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Reestruturação e Regulação
1- Agências reguladoras fazem ato contra o governo
2- Agências são prejudicadas por corte de verbas
3- Agências reivindicam quadro próprio de funcionários
Empresas
1- Lessa: BNDES não aceitará ativos da AES como forma de pagamento
2- BNDES: "Prazo adicional para nova proposta da AES é muito
curto"
3- AES diz ao BNDES que apresentará nova proposta esta semana
4- Eletropaulo convoca assembléia com debenturistas
5- Enersul registra prejuízo líquido de R$ 4,2 mi
6- Ações da CEEE serão leiloadas no dia 7 de maio
7- Cemat é alvo de ação do Ministério Público
8- Enercan busca recursos da Eletrobrás para Campos Novos
9- ABB planeja entrada no setor de energia eólica
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1- Consumo de energia sobe 10% em fevereiro
2- Classe residencial tem tido recuperação mais lenta de consumo
3- Consumo do setor industrial continua abaixo do nível de
2001
4- Consumo na região Sul registra queda de 11,41%
5- Submercado Norte está com 83,37% da capacidade
6- Capacidade do subsistema Nordeste está em 52,71%
7- Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste estão com 78,68% do
volume
8- Subsistema Sul está com 75,03% da capacidade
9- Capacidade de geração de Itapebi chega a 240 mil MWh
10- Boletim Diário da Operação do ONS
Comercialização de Energia
1- Preços MAE têm alta de até 24,8% nas regiões Sudeste/Centro-Oeste
e Sul
2- MAE tem novo superintendente
Gás e Termoelétricas
1- Ministra defende acordos entre empresas nacionais e estrangeiras
de petróleo e gás
2- Paralisação de termelétrica é discutida no Senado
3- Presidente da Petrobras garante conclusão da usina Termoaçu
4- Aneel regulariza situação de termelétrica da Usina Alta
Mogiana
Economia Brasileira
1- Redução da dependência externa deve ser prioridade do país,
diz IEDI
2- Mercado reduz expectativa de inflação no ano
3- FMI: Inflação ainda requer atenção
4- Investimento de curto prazo preocupa FMI
5- BNDES quer estimular ciclo de investimentos
6- Câmbio valorizado pode prejudicar resultado da balança comercial,
diz Furlan
7- Ricupero defende dólar favorável às exportações
8- BB faz captação de US$ 200 mi
9- Dólar ontem e hoje
Internacional
1- Gas Natural vai concentrar-se no crescimento orgânico
2- Usinas nucleares francesas operam a 80,73% de suas capacidades
1- Agências reguladoras fazem
ato contra o governo |
Representantes de agências reguladoras, empresários e
políticos protestaram contra as intervenções do governo nas
diretrizes de fiscalização de setores como os de energia elétrica
e telecomunicações, ontem na Fiesp. As principais críticas foram
contra a suposta política do governo de esvaziar o poder das
agências, o que fortaleceria os ministérios e o Palácio do Planalto.
Segundo Zevi Kann, presidente da Abar, o governo quer trocar
os atuais presidentes das agências, que têm autonomia no mandato,
para pôr técnicos de sua confiança naquelas entidades. Para
Kann, cabe às agências regulamentar e fiscalizar os setores
da economia, e aos ministérios, formular políticas de curto,
médio e longo prazos. Apesar disso, o presidente da entidade
disse que o clima entre governo e agências começou a melhorar
na semana passada. "Houve sinalização de que as agências têm
espaço mais importante para o aperfeiçoamento do modelo regulatório."
(Folha de São Paulo - 06.05.2003)
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2- Agências são prejudicadas
por corte de verbas |
O corte de verbas promovido pelo Executivo nos recursos
das agências reguladoras começa a afetar funções atribuídas
a elas. No caso da Aneel, a redução chega perto dos 60%. Dos
R$ 200 milhões previstos para esse ano, apenas R$ 70 milhões
devem chegar à Aneel. Com caixa apertado, a fiscalização das
concessionárias torna-se difícil. "Não dá para as equipes
visitarem todos os locais onde estão instaladas as 64 concessionárias",
disse o diretor da Aneel, José Mário Abdo. "Se o contingenciamento
não for revertido, em agosto teremos problemas também com
o teleatendimento." Para tentar suspender o congelamento de
receitas, a Aneel enviou ofício aos Ministérios da Fazenda,
Planejamento e Minas e Energia. O documento mostra os problemas
que a decisão de reter verbas poderá causar. (Valor - 06.05.2003)
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3- Agências reivindicam quadro
próprio de funcionários |
Outra questão a ser discutida pelas agências reguladoras
é a aprovação de aparato legal para que possam ter quadro
próprio de funcionários. Hoje uma Ação Direta de Inconstitucionalidade
(Adin) impetrada pelo PT em relação à política de serviços
públicos, proibindo a contratação de novos funcionários, emperra
o tema. Para resolver o impasse, seria necessário um projeto
de lei. No ano passado, os oito órgãos reguladores tentaram
chegar a um consenso sobre o que precisaria ser definido,
mas a idéia não prosperou. José Mario Abdo, diretor da Aneel
afirmou que já há indícios do Ministério de Minas e Energia
da necessidade de haver uma decisão rápida sobre o assunto.
A idéia seria um projeto de lei para regulamentar as atribuições
dos funcionários das agências e de seus planos de carreira.
"A maioria da nossa equipe é contratada de forma temporária.
Precisamos de uma política de recursos humanos", disse o diretor
da Aneel. (Valor - 06.05.2003)
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1- Lessa: BNDES não aceitará
ativos da AES como forma de pagamento |
A AES Corp. não poderá lançar mão de uma troca de ativos
para saldar a dívida de suas subsidiárias no Brasil com o
BNDES. Segundo o presidente da instituição, Carlos Lessa,
o banco não aceitará qualquer proposta que não o pagamento
das parcelas vencidas da dívida da AES - cerca de US$ 400
milhões considerando os débitos das subsidiárias AES Transgás
e AES Elpa. O presidente do BNDES argumentou que pela própria
natureza de uma instituição de investimentos, o banco precisa
receber de volta os recursos emprestados para que possa apoiar
novos empreendimentos. "Eu não posso financiar ninguém com
outros ativos", disse Lessa. "Preciso é de recursos", completou.
Lessa ponderou, no entanto, que o BNDES não é um algoz e que,
uma vez quitadas as parcelas já vencidas, estaria disposto
a renegociar o restante da dívida da AES. "Normalmente nenhum
banco aceita renegociar sem receber o que está vencido para
trás. Recebendo o que é devido podemos até estudar como refinanciar
para frente", disse. (Valor - 06.05.2003)
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2- BNDES: "Prazo adicional para
nova proposta da AES é muito curto" |
O BNDES usará de todos os recursos de que dispõe, conforme
prevê a legislação, para receber a dívida da norte-americana
AES, controladora da distribuidora Eletropaulo, avaliada em
US$ 1,2 bilhão. A afirmação foi feita nesta segunda-feira,
dia 5 de maio, pelo presidente da instituição, Carlos Lessa.
Segundo ele, a empresa devedora solicitou um prazo adicional
para apresentar uma nova proposta. A perspectiva, porém, é
que esse prazo não dure muito. "O banco já esperou demais,
teve muita paciência e esse prazo é muito curto. Questão de
dias", assegurou. (Canal Energia - 05.05.2003)
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3- AES diz ao BNDES que apresentará
nova proposta esta semana |
O BNDES aguarda para esta quinta-feira uma nova visita
do vice-presidente da AES Corporation, o americano Joseph
Brandt, para a apresentação de uma nova proposta para o equacionamento
da dívida da empresa junto ao banco. A expectativa é de que
Brandt traga solução definitiva para a inadimplência da AES
Elpa e da AES Transgás, que, juntas, têm dívida vencida de
cerca de US$ 420 milhões com o banco. Na semana passada, Brandt
já havia estado na sede do banco no Rio. A preocupação do
BNDES, na condição de banco de desenvolvimento, é preservar
a integridade das operações da Eletropaulo, fornecedora de
energia ao coração econômico do País. (Gazeta Mercantil -
06.05.2003)
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4- Eletropaulo convoca assembléia
com debenturistas |
A Eletropaulo Metropolitana está convocando seus debenturistas
para uma assembléia em 15 de maio. O objetivo é pedir um "waiver"
(perdão) para uma das cláusulas de uma renegociação fechada
em fevereiro, envolvendo a 7ª emissão de debêntures da companhia.
Segundo o agente fiduciário da emissão, Oliveira Trust, a
dívida com os debenturistas está rigorosamente em dia. Mas
há essa cláusula determinando o cancelamento do acordo e o
vencimento antecipado de toda a dívida, caso a empresa ficasse
inadimplente com qualquer outro credor. O problema é que,
no final de abril, a Eletropaulo anunciou o "default" de uma
parcela de US$ 25 milhões de um empréstimo contraído a um
grupo de 15 bancos. Dois desses bancos não aceitaram a proposta
de rolagem do débito. (Valor- 06.05.2003)
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5- Enersul registra prejuízo
líquido de R$ 4,2 mi |
A Enersul encerrou o primeiro trimestre de 2003 com um
prejuízo líquido de R$ 4,2 milhões, resultado bastante inferior
ao lucro líquido de R$ 16,8 milhões verificado no mesmo período
do ano anterior. Nos meses de janeiro a março deste ano, a
receita operacional líquida da empresa foi de R$ 108,4 milhões.
Em termos de energia, a distribuidora vendeu no período 705,4
mil MWh, montante 8,2% superior ao mesmo trimestre do ano
passado (651.731 MWh), quando o país ainda estava sob efeito
do racionamento. A classe residencial foi a que mais contribuiu
para o resultado, com um crescimento de 14,5% no consumo de
energia. Na classe industrial, houve queda de 0,6% no consumo
de energia nesse período. Já a classe comercial registrou
um consumo de 144,8 mil MWh, o que representa um crescimento
de 13,9% em comparação com o mesmo período de 2002. Nos primeiros
meses do ano, o patrimônio líquido da Enersul está em R$ 423,7
milhões. (Canal Energia - 05.05.2003)
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6- Ações da CEEE serão leiloadas
no dia 7 de maio |
As ações da CEEE serão leiloadas em oferta especial no
dia 7 de maio, a partir das 12:00 horas. No leilão, que será
mediado pela Banrisul S/A Corretora de Valores Mobiliários
e Câmbio, serão vendidas 5,02 milhões de ações ordinárias
nominativas e 7,86 milhões de ações preferenciais nominativas,
com preço mínimo de R$ 16,00 e lote de 10 mil ações. As liquidações
finais das ofertas serão efetuadas à vista, de acordo com
as normas de liquidação da CBLC. As instituições vendedoras
têm até às 17:00 horas do dia 6 de maio para registrar as
suas ofertas no sistema de Oferta Especial da Soma. (Canal
Energia - 05.05.2003)
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7- Cemat é alvo de ação do Ministério
Público |
A Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania e do Consumidor
de Várzea Grande propôs ação civil pública, com pedido de
liminar, contra a Prefeitura do município e a Rede Cemat,
requerendo a suspensão da cobrança conjunta e forçada da Contribuição
de Iluminação Pública com a tarifa de consumo de energia.
Segundo o autor da ação, promotor Alexandre de Matos Guedes,
a contribuição, enquanto modalidade de tributo, não pode ser
cobrada mediante a interrupção da prestação do serviço público,
como vem acontecendo no município. Embora as faturas de cobrança
de energia elétrica especifiquem os valores da tarifa e do
tributo, ao final, eles são somados, constituindo débito único.
Na ação, Guedes também questiona o convênio firmado entre
município e Rede Cemat. "É preciso entender que a partir do
momento em que se entrega a empresa privada porcentagem de
arrecadação de tributo, esta se torna, para todos os efeitos
"sócia" do município, o que não pode ser admitido em nosso
ordenamento, onde se prevê, no máximo, o pagamento, em valores
determináveis, em retribuição a serviços prestados à Administração",
explicou. (Diário de Cuiabá - 06.05.2003)
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8- Enercan busca recursos da
Eletrobrás para Campos Novos |
O consórcio hidrelétrico brasileiro Enercan está buscando
recursos com a Eletrobrás para ajudar a financiar a construção
de sua usina Campos Novos, informou o presidente da Enercan,
Emílio Schneider. Segundo o plano atual, os sócios da Enercan
entrariam com R$ 450 milhões (cerca de US$ 148 mi), o BNDES,
com R$ 450 milhões e a Eletrobrás, com R$ 350 milhões, por
intermédio da compra de ações preferenciais com uma opção
'put' de 10 anos, explicou Schneider. "Tendo em vista a dificuldade
de obtenção de financiamento com bancos tradicionais, por
causa da indefinição regulatória no setor elétrico, estamos
buscando financiamento com o BNDES", esclareceu Schneider.
"Mas o limite alocado pelo BNDES [de R$ 450mi] não é suficiente".
A Enercan também está discutindo várias outras opções, entre
elas créditos bancários e mais financiamento com o BNDES,
mas a opção da Eletrobrás seria a mais rápida, explicou Schneider.
As negociações foram iniciadas em novembro e todos os documentos
foram apresentados, disse, acrescentando que só falta a aprovação
da diretoria. (Business News America - 06.05.2003)
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9- ABB planeja entrada no setor
de energia eólica |
O grupo sueco-suíço ABB planeja estrear no setor de energia
eólica no Brasil neste ano. A multinacional pretende vender
equipamentos para a transmissão e distribuição de energia
para usinas eólicas. Inicialmente, a ABB vai oferecer uma
variedade de produtos - desde linhas de transmissão até transformadores
e subestações. Numa segunda etapa, poderá comercializar geradores
de energia eólica. Luiz Manguan Pardo, diretor comercial da
ABB, diz que, por enquanto, não serão necessários investimentos,
uma vez que as suas unidades brasileiras já produzem esses
equipamentos. A estratégia é ganhar contratos para colocar
o pé no mercado. Hoje, o Brasil produz apenas 22 MW de energia
eólica - fatia pequena se comparada à mundial, de 23 mil MW.
(Valor - 06.05.2003)
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1- Consumo de energia sobe 10%
em fevereiro |
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 10% em
fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2002, sendo que
no acumulado dos últimos doze meses o aumento é de 7,1%. Apesar
de os números mostrarem uma elevação, na comparação com os
dados de fevereiro de 2001, portanto antes do racionamento
de energia, o consumo ainda é 5,5% inferior. Segundo o relatório
de mercado da Eletrobrás, divulgado ontem, o consumo faturado
pelas concessionárias do país naquele mês foi de 24.960 GWh.
Já o consumo residencial cresceu 14,3% em fevereiro, o industrial
5,6% e o comercial aumentou 12%. O chefe do departamento de
Estudos Energéticos e Mercado da Eletrobrás, Mário Daher,
disse que o consumo verificado no início de 2003 superou as
previsões feitas no final de dezembro. "Percebemos há um mês
atrás que o consumo está maior que as projeções feitas no
final do ano passado." (Valor - 06.05.2003)
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2- Classe residencial tem tido
recuperação mais lenta de consumo |
De acordo com o relatório da Eletrobrás, a classe residencial
é a que tem tido recuperação mais lenta na comparação com
o período anterior ao racionamento. Na comparação entre as
regiões geográficas, o nordeste apresentou o maior aumento
do consumo residencial em fevereiro, com crescimento de 21,7%.
Segundo a Eletrobrás, o fato se deve em parte ao aumento da
temperatura, que eleva o uso de aparelhos de ar-condicionado
e ventiladores. "Os fatores que têm contribuído para este
desempenho são a elevação considerável das tarifas em conjunto
com a queda do rendimento médio real dos trabalhadores, bem
como a racionalização do consumo de energia elétrica pelas
famílias, que continuam a economizar energia após a crise
de abastecimento", destaca o documento. (Valor - 06.05.2003)
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3- Consumo do setor industrial
continua abaixo do nível de 2001 |
O consumo das indústrias permanece 3,5% abaixo do registrado
em 2001. Observando-se os dados divididos por região geográfica,
é notável o crescimento de 46,3% do consumo industrial na
região Centro-Oeste - na comparação com fevereiro de 2002
- enquanto as indústrias do Sudeste aumentaram o consumo em
apenas 2,4% no mesmo período. No relatório, a Eletrobrás ressalta
que a produção industrial, calculada pelo IBGE, cresceu 4,1%
em fevereiro, sendo 3,1% a elevação no ano. "O crescimento
da produção industrial, mais uma vez, foi sustentado pela
categoria dos bens de consumo duráveis, notadamente pelo setor
automobilístico. Exportações e agroindústria também contribuíram
bastante para o estabelecimento do índice", ressalta o relatório.
Este ano, o consumo da classe comercial cresceu 7,3%, dos
quais 12% em fevereiro, quando foram faturados 4.154 GWh.
Ainda assim, o faturamento ainda está 5,5% abaixo do que foi
verificado no mesmo mês de 2001. Por região, o Nordeste teve
o maior aumento do consumo comercial (de 18,1%), seguido pelas
regiões Centro-Oeste (15,9%), Sul (11%) e Sudeste (10,3%).
(Valor - 06.05.2003)
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4- Consumo na região Sul registra
queda de 11,41% |
A região Sul registrou consumo de 5.341 MW médios no último
domingo, dia 4 de maio, contra a previsão de 6.929 MW médios
do ONS. Nos últimos sete dias, a PMO (Previsão Mensal de Operação)
registrou queda de 11,41%. Já no Nordeste, o consumo chegou
a 5.349 MW médios, contra a previsão de 5.992 MW médios do
operador do sistema. A região está com uma variação nos últimos
sete dias de -5,44%. Em relação à curva de aversão ao risco,
de 6.183 MW médios, o submercado registra uma oscilação de
-8,36% no mesmo período. O Sudeste/Centro-Oeste consumiu 21.073
MW médios no dia 5, enquanto o PMO do operador do sistema
era de 26.039 MW médios. A variação no consumo do subsistema
chegou a -9,47% nos últimos sete dias. Em relação à curva
de aversão ao risco, de 27.130 MW médios, o submercado oscilou
-13,11%. Já o Norte teve um consumo de 2.644 MW médios, contra
a previsão de 2.771 MW médios do ONS. Nos últimos sete dias,
a região registrou uma variação no consumo de -1,58%. (Canal
Energia - 05.05.2003)
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5- Submercado Norte está com
83,37% da capacidade |
A capacidade do subsistema Norte está em 83,37%, uma redução
de 0,02% em um dia. O nível de armazenamento da usina de Tucuruí
está em 97,83%. (Canal Energia - 05.05.2003)
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6- Capacidade do subsistema Nordeste
está em 52,71% |
O submercado Nordeste está com 52,71% da capacidade, volume
26,97% superior ao determinado pelo ONS. O índice teve uma
queda de 0,07% em um dia. A usina de Sobradinho registra índice
de 50,20%. (Canal Energia - 05.05.2003)
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7- Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste
estão com 78,68% do volume |
O volume armazenado no subsistema Sudeste/Centro-Oeste
está em 78,68%, valor 45,55% acima da curva de aversão ao
risco 2002/2003. As hidrelétricas de Emborcação e Nova Ponte
apresentam, respectivamente, 87,49% e 66,84% da capacidade.
(Canal Energia - 05.05.2003)
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8- Subsistema Sul está com 75,03%
da capacidade |
Os reservatórios do subsistema Sul estão com 75,03% do
volume, um aumento de 0,2%. O nível da hidrelétrica de Salto
Santiago está em 71,28%. (Canal Energia - 05.05.2003)
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9- Capacidade de geração de Itapebi
chega a 240 mil MWh |
A usina de Itapebi está operando com dois terços da capacidade,
o que corresponde a 240 mil MWh. As duas primeiras unidades
geradoras entraram em operação no início de fevereiro e no
princípio de março. A previsão é de que a hidrelétrica, que
acrescentará cerca de 1,7 milhão de MWh ao sistema, entre
em pleno funcionamento até o final de junho, de acordo com
a Itapebi Geração. Toda a energia gerada pela usina será comprada
pela Coelba e equivale a quase 20% do mercado da companhia.
Segundo a empresa Itapebi Geração, por ser uma usina do tipo
fio d'água, o nível do reservatório é constante e a produção
varia de acordo com a vazão do Rio Jequitinhonha, onde o empreendimento
está instalado. O custo total do empreendimento é de R$ 600
milhões. A empresa está realizando uma série de projetos ambientais
nos quatro municípios atingidos pela usina: Itapebi, Itagimirim
e Itarantim, na Bahia, e Salto da Divisa, em Minas Gerais.
Entre as ações estão a indenização de terras, a construção
de moradias para reassentamento de famílias, além de resgate
da fauna e da flora e monitoramento da qualidade da água.
(Canal Energia - 06.05.2003)
Índice
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10- Boletim Diário da Operação
do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação
do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica
e energia armazenada, clique aqui.
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1- Preços MAE têm alta de até
24,8% nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul |
Após três semanas consecutivas, os preços MAE variaram
em todos os submercados. Nas regiões Sudeste/Centro-Oeste
e Sul, o valor do MWh foi o que mais cresceu nessa semana,
com índices que variaram de 24,8% a 18,8%. Para o período
entre os dias 3 a 9 de maio, o preço da energia para a carga
pesada nesses submercados fica em R$ 6,84. Nas cargas média
e leve, o preço MAE está em R$ 6,71 e R$ 6,51, respectivamente.
No submercado Nordeste, o valor do MWh para todas as cargas
está em R$ 5,57, o que representa um aumento de 1,6% em comparação
com a semana anterior. O mesmo valor está sendo praticado
para a carga pesada na região Norte. Nas demais cargas da
região, o preço da energia permanece em R$ 5,48. (Canal Energia
- 05.05.2003)
Índice
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2- MAE tem novo superintendente |
Antônio Carlos Fraga Machado e Luiz Eduardo Barata Ferreira
foram eleitos, respectivamente, presidente do conselho de
administração e superintendente do MAE. Os mandatos têm duração
de dois anos. Machado foi indicado pelo Ministério de Minas
e Energia para integrar o Conselho de Administração do MAE
no começo do ano e tomou posse em 27 de janeiro. Ferreira
tornou-se conselheiro em fevereiro de 2002 por indicação dos
agentes de mercado. Os conselheiros Luiz Fernando Amaro do
Couto e Antônio Carlos Diniz foram escolhidos para ocupar
as vagas de Lindolfo Paixão e Marcos Melo. (Gazeta Mercantil
- 06.05.2003)
Índice
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1- Ministra defende acordos entre
empresas nacionais e estrangeiras de petróleo e gás |
A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, apresentou
ontem aos participantes da Offshore Tecnology Conference 2003
, um dos principais eventos mundiais do segmento de petróleo
e gás, a estratégia do governo Luiz Inácio Lula da Silva para
atrair investimentos. A ministra destacou que o estímulo a
acordos entre empresas nacionais e estrangeiras de petróleo
e gás "é estratégica para que o País se torne auto-suficiente".
A ministra destacou também que os planos para estimular os
negócios nas áreas de petróleo e gás se enquadram na política
social delineada pelo governo federal. "A missão institucional
do governo Lula é desenvolver a indústria nacional, criar
empregos e gerar renda para a população", afirmou Dilma, que
foi acompanhada pela secretária de Petróleo e Gás do Ministério
de Minas e Energia, Maria das Graças Silva Foster. (Gazeta
Mercantil - 06.05.2003)
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2- Paralisação de termelétrica
é discutida no Senado |
A paralisação das obras da Usina Termelétrica do Vale
do Açu Termoaçu foi tema de um rápido debate ontem no Senado.
O senador Garibaldi Filho (PMDB-RN) levantou o assunto, manifestando
preocupação com a suspensão das obras físicas e a demissão
de 500 operários, e cobrou do governo federal a definição
de uma política tarifária que não inviabilize o projeto. Segundo
o senador, a usina foi projetada para distribuição de 311
megawatts de energia elétrica e 500 toneladas/hora de vapor
para ser usado na exploração de petróleo na área de Alto do
Rodrigues. Além da termelétrica - lembrou o parlamentar -
o projeto prevê a construção de um vaporduto, considerado
o maior da América do Sul, com extensão de 60 quilômetros.
A Termoaçu, lembrou Garibaldi, aumentaria em 10% a produção
do petróleo e gás do Nordeste.(Tribuna do Norte - 06.05.2003)
Índice
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3- Presidente da Petrobras garante
conclusão da usina Termoaçu |
O
presidente José Eduardo Dutra da Petrobras, garantiu ontem,
depois de receber a governadora de RN, Wilma de Faria, no
Rio, que a estatal tem todo interesse em que a Termoaçu seja
concluída. A construção da termelétrica está parada há um
mês devido a divergências com a compra da energia pela Aneel.
Dutra disse que a Petrobras, que atualmente tem 30% das ações
no consórcio liderado pela Guaraniana, poderá adquirir mais
ações a fim de que o projeto possa vir a ser concluído. (Tribuna
do Norte - 06.05.2003)
Índice
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4- Aneel regulariza situação
de termelétrica da Usina Alta Mogiana |
A Aneel regularizou a situação da termelétrica da Usina
Alta Mogiana, localizada no município de São Joaquim da Barra,
em São Paulo. A empresa recebeu autorização para atuar como
produtor independente. A central geradora, que utiliza o bagaço
de cana-de-açúcar como combustível, tem 30 MW de capacidade
instalada. Em operação desde 1994, a termelétrica beneficia
cerca de 196,7 mil habitantes. (Canal Energia - 06.05.2003)
Índice
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1- Redução da dependência externa
deve ser prioridade do país, diz IEDI |
A atual conjuntura interna e externa criou condições favoráveis
para o país iniciar o processo de redução da vulnerabilidade
externa. O exagerado pessimismo em relação ao Brasil foi
eliminado, surgindo portanto, uma excelente oportunidade
para a recuperação econômica no curto prazo, pela redução
da taxa de juros, além da redução da parcela cambial na
nossa dívida com o objetivo de reduzir crises cambiais futuras.
Segundo o IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento
Industrial), "o BC também tem a obrigação de reduzir a dependência
externa do país. Essa política é tão séria quanto a de combate
à inflação". Salientou também a importância em manter a
paridade da nossa moeda em um nível satisfatório para a
obtenção de superávits comerciais. A dependência externa
e a amarração da economia, segundo o IEDI , "se fazem pelo
serviço de nosso passivo externo líquido que, para ser superado,
exigirá, por muito tempo, uma grande obsessão com a geração
de dólares pelo país". (IEDI e UFRJ - 06.05.2003)
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2- Mercado reduz expectativa
de inflação no ano |
Depois de três semanas consecutivas de alta nas expectativas
para o IPCA deste ano, o mercado revisou a estimativa para
o índice de 12,47% para 12,39%. Segundo pesquisa do BC com
bancos e empresas de consultoria, a inflação esperada para
2004 também caiu e passou de 7,95% para 7,89%. A tendência
de redução nas expectativas de inflação fica mais evidente
nas estimativas para os próximos 12 meses. No início do
ano, o mercado esperava um IPCA de 13,18% em 12 meses. Agora,
é de 8,87%. O movimento de queda também foi projetado para
maio. (Folha de São Paulo - 06.05.2003)
Índice
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3- FMI: Inflação ainda requer
atenção |
O chefe da missão do FMI ao Brasil, Jorge Márquez-Ruarte,
disse ontem que a inflação no país ainda está alta e requer
"atenção". Segundo ele, os juros no Brasil devem cair somente
quando a inflação estiver mais baixa e não houver "problemas
com as expectativas inflacionárias". Ruarte ressaltou, no
entanto, que o BC "está respondendo de forma apropriada
à alta das preços, que a inflação está baixando e que as
expectativas inflacionárias também estão melhorando". O
chefe da missão chegou ontem a Brasília para a terceira
revisão do programa de ajuda financeira ao país, de US$
30 bilhões. Ao todo, o Brasil já sacou US$ 10,1 bilhões,
dos quais US$ 6 bilhões em 2002, pelo governo FHC, e US$
4,1 bilhões em março, na primeira revisão do programa durante
o governo Lula. O acordo termina no final deste ano. Sobre
a possibilidade de que a forte apreciação do real nas últimas
semanas prejudique a balança comercial brasileira, Ruarte
disse que o câmbio não é uma coisa que preocupa o FMI. "O
importante é que o produto total suba." (Folha de São Paulo
- 06.05.2003)
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4- Investimento de curto prazo
preocupa FMI |
Antes de chegar a Brasília, a missão do FMI passou por
São Paulo ontem, onde visitou importantes bancos, como Unibanco,
JP Morgan e Credit Suisse First Boston. Os técnicos coletaram
opiniões e também transmitiram suas impressões sobre o país.
A maior preocupação dos técnicos seria o alto endividamento
cambial do país e com o fato de que a apreciação cambial
está sendo provocada por dinheiro de curto prazo. Portanto,
entre as recomendações que a missão transmitirá ao governo,
nos próximos dias, estará provavelmente a de que a dívida
cambial comece a ser reduzida. Isso contribuiria para a
queda do fluxo de recursos voláteis que tem vindo para o
país em busca de ganhos altos com as operações de "swap"
cambial que compõem a dívida pública. O Fundo também ouviu
dos bancos certa preocupação com o nível de reservas líquidas
do BC em moedas estrangeiras, hoje em torno de US$ 16,3
bilhões. O que preocupa o mercado é que a redução contínua
das reservas líquidas limite o poder de fogo do BC no futuro.
(Folha de São Paulo - 06.05.2003)
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5- BNDES quer estimular ciclo
de investimentos |
A política industrial que está sendo desenhada pelo BNDES
vai estimular um novo ciclo de investimentos no país, acreditam
seus dirigentes. O banco trabalha com a perspectiva de que
poderá haver demanda de até R$ 2,2 bilhões em projetos na
área industrial. Identifica setores em que o nível de produção
está praticamente esgotado, como na siderurgia, em que os
financiamentos para este ano podem ultrapassar R$ 900 milhões.
"Há um esgotamento da capacidade produtiva em setores da
indústria. Estamos no limiar de novos e grandes investimentos",
diz o superintendente da área industrial do banco, Paulo
Roberto de Sousa Melo. (Valor - 06.05.2003)
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6- Câmbio valorizado pode prejudicar
resultado da balança comercial, diz Furlan |
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Luiz Fernando Furlan, afirmou ontem, em Bruxelas, que a
valorização cambial pode prejudicar os superávits comerciais
obtidos até agora. Furlan reafirmou que o nível de R$ 3,00
para o dólar ainda é estimulante para as exportações. "É
importante termos o bom senso de não destruir uma das fontes
de credibilidade do Brasil, que são as balanças comercial
e a de pagamentos", disse o ministro Furlan, acrescentando
que esta é a expectativa de sua pasta. A declaração foi
feita durante conferência da União Européia sobre as perspectivas
do comércio de têxteis e vestuários para os países em desenvolvimento.
No evento, Furlan encontrou-se com o embaixador Rubens Ricupero,
secretário-geral da Conferência das Nações Unidas. Em conversa
com Furlan, Ricupero, ex-ministro da Fazenda, fez críticas
à recente valorização cambial. (Jornal do Commercio - 06.05.2003)
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7- Ricupero defende dólar favorável
às exportações |
A receita proposta pelo embaixador é a manutenção de um
câmbio favorável às exportações. "Se o real se valorizar
em excesso, corremos o risco de voltar à situação vivida
entre 1994 e 1998, quando o câmbio inibia o investimento
de empresas voltadas para o mercado externo", avaliou. Mas,
para Ricupero, ainda é cedo para julgar quando - e se -
o Governo brasileiro deve intervir no câmbio. Segundo Ricupero,
a atual valorização do real frente ao dólar foi provocada
pela grande entrada de capitais de curto prazo no país e
de grande risco para o país. O Governo deve criar mecanismos
de atração de capitais de longo prazo e produtivos nesse
momento, face à melhora da percepção do país frente aos
investidores internacionais, expandindo o produto e o nível
de emprego do país. (Jornal do Commercio e UFRJ - 06.05.2003)
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8- BB faz captação de US$ 200
mi |
O Banco do Brasil deve fazer em breve uma captação de
US$ 200 milhões no mercado externo, aproveitando o bom momento
do país. O BB já captou US$ 300 milhões neste ano. Com essa
nova captação, o BB praticamente conclui, ainda no primeiro
semestre, seu plano de captar US$ 500 milhões no mercado
externo em 2003. (Folha de São Paulo - 06.05.2003)
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Depois de abrir em alta expressiva de 0,75% (R$ 3,063
na venda), o dólar comercial encerrou a manhã em queda de
1,21%, cotado a R$ 2,998 na compra e R$ 3,003 na venda.
Ontem, o dólar comercial fechou com valorização acentuada.
A moeda subiu 2,29% em relação ao fechamento de sexta-feira,
comprada a R$ 3,03 e vendida a R$ 3,035, a maior cotação
desde 22 de abril. Foi a maior alta diária em mais de três
meses. (Globo On Line e Invertia - 06.05.2003)
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1- Gas Natural vai concentrar-se
no crescimento orgânico |
O presidente da maior distribuidora de gás natural de
Espanha disse hoje que o grupo se vai concentrar no crescimento
orgânico, devido ao fracasso da sua OPA hostil sobre a Iberdrola.
Ao falar em conferência de imprensa, Antonio Brufau afirmou
que a "Gas Natural vai agora proceder acelerando o seu crescimento
orgânico, o que já está a fazer rapidamente, e se focará na
redução do período de tempo em que se tornará uma das maiores
companhias no setor energético europeu". (Diário Economico
- 06.05.2003)
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2- Usinas nucleares francesas
operam a 80,73% de suas capacidades |
Dados apresentados hoje pelo Ministério da Indútria da
França, mostram que 12 das 58 usinas nucleares do país não
estavam em funcionamento até o dia 4 de maio, o que representa
a não geração de 12000 MW de uma capacaide total de 62400
MW, ou seja , 19,23 %. (Platts - 06.05.2003)
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