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IFE: nº 1.270 - 14 de janeiro de 2004
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
FMI anuncia que vai retirar gastos infra-estrutura das contas de déficit
2 AGU manifesta legalidade das MPs 144 e 145
3 AGU: Atribuições do ONS e MAE podem ser modificadas
4 Dilma espera aprovação de MPs até fevereiro
5 Dilma descarta substituição de presidente da ANP
6 Abracel elogia atitude do Governo referente aos custos de funcionamento de térmicas emergenciais
7 Investimentos em geração e transmissão somam R$ 162 bi no PPA
8 Hidrelétricas anunciadas pelo MME vão acrescentar 932,1 MW em 2004
9 Usinas previstas para entrar em operação em 2004 e 2005
10 Abbine: Retomada de construção de hidrelétricas não altera panorama de poucas encomendas
11 Usinas que entrarão em operação em 2006 vão gerar 1792 MW
12 Brasil e Venezuela discutem integração energética na AL
13 Obras no Nordeste podem ficar de fora do PPP
14 Comitê de energia do RS pretende alterar Luz para Todos

Empresas
1 Dilma: Propostas para compra da Cemar são boas
2 Projeto Chesf de P&D elimina altas correntes na energização de transformadores

3 Curtas

Licitação
1 CEEE
2 Eletroacre
3 Cemig

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: NE tem 34 térmicas emergenciais em operação
2 Subsistema Norte apresenta 22,76% da capacidade
3 Capacidade de armazenamento está em 15,62% no subsistema Nordeste
4 Nível de armazenamento fica em 40,61% da capacidade no Sudeste/Centro-Oeste
5 Os reservatórios registram 90,04% da capacidade no subsistema Sul

Gás e Termelétricas
1 MME define nova política para setor de gás em 2004
2 Objetivo imediato do MME é o abastecimento de gás no Nordeste
3 Petrobras investirá US$ 1,6 bi na infra-estrutura do gás natural do Nordeste

Grandes Consumidores
1 Vale consegue reajuste de 18,6% no preço do minério de ferro
2 CVRD espera fechar acordo com clientes asiáticos
3 CVRD vai investir US$ 700 mi para aumentar produção de ferro em 2004

4 Aracruz registra lucro de R$ 154,4 mi no último trimestre de 2003
5 Entrada de operação da Veracel vai aumentar capacidade de produção da Aracruz
6 Gerdau deverá faturar US$ 105 mi no 1º ano de operação de laminador

Economia Brasileira
1 BC tentará obter menor juro em nova emissão
2 Meirelles: Captação sinaliza retomada da confiança
3 Captações do BC deram folga para o pagamento de obrigações em 2004

4 Fundos de investimento estão com recursos no valor de R$ 500 bi
5 Capacidade ociosa da indústria adias investimentos
6 Mercado aposta em queda de juros
7 IGP-DI fecha 2003 em 7,67%
8 Minas Gerais busca setor privado para viabilizar programa de investimentos
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Gas Natural compra distribuidora de gás italiana
2 Areva adquire área de transmissão e distribuição da Alstom
3 CGE Transmision oferta US$106 mi em títulos

 

 

Regulação e Novo Modelo

1 FMI anuncia que vai retirar gastos infra-estrutura das contas de déficit

O diretor-gerente do FMI, Horst Köhler, disse que investimentos em infra-estrutura que sejam gerenciados de "forma comercial " deverão ser excluídos das contas de déficit público de países da América Latina. O FMI começou a discutir o assunto há mais de um ano e há alguns meses criou um grupo para revisar os critérios para contabilidade de déficit público. Köhler disse que o Fundo está revisando os critérios de contabilidade de finanças públicas para dar mais "espaço ao financiamento de infra-estrutura", mas alertou os governos da região para que façam seus investimentos "num contexto de disciplina fiscal, ou os países serão punidos por taxas de juros mais altas impostas pelo mercado". Köhler não detalhou, entretanto, quais seriam os critérios para considerar que um investimento em infra-estrutura é "gerenciado comercialmente". (Valor - 14.01.2004)

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2 AGU manifesta legalidade das MPs 144 e 145

A Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhou ontem ao STF sua manifestação pela constitucionalidade das MPs 144 e 145. Segundo nota divulgada pela AGU, foi necessário editar as MPs porque a assunto é "relevante e urgente". "Isso porque ainda existe o risco de ocorrer outro apagão no País, caso não ocorra uma atualização do sistema elétrico". O advogado-geral da União, Álvaro Augusto Ribeiro Costa, argumenta que a comercialização de energia, da qual trata a MP, faz parte de um processo em andamento por se tratar de um serviço público essencial. Costa argumenta que poderia ser fatal para "a implantação e eficácia das medidas necessárias para a segurança dos direitos dos usuários do serviço" um processo legislativo longo, que durasse meses ou anos, caso o modelo do setor elétrico fosse encaminhado ao Congresso na forma de projeto de lei e não de medida provisória. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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3 AGU: Atribuições do ONS e MAE podem ser modificadas

A Advocacia-Geral da União (AGU) disse ainda, na nota divulgada ontem, que o MAE e o ONS estão submetidos ao controle estatal, que pode modificar as suas atribuições ou cassar as suas autorizações, sem que isto configure intervenção indevida do Poder Público. Quanto à criação da EPE, a AGU alega que a empresa foi criada para promover estudos sobre o desenvolvimento do setor e que isto seria uma medida para evitar um novo racionamento. (Jornal do Commercio e Gazeta Mercantil - 14.01.2004)

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4 Dilma espera aprovação de MPs até fevereiro

A ministra Dilma Rousseff espera que as MPs que definem o modelo do setor elétrico sejam convertidas em lei até 14 de fevereiro, ou seja, durante a convocação extraordinária do Congresso. "Essa é a melhor opção para o setor elétrico", disse Dilma, ao comentar o setor tem urgência em mudanças, pois haveria uma situação de "instabilidade" desde o período pré-racionamento até hoje. Para Dilma, "o racionamento conseguiu impor ao setor um estresse monumental", tanto pela crise financeira que atribuiu às geradores e distribuidoras, com a redução de 20% no consumo, quanto por ter evidenciado "uma fragilidade no marco regulatório". Entre os problemas mais graves do antigo modelo estão "uma imensa dificuldade de assegurar a expansão, o fornecimento de energia nova, e um conteúdo especulativo no mau sentido da palavra". De acordo com Dilma, com a aprovação do novo modelo, o país encerrará a etapa vivida desde o racionamento. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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5 Dilma descarta substituição de presidente da ANP

A possível substituição do diretor-geral da ANP, Sebastião do Rego Barros, não está na pauta do Governo, segundo Dilma. "Não está na nossa prioridade", disse a ministra ao lembrar que o mandato do diretor-geral vai até janeiro de 2005. A ministra disse que o governo vai indicar os nomes para as duas vagas que estão sendo abertas no conselho diretor da ANP: a primeira ocorreu por causa da saída de Luiz Horta e a segunda será aberta neste mês, com a saída de Newton Monteiro. Uma terceira vaga já foi preenchida por este governo: Haroldo Lima, que toma posse no próximo dia 19. (Jornal do Commercio e Valor - 14.01.2004)

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6 Abracel elogia atitude do Governo referente aos custos de funcionamento de térmicas emergenciais

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abracel) considerou positivo o recuo do Governo federal, que desistiu na semana passada de transferir o custo de funcionamento das térmicas emergenciais para os consumidores. Pela interpretação atualizada do Governo, o custo das térmicas emergenciais será pago pelas geradoras enquanto o nível dos reservatórios nordestinos estiver abaixo dos limites de segurança. Se os reservatórios subirem acima desses limites, o custo voltará a ser pago pelos consumidores, principalmente pela indústria. O presidente da Abracel, Paulo Cezar Coelho Tavares, disse que desde o tempo do racionamento havia clareza de que os geradores deveriam pagar o funcionamento das térmicas, se um dia elas viessem a ser acionadas. "Nós defendemos a clareza e a estabilidade das regras", afirmou Coelho. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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7 Investimentos em geração e transmissão somam R$ 162 bi no PPA

Os investimentos na área de geração e transmissão devem chegar a R$ 162 bilhões entre 2004 e 2007. Esse é o valor previsto para o segmento no Plano Pluranual, que terá investimento total de R$ 189 bilhões para a área de infra-estrutura. O texto será um dos temas analisados pelo Congresso Nacional durante a convocação extraordinária, que terá início no próximo dia 19. "A elaboração do PPA foi marcada pela realização de um grande debate nacional. Foram realizadas 27 audiências públicas em todo o país", explica. O relator do plano é o senador Roberto Saturnino. (Canal Energia - 13.01.2004)

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8 Hidrelétricas anunciadas pelo MME vão acrescentar 932,1 MW em 2004

A construção de 17 hidrelétricas que totalizam uma potência instalada de 4.149 MW, anunciada pelo governo federal na semana passada, só será concluída em 2007. Na lista dos empreendimentos divulgada pelo MME, oito unidades iniciarão a operação comercial em 2004, acrescentando 932,1 MW, ou 22,5% do total programado para o sistema interligado. A assessoria de imprensa do MME confirmou que os 17 projetos listados entrarão em operação entre 2004 e 2006, embora o prazo não tenha sido detalhado durante o anúncio do dia 9 de janeiro. O início de geração da usina de Capim Branco I, porém, está previsto para 2007, segundo o acompanhamento da Superintendência dos Serviços de Geração da Aneel. Todas as 17 usinas, de acordo com o relatório, não enfrentam impedimentos. (Canal Energia - 13.01.2004)


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9 Usinas previstas para entrar em operação em 2004 e 2005

De acordo com o relatório mensal de fiscalização da Aneel, as novas usinas em atividade em 2004 serão Aimorés (330 MW), Candonga (140 MW), a ampliação de Itapebi (25 MW), Monte Claro (130 MW) e Queimado (105 MW). Além delas, entrarão em operação os primeiros 63,5 MW da usina de Corumbá IV, que totaliza 127 MW, e os 58,6 MW iniciais de Ponte da Pedra (176 MW no total). As últimas máquinas com 80 MW de Quebra Queixo também estão previstas para 2004, quando a central poderá operar os 120 MW de capacidade. As usinas anunciadas pelo governo previstas para 2005 são Irapé (360 MW), Ourinhos (44 MW), Pedra do Cavalo (160 MW), Picada (50 MW), Santa Clara/Jordão (120 MW). Ainda no ano que vem devem entrar os primeiros 230 MW de Barra Grande (690 MW), os últimos 63,5 MW de Corumbá IV e os 117,4 MW remanescentes da usina de Ponte da Pedra. (Canal Energia - 13.01.2004)

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10 Abbine: Retomada de construção de hidrelétricas não altera panorama de poucas encomendas

O diretor de Geração, Transmissão e Distribuição da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), Newton Duarte, afirmou que a garantia dada pelo governo não vai alterar o panorama de poucas encomendas para o setor fabricante de equipamentos, pois a maioria dos empreendimentos listados já estava com as contratações realizadas. No geral, Duarte considera positiva a sinalização dada pelo governo. "O Brasil precisa de energia e os mais de 4 mil MW desses projetos garantirão fornecimento para os próximos dois anos e meio", comenta. De acordo com Duarte, o governo federal deve resolver o passivo da área de geração e, nesse sentido, incentivar a entrada da iniciativa privada, o que serviria de espelho para entrada de novos empreendedores. "O setor elétrico precisa de regras claras, que permitam a remuneração adequada dos investimentos", afirma. (Canal Energia - 13.01.2004)

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11 Usinas que entrarão em operação em 2006 vão gerar 1792 MW

A maior parcela dos 4.149 MW anunciados oficialmente na dia 9, pelo ministro, José Dirceu, estão programados para começar a gerar energia somente em 2006, quando apenas três das 17 usinas agregarão 1.792 MW ao sistema. A potência está concentrada nas hidrelétricas de Barra Grande, com mais 460 MW, na usina de Campos Novos, com capacidade de 880 MW, e em Peixe Angical, cuja potência instalada soma 452 MW. (Canal Energia - 13.01.2004)

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12 Brasil e Venezuela discutem integração energética na AL

A integração energética entre países da América Latina voltou a ser tema de encontro do presidente Lula. Em encontro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o presidente brasileiro ressaltou a importância de definir políticas bilaterais e projetos de integração. Além disso, Lula discutiu com o presidente venezuelano a definição de linhas de crédito do BNDES e a possibilidade de uma presença mais firme da Petrobras nas relações comerciais sobre o gás natural. (Canal Energia - 13.01.2004)

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13 Obras no Nordeste podem ficar de fora do PPP

Incluído na pauta da convocação extraordinária que começa dia 19 de janeiro, o projeto de lei que regulamenta a contratação das Parcerias Público-Privadas (PPPs) deve deixar de fora as grandes obras estruturantes do Nordeste brasileiro. Segundo a secretária de Desenvolvimento Regional do ministério da Integração Nacional, Tânia Bacelar, o modelo proposto pelas PPPs não se aplica ao Nordeste do Brasil porque as empresas interessadas neste tipo de investimento querem retorno rápido para aplicação de seus recursos. No caso do Nordeste, a demanda só será atendida a longo prazo e por isso, os investimentos precisam vir do Poder Público. "PPP não se adequa ao Nordeste porque o setor privado só vai onde dá retorno rápido. A Transnordestina, por exemplo, tem que ser financiada pelo Governo Federal. Eu não acredito em PPP lá (no Nordeste) porque não tem demanda de curto prazo", avaliou. (O Jornal de Alagoas - 14.01.2004)

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14 Comitê de energia do RS pretende alterar Luz para Todos

O Comitê de Operação e Planejamento do Setor Elétrico do Rio Grande do Sul (Copergs) pretende alterar o projeto universalização de energia Luz para Todos. Durante reunião realizada nesta terça-feira, o grupo fechou proposta para sugestão de modificações no projeto, que serão encaminhadas à ministra Dilma. Entre as sugestões está a transferência de recursos que hoje são destinados à eficientização energética para a área de universalização. No estado, os valores recolhidos pela CEEE, RGE e AES Sul somam R$ 15 milhões, equivalentes a 0,5% das tarifas pagas pelos consumidores. Também entrou na pauta da reunião as propostas de emendas que o Copergs apresentou no Congresso Nacional para o novo modelo do setor elétrico brasileiro. (Canal Energia - 13.01.2004)

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Empresas

1 Dilma: Propostas para compra da Cemar são boas

A ministra Dilma Rousseff disse que recebeu, na sexta-feira, a avaliação da Eletrobrás sobre as propostas apresentadas pelas empresas SVM Participações e MT Baker Enterprises para compra da Cemar. "Estamos fazendo uma avaliação, no Ministério e nos órgãos do Governo", disse Dilma. "Eu acho que a gente tem que ficar otimista: primeiro, porque há duas propostas; e segundo, porque as duas propostas são boas", afirmou, sem entrar em detalhes sobre o conteúdo dessas propostas. A ministra disse esperar que, ainda este mês, a situação da Cemar seja resolvida. De acordo com o cronograma da Aneel, a decisão será anunciada no próximo dia 25. Disputam a compra a SVM Participações e Empreendimentos, do Grupo GP Investimento, e a MT Baker Interprices LLC. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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2 Projeto Chesf de P&D elimina altas correntes na energização de transformadores

A CHESF, através da SOC/DCO/DOEL, está desenvolvendo o Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento "Chaveamento Controlado de Transformadores de Potência Trifásicos", coordenado pelo Eng. Herivelto Bronzeado, cuja principal meta é o estabelecimento de uma estratégia para redução/eliminação das altas correntes de inrush nos transformadores através do controle do instante de fechamento dos pólos dos disjuntores. Este Projeto faz parte do primeiro ciclo (2000-2001) do Programa CHESF de P&D, e vem sendo desenvolvido com o apoio da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), da ABB - Suécia, e de vários outros órgãos da Empresa. Embora o referido Projeto ainda esteja em andamento, os resultados obtidos nos ensaios de campo realizados na Subestação Eunápolis, no dia 13 de dezembro de 2003, foram extremamente promissores. Este fato constitui um importante marco para a engenharia da Empresa, além de garantir, antecipadamente, o sucesso do Projeto. (NUCA-IE-UFRJ - 14.01.2003)

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3 Curtas

A CEEE fez um alerta aos clientes sobre o cumprimento do Regulamento Interno de Instalações Consumidoras (RIC), que entrou em vigor em março de 2003. O regulamento, elaborado pelas concessionárias de energia do RS em parceria com a Aneel e da agência de regulação do estado, prevê que o quadro medidor de energia deva ter acesso independente. (Canal Energia - 14.01.2004)

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Licitação

1 CEEE

A CEEE licita serviços na rede de distribuição de Torres, Três Cacheiras, Morrinhos do Sul, Dom Pedro de Alcântra e Mampituba. O prazo para a realização das propostas termina em 14 de janeiro. (Canal Energia - 13.01.2004)

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2 Eletroacre

A Eletroacre prorroga o prazo do processo para serviços de reforço de pequenas construções e manutenção preventiva e corretiva em redes de distribuição. O novo prazo vai até 22 de janeiro e o preço do edital é de R$ 30,00. (Canal Energia - 13.01.2004)

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3 Cemig

A Cemig abre licitação para instalação de válvula de alívio flangeada para conduto firçado na usina hidrelétrica de Xicão. O prazo para a entrega dos envelopes encerra em 23 de janeiro. (Canal Energia - 13.01.2004)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: NE tem 34 térmicas emergenciais em operação

O número de usinas termelétricas emergenciais em funcionamento na Região Nordeste subiu para 34. Segundo o ONS, desde a madrugada de ontem estão em funcionamento mais sete usinas. Desde o final de semana já haviam sido acionadas outras sete emergenciais, que têm custo de geração acima de R$ 300 por MWh. O total de energia despachada pelas emergenciais no Nordeste é de aproximadamente 1.000 MWh desde ontem. O nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas que abastecem a região estava em 15,62% da capacidade no dia 12, segundo informe divulgado ontem pelo ONS. (Gazeta Mercantil - 14.01.2004)

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2 Subsistema Norte apresenta 22,76% da capacidade

A capacidade de armazenamento está em 22,76% no subsistema Norte, um aumento de 0,24% em um dia. A usina de Tucuruí apresenta 29,92% do volume. (Canal Energia - 13.01.2004)

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3 Capacidade de armazenamento está em 15,62% no subsistema Nordeste

O nível de armazenamento fica 2,64% abaixo da curva de aversão ao risco 2003/2004 no subsistema Nordeste. A capacidade da região chega a 15,62%. A hidrelétrica de Sobradinho registra índice de 12,65%. O índice teva um acréscimo de 0,4%. (Canal Energia - 13.01.2004)

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4 Nível de armazenamento fica em 40,61% da capacidade no Sudeste/Centro-Oeste

No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, os reservatórios registram 40,61% da capacidade, ficando 18,06% acima da curva de aversão ao risco 2003/2004. O índice teve um acréscimo de 0,5%. As hidrelétricas de Nova Ponte e Furnas registram 31,8% e 63,61% do volume, respetivamente. (Canal Energia - 13.01.2004)

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5 Os reservatórios registram 90,04% da capacidade no subsistema Sul

O subsistema Sul apresenta 90,04% da capacidade, uma queda de 0,23%. A usina de Passo Fundo apresenta 76,99% do volume. (Canal Energia - 13.01.2004)

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Gás e Termoelétricas

1 MME define nova política para setor de gás em 2004

O MME vai definir ao longo deste ano uma nova política para o gás natural no país. As diretrizes envolvem um novo processo de formação de preço do insumo, e a estratégia de aproveitamento das novas reservas de gás. Segundo a secretária de Gás e Petróleo do MME, Maria das Graças Foster, há a possibilidade futura de o país passar de importador para exportador do insumo. A construção no país de uma planta de liquefação de gás também está sob análise. O novo marco regulatório do setor de gás começou a ser discutido ontem com os agentes do setor. Participaram de reunião com Dilma, representantes das 24 distribuidoras de gás do país. O objetivo do governo é se reunir com representantes de todas as empresas da cadeia do gás ao longo do ano. Para as próximas reuniões serão chamadas as produtoras de gás. A criação do marco regulatório para o gás, segundo explicação da secretária, envolverá mudanças na Lei do Petróleo (nº 9. 478). Essa regulamentação será feita com base em portarias, que serão editadas ao longo do ano. (Valor - 14.01.2004)

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2 Objetivo imediato do MME é o abastecimento de gás no Nordeste

Segundo Maria das Graças, dentre as preocupações imediatas do governo está o abastecimento de gás da região Nordeste. O objetivo, segundo ela é dobrar a capacidade de transporte do insumo na região em dois anos, com construção dos gasodutos do Projeto Malhas e do Gasene, que interligarão a região com as bacias de Santos, Campos e do Espírito Santo. A Petrobras teria capacidade de geração de 1.200 MW de suas térmicas a gás na região, mas as usinas TermoFortaleza, Fafen e Camaçari estão produzindo apenas 230 MW por falta de gás. Parte do insumo foi vendido pela Petrobras às indústrias da região, e esse volume agora não pode ser direcionado às térmicas porque seria caracterizado como quebra de contrato. "A Petrobras está no limite do que pode fazer para abastecer as térmicas sem desabastecer outros segmentos importantes", declarou a secretária. (Valor - 14.01.2004)

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3 Petrobras investirá US$ 1,6 bi na infra-estrutura do gás natural do Nordeste

A Petrobras investirá US$ 1,6 bilhão na melhoria do abastecimento de gás natural no Nordeste. A empresa trabalha na ampliação da infra-estrutura dos gasodutos da região, dentro do Programa Malhas, e na construção do gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene), além da exploração o campo de Manati, na Bahia. Segundo Ildo Sauer, o problema de suprimento na região não será resolvido no curto prazo, apesar do esforço da empresa. Sauer conta que a empresa não imaginava o agravamento da situação do nível dos reservatórios do Nordeste. A estatal já conseguiu aprovar, em julho, o financiamento para o Programa Malhas, que terá investimento de US$ 600 milhões para a região. O executivo afirma que o problema de abastecimento de gás natural no Nordeste é conseqüência da estratégia firmada para estabelecimento do PPT. (Canal Energia - 13.01.2004)

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Grandes Consumidores

1 Vale consegue reajuste de 18,6% no preço do minério de ferro

A forte demanda mundial por matérias-primas, puxada em grande escala pelo mercado chinês, favoreceu a Cia. Vale do Rio Doce nas negociações de reajuste dos preços do minério de ferro para este ano. O produto é o principal negócio da mineradora e responde por mais de 60% de sua geração de receita. A companhia fechou um acordo com o grupo Arcelor, seu maior cliente individual, para aumentar em 18,6% o preço do minério fino da mina de Carajás. Os preços para a Arcelor vão vigorar a partir de 1º de abril, mesma data para os clientes asiáticos. O aumento, recorde em dez anos, servirá como referência para as demais negociações no país e com clientes europeus, da Ásia e da América do Norte. Servirá também de referência para as negociações de outras mineradoras no mundo. A CVRD prevê aumentar a exportação de minério de ferro e pelotas em 16 milhões de toneladas neste ano, alcançando 150 milhões de toneladas - 33 milhões para o mercado chinês e 22 milhões para a Arcelor. (Valor - 14.01.2004)

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2 CVRD espera fechar acordo com clientes asiáticos

A Vale aguarda para os próximos dias o fechamento de acordos com os clientes da Ásia, com destaque para os japoneses. A empresa espera repetir o reajuste para seu minério fino de Itabira, Minas Gerais, - a referência de negociação com os japoneses. No caso das pelotas de ferro, a expectativa é obter aumento superior ao dos finos devido a forte demanda nesse mercado. O minério granulado é tradicionalmente também super demandado, mas seu acerto de preços é feito pelos produtores australianos. Eles atendem a um mercado desse produto maior que o da Vale. No mercado interno, as usinas siderúrgicas de aços planos - que não quiseram se manifestar sobre o reajuste - sofrerão o impacto da mesma forma, com preço retroativo a primeiro de janeiro e deverão enfrentar também uma renegociação de frete. (Valor-14.01.2004)

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3 CVRD vai investir US$ 700 mi para aumentar produção de ferro em 2004

Em 2004, dos US$ 2 bilhões que a Vale vai destinar a investimentos, US$ 700 milhões serão para aumento de produção de ferro. A Vale tem hoje uma demanda potencial de cerca de 10 milhões de toneladas acima do que está conseguindo produzir para vender. "Vamos elevar nossa oferta este ano em 16 milhões de toneladas, ante as 134 milhões exportadas em 2003", informou Nelson Silva, diretor comercial da Vale. Carajás, em 2004, vai produzir 70 milhões de toneladas (contra 54 milhões). "O mercado transoceânico vai movimentar este ano 550 milhões de toneladas de ferro, ante 515 milhões em 2003. A Vale sozinha (excluindo Caemi e Samarco) participa com 27% deste mercado. (Valor- 14.01.2004)

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4 Aracruz registra lucro de R$ 154,4 mi no último trimestre de 2003

A Aracruz Celulose anunciou lucro líquido de R$ 154,4 milhões no quarto trimestre de 2003, ampliando o resultado acumulado no ano para R$ 870,2 milhões, recorde histórico para a empresa. O ganho do ano, que representa um salto substancial em relação aos R$ 12,1 milhões de 2002, foi determinado pela valorização de 19% do real frente ao dólar em 2003, o que garantiu receitas cambiais de R$ 983 milhões no exercício. O resultado financeiro, já descontadas despesas financeiras de R$ 120 milhões, foi de R$ 868 milhões. A apreciação do câmbio tem efeito positivo sobre a dívida líquida em dólares da companhia, que em 31 de dezembro situava-se em cerca de US$ 1 bilhão. Também contribuíram para o lucro de 2003 o aumento de 36% nas vendas de celulose da empresa e a alta de 10% no preço de referência médio da celulose da Aracruz. A receita líquida superou os R$ 3 bilhões no acumulado de 2003, com alta de 51% sobre 2002, e a geração de caixa atingiu R$ 1,55 bilhão, com aumento de 78% sobre o exercício anterior. Depois de investir US$ 796 milhões em 2003, a Aracruz deve desembolsar US$ 240 milhões em 2004, sendo US$ 133 milhões no projeto da Veracel. (Valor - 14.01.2004)

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5 Entrada de operação da Veracel vai aumentar capacidade de produção da Aracruz

O aumento da capacidade nominal da Aracruz de 2,4 milhões de toneladas para 3 milhões de toneladas/ano será atingida com a entrada em operação da Veracel, a partir de agosto de 2005. Segundo o presidente da Aracruz, Carlos Aguiar, a Veracel e a unidade Guaíba (ex-Riocell) não dispõem de florestas para duplicar a capacidade de produção. Ele informou que no primeiro semestre a Aracruz poderá aprovar plano para elevar de 415 mil para 460 mil toneladas a capacidade de produção de Guaíba, num investimento de R$ 200 milhões. O projeto inclui parcerias com fazendeiros na região para produção de eucalipto. (Valor - 14.01.2004)

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6 Gerdau deverá faturar US$ 105 mi no 1º ano de operação de laminador

O grupo Gerdau deverá faturar US$ 105 milhões no primeiro ano de operação do novo laminador de fio-máquina. Esse cálculo é feito com base na previsão do grupo de obter volume entre 250 mil a 300 mil toneladas no primeiro ano de operação. A capacidade total do novo laminador é de 550 mil toneladas. Segundo o vice-presidente executivo de finanças e relações com investidores do grupo siderúrgico gaúcho, Osvaldo Schirmer, no mercado internacional a tonelada do produto está cotada entre US$ 330 e US$ 350, dependendo do tipo e da qualidade do produto. As vendas começam no final do primeiro trimestre. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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Economia Brasileira

1 BC tentará obter menor juro em nova emissão

A estratégia do BC em relação ao mercado ficou clara para analistas de fora depois da emissão de US$ 1,5 bilhão, volume pequeno se considerada a demanda estimada em mais de US$ 10 bilhões. Já prevendo grande procura pelos títulos, o objetivo da autoridade monetária foi, justamente, deixar muitas propostas de compra de fora para que, na próxima emissão, consiga taxas ainda mais baixas que os 8,75% que pagará pela dívida emitida segunda. O BC joga com o cenário de juros muito baixos em países desenvolvidos e, com isso, sobra de recursos para investimentos. Estima que a sede de investidores externos por papéis que pagam taxas ainda muito altas, como o Brasil, é grande. O BC corre o risco de as condições externas mudarem até que lance sua próxima emissão. Afinal, apesar do cenário de recuperação econômica global, há temores em relação à instabilidade provocada pela forte oscilação das moedas e até a conseqüências de possíveis problemas geopolíticas e a piora do terrorismo. (Folha de São Paulo - 14.01.2004)

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2 Meirelles: Captação sinaliza retomada da confiança

Henrique Meirelles se diz "satisfeito" com os resultados obtidos pelo País na emissão de títulos da dívida externa e pelo qual se pagará juros de 8,75% pelos próximos 30 anos. "Estamos cumprindo nossa missão de aumentar os prazos, baixar os custos e melhorar o perfil da dívida interna e externa", afirmou Meirelles. Para o presidente do BC, o resultado da colocação dos papéis "ficou na parte de cima das expectativas elaboradas pelo Banco Central". "O sucesso da emissão sinaliza a retomada da confiança no Brasil", disse. (Jornal do Commercio - 14.01.2004)

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3 Captações do BC deram folga para o pagamento de obrigações em 2004

O que tranquiliza o BC é o fato de que as duas emissões externas feitas desde setembro de 2003 e as compras no mercado doméstico já garantirem ao governo colchão para o pagamento do valor principal e dos juros de todos os vencimentos de títulos e das parcelas de dívidas com o chamado Clube de Paris até junho de 2004. O objetivo do BC ao forçar uma queda forte dos juros nos empréstimos soberanos é abrir espaço para que as empresas também captem a taxas mais baixas. É consenso que a retomada de investimentos privados é fundamental para que a economia caminhe em direção ao crescimento sustentado. A leitura da equipe econômica é que, do lado macroeconômico, esse caminho tem sido trilhado. Falta garantir ao investidor externo segurança do ponto de vista regulatório. (Folha de São Paulo - 14.01.2004)

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4 Fundos de investimento estão com recursos no valor de R$ 500 bi

Após recuperar o rombo sofrido em 2002, os fundos de investimento continuam a receber recursos. O patrimônio líquido de toda a indústria de fundos atingiu R$ 503,8 bilhões, volume nunca alcançado antes. Somente até o dia 7 de janeiro de 2004, as aplicações nos fundos de investimentos superaram os resgates em R$ 4,5 bilhões. Apesar de a Bolsa continuar sua trajetória de alta neste ano, os fundos de ações ainda não estão entre os que mais atraem recursos no mercado. O cenário para os fundos de investimentos mudou bastante de 2002 para cá. A indústria de fundos encerrou a "era FHC" com um tombo nunca antes registrado: os saques superaram as aplicações em R$ 60 bilhões em 2002. (Folha de São Paulo - 14.01.2004)

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5 Capacidade ociosa da indústria adias investimentos

O ano de 2004 poderá ser um período de crescimento econômico, mas não será tempo de fortes investimentos. Levantamentos sobre o desempenho industrial em 2003 mostram que alguns dos principais setores da economia brasileira, como materiais de transporte, produtos plásticos e materiais elétricos, têm níveis de utilização da capacidade instalada consideravelmente baixos. Na opinião de analistas, isso permitiria absorver crescimentos de demanda sem necessidade de grandes investimentos e contratação de mão-de-obra. As exportações figuram como a única esperança de reverter o quadro no curto prazo. De acordo com a última Sondagem Industrial da FGV, referente ao mês de outubro de 2003, existem pelo menos nove segmentos industriais que utilizaram durante o ano passado menos de 75% de sua capacidade instalada. (Valor - 14.01.2004)

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6 Mercado aposta em queda de juros

A seis dias úteis da primeira reunião do ano do Copom do BC, o mercado de juros ampliou ontem suas apostas de intensificação da rota declinante da taxa básica, a Selic. O juro real projetado para os próximos 12 meses caiu ontem para 8,54%, aproximando-se do juro real de equilíbrio defendido no final do ano passado pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, entre 6% e 8% ao ano. Os grandes bancos estão revisando para baixo suas expectativas de juros até dezembro por causa do otimismo internacional com o Brasil. Como o país pratica uma política econômica ortodoxa que vem surtindo efeitos positivos em várias áreas - inflação controlada, manutenção de elevado superávit fiscal, expressivo saldo comercial e balanço de pagamentos também no azul -, torna-se alvo prioritário da vasta liquidez internacional. (Valor - 14.01.2004)

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7 IGP-DI fecha 2003 em 7,67%

A inflação de 2003 medida pela FGV por meio do IGP-DI foi de 0,60% em dezembro, fechando o ano em 7,67%, abaixo da variação anual de 9,3% do IPCA, medido pelo IBGE. Este ano, o comportamento diverso do câmbio, de valorização do real, contribuiu para esta taxa mais baixa do IGP-DI. (Valor - 14.01.2004)

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8 Minas Gerais busca setor privado para viabilizar programa de investimentos

O governo de Minas Gerais decidiu tocar um programa de investimentos relativamente ambicioso apesar de o seu orçamento deste ano continuar apresentando déficit pesado, de cerca de R$ 1,5 bilhão. Para isso, está adotando uma série de providências, a começar por ações que buscam incentivar os investimentos do setor privado, seja por intermédio das Parcerias Público Privadas, seja tentando mostrar os atrativos do Estado e as novas possibilidades de negócios, como o turismo de negócios em Belo Horizonte. Os investimentos já anunciados por empresas que já operavam no Estado ou que lá vão se instalar somam US$ 10 bilhões até 2007. Segundo Wilson Brumer, secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas, o Estado está voltando a tomar empréstimos junto aos organismos financeiros internacionais, dos quais não conseguia obter recursos desde que Itamar Franco decretou moratória de uma dívida em 1998. (Valor - 14.01.2004)


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9 Dólar ontem e hoje

O mercado de câmbio tem uma sessão de negócios tranqüila e mantém o dólar perto da estabilidade, com leve indicação de alta. Às 12h01m, a moeda americana era negociada por R$ 2,807 na compra e R$ 2,810 na venda, com alta de 0,14%. Ontem, o dólar comercial terminou com avanço de 0,57%, a R$ 2,8050 na compra e a R$ 2,8060 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 14.01.2004)

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Internacional

1 Gas Natural compra distribuidora de gás italiana

A espanhola Gas Natural fechou um acordo para a compra da italiana Brancato, distribuidora de gás na região da Sicília. Os valores do negócio não foram revelados. Com o acordo, a Gas Natural reforça a sua presença no Sul da Europa. A aquisição da Brancato acrescenta 93 mil clientes à carteira da empresa espanhola. A meta da companhia, dentro de seu projeto de expansão no sul da Europa, é incorporar 300 mil clientes na Itália durante o ano de 2004. A empresa está próxima da aquisição de 35% da companhia grega Depa. (Gazeta Mercantil - 14.01.2004)

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2 Areva adquire área de transmissão e distribuição da Alstom

A Areva concluiu a aquisição da área de transmissão e distribuição da Alstom em 40 países, em um negócio que somou 950 milhões de euros. A expectativa é aumentar o faturamento anual dos atuais 8 bilhões de euros para 11 bilhões de euros, de acordo com Didier Farez, presidente da Areva. Ele explica que a empresa está procurando caminhos para geração de energia limpa, tratando a área de GTD como negócio sustentável. O principal acionista da Areva, que surgiu com a fusão de empresas voltadas para a área nuclear, é o governo francês, com 95% de participação. (Canal Energia - 13.01.2004)

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3 CGE Transmision oferta US$106 mi em títulos

A companhia chilena de transmissão, CGE Transmision, vai colocar em oferta 35 títulos de 21 anos, que podem chegar a uma captação de US$ 106 milhões no mercado local na sexta-feira. Os títulos carregam juros anuais de 5,5 %, pagos duas vezes ao ano. (Business News Americas - 13.01.2004)

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