permite tratamento diferenciado a 40 projetos de usinas hidrelétricas ou térmicas que já foram licitados, mas que ainda não entraram em operação. Alguns dos projetos estão prontos, mas sem gerar energia, e outros sequer saíram do papel. Estes empreendimentos somam 13 mil MW de energia hidrelétrica e outros 10 mil MW de energia térmica. O deputado relator disse que, no caso destas usinas, fica difícil a classificação de energia "nova" ou "velha". Por isso, os investidores destes projetos poderão optar se preferem participar do leilão de energia das usinas. (Valor - 28.01.2004)

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5 Cataguazes-Leopoldina decide tornar público problema com a Alliant

A família Botelho resolveu adotar a mesma estratégia do seu sócio na Cataguazes-Leopoldina, a americana Alliant, na briga cada vez mais pública entre os dois. Maurício Botelho, diretor financeiro e de relações com o mercado da Cataguazes-Leopoldina prepara uma carta, a ser publicada amanhã, na qual responde as acusações dos acionistas estrangeiros. "Eles querem é fazer uma perturbação de controle para negociar alguma coisa em benefício deles. Até porque o CEO da Alliant lá fora já declarou várias vezes que quer sair do Brasil e que não vai mais colocar dinheiro aqui", disse Botelho. (Valor - 28.01.2004)

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6 Prefeituras alagoanas devem cerca de R$ 12 mi para a Ceal

Cerca de 80% das prefeituras alagoanas devem à Ceal e, desse total, 34 estão incluídas no Cadastro de Inadimplência (Cadim) do governo federal. O valor dos débitos soma cerca de R$ 12 milhões, segundo informou o superintendente de Gestão de Receita da Ceal, Roberval Félix. A energia dos municípios devedores ainda não foi cortada por força de liminares. As prefeituras incluídas no Cadim não podem receber recursos do governo federal, para programas como Luz no Campo e Reluz. Por causa desse impedimento é que os prefeitos se reuniram, esta semana, na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), para tentar uma solução para o problema. A AMA propôs que o governo desconte 3% do ICMS, repassado aos municípios, para o pagamento desses débitos. Isso resolveria o problema de 96 municípios, que saldarão suas dívidas com a Ceal num prazo razoável. As demais prefeituras, com débito mais elevado, descontariam um percentual maior do ICMS. Roberval Félix disse que a Ceal está otimista com essa negociação. (A Gazeta de Alagoas - 28.01.2004)

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7 Ceal operar no vermelho em função da inadimplência dos seus clientes

De posse de liminares que impedem o corte do serviço, grandes consumidores de energia de Alagoas protelam o pagamento da conta de luz. A Ceal espera receber mais de R$ 110 milhões dos inadimplentes. A lista inclui prefeituras, órgãos públicos estaduais e federais, grandes e pequenas empresas e pessoas físicas. Conforme o presidente da Ceal, Joaquim Brito, o serviço público também tem inadimplentes estaduais (Detran e Assembléia Legislativa) e federais (Codevasf e Funai). O alívio é que o maior cliente da empresa - a Companhia de Abastecimento D'Água e Saneamento de Alagoas (Casal) - com consumo mensal estimado em R$ 1,8 milhão, voltou a pagar. A Ceal enfrenta dificuldades de caixa. A empresa fatura cerca de R$ 40 milhões mensais. Mas só recebe entre R$ 34 milhões e R$ 35 milhões, estimou Joaquim Brito. "Com uma inadimplência acima de 10%, enfrentamos dificuldades. Hoje, operamos com uma conta garantida, que funciona como um cheque especial, de R$ 15 milhões", resumiu. (A Gazeta de Alagoas - 28.01.2004)

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8 Governo de SC articula defesa para Celesc no caso do apagão

O governo de Santa Catarina, aliado aos representantes do estado no Congresso Nacional, já se mobiliza para evitar que a Celesc seja multada por causa do apagão de outubro de 2003, em Florianópolis. O movimento está sendo liderado pelo secretário estadual da Articulação Nacional, Valdir Colatto, que vem trabalhando em conjunto com o Fórum Parlamentar Catarinense, formado por deputados e senadores de Santa Catarina. O secretário se reuniu na semana passada com deputados do estado, em Brasília, para traçar estratégias que serão postas em prática ao longo desta semana, visando a defesa da concessionária. (Canal Energia - 27.01.2004)

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9 Cemig não acredita que dívida da SEB prejudique captações com BNDES

O presidente do Conselho de Administração da Cemig (MG), Wilson Brumer, não acredita que a dívida de US$ 700 milhões da Southern Eletric Brasil (SEB) crie impedimento para a empresa captar financiamentos com o BNDES. Brumer descarta qualquer participação do governo mineiro na disputa entre a SEB e o BNDES. Segundo ele, a única restrição para obtenção de financiamento é o nível de alavancagem do BNDES, que está sendo sanado. (Canal Energia - 27.01.2004)

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10 Comerc conclui negociação de 19 MW para três consumidores de SP e SC

A Comerc negociou a venda de 19 MW para três grandes consumidores de São Paulo e Santa Catarina no leilão de energia. Segundo Cristopher Vlavianos, sócio da comercializadora, em relação ao preço inicial estabelecido na primeira fase do leilão, a queda no valor fechado ficou entre 20% a 25%. "O resultado do leilão foi muito bom. Tivemos quase sete horas de negociação e ambas as partes saíram satisfeitas (geradores e clientes)", avalia Vlavianos. O executivo destaca a transparência da negociação e o constante aperfeiçoamento do processo. (Canal Energia - 27.01.2004)

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11 Coelba inicia pagamento de juros sobre capital

A Coelba inicia o pagamento dos juros sobre o capital próprio para os acionistas. O valor pelo lote de mil ações, referente ao ano passado, chega a R$ 3,48 para ordinárias e R$ 3,83 para preferenciais. (Canal Energia - 27.01.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Chuvas afastam risco de racionamento de energia no Nordeste

A região Nordeste pode ficar tranqüila em relação a uma crise de abastecimento de energia por enquanto. As chuvas que vêm caindo nos últimos dias ajudaram a elevar bastante o nível dos reservatórios e a tendência agora é o volume de água volte a subir. Segundo o último boletim do ONS, o nível dos reservatórios estava 1,41% abaixo da curva de aversão, mas, mesmo assim, nenhuma das térmicas movida a óleo diesel foi ativada anteontem. Isso porque a quantidade de água que entra nos reservatórios é bem maior do que a que está saindo. Em Sobradinho, principal reservatório nordestino, a afluência está em 4,7 mil metros cúbicos por segundo, o que significa que a entrada de água é quatro vezes maior do que o volume que está saindo para geração de energia. "A situação está melhorando. A tendência de subida somado ao fato de o despacho das emergenciais ter sido zero são ótimos indicativos", observa o assessor da presidência da Ceal, Vladimir Abreu. (O Jornal - AL - 28.01.2004)

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2 ONS suspende mais uma vez despacho de termoelétricas emergenciais

O ONS suspendeu mais uma vez, desde o início da semana, o despacho das termelétricas emergenciais programadas para gerar energia na região Nordeste. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, as fortes chuvas que vêm caindo na Bacia do São Francisco aliado ao baixo consumo de energia na região permitiram o desligamento das térmicas. O consumo no Nordeste caiu 7% nos últimos sete dias, registrando uma média de 5.928 MW. Segundo o ONS, o despacho das usinas emergenciais movidas a óleo pode ser retomado a qualquer momento. Semanalmente, o órgão faz um balanço da situação energética no País às sextas-feiras. (Diário do Nordeste - CE - 28.01.2004)

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3 Armazenamento do subsistema Nordeste está em 28,49%

Ontem, os reservatórios no Nordeste registraram 28,49% da capacidade. Isso significa 1,41% abaixo da curva de aversão ao risco. Por conta das chuvas, o armazenamento na região cresceu 1,42% em um dia, com o principal reservatório da região, a usina de Sobradinho, apresentando volume de 22,97%. (Diário do Nordeste - CE - 28.01.2004)

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4 Subsistema Norte apresenta 35,39% da capacidade

O nível de armazenamento do subsistema Norte está em 35,39%, um aumento de 1,66% em relação ao dia 25 de janeiro. A hidrelétrica de Tucuruí registra índice de 48,15%. (Canal Energia - 27.01.2004)

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5 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram 44,12% da capacidade

A capacidade de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste chega a 44,12%, volume 19,77% acima da curva de aversão ao risco. O índice teve um aumento de 0,73%. As hidrelétricas de Furnas e Emborcação apresentam índice de 67,02% e 45,13%, respectivamente. (Canal Energia - 27.01.2004)

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6 Capacidade de armazenamento do subsistema Sul chega a 83,29%

O subsistema Sul apresenta 83,29% da capacidade, uma queda de 0,28%. A hidrelétrica de Salto Santiago registra volume de 88,33%. (Canal Energia - 27.01.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Dilma: Bolívia tem interesse em projeto de pólo gás-químico

A ministra Dilma disse que o Governo boliviano demonstrou interesse no projeto brasileiro de construção conjunta de um pólo gás-químico na fronteira entre os dois países. Dilma esteve sábado na Bolívia para apresentar a proposta ao Governo daquele país. O projeto, que ainda está sendo elaborado pela Petrobras, prevê a produção de GLP, fertilizantes e produtos petroquímicos. "O projeto tem a perfeita adequação aos objetivos bolivianos e brasileiros", afirmou a ministra. Segundo Dilma, a Bolívia possui um papel estratégico na questão energética do Mercosul. "Em qualquer hipótese, a ampliação das nossas relações bilaterais passa por um processo de aproveitamento desses recursos", disse Dilma. De acordo com ela, é necessário estimular uma discussão conjunta sobre o local de instalação do empreendimento - se em território boliviano ou brasileiro e sobre o cronograma de um eventual projeto. (Jornal do Commercio - 28.01.2004)

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2 MPX estuda térmica em Corumbá

Apesar dos problemas de fornecimento de gás para a TermoCeará, fora de operação em meio à crise de energia no Nordeste, o empresário Eike Batista, dono da MPX Mineração e Energia, não perdeu o apetite pelo setor elétrico. Com apoio do governo do Mato Grosso do Sul, Batista quer construir uma termelétrica em Corumbá, com investimento previsto de US$ 125 milhões em três fases. No total, Batista disse que tem US$ 500 milhões para investir em energia no Brasil, em sociedade com a americana MDU Inc.. A usina terá capacidade final de 172 MW e conclusão prevista para dezembro de 2006. O empresário ressalta ainda o fato de a térmica estar localizada na ponta do sistema. Assim, a usina pode ser usada para dar estabilidade na transmissão, gerando mais do que uma térmica mercantil comum e ajudando a viabilizar o projeto. Ele disse que esta convidando outros investidores, entre eles a Petrobras. (Valor - 28.01.2004)

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3 Usina em Corumbá pode ter MW com baixo custo

Se construída a usina da MPX, que já recebeu o nome provisório de TermoPantanal, será a térmica com o MW mais barato do país. A térmica vai comprar gás diretamente da Petrobras Bolívia (PEB), que sairá por US$ 1,40 a US$ 1,50 por milhão de BTU. Já o gás das demais térmicas que entraram no Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT) é vendido no Brasil por cerca de US$ 2,72 por milhão de BTU. O preço menor, segundo Batista, se deve ao contrato de gás, que será do tipo com interrupções. Além disso, ele ressalta que a usina não terá PPA, contrato que garante a compra da energia por um outro agente. A redução do custo do gás para a TermoPantanal será possível porque ele será despachado para o Brasil saindo do gasoduto da Gás Transboliviano (GTB), que controla o trecho boliviano do Gasbol, diretamente para um outro duto de menor porte de 33 quilômetros, que será construído especialmente para levar esse gás até a fronteira com o Brasil sem passar pelo TBG. (Valor - 28.01.2004)

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4 Petrobras diz que falta análise jurídica para esta transação

O projeto para venda de gás boliviano para a TermoPantanal, a preço mais baixo do que o das térmicas do PPT, ainda não é consenso na diretoria da Petrobras, que pode até vir a se tornar sócia no projeto. José Eduardo Dutra explicou que ainda é necessária a análise jurídica dos contratos para saber se a Petrobras Bolívia (PEB) pode assinar um acordo de fornecimento com a MS Gás independentemente de outros contratos firmados pela Petrobras controladora. (Valor - 28.01.2004)

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5 RJ consumiu 500 mi de metros cúbicos de gás para geração de energia elétrica em 2003

O consumo de gás natural para geração de energia no Rio de Janeiro chegou a 500 milhões de metros cúbicos no ano passado. O fornecimento para os projetos térmicos representaram 19% do total distribuído pela CEG em 2003, quando o volume atingiu 2,6 milhões de metros cúbicos diários. O presidente da CEG, Daniel López Jordá, acredita que esse volume irá crescer de forma significativa em 2004. Ele conta que, com a entrada em operação das termelétricas Termorio (1.040 MW) e Norte Fluminense (780 MW), esse percentual poderá dobrar ou triplicar. "Depende do despacho das usinas pelo ONS", ressalva. O presidente informa que os contratos de take or pay e ship or pay assinados entre a CEG e as duas termelétricas chegam a R$ 24 milhões. Para o executivo, o montante é baixo se comparado ao contrato total, e serve para remunerar o investimento na infra-estrutura para abastecer as unidades. (Canal Energia - 28.01.2004)

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6 Segmento de cogeração no RJ teve consumo de 60 mi de m3 de gás em 2003

O segmento de cogeração no estado do Rio de Janeiro consumiu 60 milhões de metros cúbicos de gás natural no ano passado. Atualmente, a CEG fornece o combustível para oito projetos. "Apesar de ser uma área interessante, o volume de vendas é pouco representativo", diz o presidente da CEG, Daniel López Jordá. Ele argumenta que há limitadores para expansão da cogeração no Brasil. "As regras para exportar energia elétrica que dificultam a viabilização de alguns projetos", explica. Ele cita a relação direta entre o preço do gás natural e o câmbio como um dos problemas. Apesar disso, o executivo confia no crescimento representativo do mercado de gás natural, principalmente após a descoberta da reserva do combustível na Bacia de Santos. (Canal Energia - 28.01.2004)

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7 Tractebel e Kobltiz apresentam projeto para construção de termoelétrica

A Tractebel e a Koblitz apresentaram pré-projeto a empresários de São Bento do Sul para instalação de usina termoelétrica mediante uso de biomassa e gás natural. O investimento deve ser de R$ 25 milhões. A iniciativa vai gerar 180 mil toneladas de biomassa por ano e 12 mil quilowatts. Industriais de São Bento do Sul vão conhecer trabalho semelhante já desenvolvido em Lages. O consumo de gás natural por parte das indústrias catarinenses aumentou 3,36% no ano passado comparativamente ao ano anterior. (A Notícia - SC - 28.01.2004)

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Grandes Consumidores

1 CSN anuncia plano de investimentos

Após avanços e recuos em intensas negociações de incentivos fiscais com governos estaduais, em especial o do Rio de Janeiro, que levaram pelo menos um ano, a CSN anunciou ontem um polpudo pacote de investimentos que destaca um negócio muito pouco explorado na empresa: o de mineração de ferro. Sob comando de Benjamin Steinbruch, principal acionista, a CSN decide entrar em um mercado cuja líder mundial é a Vale do Rio Doce, que atualmente é dona no país de mais de 90% do minério destinado à vendas internas e ao exterior. A fabricante de aços planos informou que seu conselho de administração aprovou o aporte de US$ 850 milhões para elevar a produção de sua mina de ferro, em Congonhas (MG), a 40 milhões de toneladas por ano e outros projetos. (Valor - 28.01.2004)

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2 CSN: Investimento estará concluído, no máximo, em três anos

Segundo o comunicado da empresa, o investimento estará concluído no prazo de dois anos e meio, após a definição dos contratos para suas obras. O investimento não pára na expansão de Casa de Pedra, considerada uma "pepita de ouro" em poder da CSN. O pacote inclui uma usina de pelotas de ferro (minério fino aglomerado) apta a produzir 6 milhões de toneladas/ano. Com isso, agrega valor a um tipo de minério com baixo preço nesse mercado. Priorizar a mineração de ferro, defrontando-se com a Vale, mostra a ousadia de Steinbruch. Uma estimativa preliminar aponta receita adicional à companhia de US$ 700 milhões a US$ 800 milhões. (Valor - 28.01.2004)

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3 Alta das commodities beneficia Vale

O cenário para as empresas de mineração continua bastante positivo e, dentro desse universo, a Vale do Rio Doce tem um perspectiva de crescimento bastante expressiva, dizem os analistas de mercado. A companhia conseguiu recentemente fechar contratos nos quais o preço do minério de ferro foi reajustado em torno de 18%. A matéria prima é responsável por 65% da receita da companhia que tem como principal cliente a China que, deve continuar demandando minério de alta qualidade por um bom tempo. (Valor - 28.01.2004)

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4 BNDES libera crédito para o grupo Suzano

A Bahia Sul Celulose S/A, do grupo Suzano, teve enquadrado pelo BNDES um crédito de R$ 42 milhões para financiar projeto de adequação ambiental de sua fábrica de celulose de Mucuri, na Bahia, com investimentos totais de R$ 81,6 milhões. (Valor - 28.01.2004)

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Economia Brasileira

1 Atuação do BC força alta do dólar

Por meio de dois leilões de compra de dólares, o BC forçou ontem um movimento de alta da moeda americana. Mais do que simplesmente cumprir o objetivo de ampliar as reservas internacionais num dia em que as forças de mercado se mostravam equilibradas, dispensando portanto intervenções de compra, o BC clarificou ontem ao mercado o real motivo da decisão tomada pelo Copom. A sinalização do BC da verdadeira justificativa para o congelamento do juro inverteu o humor de todos os segmentos. (Valor - 28.01.2004)

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2 Pastore elogia medidas do BC

O ex-presidente do BC, Affonso Celso Pastore avalia que está em curso uma recuperação "vigorosa" da atividade econômica, que justifica, em sua opinião, a decisão do Copom de interromper a trajetória de queda da Selic. Para Pastore, "o comportamento da demanda agregada gera o maior risco de perda de controle da inflação". O impacto favorável que a trajetória do câmbio poderia ter hoje sobre a inflação seria muito menor, afirma ele. A cautela do BC também se explicaria pela trajetória dos índices de preços e pela queda significativa das taxas de juros mais longas da economia. (Valor - 28.01.2004)

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3 Pastore: Condições para a retomada do crescimento são evidentes

Pastore frisa que a retomada é mais forte do que supõe a maior parte dos analistas. Ele destaca o comportamento da produção industrial, que, descontando fatores sazonais, "está atualmente acima de qualquer nível prévio". Entre junho e novembro de 2003, ela cresceu 7,2%. "A crítica feita a essas evidências por alguns é que elas não levam em consideração a estagnação que estaria ocorrendo na vendas no varejo de bens não duráveis de consumo", afirma ele. "Esses críticos aceitam que houve e está havendo um claro crescimento da produção de bens duráveis de consumo, de bens intermediários e de bens de capital, mas o atribuem apenas à queda das taxas reais de juros no financiamento aos consumidores e à depreciação do câmbio". Pastore diz ainda que o comportamento da inflação também recomendava cautela. O núcleo por médias aparadas do IPCA subiu de 0,56% em novembro para 0,72% em dezembro. (Valor - 28.01.2004)

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4 Sobeet elogia política externa do governo Lula para atrair investimentos

A viagem que o presidente Lula fará para Genebra com alguns de seus ministros da área econômica , onde pretende seduzir os principais líderes empresariais europeus a investirem no Brasil, foi muito bem recebida pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet). "Vejo com muito bons olhos a iniciativa do Governo de tentar influenciar nas estratégias das grandes multinacionais", disse o presidente da entidade, Antônio Corrêa de Lacerda. Lacerda elogiou também o papel que o ministro Furlan, pode ter nessa viagem. "Mesmo que os objetivos fossem apenas para ampliar as exportações, que, diga-se de passagem, estão também relacionadas aos investimentos diretos, já que 60% do comércio exterior são realizados pelas multinacionais, é sempre muito válido uma iniciativa dessas, de falar com os principais responsáveis", acrescentou Lacerda. Embora existam expectativas de um crescimento de pelo menos 50% para os IED este ano, Lacerda acredita que será necessário que o Brasil ainda implemente uma série de medidas para atrair o investidor. (Jornal do Commercio - 28.01.2004)

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5 Eletros: Vendas de eletroeletrônicos caem pelo 3º ano seguido

As vendas de produtos eletroeletrônicos tiveram em 2003 seu terceiro ano de queda consecutiva. De acordo com balanço da Eletros (entidade representante dos fabricantes do setor) as vendas caíram 2,25% no ano passado em comparação com o mesmo período de 2002. A retração acumulada nos últimos três anos é de 9,47%. O resultado do ano passado foi melhorado pelas vendas do último trimestre. Até outubro, a Eletros apostava em uma queda de 4% no faturamento do setor. A recuperação nos últimos meses foi bastante forte como mostra o balanço do mês de dezembro, quando as vendas cresceram 11,97%. (Valor - 28.01.2004)

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6 IPC-Fipe registra inflação

O IPC-Fipe registrou inflação de 0,74% na 3ª quadrissemana de janeiro. Na prévia anterior, o IPC teve alta de 0,71% e na 3ª quadrissemana de dezembro, o índice apresentou alta de 0,35%. (O Globo - 28.01.2004)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial opera com leve valorização neste final de manhã, encostado na cotação máxima de janeiro. Às 12h01m, a moeda americana era negociada por R$ 2,875 na compra e R$ 2,877 na venda, com alta de 0,24%. Ontem o Banco Central foi o principal fator de pressão sobre o dólar comercial, que fechou em alta de 0,84%, cotado a R$ 2,868 na compra e R$ 2,870 na venda. Foi a maior alta percentual diária registrada em janeiro e a maior cotação do dólar desde o último dia 2. (O Globo On Line- 28.01.2004)

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Internacional

1 Integração da Hidrocantábrico na EDP só com participação da Cajastur

O presidente da EDP, João Talone, afirmou que a Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico) será sempre uma firma asturiana, e caso seja necessária a sua integração na EDP, esta será sempre efetuada em conjunto com a Cajastur. João Talone declarou que a EDP sempre disse "que, se o mercado o forçar, para que ambas as empresas sejam mais eficientes, a EDP tentará uma integração da Hidrocantábrico" em conjunto com a Cajastur. O presidente da EDP insistiu na importância que tem para o futuro da EDP/Hidrocantábrico, num mercado ibérico, que a elétrica espanhola esteja bem integrada nas Astúrias e confessou que não consegue ver um cenário em que a Cajastur não exista. "Não me passa pela cabeça que a Hidrocantábrico deixe de ser uma empresa asturiana de referência", explicou este responsável, acrescentando que a marca de referência da EDP em Espanha será, precisamente, a Hidrocantábrico. João Talone deu ainda garantias de que a elétrica portuguesa não irá entrar diretamente no mercado espanhol, a não ser em casos pontuais se isso se justificar por razões geográficas. Atualmente, a EDP detém 40% da Hidrocantábrico e a gestão da empresa, a EnBW tem 35% e uma presença meramente financeira e a Cajastur 25%. (Diário Econòmico - 27.01.2004)

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2 Relatório sobre apagão nos EUA e Canadá será divulgado em março

O relatório da força-tarefa EUA-Canadá sobre o apagão ocorrido em agosto do ano passado será anunciado no início do mês de março, informou um integrante do Departamento de Energia dos EUA. Informações anteriores davam conta que o relatório seria divulgado em meados de fevereiro, mas foi adiado em função da recente alteração de poder no governo canadense afirmou um dos comandantes da força tarefa, Jimmy Glotfelty, que é diretor do escritório de transmissão e distribuição de energia elétrica do Departamento de Energia dos EUA. Glotfelty afirmou que o relatório vai detalhar o que aconteceu no dia 14 de agosto de 2003 e quais as causas do apagão, além disso, serão feitas recomendações técnicas e políticas para os governantes dos dois países. (Platts - 27.01.2004)

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