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IFE: nº 1.271 - 15 de janeiro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
MPs devem ser votadas até 21 de fevereiro
2 Relator da MP 144 se reúne com representantes do setor privado
3 Pontos centrais da proposta do novo modelo não estão em negociação, diz relator da MP 144
4 CNI quer mudanças nas MPs
5 Presidente do conselho de infra estrutura do CNI faz críticas ao novo modelo
6 Abar discutirá situação das agências reguladoras
7 Abar: Mudança das regras afasta os investidores
8 PCHs serão reativadas até 2005 em SP
9 Município de Poços de Caldas investe R$ 30 mi na construção de PCH

Empresas
1 Ceran autoriza início das obras da usina Castro Alves
2 Bernini irá controlar AES no Brasil
3 Acordo previa controle de executivo da AES na Brasiliana
4 AES desiste de vender AES Sul
5 AES Sul tem novo diretor geral
6 Novo diretor da AES Sul quer manter sinergia da distribuidora com as demais empresas do grupo
7 AES Sul vai investir R$ 50 mi em 2004
8 Eletrobrás cria grupo de trabalho para reduzir inadimplência da Ceron

9 Celpe é multada em R$ 2 mi

10 Bandeirante Energia tem novo diretor comercial

Licitação
1 Cemig
2 Eletrosul
3 CEEE

4 Manaus Energia
5 Eletronorte
6 Copel

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Abrace: Consumo de energia na indústria vai aumentar em 2004
2 Reservatórios do Nordeste apresentam recuperação
3 Subsistema Norte apresenta 23,03% da capacidade
4 Capacidade do subsistema Sudeste/Centro-Oeste está em 41,11%
5 Reservatórios registram 89,61% da capacidade no subsistema Sul

Gás e Termelétricas
1 Política de gás será definida através de processo participativo
2 Petrobras avalia conclusão das térmicas Cubatão e Termoaçu
3 Dilma discute com governo do MS ampliação do Gasbol

Grandes Consumidores
1 Votorantim prevê crescimento de 13% da receita liquida em 2004
2 Votorantim projeta investimento de R$ 3 bi em 2004
3 Samarco fecha contrato para fornecimento de minério de ferro para a Líbia

4 CVRD reajusta preço para siderúrgica japonesa

Economia Brasileira
1 Levy: Mudanças de regras contábeis para o déficit apenas no longo prazo
2 Sondagem FGV: Indústria quer aumentar preços para repor margens
3 Emprego na indústria apresenta queda

4 Meta de inflação do BC estoura
5 BC deve explicar descumprimento
6 Tarifas públicas puxaram a inflação
7 Dívida interna cresce 17%
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Ex-diretor da Enron declara-se culpado e pegará dez anos de prisão
2 Gas Natural paga 100 mi de euros pela aquisição do Grupo Brancato

 

Regulação e Novo Modelo

1 MPs devem ser votadas até 21 de fevereiro

O governo pretende votar em fevereiro as medidas provisórias 144 e 145, que redefinem o modelo do setor elétrico no País. Pelo regimento do Congresso, as MPs devem ser votadas até 21 de fevereiro, sábado anterior ao feriado de Carnaval. Por conta desse feriado, porém, a praxe da casa daria 5 de março como data mais provável para a matéria entrar na pauta do plenário. "A idéia é apreciar antes de março porque ainda tem de passar pelo Senado", disse relator da MP 144 na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE). (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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2 Relator da MP 144 se reúne com representantes do setor privado

Fernando Ferro reúne-se, hoje, com representantes do setor privado - distribuidoras e transmissoras - para debater as emendas para alteração das MPs sobre o novo modelo do setor elétrico. As MPs receberam 803 emendas, na maior parte do PSDB e do PFL. Fernando Ferro afirmou que a maioria das emendas não será aproveitada porque "desfiguram completamente" o projeto do Executivo. Para fechar um relatório final que possa ser aprovado no Congresso, o governo terá de costurar um acordo não só com a oposição e as empresas privadas que operam no setor, mas também com a sua base parlamentar. Ferro ressalta que muitas propostas feitas pelos deputados governistas modificam a arrecadação pública e podem influir negativamente na meta de superávit fiscal do governo federal. Outras propostas interferem no Plano Nacional de Desestatização (PND), fato que pode desestabilizar o programa. "Também precisamos conversar com o Ministério da Fazenda e a Casa Civil porque tem medidas com repercussão nas finanças públicas", disse. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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3 Pontos centrais da proposta do novo modelo não estão em negociação, diz relator da MP 144

Fernando Ferro afirmou que pontos centrais da proposta não estão em negociação, como, por exemplo, acabar com o pool de negociação, impedir licitação com a regra da menor tarifa, alterar as formas de contratação e regras que dificultam a operação do programa de universalização. Já entre as mudanças pontuais que poderão ser feitas no projeto estão os prazos e procedimentos da comercialização da energia elétrica, as regras dos contratos, a forma de financiamento da nova Empresa de Pesquisas Energéticas, encarregada de indicar as estratégias de longo prazo para o setor e que será criada com a MP 145, e no formato dos contratos de migração de consumidores. Fernando Ferro também poderá reduzir em seu parecer o prazo mínimo de três anos que a MP fixa para que grandes consumidores cativos de energia elétrica possam se tornar consumidores livres. Ele disse que negociará com empresas e governo um prazo alternativo para essa transição. (Gazeta Mercantil e Jornal do Commercio - 15.01.2004)

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4 CNI quer mudanças nas MPs

A CNI pretende mudar no Congresso Nacional as MPs que estabelecem o novo modelo do setor elétrico. Segundo o presidente do Conselho de Infra-estrutura da entidade, José de Freitas Mascarenhas, foi iniciado no dia 13 de janeiro o ciclo de reuniões para a elaboração de uma proposta da CNI para um debate das MPs. No primeiro dia foi ouvida a Associação Brasileira de Consumidores de Energia (Abrace) e nos próximos dias haverá debates com representantes de siderurgia, indústria de base, construção civil, mineração e consultores. Mascarenhas criticou o fato de uma proposta tão complexa e abrangente estar sendo apresentada pelo Governo sem tempo para uma discussão mais profunda com a sociedade. Ele disse que entende a preocupação das autoridades em resolver rapidamente o problema da energia, mas alertou que se não houver clareza sobre a matéria, os investidores estrangeiros não vão aderir ao novo sistema. Segundo Mascarenhas, a Abdib calcula que o modelo precisará de 34 regulamentos para funcionar. "É como se estivéssemos dando uma carta branca ao Governo", reclamou. (Jornal do Commercio - 15.01.2004)

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5 Presidente do conselho de infra estrutura do CNI faz críticas ao novo modelo

Mascarenhas disse que os empresários criticam a participação majoritária de representantes do Governo nos órgãos do setor e o prazo de três anos para que os consumidores se tornem livres. Os empresários defendem um prazo menor para dar flexibilidade à indústria. Ele criticou também a cobrança de uma contribuição dos autoprodutores em energia, quando estes vencerem licitações e concessões. Esse setor, lembrou, é o que mais está investindo e pode ser desestimulado com esse encargo adicional. Na sua opinião, os autoprodutores já ajudam o sistema elétrico ao liberar energia dos demais fornecedores para atender ao restante da sociedade. Mascarenhas disse ainda que os empresários reclamam que as regras não abordam com clareza o tratamento que será dado ao risco cambial. Segundo Mascarenhas, os empresários temem que fatores externos ao setor elétrico, como programas desenvolvimentistas ou de atendimento de demandas sociais, sejam incluídos nos custos desses projetos e repassados aos consumidores sem negociação. (Jornal do Commercio - 15.01.2004)

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6 Abar discutirá situação das agências reguladoras

A Abar (Associação Brasileira das Agências Reguladoras) realizará no dia 20 de janeiro uma reunião com a diretoria em Brasília. Segundo a presidente, Maria Augusta Feldman, as agências reguladoras passam por uma situação delicada no Brasil devido à possibilidade da mudança da regulamentação e pela pressão do governo para controlar os nomes que comandam os órgãos. Ela informa que a intenção é levar essa discussão para o Legislativo. Feldman teme que o governo coloque algum mecanismo legal para ter controle sobre os cargos nos Projetos de Lei que mudarão as regras para as agências reguladoras.

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7 Abar: Mudança das regras afasta os investidores

Segundo a presidente da Abar, Maria Augusta Feldman, a pressão e as mudanças nas agências reguladoras prejudicam a imagem do Brasil para os investidores, porque essas atitudes vão se somando. Ela informa que reforçou o pedido para audiência com o ministro José Dirceu, para discutir o assunto. Feldman diz que o governo deveria pensar no impacto desses atos na atratividade das PPP. Ela explica que os investidores, que terão contratos de 30 anos de duração com o governo, precisam de marcos regulatórios claros e segurança para investir nos projetos. A executiva critica o possível retrocesso nas entidades de regulação no Brasil. Segundo ela, não há desenvolvimento econômico sem agência reguladora, e ações como o contigenciamento do orçamento prejudicam os trabalhos de fiscalização e, conseqüentemente, a prestação do serviço. (Canal Energia - 14.01.2004)

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8 PCHs serão reativadas até 2005 em SP

Quatro PCHs, no interior paulista, serão reativadas até o final de 2005. As usinas ficam em Rio Claro, Brotas, Santa Rita do Passa Quatro e Salesópolis. A recuperação, orçada em R$ 12 milhões, está sendo feita por uma empresa que arrendou as usinas da Fundação Patrimônio Histórico de Energia de São Paulo e vai operá-las e administrá-las por um período de 30 anos. Segundo a empresa, a energia elétrica gerada não será comercializada, pois será utilizada para consumo das cinco fábricas da companhia, que produz papel. Juntas, as quatro usinas irão gerar 8,4 MWh de energia elétrica, quantidade suficiente para abastecer 46 mil pessoas. As obras de recuperação estão avaliadas em R$ 2,5 milhões. (Folha de S. Paulo - 15.01.2004)


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9 Município de Poços de Caldas investe R$ 30 mi na construção de PCH

Com o objetivo de adquirir auto-suficiência energética no ano que vem, quando pretende suprir de maneira independente a demanda atual de 40 MW do município, a Prefeitura de Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, através de seu Departamento Municipal de Eletricidade (DME), inaugura dia 16 de janeiro a quinta usina da região, a Pequena Central Hidrelétrica Padre Carlos, nas margens do Rio Lambari. O empreendimento custou R$ 30 milhões, provenientes do próprio fluxo de caixa do DME, tem capacidade para gerar 7,8 MW e exigiu 30 meses de obras. Com o funcionamento da usina, os 25 MW de energia gerados pelo DME, correspondentes a 70% do total demandado pelas 140 mil pessoas residentes no município, serão expandidos em curto prazo. Inicialmente, a nova hidrelétrica foi construída pelo DME, que é distribuidor, mas por exigência legal foi transferida para o DME Energética, que é a empresa geradora do município. (O Tempo - MG - 15.01.2004)

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Empresas

1 Ceran autoriza início das obras da usina Castro Alves

A Ceran assina nesta quinta-feira, dia 15 de janeiro, a ordem de serviço que autoriza o início da construção da usina hidrelétrica Castro Alves. A usina, juntamente com as usinas hidrelétricas "Monte Claro", em construção, e "14 de Julho", a ser construída, integra o Complexo Energético Rio das Antas, localizado na região Nordeste do Rio Grande do Sul. O empreendimento tem como acionistas a CPFL Geração, com 65% das ações; a CEEE, com 30% e a Desenvix, com 5%. Com investimentos totais de R$ 675 milhões, os três empreendimentos da Ceran irão acrescentar 360 MW na capacidade instalada do Brasil, no final das obras. Conforme o diretor superintendente da Ceran, Paulo Zuch, o financiamento aprovado pelo BNDES no início de dezembro último, foi decisivo para a conclusão das obras da usina hidrelétrica Monte Claro e para a execução das outras duas usinas. (NUCA-IE-UFRJ - 15.01.2003)

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2 Bernini irá controlar AES no Brasil

O acordo fechado entre a AES e o BNDES no final do ano passado começa a suscitar as primeiras mudanças no comando dos negócios relacionados ao grupo norte-americano no Brasil. O presidente da Eletropaulo, Eduardo Bernini, principal executivo da AES no Brasil, responderá agora pela presidência das outras três empresas do grupo no país - a geradora Tietê, a usina termelétrica de Uruguaiana (RS) e a distribuidora gaúcha AES Sul. As mudanças integram o processo de reformulação originado do acordo firmado entre a multinacional e o banco estatal, que resultou na criação da holding Brasiliana Energia. (Canal Energia - 14.01.2004)

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3 Acordo previa controle de executivo da AES na Brasiliana

Uma das exigências que teriam sido feitas pela AES na composição do acordo final negociado com o banco brasileiro foi ter um de seus executivos na presidência da Brasiliana. A constituição da Brasiliana está na dependência do BC e da Aneel darem o aval ao acordo entre a AES e o BNDES, o que deverá acontecer entre o final de janeiro e o início de fevereiro. Além dele, foram confirmados como diretores executivos da distribuidora Keny Yeger, na área financeira; Pedro Schimidt (ex-presidente da AES Sul), na área comercial; Roberto Podesta, na área de operações; e Antônio Carlos de Oliveira, na área de Serviços Corporativos. (Canal Energia - 14.01.2004)

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4 AES desiste de vender AES Sul

O grupo AES desistiu de vender a AES Sul, distribuidora de energia que opera em 116 municípios do Rio Grande do Sul. O objetivo agora é reestruturar o passivo financeiro da controlada, que alcança cerca de R$ 1,85 bilhão (sendo 96% em dólar) mais R$ 220,5 milhões em debêntures e incorporar a empresa à Brasiliana Energia, criada como resultado do acordo com o BNDES. (Valor - 15.01.2004)

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5 AES Sul tem novo diretor geral

O executivo Charles Lenzi, que atuava como vice-presidente de operações da AES Eletropaulo, assumiu a direção geral da empresa AES Sul. A principal missão de Lenzi é promover uma reestruturação nas finanças da distribuidora. É do sucesso deste trabalho que depende a inclusão da empresa na Brasiliana. Lenzi e outros quatro diretores, todos colocados em postos-chave da distribuidora, foram nomeados por Eduardo Bernini. Mesmo antes da escolha de Lenzi para o cargo, a AES Sul já vinha negociando com um sindicato de bancos, liderado pelo BankBoston, novos prazos para o pagamento de uma dívida de US$ 600 milhões. Segundo Lenzi, não há um prazo definido para o término das negociações. Lenzi comentou também sobre a possibilidade de a empresa ser incluída na Brasiliana. "Esta decisão é uma prerrogativa do BNDES, mas é claro que nosso trabalho, que inclui a reestruturação das dívidas, pode ajudar, já que este processo é uma condição para a entrada da distribuidora na holding". (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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6 Novo diretor da AES Sul quer manter sinergia da distribuidora com as demais empresas do grupo

Charles Lenzi destacou como outra missão à frente da AES Sul manter a sinergia da distribuidora com as demais empresas da AES. "A idéia é que haja uma troca constante de experiências vitoriosas entre as empresas, e vamos trabalhar neste sentido", disse. Além de Charles Lenzi, também chegaram à empresa Kerry Yeager, diretor financeiro, Roberto Podestá, diretor de operações, Pedro Schmidt, diretor comercial, e Antonio C. de Oliveira, diretor de serviços corporativos. O cargo de Lenzi na Eletropaulo, de vice-presidente de operações, vai ser ocupado por Roberto Di Nardo, que até então respondia por outra vice-presidência da distribuidora paulista. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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7 AES Sul vai investir R$ 50 mi em 2004

A AES Sul divulgou seu plano de investimentos para 2004. Serão R$ 50 milhões no ano, um crescimento de 10% sobre 2003. A maior parte dos recursos, R$ 40 milhões, será investida em distribuição, o que inclui substituição de postos, ligação de novos clientes e manutenção de equipamentos. O restante será destinado à ampliação e manutenção das subestações. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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8 Eletrobrás cria grupo de trabalho para reduzir inadimplência da Ceron

A Eletrobrás criou grupo de trabalho para estudar as formas para reduzir a inadimplência dos clientes da Ceron, empresa federalizada administrada pela Lightpar. O grupo de trabalho ficará responsável pela cobrança das contas de luz em atraso, principalmente por parte de instituições estaduais, prefeituras e grandes empresas. Além disso, o grupo vai tentar obter um acordo para o pagamento de outras dívidas acumuladas com a Ceron, destinando os recursos para obras de reforço e ampliação da distribuição no estado. (Canal Energia - 14.01.2004)

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9 Celpe é multada em R$ 2 mi

A Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) decidiu multar Celpe em mais de R$ 2 milhões pelo descumprimento da legislação pertinente a aspectos comerciais e ao Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica. A ação é resultante dos trabalhos de fiscalização anual realizados na concessionária em agosto e setembro do ano passado. A partir de hoje, a Celpe terá 10 dias corridos para recorrer. (Diário de Pernambuco - 15.01.2004)

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10 Bandeirante Energia tem novo diretor comercial

O economista Welington Cezar Xavier é o novo diretor Comercial da Bandeirante Energia. O executivo, que já ocupou cargos gerenciais na Eletropaulo, trabalha na Bandeirante desde 1998. Antes de assumir a diretoria comercial, Xavier ocupava o cargo de assistente da presidência para Assuntos de Regulação e Tarifas. (Canal Energia - 15.01.2004)

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Licitação

1 Cemig

A Cemig abre licitação para elaboração de projeto executivo e execução de obras de urbanização, paisagismo, infra-estrutura urbana e edificações públicas e institucionais para relocação do povoado de Peixe Cru. O prazo termina em 12 de fevereiro. (Canal Energia - 15.01.2004)

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2 Eletrosul

A Eletrosul licita fornecimento de postos de serviços para supervisão de qualidade para projetos, inspeção em fábrica e comissionamento para atendimento aos empreendimentos de ampliação de subestações vinculados a resolução da Aneel nº 033/2003. O prazo para entrega dos envelopes vai até 30 de janeiro. (Canal Energia - 15.01.2004)

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3 CEEE

A CEEE prorroga o prazo do processo para serviços de telecomunicação e conexões do call center da Poá e Pelotas. O prazo encerra em 22 de janeiro. (Canal Energia - 15.01.2004)

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4 Manaus Energia

A Manaus Energia abre processo para contratação de empresa de engenharia para realização de serviços de controle, recuperação, expedição e recebimento, laudo, alienação, aferição, calibração e selagem de medidores e equipamentos de medição de energia, gestão de selos e registros dos respectivos serviços. O processo inclui fornecimento de mão de obra especializada. O prazo para a realização das propostas termina em 19 de janeiro e o preço do edital é de R$ 50,00. (Canal Energia - 14.01.2004)

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5 Eletronorte

A Eletronorte licita aquisição de três geradores de energia portáteis, para atender o sistema de telecomunicações Norte/Nordeste, na subestação de São Luís. O prazo encerra no dia 26 de janeiro. (Canal Energia - 14.01.2004)

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6 Copel

A Copel abre licitação para fornecimento e montagem de materiais e equipamentos eletromecânicos para ampliação das subestações Cascavel, Pinheiros, Olímpico, Toledo e Assis Chateaubriand. A licitação inclui a elaboração de projetos civis complementares e elétricos de proteção, controle e a execução de obras civis com fornecimento de todos os materiais de construção. O prazo vai até 17 de fevereiro e o preço do edital é de R$ 450,00. (Canal Energia - 14.01.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Abrace: Consumo de energia na indústria vai aumentar em 2004

O diretor administrativo da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia Elétrica (Abrace), Paulo Ludmer, avalia que a tendência para este ano é de aumento do consumo de energia no setor industrial. "O que está havendo é uma janela de oportunidades. Vejo as coisas estruturadas para que as indústrias comecem a produzir mais", diz, referindo-se ao crescimento das exportações e às perspectivas de crescimento da economia entre 3% e 4% este ano. "Há uma composição favorável interna e externamente para a economia crescer. Mas existem muitos pavios que podem causar problemas", acrescenta. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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2 Reservatórios do Nordeste apresentam recuperação

As chuvas dos últimos dias na cabeceira do Rio São Francisco e a operação das usinas térmicas emergenciais estão permitindo, desde domingo, uma recuperação mais significativa dos reservatórios das hidrelétricas da região Nordeste, de acordo com dados do ONS.Desde domingo, o nível médio dos reservatórios, que já vinha aumentando, passou a diminuir a diferença em relação aos níveis da curva de aversão ao risco, estabelecida pelo ONS. No domingo, o nível médio dos reservatórios estava em 15,22%, 2,68 pontos porcentuais abaixo da curva. Na terça-feira, a diferença havia diminuído para 2,37 pontos. Segundo um especialista em operação do sistema elétrico, a recuperação dos reservatórios do Nordeste é um fato que traz perspectivas positivas para a melhoria das condições do suprimento na região, mas ainda é preciso verificar se haverá uma continuidade das chuvas para que se possa reduzir, de forma significativa, a operação das térmicas na região. (Jornal do Commercio - 15.01.2004)

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3 Subsistema Norte apresenta 23,03% da capacidade

A capacidade do subsistema Norte está em 23,03%, o que representa um aumento de 0,27% em relação ao dia 12 de janeiro. A hidrelétrica de Tucuruí apresenta 30,27% do volume. (Canal Energia - 14.01.2004)

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4 Capacidade do subsistema Sudeste/Centro-Oeste está em 41,11%

Os reservatórios registram 41,11% da capacidade no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, ficando 18,43% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O nível teve armazenamento teve um acréscimo de 0,5%. As usinas de Miranda e São Simão registram 45,26% e de São Simão registram 70,05% do volume, respectivamente. (Canal Energia - 14.01.2004)

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5 Reservatórios registram 89,61% da capacidade no subsistema Sul

O subsistema Sul apresenta 89,61% da capacidade, uma queda de 0,43%. A usina de G. B. Munhoz registra 93,67% do volume. (Canal Energia - 14.01.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 Política de gás será definida através de processo participativo

Durante a primeira reunião setorial para discussão da implementação da política de gás natural no país, a ministra Dilma afirmou que a definição das novas diretrizes será pautada em um processo participativo, caracterizado na etapa inicial por discussões segmentadas. Os objetivos do grupo de trabalho formados pelo MME e agentes, incluem o estabelecimento de diretrizes para o desenvolvimento do mercado, com a ampliação do gás na matriz energética; formação de preço; aproveitamento das reservas brasileiras; adequação do marco regulatório; e expansão da infra-estrutura de transporte e distribuição. A próxima reunião do GT está marcada para o próximo dia 20, com os produtores de energia térmica. No dia 27, o encontro reunirá representantes da Petrobras e de outras empresas atuantes no segmento de produção. (Canal Energia - 14.01.2004)

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2 Petrobras avalia conclusão das térmicas Cubatão e Termoaçu

A Petrobras continua avaliando a conclusão das térmicas do PPT. O diretor de Gás e Energia, Ildo Sauer, informa que as usinas Termoaçu, no Rio Grande do Norte, e Cubatão, em São Paulo, ainda estão pendentes. Segundo o executivo, o projeto mais crítico é da Termoaçu, que terá 325 MW de capacidade instalada e gerará 610 t/h de vapor. "Temos interesse no vapor do empreendimento, mas dependemos da Guaraniana", informa. Ele diz que a Petrobras está conversando com a sócia, que tem 70% do projeto, para definir o destino da usina. "A falência do projeto não está descartada", afirma. Já com relação à outra unidade, Sauer diz que o problema está sendo resolvido. (Canal Energia - 14.01.2004)

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3 Dilma discute com governo do MS ampliação do Gasbol

A ministra Dilma e o governador do Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, vão discutir a construção de um ramal do Gasbol passando pela região Norte do estado até Brasília. O pleito atende, de acordo com o governador e prefeitos da região, a demanda do local pelo insumo. Também estará em pauta a implantação do pólo gasquímico de Corumbá e a expansão do programa de eletrificação de Mato Grosso do Sul. (Canal Energia - 14.01.2004)

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Grandes Consumidores

1 Votorantim prevê crescimento de 13% da receita liquida em 2004

O grupo Votorantim mantém o otimismo e prevê crescimento de 13% na receita líquida em 2004. Carlos Ermírio de Moraes, presidente do conselho do grupo, e José Roberto Ermírio de Moraes, presidente da Votorantim Industrial, esperam faturar R$ 15,67 bilhões este ano, desempenho puxado pela maior participação das áreas de metais e de celulose e papel. Em 2003, a receita do conglomerado cresceu 28% e alcançou R$ 13,84 bilhões. "Crescemos em níveis de China", comentam os dois dirigentes. O único tropeço foi na área de cimento, com queda de 10% nas vendas. Nunca o grupo exportou tanto como no ano passado - mais de US$ 1 bilhão - e a performance, mesmo com o reaquecimento interno, deve se repetir. A fábrica de alumínio, com 340 mil toneladas, terá mais produção disponível para embarques. (Valor - 15.01.2004)

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2 Votorantim projeta investimento de R$ 3 bi em 2004

O investimento para 2004 da Votorantim está projetado em R$ 3 bilhões (quase igual aos R$ 3,4 bilhões de 2003) para expansões de alumínio (fábrica e hidrelétricas), níquel, celulose, aço e em energia. Para aquisições estão reservados no mínimo R$ 1 bilhão, principalmente para o negócio de cimento no exterior. Em metais, o grupo já começou o ano desembolsando US$ 77 milhões na mina de níquel em Minas. O plano traçado pela Votorantim é ter 50% de sua geração de caixa, pelo conceito Ebtida, em cinco anos. Atualmente, é 20%. Do percentual almejado, a meta é alcançar 30 pontos percentuais com exportações a partir do Brasil e 20 das operações em outros países. A estratégia da companhia no exterior é adquirir ativos que tenham espaço para agregação de valor. A internacionalização visa ainda captar recursos a custos mais baixos e prazos de no mínimo cinco anos. O foco é as economias estáveis. A meta de médio prazo da Votorantim, para até 2007, é elevar em pelo menos 150% a geração de caixa. O valor base é US$ 1,2 bilhão, do ano 2000, o que significa alcançar Ebtida de US$ 3 bilhões. Para a receita, a meta também é ousada: chegar a US$ 8,5 bilhões no mesmo ano.(Valor Econômico - 15.01.2004)

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3 Samarco fecha contrato para fornecimento de minério de ferro para a Líbia

A mineradora Samarco fechou um contrato de US$ 68 milhões com a Líbia, para fornecimento de pelotas de minério de ferro por um prazo de quatro anos. O volume exportado para a siderúrgica estatal líbia Lisco será de 2 milhões de toneladas no período. A mineradora, controlada pela CVRD e BHP Billiton, trabalha hoje acima da sua capacidade nominal de 14 milhões de toneladas por ano para atender a aquecida demanda por minério de ferro. Em 2003, produziu 14,5 milhões de toneladas. A empresa já vende, na região, para o Egito e Arábia Saudita. A Samarco exporta toda sua produção, sendo 40% para a China. Japão, Taiwan, Indonésia e Malásia respondem por outros 15%. (Valor - 15.01.2004)

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4 CVRD reajusta preço para siderúrgica japonesa

A CVRD vai reajustar em 18,62% o preço do minério de ferro vendido à Nippon Steel, maior siderúrgica do Japão. O preço do minério, de US$ 32,79 centavos de dólar por unidade de ferro por tonelada, entra em vigor no início do ano fiscal japonês (de abril de 2004 a março de 2005). O reajuste foi o mesmo fixado para o minério de ferro vendido à Arcelor, que fechou acordo com a Vale na última terça-feira. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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Economia Brasileira

1 Levy: Mudanças de regras contábeis para o déficit apenas no longo prazo

Atendendo a um pleito do governo brasileiro, desde 2002 a Petrobras não precisa mais contabilizar seus investimentos como despesas. Esse tipo de liberação é a que a Eletrobrás deseja, mas Levy sinalizou que não é essa a intenção dentro do Ministério da Fazenda. Ele não descartou, porém, a possibilidade de o governo adotar esse novo critério contábil no longo prazo. Como a idéia é não renovar mais o acordo com o FMI a partir de 2005, o governo brasileiro tem autonomia para fazer as mudanças nos cálculos de acordo com as políticas adotadas. Com a mudança no critério de contabilização do déficit, excluindo investimentos em infra-estrutura, o governo brasileiro ficaria mais livre para gastar, eliminando o maior entrave econômico atual do País. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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2 Sondagem FGV: Indústria quer aumentar preços para repor margens

As previsões de maior crescimento econômico neste ano já estão animando a indústria a programar aumentos de preços no primeiro trimestre. A prévia da Sondagem Conjuntural da Indústria, da FGV, indica uma intenção de aumento de preços por parte de 39% das 603 empresas pesquisadas. Apenas 8% apontaram uma redução. Para o economista Aloísio Campelo Júnior, da FGV, há desejo de recomposição de margens e pressão dos preços de insumos internacionais em alguns segmentos. Ele citou o reajuste do preço do minério de ferro, anunciado terça-feira pela Vale do Rio Doce, como exemplo. Independente dessas pressões de alta das matérias-primas, o Ministério da Fazenda tem feito estudos sobre a redução de tarifas de importação para desestimular aumentos de preços. (Valor - 15.01.2004)

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3 Emprego na indústria apresenta queda

O nível de emprego da indústria paulista, a mais importante do país, ficou negativo em 0,08%. Desde 1995, apenas em 2000, quando foram criadas 27.416 ocupações, o setor industrial de São Paulo apresentou saldo positivo no emprego. "O resultado de dezembro não demonstra o início de um ciclo de problemas", diz Claudio Vaz, diretor do departamento de pesquisas econômicas da Fiesp. Para o diretor, a retomada de contratações ocorreria apenas a partir de abril. O diretor argumenta que a atividade industrial recuperará fôlego em março, ao final do período de férias, com reflexos nos indicadores de emprego no mês seguinte. Segundo ele, no que se considera cenário provável, a economia crescerá 3,5% -e a indústria registraria expansão de 4,5%. (Folha de São Paulo - 15.01.2004)

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4 Meta de inflação do BC estoura

Sob efeito do contágio do dólar sobre as tarifas públicas e da retração do consumo, o IPCA fechou o ano de 2003 em 9,30%. Ainda por causa da crise cambial de 2002, provocada pelo temor de investidores com as eleições presidenciais, praticamente toda a inflação de 2003 ficou concentrada no primeiro semestre. A alta dos primeiros seis meses do ano passado foi de 6,64%, contra 2,49% do segundo semestre. A taxa do ano superou a meta de inflação ajustada para 2003, de 8,5%. No final do ano passado, porém, o governo brasileiro e o FMI já haviam informado que o IPCA poderia atingir até 9,5%. (Valor - 15.01.2004)

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5 BC deve explicar descumprimento

Henrique Meirelles deverá enviar ao ministro Palocci uma carta aberta em que serão expostos os motivos que levaram ao descumprimento da meta fixada pelo governo para 2003. Oficialmente, a meta de inflação de 2003 foi fixada, pelo CMN, em 4%, com uma margem de tolerância de 2,5 pontos para cima ou para baixo. Desde o início do ano passado, porém, o BC já dizia que não seria possível cumprir a meta oficial e anunciou que adotaria uma "meta ajustada", fixada em 8,5%. Essa alteração, em tese, permitiria que o BC reduzisse os juros de forma mais rápida, para estimular a retomada do crescimento econômico. (Folha de São Paulo - 15.01.2004)

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6 Tarifas públicas puxaram a inflação

Da inflação de 2003, 3,66 pontos percentuais foram preços administrados e tarifas públicas. Na visão de Paulo Levy, economista do Ipea, a redução da demanda provocada pela alta dos juros fez os preços caírem. Para o IBGE, o IPCA caiu, mas ainda carregou no primeiro semestre a pressão da disparada da inflação de 2002, cujo índice corrigiu os contratos das tarifas públicas e dos preços regulados. "O IPCA de 2003 caiu por causa do dólar mais alto em 2002, mas as tarifas ainda carregaram a inflação antiga", afirma Eulina Nunes dos Santos, gerente do Departamento de Preços do IBGE. (Folha de São Paulo - 15.01.2004)

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7 Dívida interna cresce 17%

A dívida mobiliária interna aumentou 17,36% (R$ 108,2 bilhões) no ano passado, em relação a 2002, passando de R$ 623,2 bilhões para R$ 731,4 bilhões. Apesar da elevação, o secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, comemorou ontem o resultado obtido com a administração da dívida pública no ano passado. O ponto de destaque foi a redução da parcela da dívida corrigida pelo dólar, que teve uma queda equivalente a R$ 68,9 bilhões, incluindo os títulos públicos atrelados à moeda americana e as operações de câmbio que o BC realiza no mercado futuro. Segundo Levy, a participação da dívida cambial caiu por dois motivos. Primeiro porque o dólar recuou bastante de 2002 até o final do ano passado. Depois, porque o Tesouro e o BC resgataram parte da dívida que venceu durante o período. (Gazeta Mercantil - 15.01.2004)

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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial acelerou o ritmo de queda depois que o Banco Central comprou recursos no mercado à vista. Às 12h02m, a moeda americana era negociada entre as instituições financeiras por R$ 2,806 na compra e R$ 2,809 na venda, na mínima do dia, com baixa de 0,39%. Ontem, o dólar comercial subiu 0,49% e fechou os negócios a R$ 2,8180 na compra e a R$ 2,8200 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 15.01.2004)


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Internacional

1 Ex-diretor da Enron declara-se culpado e pegará dez anos de prisão

O ex-diretor financeiro da falida Enron Andrew Fastow concordou em cooperar com os promotores americanos e declarou-se culpado de duas acusações no escândalo da empresa. Em troca, ele pegará dez anos de prisão. Em uma audiência com o juiz Kenneth Hoyt, Fastow também concordou em entregar US$ 23,8 milhões em ativos, a maioria previamente congelada pelas autoridades federais. Fastow é o mais graduado executivo da Enron acusado no escândalo, e é o suposto mentor por trás da rede complexa de negociações contábeis que levaram à quebra da companhia de energia. Fastow enfrentava 98 indiciamentos e deveria ser julgado em abril. Sob o acordo, Fastow deve dar informações que podem implicar seus ex-patrões. Entre eles, estão os ex-presidentes da Enron Jeffrey Skilling e Kenneth Lay, investigados mas ainda não indiciados. (O Globo - 15.01.2004)

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2 Gas Natural paga 100 mi de euros pela aquisição do Grupo Brancato

A Gas Natural da Espanha comprou a distribuidora de gás italiana, Grupo Brancato, pelo montante de 100 milhões de euros, conforme comunicado da companhia espanhola enviado para o regulador da bolsa de valores, o CNMV. Brancato, o principal distribuidor de gás privado da Sicília, já possui 93000 clientes e tem a expectativa de nos próximos 5 anos mais 50000 consumidores contratarem seus serviços. A Gas Natural criou uma nova companhia, a Gas Natural Distribuzione Italia Spa, para gerenciar os três negócios de distribuição do Grupo Brancato. (Platts - 15.01.2004)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Bruno Negreiros, Bruno Nini, Daniel Bueno, Rodrigo Berger e Rodrigo Andrade
Webdesigner: Luiza Calado

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