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IFE: nº 1.137 - 26 de junho de 2003
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Reestruturação e Regulação
1
Nelson Siffert - Síntese da palestra sobre BNDES e SE
2 Restrição de recursos leva agências reguladores a suspender serviços
3 Aneel define novos parâmetros para medição de DEC e FEC
4 Agência Nacional de Águas: Análise conjunta melhoraria licenciamento ambiental

Empresas
1 Furnas e Eletrobrás: Projeto de usinas no Rio Madeira é apresentado
2 Cepisa tem dívida de R$ 40 mi com a Chesf
3 Ação pública tenta redução do reajuste tarifário da Enersul
4 Ação contra a Enersul e a Aneel está embasada em cinco pontos
5 Empresas empenhadas no combate às fraudes
6 Light faz investimento de R$ 100 mi para combate a perda de energia
7 Furtos no setor industrial e comercial recebem atenção especial
8 Para Coelba, setor residencial é o que mais preocupa

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Abdo: Entraves na construção de hidrelétricas pode afetar oferta de energia
2 Nordeste registra consumo de 5.398 MW médios
3 Subsistema Norte apresenta queda de 0,29%
4 Capacidade do subsistema Nordeste está em 46,26%
5 Nível de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste tem queda de 0,18%
6 Capacidade de armazenamento da região Sul tem queda de 0,5%
7 Boletim Diário da Operação do ONS

Comercialização de Energia
1 Venda de energia no Nordeste está no nível de 2000
2 Coelba: Energia comercializada ainda em patamar abaixo de 2001

3 Celpe espera obter crescimento de 8,3% nas vendas com relação 2002

Gás e Termelétricas
1 Projetos de térmicas são desativados
2 Preço do gás boliviano e demanda reprimida contribuem para abandono do PPT

Economia Brasileira
1 Tesouro lança subsídio a fundos de financiamento
2 Tesouro: objetivo é criar mecanismos que facilitem o investimento
3 FMI oferece ao Brasil prorrogação do acordo

4 Estudo da UFRJ aposta em queda de juros e retomada da economia
5 Economista da Unicamp afirma que novas metas são irrealistas
6 Exportação equilibra contas externas
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 AES adia licitação para duto de GNL para meados de julho
2 Enron proibida de vender energia e gás nos EUA
3 El Paso aumenta participação em Gasoducto del Pacifico
4 Demanda de energia na Espanha atinge novo índice recorde
5 Consumo de energia no Reino Unido aumenta 0,8% no primeiro trimestre


 

Reestruturação e Regulação

1 Nelson Siffert - Síntese da palestra sobre BNDES e SE

Nelson Siffert, chefe do Departamento de Energia Elétrica do BNDES, apresentou, no dia 24, na UFRJ, palestra sobre o tema: O BNDES e o Financiamento do Setor Elétrico - Tendências e Perspectivas. Inicialmente foi apresentada sua visão sobre a estrutura do SEE, detalhando as especificidades conjunturais e estruturais dos segmentos de geração, transmissão e distribuição. Em seguida, em numa análise pessoal, foi apresentado um quadro do processo de re-ordenamento do setor depois da crise e as reações do mercado. Siffert afirmou que o mercado está com uma visão "míope" do setor. O SEE passa por uma fase de ajustes e reestruturação e não por uma situação de crise como os agentes do mercado vêm assinalando. Segundo Siffert, os acionistas e grupos de investidores devem apostar no setor através da capitalização das empresas, lembrando que, em função de apresentar uma matriz energética predominantemente hidráulica, tem uma maturação dos investimentos de longo prazo, e isso deve ser assimilado pelos investidores. A participação dos acionistas foi bastante enfatizada, principalmente como forma de solucionar o desequilíbrio financeiro das empresas, que tiveram um aumento de sua dívida de R$ 22 bi para R$ 40 bi. No tocante ao desenvolvimento do setor, Siffert sinalizou para a importância da participação do governo no processo, criando condições para posteriores e/ou concomitantes investimentos do setor privado. Nessa situação, o BNDES teria grande importância como fonte de financiamento. Sobre a atuação do BNDES no setor de infra-estrutura, Siffert assinalou que o banco tem em seu orçamento R$ 30 bilhões para o financiamento, sendo que R$ 4 a 5 bilhões estão previstos para serem utilizados com o SEE - mas nem todo esse montante deverá ser utilizado esse ano. Siffert destacou também a mudança na forma de atuação do banco, passando a assumir uma postura de banco de desenvolvimento. Dois pontos importantes da palestra foram: (a) análise minuciosa dos critérios para empréstimo ao SEE; e (b) apresentação de uma visão pessoal sobre fundo de financiamento para projetos no setor. (NUCA - 26.06.2003)

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2 Restrição de recursos leva agências reguladores a suspender serviços

As agências reguladoras dos setores de energia, telecomunicações e petróleo ameaçaram ontem encerrar, por falta de dinheiro, os serviços de outorga de concessões, fiscalização, realização de audiências públicas fora de Brasília e ouvidoria via telefone. Os dirigentes das quatro principais agências reguladoras do país, Aneel, Anatel, ANP e ANA participaram ontem de audiência pública na Comissão de Infra-estrutura do Senado. O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo , disse que o contingenciamento dos recursos da agência é ilegal porque o dinheiro é proveniente das taxas de fiscalização pagas pelo consumidor, e não vem do contribuinte. "As verbas da agência não são oriundas do Tesouro, mas das tarifas de energia. Há a exigência, portanto, da prestação do serviço que está sendo pago", afirmou. Ele disse que se for mantido o atual nível de contingenciamento, a agência não poderá mais realizar leilões de concessões de linhas de transmissão e de novas hidrelétricas. "A expansão do sistema elétrico nacional pode ficar comprometida". A fiscalização também está comprometida com o corte de verbas. "Não dá para o pessoal da Aneel visitar todas as 64 distribuidoras". (Valor - 26.06.2003)

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3 Aneel define novos parâmetros para medição de DEC e FEC

As 17 distribuidoras que passam pelo processo de revisão tarifária em 2003 terão novas metas para a melhoria dos índices de continuidade do fornecimento de energia elétrica. A Aneel definirá no segundo semestre os novos parâmetros, que entrarão em vigor no início de 2004. A evolução dos indicadores de DEC (Duração Equivalente de Interrupção) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção) está prevista na resolução n° 24/2000 da Aneel, aprimorada e republicada em 13 de março deste ano. A decisão da agência será baseada em simulações técnicas e na análise das propostas apresentadas pelas empresas. Já passaram pela revisão tarifária este ano as distribuidoras Cemat (MT), Enersul (MS), Cemig (MG), CPFL (SP), AES Sul (RS), RGE (RS), Coelba (BA), Coelce (CE), Cosern (RN) e Energipe (SE). Estão em processo nesse semestre a Eletropaulo (SP), Celpa (PA), Elektro (SP), Bandeirante Energia (SP), CPFL Piratininga, Light (RJ) e Cerj (RJ). (Canal Energia 25.06.2003)

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4 Agência Nacional de Águas: Análise conjunta melhoraria licenciamento ambiental

A questão dos licenciamentos ambientais, uma das grandes pendências do setor, foi um dos pontos levantados pelo presidente da Ana (Agência Nacional de Águas), Jerson Kelman, ao participar nesta quarta-feira, dia 25 de junho, de audiência pública na Comissão de Infra-Estrutura do Senado. Ele explicou que quase todos os projetos do setor têm impacto ambiental. "A questão é licenciar os projetos causando o menor impacto possível. Para isso, não se pode avaliar os projetos separadamente, a análise tem de ser conjunta", defendeu. Segundo Kelman, este assunto já está em debate no MMA e a vertente que defende a análise conjunta está ganhando força. (Canal Energia - 25.06.2003)

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Empresas

1 Furnas e Eletrobrás: Projeto de usinas no Rio Madeira é apresentado

Os presidentes das estatais Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, e Furnas, José Pedro Rodrigues de Oliveira, apresentaram ontem para um grupo de empresários do setor de infra-estrutura o projeto de construção de duas hidrelétricas no Rio Madeira, entre Porto Velho (RO) e a divisa do Brasil com a Bolívia. A previsão do governo federal é de investimento de R$ 14 bilhões - R$ 10 bilhões em geração e R$ 4 bilhões em transmissão - para uma capacidade instalada de 7.362 MW. A proposta das usinas de Santo Antônio e de Jirau prevê a estatal Furnas à frente do empreendimento e a retomada dos grandes projetos de geração pelo governo federal. A apresentação foi feita em uma reunião na Abdib. Em andamento há dois anos pela equipe de engenheiros de Furnas e da Construtora Norberto Odebrecht, que têm o registro na Aneel, e desenvolvido pela Projetos e Consultorias de Engenharia Ltda. e Furnas, o projeto do Rio Madeira prevê a conclusão das etapas de estudos até novembro deste ano, o início das obras em 2005 e a conclusão das usinas em 2012. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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2 Cepisa tem dívida de R$ 40 mi com a Chesf

A atual crise financeira do setor elétrico acabou atingindo, por tabela, o caixa da Chesf. Os problemas gerados desde o racionamento de 2001 e a não recuperação do consumo desde então levaram a Cepisa a atrasar o pagamento da energia que compra da geradora desde janeiro deste ano. No total, a distribuidora já deve em torno de R$ 40 milhões à Chesf em contas de energia atrasadas. Segundo a Chesf, os débitos já estão sendo negociados entre a geradora e a distribuidora. Na verdade, há informações de que a Eletrobrás, acionista majoritário da Chesf, estaria participando dessa negociação para resolver o problema da Cepisa, que foi federalizada, passando a ser controlada também pela Eletrobrás. Os riscos de aumento da inadimplência devido aos problemas de fluxo de caixa do setor já existiam desde o ano passado. A própria Eletrobrás realizou uma provisão maior do que a normal, no seu balanço do ano passado voltado para possíveis perdas. (Jornal do Comércio - 26.06.2003)

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3 Ação pública tenta redução do reajuste tarifário da Enersul

O Ministério Público Federal ajuizou ontem ação civil pública pedindo redução pela metade do reajuste de 42,6% da revisão tarifária autorizado pela Aneel à Enersul em 8 de abril. Desse total, 32,5% já entraram em vigor este ano e o restante será pulverizado nos próximos quatro anos, somado ao índice de inflação anual. Na ação protocolada ontem na Justiça Federal - precedida por uma carreata dos representantes do Fórum Anti-Reajuste e dos procuradores até o Parque dos Poderes - é proposta uma queda de 10 ou até 20 pontos percentuais no índice repassado à distribuidora sul-matogrossense. O MPF alega que há inconsistência nos cálculos e dados repassados pela Enersul à Aneel para proceder a revisão tarifária. Segundo estudos dos economistas do MPF feitos em Brasília, com a mudança nos índices, o reajuste poderia ser reduzido para 7,5%. O procurador do MPF, Alexandre Gavronski, afirmou no entanto que é preciso não criar expectativas em relação a esse índice. Segundo ele, esta queda só chega a ser cogitada na melhor das hipóteses, mas acredita que "pelo menos cinco pontos podemos contestar com certeza". (Correio do Estado - 26.06.2003)

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4 Ação contra a Enersul e a Aneel está embasada em cinco pontos

O primeiro ponto da ação civil pública questiona a legalidade da auditoria feita por empresa contratada pela Enersul e acatada pela Aneel. O segundo ponto quer obrigar a empresa a adquirir energia elétrica mais barata e não a mais cara de companhias coligadas ao grupo. O terceiro ponto pede mudanças no índice usado para cálculo do aumento da tarifa que é o IGP-M (que atingiu 30% no ano) e passaria a ser o IPCA, que é menor (em torno de 15% ao ano). O quarto ponto questionado é o índice de crescimento no consumo de energia considerado pela Aneel no cálculo da tarifa. A Enersul disse que houve aumento de 2,8% na venda de energia, enquanto o índice real seria de 6%. O quinto argumento é a utilização de investimentos não realizados no cálculo da tarifa. Na ação é pedido também que os valores pagos a mais pelos consumidores sejam ressarcidos futuramente. O procurador do MPF, Alexandre Gavronski, espera em até 45 dias ter uma posição sobre a ação civil pública. Ele afirmou ainda que Mato Grosso do Sul é o único Estado que está se mobilizando para pedir o recálculo e que a Aneel atendeu prontamente a todos os pedidos de informações sobre a ação. (Correio do Estado - 26.06.2003)

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5 Empresas empenhadas no combate às fraudes

As distribuidoras de energia elétrica vêm ampliando esforços para combater as ligações ilícitas - popularmente conhecidas como "gatos" - que chegam a ser responsáveis por perdas comerciais de até 20%. O problema intensificou-se durante o período de racionamento, quando os consumidores tiveram de cumprir metas de consumo. "O racionamento estimulou os consumidores a partirem para a ilegalidade", queixa-se o vice-presidente da Celpe, Roberto Alcoforado. Na tentativa de reverter o problema, distribuidoras traçam planos semelhantes para ampliar seus programas anti-fraude. Além do aumento das inspeções, as empresas investem em novas instalações, melhores sistemas de lacres dos medidores e na ampliação das equipes. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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6 Light faz investimento de R$ 100 mi para combate a perda de energia

Embora venha fazendo investimentos anuais de R$ 100 milhões ao ano no combate ao furto desde 2001, somente agora a distribuidora carioca começa a notar os primeiros resultados. A Light durante as inspeções a um milhão de clientes que pretende fazer este ano, também realizará a securitização das ligações com problemas de leitura. Além de trocar equipamentos que apresentam defeito, a Light procura mudar as instalações para fora da propriedade do cliente ou, pelo menos, para um local em que o visor de medição fique voltado para a rua. De acordo com José Mário Ribeiro, assessor executivo da diretoria de distribuição da Light, além de eliminar a leitura por estimativa, os medidores instalados nos postes inibem adulterações. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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7 Furtos no setor industrial e comercial recebem atenção especial

Embora seja grande o número de furtos de energia em regiões residenciais, especialmente de baixa renda, esse tipo de "gato" não é a maior preocupação das distribuidoras. Fraudes na indústria e no comércio são o principal foco de atuação. A Cemig segue com especial atenção em setores específicos do comércio e da indústria. "Fazemos inspeção regular, duas vezes por ano, em segmentos com alto volume de fraude", diz Túlio Marcos, gerente de engenharia de medição e gestão de perdas da distribuidoras. Ele não revela quais seriam esses segmentos, mas diz que a concessionária possui estratégia diferenciada, dependendo da atuação do consumidor. Já a CPFL e a Celpe fazem inspeção anual em todos os clientes de alta tensão. A distribuidora pernambucana destaca, também, a atuação de "eletrotraficantes", verdadeiros prestadores do serviço de fraude na medição de leitura. Nesses casos, as distribuidoras buscam o apoio policial para a abertura de inquérito e a possível prisão dos responsáveis. A Light possui até o apoio de policiais especializados em investigações desse tipo de crimes. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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8 Para Coelba, setor residencial é o que mais preocupa

A Coelba, no entanto, registra como principal dificuldade os furtos de energia residenciais, que respondem por 80% das perdas. Somente de janeiro a abril a empresa regularizou oito mil ligações, recuperando 20,3 GWh. Durante todo o ano, a distribuidora pretende investir R$ 15 milhões no combate ao furto de energia, seja com ações de mídia que apresentem o fraudador como criminoso, seja na extensão da rede e no financiamento dos gastos com a regularização. Além disso a empresa aposta na associação com uma ONG para a elaboração de um programa voltado à população de baixa renda. "O objetivo é ensinar os consumidores a ordenar seu orçamento e a consumir de forma eficiente", diz Marcos Almeida, gerente do departamento de inspeção de energia. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Abdo: Entraves na construção de hidrelétricas pode afetar oferta de energia

O diretor-geral da Aneel, José Mario Abdo, disse ontem que a decisão de alguns grupos de não construir mais usinas hidrelétricas, por causa de problemas na retirada de licença ambiental, pode ter "reflexos importantes" na expansão da oferta de energia e no abastecimento à população. Segundo ele, alguns casos de desistência comunicados à agência já foram encaminhados ao Ministério de Minas e Energia. "É uma questão relevante, porque impacta, inclusive, nas usinas hidrelétricas já leiloadas e tem relação com novas usinas e novas concessões", disse Abdo. Segundo o diretor-geral, o assunto relativo à dificuldade de instalação de hidrelétricas é de competência do MME, já que é o ministério que coordena todo o projeto de expansão da oferta e de abastecimento. Segundo ele, a Aneel tem dialogado com o ministério e se colocado à disposição para subsidiar os trabalhos. "É uma questão que envolve política ambiental e política energética e as instâncias competentes do governo, que são o Ministério de Minas e Energia e o Ministério de Meio Ambiente. Abdo considera, no entanto, que essa não é uma questão "insolúvel". (Estado de São Paulo - 26.06.2003)

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2 Nordeste registra consumo de 5.398 MW médios

O Nordeste consumiu 5.398 MW médios na última terça-feira, dia 24 de junho, contra previsão de 5.910 MW médios do ONS. Nos últimos sete dias, a região acumula baixa no consumo de 5,31%. Em relação à curva de aversão ao risco, de 6.247 MW médios, o submercado registra queda de 10,42% no mesmo período. Já Sul teve consumo de 7.557 MW médios, contra o patamar de 6.733 MW médios do programa mensal de operação (PMO) do ONS. A região está com ligeira baixa no consumo de 0,16% nos últimos sete dias. O Norte registrou consumo de 2.945 MW médios, contra previsão de 2.852 MW médios. Em relação ao PMO, o submercado acumula queda de 0,04% no mesmo período. O Sudeste/Centro-Oeste consumiu 26.067 MW médios, contra o PMO de 25.558 MW médios do ONS. O subsistema registra queda no consumo de 4,96% nos últimos sete dias. Em relação à curva de aversão ao risco, de 27.065 MW médios, o submercado está com baixa de 10,25% no período. (Canal Energia - 25.06.2003)

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3 Subsistema Norte apresenta queda de 0,29%

Os reservatórios na região Norte estão com 83,35% do volume, uma queda de 0,29% em um dia. A capacidade da usina de Tucuruí está em 98,48%. (Canal Energia - 25.06.2003)

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4 Capacidade do subsistema Nordeste está em 46,26%

A capacidade de armazenamento no subsistema Nordeste está em 46,26%, volume 24,66% acima da curva de aversão ao risco. O índice teve uma decréscimo de 0,12%. A hidrelétrica de Sobradinho registra 41,03% da capacidade. (Canal Energia - 25.06.2003)

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5 Nível de armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste tem queda de 0,18%

O volume armazenado no subsistema Sudeste/Centro-Oeste está em 73,93%, volume 39,93% acima da curva de aversão 2002/2003. Em relação ao dia anterior, o índice caiu 0,18%. A capacidade das usinas de Furnas e Itumbiara está, respectivamente, em 92,47% e 94,39%. (Canal Energia - 25.06.2003)

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6 Capacidade de armazenamento da região Sul tem queda de 0,5%

Com uma redução de 0,5%, a capacidade de armazenamento da região Sul chegou a 63,81%. A hidrelétrica de Salto Santiago registra índice de 52,1%. (Canal Energia - 25.06.2003)

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7 Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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Comercialização de Energia

1 Venda de energia no Nordeste está no nível de 2000

Queda no consumo decorrente do racionamento de energia, desaceleração econômica e tarifas altas estão por trás do fraco desempenho de vendas de energia no acumulado dos cinco primeiros meses de 2003 na região Nordeste. Em boa parte dos casos, empresas que atuam na região estão com níveis de comercialização semelhantes aos de três ou quatro anos atrás. Nos principais mercados de energia da região, os da Coelba (BA) e da Celpe (PE), as vendas atuais estão nos mesmos patamares registrados no ano 2000. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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2 Coelba: Energia comercializada ainda em patamar abaixo de 2001

No período de janeiro a maio, a Coelba comercializou 3,842 mil GWh, o que representa um crescimento de 4,1% sobre os 3,690 mil GWh dos mesmos cinco meses de 2002, parte deles ainda sob racionamento, e uma queda de 10,3% sobre os 4,287 mil GWh registrados em igual período de 2001. A empresa comercializou em maio 774 GWh, uma queda de 0,5% sobre maio de 2002 e de 14% sobre maio de 2001 e incremento de 1% sobre abril de 2003. No período, o segmento mais retraído foi o industrial, que representa 25% das vendas da Coelba. A classe residencial, responsável por 25% do volume de energia comercializado, também apresenta baixos níveis de consumo. "Nas residências também não houve retorno aos padrões de conforto observados antes do racionamento. Atualmente, usa-se menos televisão, ar condicionado, iluminação e ferro elétrico. Os hábitos da crise energética foram fortemente assimilados". (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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3 Celpe espera obter crescimento de 8,3% nas vendas com relação 2002

Em Pernambuco, a Celpe comercializou no período de janeiro a maio, 3,156 mil GWh, o que representa um incremento de 14,7% sobre os 2,752 mil GWh faturados nos primeiros cinco meses de 2002 e uma retração de 3,8% sobre os 3,281 mil GWh de igual período de 2001. Em 2003, a expectativa é de vender 7,435 mil GWh, crescimento de 8,3% sobre os 6,866 mil GWh contabilizados no ano passado e de 0,1% sobre o ano de 2000. Em maio foram faturados 629 GWh, um incremento de 8,2% sobre os números do mesmo mês de 2002 e de 0,07% sobre abril deste ano. Porém, em relação a maio de 2001, há um decréscimo de 4,3%. O segmento mais conservador entre os consumidores da Celpe é o residencial, que representa 34% do mercado da companhia. Neste segmento foram faturados 216 GWh em maio, o que significou um incremento de 17,1% sobre maio de 2002 e queda de 6% sobre o mesmo mês de 2001. O consumo médio por residência caiu de 130 kWh em maio de 2001 para 113 kWh em 2003, uma redução de 13,2%. A classe industrial responde por 25% das vendas da Celpe e consumiu 155 GWh no mês passado, 4,2% mais que em maio de 2002 e 8,4% menos que no mesmo mês de 2001. O setor comercial consumiu 144 GWh em maio, crescimento de 7,8% sobre maio de 2002 e queda de 2,7% sobre maio de 2001. (Gazeta Mercantil - 26.06.2003)

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Gás e Termoelétricas

1 Projetos de térmicas são desativados

Enquanto o governo estuda fórmulas para convencer a iniciativa privada de que vale a pena apostar em termelétricas no país, os projetos do antigo Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT) são desativados um a um por total desinteresse dos agentes de mercado. A desistência pode custar caro ao Brasil, pois um crescimento anual de 3% do PIB será suficiente para colocar o país em risco de racionamento no período 2006-2007. De acordo com a Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget), o Brasil encerrará 2005 com apenas 44% da oferta de energia térmica projetada em 2001. ''Os projetos estão parados. Quem pode levantar seus ativos e ir embora do Brasil está fazendo isso'', lamenta Roberto Lima Neto, conselheiro da Câmara de Investidores em Energia. Ele diz que três fatores funcionam como ''espantalhos de investidores'': a falta de regras claras que possibilitem cálculos de custos operacionais e previsão de retorno de investimentos, o baixo crescimento da economia e a queda surpreendente no consumo, que regrediu aos patamares de 1999 depois das mudanças de hábitos decorrentes do racionamento no biênio 2001-2002. (Correio Brasiliense - 26.06.2003)

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2 Preço do gás boliviano e demanda reprimida contribuem para abandono do PPT

Idealizado em 2001 para afastar o fantasma do apagão, o PPT esta sendo abandonado porque os investidores não vêem qualquer vantagem em construir usinas sem saber quanto vão gastar com combustível e se haverá clientes para a energia produzida. O combustível é o gás boliviano, insumo cotado em dólar que originalmente seria subsidiado pela Cide (Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico). Com a drástica regressão no consumo, os investidores temem gastar milhões de dólares na construção de usinas que ficarão paradas por falta de clientes. E pagando em dólar por um combustível que não será utilizado. De acordo com o levantamento da Abraget, das 39 usinas previstas, 10 já estão concluídas e outras 13 em andamento. No entanto, 16 projetos foram suspensos por falta de contratos firmes para a compra da energia, diz o diretor da Abraget, Xisto Vieira Filho. (Correio Brasiliense - 26.06.2003)

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Economia Brasileira

1 Tesouro lança subsídio a fundos de financiamento

O esforço do governo Lula para democratizar o crédito e fazer dele um instrumento de desenvolvimento econômico envolverá a ajuda do Tesouro Nacional a bancos que se interessem em levantar dinheiro para financiar projetos de interesse social na áreas de habitação, saneamento básico e infra-estrutura. O objetivo é incentivá-los a estruturar fundos que captem dinheiro junto a investidores privados. O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, acredita que, com esse dinheiro (R$ 150 milhões para esse ano), será possível alavancar financiamentos da ordem de R$ 500 milhões. Segundo ele, a demanda maior é para habitação e saneamento. Mas os fundos de investimento formados pelos bancos com ajuda do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social (PIPS), poderão aplicar recursos também em projetos de energia elétrica, gás, rodovias, portos, serviços de transporte em geral, telecomunicações, entre outros. (Valor - 26.06.2003)

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2 Tesouro: objetivo é criar mecanismos que facilitem o investimento

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, informou que o Tesouro contribuirá de duas formas. Uma é concedendo às instituições financeiras empréstimo para aquisição de até 30% das cotas dos fundos que vão constituir e administrar. O dinheiro será devolvido na medida em que o banco for vendendo as cotas aos investidores finais. Outra forma de estímulo é o subsídio aos projetos a serem financiados via equalização de taxas. O Tesouro cobriria a diferença entre o custo do financiamento e a taxa de retorno dos projetos financiados, quando ela fosse mais baixa. O objetivo é viabilizar projetos que, sem ajuda governamental, não despertariam o interesse de investidores privados. Tanto os subsídios quanto os financiamentos serão disputados em leilão pelas instituições financeiras, a exemplo do que ocorre com o PSH, de subsídio à habitação. Os bancos candidatos poderão formar dois tipos de fundo de investimento com ajuda do PIPS: fundos imobiliários e fundos de direitos creditórios, lastreados em recebíveis. (Valor - 26.06.2003)

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3 FMI oferece ao Brasil prorrogação do acordo

O FMI deu sinal verde para o Brasil prorrogar o acordo atual e tomar um novo empréstimo junto à instituição. A oferta foi feita diretamente pelo diretor-gerente do Fundo, Horst Köhler, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci, durante encontro em Washington, na sexta-feira. Lula e Palocci não deram de pronto uma resposta ao diretor do Fundo, mas o governo já começou a estudar o assunto. Na reunião, Köhler fez uma análise positiva da situação econômica do país e disse que, se o Brasil desejar, o FMI estará pronto para prorrogar o acordo vigente, que acaba em novembro deste ano. Um empréstimo pode funcionar, no entanto, como proteção ao país em meio à possibilidade de novos choques externos. No mercado, um novo empréstimo é considerado vital. O economista Paulo Leme, do banco Goldman Sachs em Nova York, estima a necessidade de um pacote de US$ 20 bilhões. A razão é simples: embora o país esteja captando recursos no exterior e gerando elevados superávits comerciais, os compromissos externos aumentarão em 2004 e, neste ano, o volume de investimento estrangeiro direto está caindo ao menor nível em dez anos. (Valor - 26.06.2003)

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4 Estudo da UFRJ aposta em queda de juros e retomada da economia

A trajetória de queda dos juros futuros observada desde março é um sinal inequívoco de que o reaquecimento da economia está por acontecer, provavelmente no terceiro trimestre. A afirmação é do professor Caio Prates, do Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao analisar o comportamento dos juros futuros e da produção industrial desde janeiro de 1999, Prates constatou uma relação precisa de contrariedade nos movimentos de um e outro. Nesse período, quando os juros futuros subiram, a produção industrial declinou - e vice-versa. A refração só não foi automática durante abril e outubro do ano passado, quando fatores excepcionais, como o pagamento dos expurgos do FGTS, reavivaram a demanda doméstica, e a desvalorização cambial estimulou os setores voltados ao mercado externo. Na visão do economista, os juros futuros são mais relevantes do que a taxa básica (Selic) para o comportamento da demanda e do PIB, pois são eles que servem de referência para o custo do crédito e são considerados pelas empresas em suas decisões de investimento. Para o professor da UFRJ, a Selic cairá até o fim do ano dos atuais 26% para 20%, na esteira do sucesso no combate à inflação. Além da diminuição do juro, três outros fatores vão favorecer o crescimento: a reversão da queda da renda real dos trabalhadores, a diminuição do superávit primário e uma ligeira desvalorização do câmbio, que deve encerrar o ano a R$ 3,10. Clique aqui para ver o Boletim de Conjuntura do IE/UFRJ. (Valor - 26.06.2003)

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5 Economista da Unicamp afirma que novas metas são irrealistas

As metas de inflação fixadas terça-feira pelo CMN são irrealistas. A avaliação é do economista Ricardo Carneiro (Unicamp), um dos formuladores do programa econômico da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Foi uma decisão bastante conservadora", afirmou. Crítico da política econômica adotada pelo Governo do PT, ele disse que a decisão foi "incorreta e inconsistente". Por ter uma economia muito vulnerável a choques externos, o Brasil deveria perseguir uma meta de inflação mais alta. No ano passado, quando defendeu uma revisão ampla do sistema, Carneiro sugeriu que fossem fixadas metas crescentes. Assim, defendeu uma meta de 12% para este ano e de 9% em 2004 até que se atingisse 5% no último ano do Governo Lula (2006). Carneiro disse que, ao fixar meta de 5,5% para 2004, a produção e o emprego pagarão "preço alto" à medida que a política monetária continuará "apertada", dificultando a retomada do crescimento. Ele não vê espaço para um corte mais acentuado dos juros nos próximos meses. "É difícil pensar nisso", disse. (Jornal do Commercio - 26.06.2003)

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6 Exportação equilibra contas externas

O aumento de 29% das exportações de janeiro a maio de 2003 reduziu a praticamente zero o déficit em transações correntes do Brasil. O resultado da balança comercial passou a ser o principal responsável pelo ajuste nas contas externas do país. Em maio, houve superávit nas contas externas de US$ 882 milhões, contra um déficit de US$ 1,890 bilhão no mesmo mês de 2002. Esse foi o melhor mês de maio desde 1990. Com o real desvalorizado e o baixo crescimento da economia, o déficit nas contas externas ficou em apenas US$ 2 milhões nos primeiros cinco meses do ano, contra US$ 7,126 bilhões negativos em igual período de 2002. Continua grande, no entanto, o peso do pagamento de juros da dívida externa e das remessas de lucros que, somados, equivalem ao superávit comercial. Ou seja, as exportações crescem mais para o pagar juros e remeter lucros. As despesas com juros acumulam US$ 5,194 bilhões em 2003 e as remessas, US$ 2,148 bilhões. Segundo ele, esse equilíbrio nas transações correntes não deve ser mantido no segundo semestre, porque a economia deve crescer e cairão os embarques de produtos como a soja. O BC está prevendo um déficit corrente de US$ 4,2 bilhões em 2003. (O Globo - 26.06.2003)

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7 Dólar ontem e hoje

Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,31% e era negociado a R$ 2,8560 na compra e a R$ 2,8610 na venda. (O Globo On Line e Valor Online - 26.06.2003)

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Internacional

1 AES adia licitação para duto de GNL para meados de julho

A AES adiou para meados de julho seus planos de convocar propostas para um contrato de US$ 160 milhões para construção de um gasoduto de 84 km que levará gás natural de Bahamas a Flórida, disse o diretor do projeto, Aaron Samsom. A AES planeja abrir a licitação no começo de junho, mas o processo foi adiado por causa de algumas mudanças menores no projeto, disse Samson. O atraso não vai afetar os planos da AES de começar a construir o gasoduto no começo de 2004, com entrada em operação comercial no final de 2005 ou começo de 2006, disse. O gasoduto, que terá capacidade de 850 milhões de pés cúbicos por dia (mp3/d), faz parte de um projeto de US$ 650 milhões que inclui a construção de um terminal de recebimento de gás natural liquefeito (GNL) em Ocean Cay, nas Bahamas. A AES recebeu aprovação preliminar da Comissão Federal de Regulação de Energia (FERC) em abril para construir parte do gasoduto sob jurisdição dos EUA e está esperando a FERC publicar uma minuta do estudo de impacto ambiental (EIA) em breve, que será aberta a comentários públicos para que o EIA definitivo seja aprovado até outubro, disse Samsom. (Business News Americas - 25.06.2003)

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2 Enron proibida de vender energia e gás nos EUA

A Enron foi proibida de vender eletricidade e gás nos Estados Unidos, conforme determinação da Federal Energy Regulatory Commission (Ferc). "Esta é a primeira vez que a comissão impõe a chamada ´pena de morte´", disse o presidente da entidade, Pat Wood. A iniciativa foi uma resposta a descobertas de que a companhia manipulou o mercado de energia há dois anos. A Ferc considera procedimentos de repressão contra outras 60 companhias que venderam energia na Califórnia. (Valor - 26.06.2003)

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3 El Paso aumenta participação em Gasoducto del Pacifico

A El Paso aumentou sua participação no gasoduto argentino-chileno Gasoducto del Pacifico via uma troca de ativos com a produtora de gás natural e geradora de energia argentina Capex, de acordo com comunicado da Capex à Bolsa de Valores de Buenos Aires. Com o acordo, a Capex International Business Company (Cibco), subsidiária de operações internacionais da Capex, dá à El Paso sua participação de 38,4% na Triunion Energy Company, empresa sediada nas lhas Cayman que detém 21,8% do Gasoducto del Pacifico. A El Paso já tem participação na Triunion. Em troca, a El Paso dará à Cibco os 100% de ações que possui da empresa argentina de processamento de gás Servicios El Paso, que opera uma planta de processamento de gás na província de Neuquén. A Cibco vai assumir uma dívida de cerca de US$ 5 milhões relacionada com capital de giro da Servicios El Paso. O negócio "é conveniente para ambas as partes", disse uma fonte da Capex. A Servicios El Paso é um ativo mais atrativo para a Cibco no curto prazo porque sua usina de processamento de gás em Neuquén já está em operação, enquanto o Gasoducto del Pacifico é um investimento de longo prazo que ainda está amadurecendo, disse a fonte. (Business News Americas - 25.06.2003)

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4 Demanda de energia na Espanha atinge novo índice recorde

A demanda por energia na Espanha atingiu o nível recorde de 34.850 MW nessa quarta-feira, devido a onda de calor que assola o país, informou o operador do sistema de energia Red Electrica (REE). "A prolongada onda de calor na Península Ibérica elevou o consumo de energia a níveis excepcionais, o que está provocando novos níveis históricos para o verão em termos de demanda diária em junho", afirmou a REE. (Platts - 25.06.2003)

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5 Consumo de energia no Reino Unido aumenta 0,8% no primeiro trimestre

O consumo de eletricidade no Reino Unido aumentou 0,8% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados estatísticos trimestrais de energia do Reino Unido. O consumo residencial aumentou 2,3% , enquanto que o consumo dos setores de serviços apresentou um crescimento de 1,7%. Já o setor industrial apresentou uma redução de 1 %. A importação de eletricidade também apresentou um recuou, ficando 56,2% inferior ao nível de 2002. Com relação a utilização de insumos por parte das geradoras, houve um aumento no uso de combustível pelas usinas de energia na ordem de 3,8% , o gás natural teve uma queda de 4,2 % em seu consumo, o que é creditado pelo alto preço do insumo. (Platts - 25.06.2003)

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