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Reestruturação e Regulação
1- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe
2- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe - Crise financeira do
setor
3- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe - Excedente de energia
4- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe - Modelo do setor
5- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe - Questão tarifária
6- Palestra de Dilma Rousseff na Coppe - Universalização
7- Novo modelo levaria anos para sair do papel, diz diretor
do MAE
Empresas
1- AES Elpa confirma que não pagou parcela ao BNDES
2- Eletrobrás garante funcionamento da Eletronet
3- Cai lucro de Furnas em 2002
4- CPFL quer captar R$ 900 mi até final de abril
5- Celesc encerra 2002 com prejuízo de R$ 290,5 mi
6- Celesc estuda capacidade para aumento de geração de energia
7- Celesc busca solução para dívida junto ao MAE
8- RGE e Eletrosul assinam acordo
9- Copel investe R$ 20 mi na automação de subestações
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1- Mercado de energia de Furnas registra crescimento de 0,2%
em 2002
2- Região Sul registra consumo de 7.367 MW médios
3- Capacidade está em 52,62% no subsistema Norte
4- Nordeste tem aumento de 0,18% no índice de armazenamento
5- Volume armazenado está em 79,01% no Sudeste/Centro-Oeste
6- Volume armazenado nos reservatórios do Sul está em 78,77%
7- Boletim Diário da Operação do ONS
Gás e Termoelétricas
1- Comgás organiza criação de entidade para o setor de co-geração
2- Comgás incentiva projetos de co-geração para empresas
3- Governo de RS garante apoio a gasoduto
4- Angra II faz parada técnica
Grandes Consumidores
1- Indústria siderúrgica investirá US$ 4 bi até 2007
2- Alcan investe US$ 210 mi em projetos de geração
Economia Brasileira
1- Valor do câmbio não interessa, afirma Palocci
2- Palocci acha que é cedo para rever meta de inflação
3- Valorização do real põe em risco ajuste das contas externas,
dizem analistas
4- FMI quer combate mais agressivo do BC à inflação
5- Queda do dólar acelera o recuo de preços no atacado
6- Dólar ontem e hoje
Internacional
1- Presidente Fox deve vetar reformas do setor elétrico mexicano
2- Finlândia registra aumento no consumo de energia
3- Maior companhia de energia da Dinamarca negocia fusão
Biblioteca Virtual do SEE
1- Famá, Rubens; Barros, Lucas A. B. C. & Silveira, Alexandre
M. A estrutura de capital é relevante? Novas evidências a partir
de dados norte americanos e latino americanos. Caderno de
Pesquisa em Administração v.08 nº 2. São Paulo: USP, abril de
2001 - 14 páginas.
2- Gattass, Gustavo; Simas, Andre; Alves, Carlos.
Latin American electric utilities: defining investment strategy
for the industry. New York: Global Equity Research, 27 de
Março de 2001. 60 páginas.
1- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe |
A ministra
de Minas e Energia, Dilma Rousseff, proferiu na última segunda-feira,
dia 14 de abril, a palestra "Desafios do setor elétrico", como
parte das comemorações dos 40 anos da Coppe (Coordenação dos
Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade do
Rio de Janeiro). Segundo ela, é preciso resolver a crise financeira
e de rentabilidade do setor e garantir a reprodução da capacidade
de expansão do sistema. É desta forma que o governo deve trabalhar
para garantir condições de equilíbrio para um mercado que em
dois anos passou de um quadro de escassez de energia para um
excedente de 7,5 mil MW médios. (UFRJ e Canal Energia - 15.04.2003)
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2- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe - Crise financeira do setor |
Dilma Rousseff explicou que a política de privatização
foi feita em meados da década de 90, num cenário de valorização
dos ativos de energia no Brasil e no mundo. O processo, no
país, ocorreu de forma compatível com uma visão de taxa de
rentabilidade elevada, sobretudo, com o foco na recuperação
tarifária. Ao contrário do que aconteceu na Inglaterra, aqui
as empresas foram vendidas com o valor de mercado maior do
que o de reprodução do sistema. Com as crises externas, aconteceu
a perda de valor dos ativos das empresas. Hoje, existe um
problema de ajuste no que se refere ao valor dos ativos de
energia elétrica, nos segmentos de geração, distribuição e
transmissão. Se perdeu de vista que este é um setor de investimentos
de longo prazo e retorno de longo prazo. A distorção entre
valor de mercado e financeiro é responsável por todos acharem
que estão perdendo. O setor elétrico está vivenciando uma
crise financeira devido ao descompasso gerado pelas expectativas
de valorização de capital das empresas. Ninguém sai de uma
crise dessas sem assumir algum tipo de perdas. Manter o equilíbrio
do setor, não significa blindá-lo contra as flutuações econômicas
e estruturais da economia. Não é possível garantir rentabilidade
diante de fatores exógenos. Não é justo que o setor de energia
elétrica, entre outros, seja beneficiado pelo governo. O governo
não tem recursos para fazer este tipo de salvação. O governo
tem um desafio duplo para estabilizar o setor para ele agüentar
a implementação de uma reforma. Este desafio envolve o equacionamento
da crise financeira das empresas e a garantia de reprodução
do sistema de expansão. (Canal Energia - 15.04.2003)
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3- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe - Excedente de energia |
O modelo de demanda implantado fez com que o país, num
curto espaço de tempo, passasse de uma situação de escassez
para um quadro de sobreoferta de energia, argumentou Dilma.
Este modelo não deu garantias efetivas e consistentes para
a obtenção dos PPAS, o que não garantiu a lógica da expansão.
Com a redução do mercado provocada pelo racionamento e entrada
de novas usinas, criou-se uma sobreoferta conjuntural de 7,5
mil MW médios, dos quais 4 mil MW médios pela diminuição do
mercado e 3,5 mil MW médios de energia nova. Isto representa
uma perda de R$ 5 bilhões, sobretudo para as geradoras estatais.
O mercado vive uma situação contraditória, com a indicação
de tarifas elevadas; preços do MAE baixos; energia hídrica
despachada, mas sem contrato; e energia térmica com contrato,
mas não sendo despachada. O governo não pensa em resolver
problema do excedente de energia com o repasse para as tarifas.
A idéia é criar um programa temporário, com duração de um
ano e meio a dois anos, para vender o excedente para o consumo
das indústrias e grandes consumidores no horário de ponta.
Por outro lado, o governo fará um acompanhamento detalhado
das usinas em construção no país, com objetivo de evitar gargalos,
como o ambiental e financeiro, para garantir a entrada dos
projetos no prazo. (Canal Energia - 15.04.2003)
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4- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe - Modelo do setor |
Na opinião de Dilma, é preciso deixar bem claro que energia
é um serviço e não uma produção de mercadoria, que exige do
concessionário responsabilidade pública, modicidade, qualidade
e continuidade do fornecimento do serviço. Outra coisa é que
o governo não voltará atrás em nenhum processo de privatização
e que também não existe a hipótese de privatizar a geração
federal. A geração hídrica vai permanecer nas mãos do governo.
A geração nova pode ser pública ou privada, com o uso do conceito
de concessionário de serviço público de energia elétrica.
É preciso ter parceria entre o poder público e privado para
estabilizar o setor e conseguir o crescimento da expansão
a longo prazo. Também é preciso criar mecanismos para acabar
com esta visão de retorno de curto prazo do setor elétrico.
Esta visão está descasada do ciclo de desenvolvimento dos
negócios do setor. O governo não está pensando num modelo
de monopólio de nenhuma espécie para o setor. A idéia não
é ter um superorganismo para envolver os aspectos de planejamento,
operação e comercialização. Haverá competição, mas não uma
competição baseada nos preços do MAE. Se você tem um VN que
estabelece um teto para a energia, ninguém vende abaixo deste
valor. O governo não concorda com uma área de geração que
não seja competitiva. A licitação tem que ser feita pela menor
tarifa. (Canal Energia - 15.04.2003)
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5- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe - Questão tarifária |
Dilma acredita que o setor tem problemas que envolvem
as aspectos como o financeiro (as empresas têm um nível de
endividamento significante) e perda de rentabilidade dos ativos,
em dólar, em função das quatro crises externas. A solução
passa por questões como crédito e capitalização. Os acionistas
precisam assumir a capitalização de parte do problema, o que
já acontece em outros segmentos. O problema do setor não vai
ser resolvido via tarifa. Planejamento do setor: O planejamento
indicativo não garantiu a lógica da expansão. É necessário
implantar mecanismos de planejamento para o setor superar
este ciclo de racionamento seguido depois por uma sobreoferta
de energia. Sem planejamento não se vai superar este ciclo.
A retomada dos órgãos de planejamento exige um processo de
transição. É preciso primeiro fazer a recomposição das estruturas
de planejamento. Papel de agências e entidades: Dificilmente,
no modelo institucional brasileiro, seria possível prescindir
das agências reguladoras, atuando no ambiente de regulação
e fiscalização dos setores. Elas têm que ter autonomia, mas
não independência. As agências não fazem política energética,
nem planejamento do setor. Também é preciso ter uma maior
integração entre as diversas entidades do setor, como MME,
ONS, agências e órgãos de planejamento. (Canal Energia - 15.04.2003)
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6- Palestra de Dilma Rousseff
na Coppe - Universalização |
A questão da Universalização é fundamental para resgatar
a característica de igualdade social e regional no fornecimento
de energia elétrica, segundo Dilma. Nos próximos quatro anos,
o governo vai aprofundar a universalização do fornecimento,
usando a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) como principal
acelerador do processo. É inviável que o Piauí, Tocantins
e o Pará, que têm hoje uma baixa cobertura, paguem por isso.
Este é um custo que precisa ser assumido por todo o país,
não devendo sair do caixa apenas da Eletrobrás. (Canal Energia
- 15.04.2003)
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7- Novo modelo levaria anos para
sair do papel, diz diretor do MAE |
Um novo modelo para o setor elétrico demoraria cerca
de três anos para ser concebido e outros quatro anos para
ser implantado. A declaração é do superintendente do MAE,
Lindolfo Paixão, que participou do grupo que planejou a reestruturação
do setor em 1998. "Para idealizar o modelo atual demoramos
dois anos e meio, e isso porque os agentes eram praticamente
todos estatais. Agora o setor está mais heterogêneo e as discussões
tendem a ser mais demoradas, ainda mais em um governo no qual
o diálogo é uma das principais forças", justifica. "A menos
que se repita o que foi feito na década de 70, quando em uma
semana se impôs um novo modelo, pelo qual pagamos os erros
até hoje", diz, remetendo-se ao programa nuclear. Para ele,
mesmo se o governo utilizar o projeto apresentado pelo professor
da USP e atual diretor de gás e energia da Petrobras, Ildo
Sauer, precisará de tempo para realizar uma discussão complementar
com os agentes e adaptar as idéias a um modelo que pode efetivamente
ser aplicado. (Gazeta Mercantil - 16.04.2003)
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1- AES Elpa confirma que não
pagou parcela ao BNDES |
A AES Elpa, holding pertencente ao grupo americano AES
que controla a Eletropaulo, enviou nesta quarta-feira um comunicado
à Bovespa confirmando que deixou de pagar ontem vencimento
de US$ 247 milhões de sua dívida com o BNDES. O débito refere-se
ao financiamento para compra de ações da Eletropaulo. A AES
Elpa informa que continua em discussão com o BNDES para reestruturar
sua dívida com o banco. O documento da holding também afirma
que o não pagamento da parcela "não acarreta quaisquer inadimplementos
cruzados da Eletropaulo adicionais àqueles já divulgados em
fato relevante de 31 de janeiro de 2003". Naquela data, a
AES Elpa comunicou ao mercado que deixou de fazer um pagamento
de US$ 85 milhões ao BNDES. (O Globo - 16.04.2003)
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2- Eletrobrás garante funcionamento
da Eletronet |
O presidente da Eletrobrás, Luis Pinguelli Rosa, disse
ontem que tanto ele, quanto a direção da Lightpar, estão empenhados
em manter a rede da Eletronet funcionando, mesmo depois da
decretação da sua falência, o que deverá acontecer no dia
24, durante assembléia geral extraordinária. Pinguelli garantiu
que estão sendo tomadas providências para que, definida a
falência da Eletronet, um gestor da massa falida possa gerir
a empresa fazendo-a funcionar. "O pedido de falência não quer
dizer que a Eletronet não se recupere. O problema é uma transição
bem feita de saneamento de toda a dívida. Mas, não será a
Eletrobrás que vai saneá-la. É uma questão de Justiça", advertiu
o presidente a Eletrobrás. (Valor - 16.04.2003)
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3- Cai lucro de Furnas em 2002 |
A segunda maior geradora de energia do Brasil, Furnas
Centrais Elétricas SA, teve lucro de R$ 540 milhões no ano
passado, o mesmo total registrado no balanço financeiro da
empresa em 2000 e R$ 290 milhões a menos que os R$ 831 milhões
obtidos em 2001. A empresa, que possui uma capacidade de geração
total da ordem de 9,4 mil MW, alegou em seu balanço financeiro
que uma das principais causas da queda do lucro no ano passado
foi a retração no consumo de energia, principalmente por conta
da mudança de hábitos dos consumidores - verificada mesmo
com o fim do racionamento de energia, em fevereiro de 2002.
No balanço, a estatal federal incluiu R$ 322,8 milhões como
provisão para devedores duvidosos, mecanismo utilizado por
várias empresas do setor nos balanços do ano passado em função
da crise que afeta o segmento. A despesa operacional de Furnas
saltou de R$ 7,8 bilhões em 2001 para R$ 9 bilhões no ano
passado. (Gazeta Mercantil - 16.04.2003)
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4- CPFL quer captar R$ 900 mi
até final de abril |
A primeira série da emissão de debêntures do grupo CPFL
Energia, no valor de R$ 900 milhões, deverá estar concluída
até o final de abril, quando vence cerca de R$ 1 bilhão em
dívidas. No total, a emissão da holding será de R$ 1,8 bilhão,
para cobrir dívidas de mesmo valor. Segundo a agência de classificação
de risco Standard & Poor's, além dos vencimentos do mês, outros
R$ 800 milhões terão de ser pagos até 2 de maio. As debêntures
vencerão em 2008, com repactuação em 18 meses, explica Denise
Pavarina, diretora de Mercado de Capitais do Bradesco, um
dos bancos que coordenam a operação. Segundo ela, a remuneração
dos papéis será pela variação do CDI mais 2,85% ao ano. Além
da captação para cobrir dívidas, a empresa também recebeu
neste mês um aporte de recursos da ordem de R$ 800 milhões
dos acionistas da holding - o grupo VBC (Votorantim, Bradesco
e Camargo Correa), Previ e outros fundos de pensão -, afirma
Milena Zaniboni, diretora da Standard & Poor's. Segundo a
agência, os vencimentos da empresa em 2003 somam R$ 3,1 bilhões.
(O Estado de São Paulo - 16.04.03)
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5- Celesc encerra 2002 com prejuízo
de R$ 290,5 mi |
A Celesc fechou o exercício de 2002 com um prejuízo líquido
de R$ 290,6 milhões, de acordo com as informações do balanço
financeiro enviados à Bovespa. O resultado é 226,9% em relação
ao do ano de 2001, quando a concessionária obteve prejuízo
de R$ 88,9 milhões. Entre os fatores que levaram ao resultado
está o provisionamento de R$ 389,3 milhões, referente ao Programa
de Demissão Voluntária Incentivada (PDVI). O resultado operacional
da distribuidora foi de R$ 388 milhões no ano passado, contra
os R$ 71,4 registrados em 2001. A receita operacional líquida
atingiu R$ 1,747 bilhão, superando em 21,2% o montante do
ano retrasado, que ficou em R$ 1,442 bilhão. O EBITDA (lucro
antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) fechou
com valor negativo de R$112 milhões, contra R$ 187,7 milhões
no ano retrasado. (Canal Energia - 15.04.2003)
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6- Celesc estuda capacidade para
aumento de geração de energia |
A Celesc calcula que o estado tenha capacidade para receber
PCHs, que juntas gerem 200 MW. Somados aos 83 MW de 12 unidades
atualmente em operação, mais 111 MW da participação da Celesc
na usina de Machadinho, o volume de geração própria subiria
de 7% para 14%. O prazo de maturação das obras é de três anos.
Os investimentos necessários para as novas PCHs são de R$
500 milhões e para modernização e expansão das já existentes
R$ 35 milhões. (A Notícia - 16.04.03)
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7- Celesc busca solução para
dívida junto ao MAE |
A Celesc ainda não sabe como administrar o vencimento
de uma dívida no valor de R$ 98 milhões com o MAE, referente
ao consumo apurado no período de dois anos finalizado em setembro
passado, que terá vencimento em 15 de maio. A informação foi
prestada ontem pelo presidente Carlos Rodolfo Schneider ao
comentar o perfil das finanças da empresa com deputados na
Assembléia, durante audiência pública. A primeira apuração
do consumo foi feita ao final do ano passado, e diante de
uma estimativa inicial de débito com o mercado atacadista
de R$ 140 milhões, a Celesc provisionou o pagamento de metade
do montante para final deste ano, solicitando auditoria da
outra parcela. Negociou R$ 42 milhões com o BNDES e previu
a quitação de outros R$ 28 milhões com recursos próprios em
dezembro. A auditoria da Aneel confirmou o débito dos outros
R$ 70 milhões, e confirmou a antecipação do vencimento de
toda a dívida para maio.(A Notícia - 16.04.03)
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8- RGE e Eletrosul assinam acordo
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A região do Alto Uruguai, no RS, terá duplicada a capacidade
do sistema de fornecimento de energia elétrica. A melhoria
é o resultado de acordo assinado ontem entre a RGE - Rio Grande
Energia - e a Eletrosul, em Florianópolis. O acerto prevê
ampliação da capacidade de transformação de energia da Subestação
Passo Fundo, localizada em Entre Rios do Sul e pertencente
à Eletrosul, com a instalação de um segundo banco de autotransformadores.
O acordo beneficiará 47 municípios. (Correio do Povo - 16.04.03)
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9- Copel investe R$ 20 mi na
automação de subestações |
A Copel finalizou o processo de automação de todas as
subestações da área de transmissão. O processo, concluído
em dezembro de 2002, contabilizou a automação de 125 subestações
com voltagem superior a 69 kV. A empresa já recuperou os investimentos
feitos, que chegaram a R$ 20 milhões. Segundo Diógenes Marquez,
coordenador da equipe de proteção, medição e automação da
área de transmissão, a empresa pretende manter o nível de
automação das novas subestações e ampliações de outras unidades.
Os investimentos para manutenção giram em R$ 3 milhões por
ano. "O volume de investimentos varia de acordo com o número
de SEs a serem ampliadas ou implantadas, mas o nosso objetivo
é manter o nível de automação atual", explica Marquez. A diretoria
da Copel está estudando possíveis melhorias no centro de operações
da empresa, com alteração da tecnologia própria para a tecnologia
de mercado. (Canal Energia - 15.04.2003)
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1- Mercado de energia de Furnas
registra crescimento de 0,2% em 2002 |
Ainda sob impactos do efeito do racionamento, o mercado
de energia na área de concessão de Furnas teve pequeno crescimento
no ano passado. Segundo o relatório de administração financeiro
publicado pela estatal, o consumo em 2002 foi de 173,7 TWh,
o que corresponde a um aumento de 0,2% em comparação com o
ano de 2001. O resultado frustrou a companhia, que esperava
uma retomada mais intensa do mercado de energia após o racionamento.
Esse comportamento é explicado pela conjugação dos aumentos
tarifários e da queda da renda média das famílias, associadas
às práticas do uso eficiente de energia. A classe industrial
foi a que mais se destacou no ano passado. O consumo no segmento
atingiu 74 TWh, o equivalente a um crescimento de 0,7%. Na
classe comercial, a demanda de energia foi de 29 TWh, com
um aumento de 0,6%. Entretanto, o consumo no segmento residencial
teve queda de 2,2% em comparação à 2001, chegando a 45 TWh.
No ano passado, Furnas investiu R$ 1,2 bilhão, montante superior
aos R$ 664 milhões aplicados em 2001. A área de transmissão
recebeu a maior parte dos recursos (R$ 808 milhões), enquanto
a de geração ficou com R$ 342 milhões. (Canal Energia - 15.04.2003)
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2- Região Sul registra consumo
de 7.367 MW médios |
A região Sul registrou um consumo de 7.367 MW médios na
última segunda-feira, contra a previsão de 7.425 MW médios
do Programa Mensal de Operação (PMO) do ONS. Nos últimos sete
dias, a variação no consumo chegou a -3,39%. Já o Sudeste/Centro-Oeste
consumiu 25.367 MW médios, contra a previsão de 25.419 MW
médios do operador do sistema. O submercado teve uma variação
de 0,67% nos últimos sete dias. Em relação à curva de aversão
ao risco, de 27.089 MW médios, o subsistema oscilou -5,54%
no mesmo período. No Nordeste, o consumo atingiu 6.245 MW
médios, contra a previsão de 5.937 MW médios do ONS. Nos últimos
sete dias, a região registrou uma oscilação no PMO de 2,3%.
Em relação à curva de aversão ao risco, de 6.072 MW médios,
o subsistema variou 0,03% nos últimos sete dias. A região
Norte teve um consumo de 2.825 MW médios na última segunda-feira,
contra o PMO de 2.698 MW médios do operador do sistema. Nos
últimos sete dias, o submercado registrou uma variação no
consumo de 3,42%. (Canal Energia - 15.04.2003)
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3- Capacidade está em 52,62%
no subsistema Norte |
O subsistema Norte teve uma queda de 0,15% no nível de
armazenamento, que chegou a 82,9%. A usina de Tucuruí registra
índice de 98,12%. (Canal Energia - 15.04.2003)
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4- Nordeste tem aumento de 0,18%
no índice de armazenamento |
A capacidade está em 52,62% no subsistema Nordeste, um
acréscimo de 0,18%. Em relação à curva de aversão 2002/2003,
o volume está 27,15% acima do previsto. O nível da hidrelétrica
de Sobradinho está em 50,69%. (Canal Energia - 15.04.2003)
Índice
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5- Volume armazenado está em
79,01% no Sudeste/Centro-Oeste |
Com um aumento de 0,15% no índice de armazenamento, a
capacidade do subsistema Sudeste/Centro-Oeste chegou a 79,01%.
O volume está 46,01% acima do previsto. As usinas de Emborcação
e Miranda apresentam, respectivamente, 84,11% e 82,08% da
capacidade. (Canal Energia - 15.04.2003)
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6- Volume armazenado nos reservatórios
do Sul está em 78,77% |
Subsistema Sul - O volume armazenado está em 78,77%, uma
redução de 0,6% em comparação ao dia anterior. A hidrelétrica
de G. B. Munhoz registra 80,67% da capacidade. (Canal Energia
- 15.04.2003)
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7- Boletim Diário da Operação
do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação
do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica
e energia armazenada, clique aqui.
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1- Comgás organiza criação de
entidade para o setor de co-geração |
A Comgás está organizando, junto a outras empresas ligadas
ao setor de co-geração de energia, a criação de uma associação
paulista para o segmento. A primeira reunião do grupo será
realizada hoje, em São Paulo. Segundo o gerente de co-geração
da Comgás, José Matuzonis, a idéia é de "promover a institucionalização"
do setor. Sem adiantar nomes das companhias que formarão a
associação, Matuzonis explicou que tratam-se de empresas que
participam da cadeia de co-geração, como fabricantes de equipamentos
e distribuidoras de energia. Segundo ele, clientes de co-geração
não participarão da primeira reunião de hoje, mas devem participar
futuramente do grupo. (Valor - 16.04.2003)
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2- Comgás incentiva projetos
de co-geração para empresas |
A Comgás pretende, a partir deste ano, ampliar o foco
em projetos de co-geração para empresas de menor consumo energético,
principalmente na área de serviços. Para isso, atuará em parceria
com a Iqara Energy Services, empresa que desenvolve soluções
para sistemas de co-geração. Segundo o gerente de desenvolvimento
de negócios da Iqara, Rozallah Santoro, neste ano a parceria
deve resultar em 5 MW de potência instalados, distribuídos
entre quatro e cinco clientes. Santoro adiantou que o primeiro
projeto deve ser concluído ainda no primeiro semestre. Sem
revelar nomes, ele disse que já estão acertados projetos de
co-geração para um shopping center (pouco mais de 1 MW) e
uma indústria têxtil (de cerca de 3 MW). No próximo ano, a
previsão das duas companhias é de que a potência instalada
em pequenos projetos de co-geração some 20 MW. A partir de
2005, a meta é instalar 30 MW a cada ano. "É um negócio novo.
Na primeira fase precisamos quebrar barreiras", avaliou Matuzonis.
Cada MW de potência instalada em co-geração equivale a uma
venda mensal de cerca de 200 mil metros cúbicos de gás natural.
(Valor - 16.04.2003)
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3- Governo de RS garante apoio
a gasoduto |
O
governador do RS, Germano Rigotto, assegurou ontem apoio à
retomada do projeto do gasoduto entre Uruguaiana e Porto Alegre,
que terá 615km - 50 deles já construídos - para transportar
gás natural no Estado. Em audiência com representantes das
empresas que compõem a Transportadora Sulbrasileira de Gás,
Rigotto garantiu apoio do governo federal em questões como
a garantia de compra de gás produzido e que poderá atender,
além do RS, Santa Catarina e Paraná. (Correio do Povo - 16.04.03)
Índice
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4- Angra II faz parada técnica
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A Usina Nuclear Angra II paralisou ontem suas atividades
para troca de combustíveis. De acordo com a Eletronuclear,
a interrupção deve durar 30 dias. As pastilhas de urânio substituídas
serão armazenadas em área da própria usina. No período, também
serão executados serviços de manutenção periódica e feitas
algumas modificações para melhorar o desempenho da usina.
Esse é o segundo reabastecimento de Angra II desde que começou
a operar, em setembro de 2000. No ano passado, a usina gerou
9.841.746 MWh, com um fator de disponibilidade de 91,5%. No
período, a usina foi a primeira colocada entre as geradoras
térmicas brasileiras. Sua produção teria sido suficiente para
atender o consumo de energia elétrica de uma cidade de 7 milhões
de habitantes. (Gazeta Mercantil - 16.04.2003)
Índice
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1- Indústria siderúrgica investirá
US$ 4 bi até 2007 |
A indústria siderúrgica brasileira planeja aumentar sua
capacidade instalada de produção para 36,8 milhões de toneladas
de aço bruto por ano em 2007, volume 12% maior se comparado
ao do ano passado, de 33 milhões de toneladas. O salto será
garantido por investimentos de US$ 4 bilhões, sendo US$ 3,1
bilhões aplicados até 2005. Só este ano os desembolsos do
setor podem somar US$ 900 milhões, cifra semelhante à prevista
para 2004, de US$ 1 bilhão, segundo estimativas preliminares
do vice-presidente executivo do Instituto Brasileiro de Siderurgia
(IBS), Marco Polo de Mello Lopes. Companhia Siderúrgica de
Tubarão (CST), Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Cia.
Siderúrgica Belgo Mineira e Gerdau estão entre as empresas
com planos de expansão. A discussão sobre investimento e crescimento
fará parte do Congresso do IBS - A Siderurgia e o Desenvolvimento
Nacional, nos dias 6 e 7 de maio, em Brasília. Nesse congresso
estarão presentes presidentes e diretores das principais empresas
do setor, além de especialistas como Ian Christmas, secretário-geral
do Instituto Internacional do Ferro e do Aço (IISI). A abertura
do evento contará com o ministro do Desenvolvimento, Luiz
Fernando Furlan. (Valor - 16.04.2003)
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2- Alcan investe US$ 210 mi em
projetos de geração |
A Alcan, empresa da área de alumínio, investirá cerca
de US$ 210 milhões na construção de seis centrais geradoras
e na expansão da PCH Cachoeira dos Prazeres, que passará de
1,8 MW para 3,8 MW. Até o final deste ano, as PCHs Fumaça
e Furquim, que estão recebendo recursos na ordem de US$ 40
milhões, aumentarão em 16 MW a capacidade instalada da empresa.
Para o diretor de Planejamento de Comercialização de Metal
e Energia, Cláudio Campos, a iniciativa do governo federal
de incentivar o investimento dos grandes consumidores na área
de geração de energia já é adotada pela empresa. As seis PCHs
em operação, que têm 30 MW de capacidade instalada, foram
construídas há mais de 30 anos. O executivo conta que a Alcan
está investindo US$ 100 milhões, juntamente com a Companhia
Vale do Rio Doce (CVRD), na hidrelétrica de Candonga, localizada
em Minas Gerais. Cada empresa terá 50% de participação na
usina, que terá cerca de 140 MW de capacidade instalada. (Canal
Energia - 16.04.2003)
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1- Valor do câmbio não interessa,
afirma Palocci |
O nível da taxa de câmbio pouco interessa ao governo,
disse o ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho. "Para
nós, não interessa o valor A ou o valor B para o câmbio.
Interessa que, havendo estabilidade econômica, o câmbio
também encontrará seu ponto de estabilidade, e as questões
vão se equacionar nisso", disse, em Nova York. "Temos duas
metas na política macroeconômica: a redução da relação da
nossa dívida pública com o PIB e a redução da inflação.
Não temos metas cambiais." (Folha de São Paulo - 16.04.2003)
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2- Palocci acha que é cedo para
rever meta de inflação |
Perguntado sobre a possibilidade de o governo mudar a
atual meta de inflação de 8,5%, devido à expectativa do
mercado e do Banco Central de que os índices de preços superem
esse percentual, Palocci respondeu que ainda é cedo para
fazer qualquer avaliação. Sem disfarçar sua satisfação com
a queda da cotação do dólar, ele disse que não há motivo
para preocupação com a inflação a médio prazo porque os
preços administrados estão dentro das previsões do governo.
"Em alguns casos, como o do combustível, temos a redução
dos preços do petróleo e do câmbio, que são as referências
para os preços dos combustíveis no país. A valorização cambial
produzirá efeitos positivos que não são imediatos", disse
Palocci. Segundo ele, o governo vai continuar vigilante
e cauteloso, avaliando diariamente o comportamento do mercado:
"Um dia após o outro o preço do petróleo está caindo e o
real se valorizando. Nesse ponto, nosso otimismo tem de
ser maior, não a nossa euforia. Precisamos estar vigilantes".
(O Globo - 16.04.2003)
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3- Valorização do real põe em
risco ajuste das contas externas, dizem analistas |
As sucessivas baixas do dólar colocam em dúvida a continuidade
do processo de ajuste das contas externas brasileiras e,
provavelmente, a euforia dos mercados com o Brasil. O temor
é que o déficit em conta corrente volte a se deteriorar.
Dólar em níveis mais baixos por muito tempo pode resultar
em menor entrada e maior saída de divisas do país. Segundo
os especialistas, o problema não é o dólar atingir níveis
inferiores aos atuais -ontem fechou em R$ 3,08-, mas se
manter por meses próximo ou abaixo de R$ 3,00. Além do efeito
perverso na balança comercial, os fluxos financeiros também
poderiam piorar, com a diminuição de entrada de dólares
e o aumento da saída. (Folha de São Paulo - 16.04.2003)
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4- FMI quer combate mais agressivo
do BC à inflação |
O chefe das missões do FMI ao Brasil, o economista Jorge
Marquéz-Ruarte, disse ontem que o Banco Central não deveria
mudar a meta de inflação para este ano, mas sim ser mais
agressivo no combate à alta dos preços. "Eu não sei se eles
[o BC] vão mudar a meta. Eles têm somente que agir de forma
mais agressiva para controlar a inflação", disse ele ao
ser questionado se o aumento recente das expectativas do
mercado financeiro para a inflação em 2003 não preocupava
o Fundo. Ele não disse exatamente o que o BC deveria fazer,
mas a frase indica que o FMI espera do Banco Central nova
elevação dos juros ou aumento dos compulsórios, caso persistam
ou aumentem as pressões sobre a inflação. (Folha de São
Paulo - 16.04.2003)
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5- Queda do dólar acelera o recuo
de preços no atacado |
A queda do dólar nas últimas semanas - no ano, o real
já se valorizou em 15,10% - contribuiu para que a segunda
prévia do IGP-M, calculado pela FGV, recuasse de 1,13% em
março para 0,86% em abril. Ao contrário dos índices de inflação
mais recentes, o IGP-M manteve a trajetória de queda, registrando
a menor variação desde maio de 2002. Durante o período de
coleta de preços entre uma medição e outra, a valorização
média do real foi de 7%. "O câmbio foi um dos componentes
para a queda da inflação, mas não o principal", disse Salomão
Quadros, da FGV. O efeito do dólar explica principalmente
os preços das matérias-primas semi-elaboradas, que recuaram
de 2,33% para 1,35% no atacado. A entrada da safra agrícola
também trouxe alívio. (Valor - 16.04.2003)
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O dólar comercial oscila próximo da estabilidade neste
final de manhã, alternando pequenas altas e baixas, determinadas
pelo fluxo cambial. Às 12h06m, a moeda americana operava
em alta de 0,09%, cotada a R$ 3,078 na compra e R$ 3,083
na venda. Ontem, em seu terceiro dia de queda, a moeda americana
despencou 2,62%, para R$ 3,080, a menor cotação desde o
dia 2 de setembro do ano passado. (O Globo On Line - 16.04.2003)
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1- Presidente Fox deve vetar
reformas do setor elétrico mexicano |
O presidente do México, Vicente Fox, provavelmente vetará
as controversas medidas para o setor elétrico aprovadas pelo
Senado na semana passada. O Senado aprovou uma redução nas
tarifas elétricas favorecendo famílias de baixa renda. A energética
estatal CFE e a Secretaria de Energia estimam que as medidas
custarão à CFE cerca de 10,8bi de pesos (US$1,01bi no câmbio
de hoje) apenas no primeiro ano, e a distribuidora estatal
Luz y Fuerza (LFC), que presta serviço na Cidade do México,
calcula para si um prejuízo de 1,5bi de pesos. "Mesmo que
a Câmara dos Deputados aprove o projeto de lei, o presidente
Fox certamente o vetará, apesar de que perderá popularidade,
pois é enorme o custo econômico que a aprovação das medidas
significa", disse o senador do PAN, Fauzi Hamdan Amad. O PRI,
que concebeu a proposta, não explicou de onde virão os recursos
extra para pagar a redução, acrescentou, e tachou as reformas
de populistas. (Business News America - 16.04.2003)
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2- Finlândia registra aumento
no consumo de energia |
A temperatura mais baixa do que o normal fez com que o
consumo de energia na Finlândia passasse para 85.280 GWh no
período anual que termina em março desse ano. Isso representou
um aumento de 5,3% com relação ao ano de 2002, que teve um
consumo de 81.016 GWh. O consumo no primeiro trimestre do
ano subiu 6,2% passando de 22.976GWh para 22.976GWh.. (Platts
- 16.04.2003)
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3- Maior companhia de energia
da Dinamarca negocia fusão |
A NESA,
maior companhia de energia da Dinamarca, está mantendo negociações
de cooperação estratégica com outras empresas dinamarquesas
do setor de energia. De acordo com informações da imprensa
dinamarquesa, a NESA está negociando a fusão com a segunda
maior empresa do setor de energia do país, a Kobenhavns Energi.
(Platts - 16.04.2003)
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1- Famá, Rubens; Barros, Lucas
A. B. C. & Silveira, Alexandre M. A estrutura de capital
é relevante? Novas evidências a partir de dados norte
americanos e latino americanos. Caderno de Pesquisa
em Administração v.08 nº 2. São Paulo: USP, abril de 2001
- 14 páginas. |
Neste artigo os testes de Modigliani e Miller são aplicados
em dados recentes de firmas americanas e latino americanas
e conclui-se que a estrutura de capital é relevante, principalmente
num ambiente em que há incidência de impostos.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/provedor/biblioteca/financiamento.htm
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2- Gattass, Gustavo;
Simas, Andre; Alves, Carlos. Latin American electric
utilities: defining investment strategy for the industry.
New York: Global Equity Research, 27 de Março de 2001.
60 páginas. |
Neste documento a consultora financeira Global Equity
Research sugere as melhores oportunidades de investimentos
no SE nos principais países da América Latina, destaca o
aparato regulatório e as expectativas de valoração dos ativos.
O documento também enfatiza os aspectos de cada empresa
do setor e as suas expectativas de rentabilidade.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/investimento.htm
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