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Reestruturação e Regulação
1- Governo discute redefinição do papel das Agências
2- Cepel apresenta propostas de reformulação do setor
3- Processo de revisão da tarifa de energia em MT é criticado
Empresas
1- EDP Brasil planeja investimento de R$ 677 mi
2- Eletrobrás vai concorrer a linhas de transmissão
3- Eletronet não contará com ajuda da Eletrobrás
4- Créditos tributários levam Chesf ao lucro em 2002
5- Cosern registra lucro líquido de R$ 30,7 mi
6- Celg tem prejuízo de R$ 715 mi com contrato de compra de
energia
7- Celg definirá novo fornecedor através de leilão
8- Perda da Elektro foi de R$ 993,8 mi
9- Bandeirante tem lucro de R$ 8,27 mi
10- EDP mantém postura conservadora no Brasil
11- CPI da Copel: ex-diretores da Sercomtel são ouvidos
12- Multa é mantida para Celesc
13- Guaraniana fecha ano com prejuízo de R$ 93 mi
14- GCS Energia registra lucro de R$ 13,8 mi em 2002
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1- Consumo de energia deve crescer em torno de 5% em 2003
2- Nordeste registra consumo de 6.158 MW médios
3- Níveis dos reservatórios estão em 81,33% na região Norte
4- capacidade de armazenamento atinge 49,46% no Nordeste
5- Níveis estão em 77,07% no Sudeste/Centro-Oeste
6- Volume armazenado caiu 0,97% na região Sul
7- Boletim Diário da Operação do ONS
Gás e Termoelétricas
1- Definida a redução da CCC para térmicas a carvão mineral
2- Eletronuclear pretende reajustar tarifas de Angra com aumento
de contratação
3- Projeto do gasoduto Assu-Seridó será apresentado
Grandes Consumidores
1- Alunorte expande produção
2- Indústria brasileira de alumínio tem queda no consumo interno
3- Indústria de cloro e soda cáustica espera recuperação da
produção
Economia Brasileira
1- Para Furlan, valorização do real é motivo de preocupação
2- Previsão de inflação de 0,40% em abril, segundo a Fipe
3- Fecomércio - RJ: índice em alta no Rio
4- Dieese : ICV ficou em 1,06%
5- Dólar ontem e hoje
Internacional
1- Governo argentino quer interferir na venda da Transener
2- Governo italiano anuncia propostas para o setor de gás
3- Empresa canadense consegue áreas de concessão na Nova Guiné
4- EDP não quer aumentar posição na Hidrocantábrico
5- EDP apóia reestruturação do setor energético de Portugal
Biblioteca Virtual do SEE
1- Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro & Famá, Rubens. Fatores
Determinantes da estrutura de capital: Aplicação à empresas de
capital aberto em países da América Latina. São Paulo: USP
(mimeo), s/d. 14 páginas.
2- Sun, J. W. Three types of decline in energy
intensity--an explanation for the decline of energy intensity
in some developing countries. Energy Policy, Volume 31, Issue
6. Elsevier: Novembro/2002 p. 519-26 - 7 páginas
1- Governo discute redefinição
do papel das Agências |
A GCS Energia, comercializadora
de energia controlada pelo Grupo Guaraniana, encerrou o ano
de 2002 com lucro líquido de R$ 13,8 milhões, o que representa
uma queda de 27,7% em comparação com o ano anterior, quando
a empresa registrou lucro de R$ 19,1 milhões. A receita líquida
de vendas da comercializadora atingiu R$ 40,1 milhões. Já as
despesas operacionais foram de R$ 7,4 milhões. A empresa considerou
o resultado importante, já que o desempenho refletiu numa rentabilidade
média sobre o capital de 247%. Em termos de energia, a atuação
da empresa focada nos grandes consumidores permitiu um portfólio
de clientes, que comercializaram, em 2002, 123.539 MWh, com
faturamento total de R$ 8,75 milhões. Nos leilões de energia,
promovido em setembro do ano passado, a GCS conseguiu comprar
15.754.860 MWh. (Canal Energia - 03.04.2003)
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2- Cepel apresenta propostas
de reformulação do setor |
Na segunda-feira, o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica
(Cepel) concluiu três relatórios com propostas de reformulação
do setor que serão feitas ao MME até o dia 14. Entre as reivindicações
da Eletrobrás, está a remuneração do excedente de energia
produzido pelas empresas para garantir o abastecimento. Atualmente,
esta sobra é comercializada a R$ 4 no MAE, abaixo do preço
de custo. "Há uma necessidade clara e emergencial de resolver
esta questão", disse o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli
Rosa. Outra solicitação do grupo é a correção de preços da
tarifa cobrada pela energia nuclear. Atualmente, a Eletronuclear
vende o insumo a R$ 63 por MW para as distribuidoras. Segundo
Pinguelli uma parte do estudo apresentará contribuições para
a adoção de um novo modelo. Outra parte do trabalho trata
exatamente dessas questões emergenciais, que necessitam de
soluções a curto prazo. (Valor e Gazeta Mercantil - 04.04.2003)
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3- Processo de revisão da tarifa
de energia em MT é criticado |
Os deputados estaduais Verinha e Ságuas Moraes, ambos
do PT, juntamente com o presidente da Associação dos Consumidores
de Serviços Públicos, Djalma Soares, protocolam hoje uma representação
no Ministério Público Federal questionando o processo de revisão
tarifária da energia elétrica em Mato Grosso. A representação
será entregue ao procurador Pedro Taques, a partir das 11h.
Está previsto para o dia 8 de abril o reajuste da energia
elétrica em Mato Grosso na ordem de 25%.(Diário de Cuiabá-04.04.03)
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1- EDP Brasil planeja investimento
de R$ 677 mi |
A EDP Brasil planeja investir R$ 677 milhões este ano,
sendo R$ 400 milhões em projetos de geração e R$ 277 milhões
em distribuição, por meio das controladas Bandeirante, Escelsa
e Enersul. Do total, R$ 120 milhões serão de recursos próprios.
O restante vai depender de financiamento. "Estes investimentos
estão condicionados à capacidade das distribuidoras de gerar
caixa e de captar recursos no mercado", diz Eduardo Bernini,
presidente do grupo. Dos R$ 400 milhões, R$ 300 milhões serão
aplicados na hidrelétrica de Peixe Angical, em Tocantins,
e R$ 100 milhões na ampliação da termoelétrica Fafen, na Bahia.
No caso específico de Peixe, o grupo entrou com pedido de
financiamento junto ao BNDES. No ano passado, a EDP aplicou
R$ 267 milhões em geração e suas distribuidoras desembolsaram
R$ 210 milhões - os recursos alocados foram proporcionais
a sua participação no capital das empresas. (Valor - 04.04.2003)
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2- Eletrobrás vai concorrer a
linhas de transmissão |
Para atrair investimentos privados, as empresas do grupo
Eletrobrás vão participar do primeiro leilão de licitações
de linhas de transmissão do governo Lula, em maio. As companhias
entrarão com até 49% do capital necessário para desenvolver
os projetos. Serão dadas concessões para a construção de nove
linhas de transmissão, somando cerca de 2.000 km. O investimento
previsto é de R$ 2 bilhões. Segundo o presidente da Eletrobrás,
Luiz Pinguelli Rosa, a transmissão é a área que mais precisa
de investimentos, para evitar que sobre energia numa determinada
área e falte em outra. As novas linhas serão construídas em
todas as regiões do país e servirão também para dar maior
confiabilidade ao fornecimento de energia. Ele disse, porém,
que é necessária uma tarifa mais alta para a transmissão de
energia. O presidente da Chesf, Dilton da Conti Oliveira,
informou, por sua vez, que já foi procurado por nove grupos
de investidores privados interessados em fazer um consórcio
com a empresa para participar das concorrências. (Valor e
Folha de São Paulo - 04.04.2003)
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3- Eletronet não contará com
ajuda da Eletrobrás |
O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, reiterou
hoje que a Eletrobrás não deve assumir as dívidas da Eletronet.
Na última terça-feira, Pinguelli havia dito que a dívida de
R$ 550 milhões da Eletronet era de responsabilidade de sua
controladora, a americana AES. A Lightpar, do grupo Eletrobrás,
tem 49% da Eletronet. "A Eletronet tem um acionista majoritário
que é sócio da Lightpar. Não estamos acusando de maneira nenhuma
de má gestão. Ela apenas não se realizou economicamente. Isso
é assunto para nossos advogados", disse. O presidente da Lightpar,
José Eudes Freitas, também presente na entrevista, foi contundente.
"A responsabilidade integral dos investimentos da Eletronet
é 100% do sócio majoritário e ponto final", disse. (O Estado
de São Paulo - 03.04.03)
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4- Créditos tributários levam
Chesf ao lucro em 2002 |
A utilização de créditos tributários de R$ 178,3 milhões,
a elevação de tarifas em 14% e a redução de despesas proporcionada
pelo recuo na produção alavancaram o lucro da geradora Chesf
em 2002. A empresa obteve lucro líquido de R$ 79,447 milhões
em 2002, revertendo prejuízo de R$ 103,683 milhões apurado
no ano anterior. A receita operacional líquida recuou 14,7%,
para R$ 2,523 bilhões, e o lucro bruto foi de R$ 1,438 bilhão
(+45,4%). As despesas operacionais totalizaram R$ 263,379
milhões no ano passado, volume 8% maior frente a 2001. O resultado
do serviço avançou 57,7%, para R$ 1,175 bilhão. A perda financeira
líquida ficou em R$ 1,303 bilhão, com alta de 58%. O prejuízo
operacional cresceu 60,4%, para R$ 128,376 milhões. A empresa
contabilizou no ano passado um ganho de R$ 178,317 milhões
como contribuição social diferida, conta que foi zero em 2001.
O lucro por ação fechou em R$ 1,91. Em 31 de dezembro passado,
o patrimônio líquido da Chesf era de R$ 9,741 bilhões. (O
Estado de São Paulo e Gazeta Mercantil - 04.04.03)
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5- Cosern registra lucro líquido
de R$ 30,7 mi |
A Cosern fechou o ano de 2002 com um lucro líquido menor.
No ano passado, o lucro da distribuidora atingiu R$ 30,7 milhões,
montante 70,2% inferior comparado ao ano anterior, que foi
de R$ 102,9 milhões. A receita operacional líquida atingiu
R$ 439,5 milhões, consolidando uma margem de 22,34%. Segundo
a companhia, o resultado foi motivado pelos novos hábitos
de consumo adquiridos pelos consumidores na época do racionamento.
A energia vendida pela empresa no ano passado atingiu 2.702
GWh, volume 6,14% abaixo do previsto pela distribuidora. Com
isso, o caixa da empresa foi fortemente afetado no ano passado.
Além disso, o não-recebimento dos créditos do MAE também influenciaram
o caixa da Cosern. Isso provocou a realização da arrecadação
21,75% abaixo do esperado, alcançando R$ 481,02 milhões. Com
isso, novos financiamentos foram necessários para fazer frente
aos investimentos da empresa, na área de distribuição e na
Termoaçu. (Canal Energia - 03.04.2003)
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6- Celg tem prejuízo de R$ 715
mi com contrato de compra de energia |
Nos últimos cinco anos, a Celg teve um prejuízo de R$
715 milhões com o contrato de compra de energia assinado com
a empresa Cachoeira Dourada. Na última quarta-feira, dia 2
de abril, a distribuidora conseguiu liminar suspendendo o
contrato. O contrato, assinado em setembro de 1997, obrigava
a empresa a comprar a totalidade da energia produzida pela
usina a um preço mais elevado. Segundo José Paulo Loureiro,
presidente da Celg, o preço praticado no contrato era 50%
mais caro que o oferecido por Furnas. Com a liminar, cerca
de 40% da energia que a empresa compra ficará descontratada
no mercado. O restante é fornecido por Furnas e Itaipu. (Canal
Energia - 03.04.2003)
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7- Celg definirá novo fornecedor
através de leilão |
A Celg obteve liminar suspendendo o contrato de compra
de energia assinado com a Cachoeira Dourada Energia. Cachoeira
Dourada era responsável por 40% da energia revendida pela
Celg. José Paulo Loureiro, presidente da Celg, disse que pretende
fazer leilão público de oferta de compra para essa energia,
ou mesmo fechar algum contrato bilateral que seja satisfatório
para a distribuidora. (Valor - 04.04.2003)
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8- Perda da Elektro foi de R$
993,8 mi |
A distribuidora Elektro, que atende mais de 1,7 milhão
de consumidores em 223 municípios em São Paulo e 5 no Mato
Grosso do Sul, registrou um prejuízo líquido de R$ 993,8 milhões
em 2002. Em 2001, a empresa havia registrado um lucro líquido
de R$ 25,4 milhões. A receita operacional também apresentou
queda: fechou 2002 com R$ 1,991 bilhão, enquanto, em 2001,
esse número havia ficado em R$ 2,014 bilhões - resultado,
em parte, dos bons preços de venda de energia em 2001, ano
do racionamento. A Elektro é uma das 17 distribuidoras brasileiras
que passam este ano pela Revisão Tarifária. (Gazeta Mercantil
- 04.04.2003)
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9- Bandeirante tem lucro de R$
8,27 mi |
A Bandeirante foi uma das poucas distribuidoras de energia
com resultado positivo em 2002, fechando o ano com lucro de
R$ 8,27 milhões. No entanto, em relação a 2001, a queda no
lucro foi de 80%. Segundo o diretor presidente da Bandeirante,
Joaquim Silva Filipe, além da queda no consumo de energia,
tiveram forte impacto nos resultados a cisão da empresa, ocorrida
no final de 2001, a demora no repasse dos recursos do BNDES
decorrentes do Acordo Geral do Setor e o aumento dos valores
pagos pela energia comprada de Itaipu (cobrada em dólar).
Para Eduardo Bernini, a Bandeirante teve melhoria no desempenho
em diversos aspectos no ano passado, como a redução das despesas
operacionais gerenciáveis, o aumento das receitas e a rigorosa
gestão de seus recursos, principalmente financeiros. (Gazeta
Mercantil - 04.04.2003)
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10- EDP mantém postura conservadora
no Brasil |
Os investimentos do grupo português EDP na geração e distribuição
de energia no Brasil, previstos para este ano, só saem do
papel com recursos do caixa de suas controladas e com a obtenção
de financiamento. O perfil financeiro "conservador", segundo
Eduardo Bernini, presidente da holding EDP Brasil vai ser
mantido. "Não vamos investir a qualquer preço", garante. "A
estratégia adotada é da auto-sustentabilidade das operações
no Brasil." Nos planos do grupo para 2003 estão investimentos
de R$ 677 milhões de reais, sendo R$ 400 milhões em geração
e R$ 277 milhões em distribuição. (Gazeta Mercantil - 04.04.2003)
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11- CPI da Copel: ex-diretores
da Sercomtel são ouvidos |
O ex-presidente da Sercomtel Rubens Pavan e o ex-secretário
da Fazenda de Londrina Luiz César Guedes prestaram depoimento
ontem pela manhã à CPI que investiga denúncias de irregularidades
na Copel. De acordo com o deputado estadual Alexandre Curi
(PMDB), da sub-relatoria da CPI que investiga a venda das
ações da Sercomtel para a Copel, os dois depoimentos coincidiram
em um ponto. Tanto Guedes quanto Pavan afirmaram que todas
as ações da prefeitura passavam pelas mãos do ex-secretário
de Governo Gino Azzolini Netto. Gino Azzolini Neto e o funcionário
aposentado da Copel Adalberto Fardin, que deveriam depor,
não compareceram. O depoimento dos dois foi transferido
para a próxima terça-feira. O sub-relator não descarta a
possibilidade de usar as "prerrogativas" da CPI para obter
os depoimentos de Azzolini Neto e Fardin. (Gazeta do Povo
- 04.04.03)
Índice
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12- Multa é mantida para Celesc
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A Celesc não conseguiu anular a multa de R$ 1,79 milhão
aplicada pela Aneel em dezembro. O órgão regulador do setor
anunciou, ontem, que manteve a pena, que corresponde a 0,1%
do faturamento da concessionária, porque a estatal descumpriu
uma das cláusulas do contrato de concessão. A direção da
estatal catarinense vai recorrer da decisão à diretoria
colegiada da Aneel, última instância na esfera administrativa.
Se não conseguir convencer o colegiado a retirar a multa,
a Celesc ainda poderá ir à Justiça. A agência sustenta que
a estatal descumpriu o contrato de concessão quando em junho
de 2002, durante assembléia geral-extraordinária, aprovou
mudanças em seu estatuto social sem a aprovação prévia da
Aneel. A diretoria anterior da Celesc promoveu alterações
estatutárias. A Celesc apenas se adaptou aos princípios
básicos de governança corporativa exigidos pela Bovespa,
única forma para conseguir federalizar uma dívida do governo
estadual com a companhia. Se submetesse a estratégia à Aneel,
perderia o prazo imposto pelo BNDES, que queria salvaguardas
para concluir o processo de federalização. A desobediência
rendeu para a estatal um crédito de R$ 489,4 milhões, já
empregados no pagamento de compromissos. (A Notícia - 04.04.03)
Índice
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13- Guaraniana fecha ano com
prejuízo de R$ 93 mi |
A instabilidade do setor elétrico brasileiro afetou os
resultados da holding Guaraniana - ligada ao grupo espanhol
Iberdrola -, que fechou 2002 com prejuízo de R$ 93 milhões,
decorrente em grande parte de uma queda de 6% na receita
operacional líquida. A empresa, cujos negócios estão focados
na região Nordeste, tem três distribuidoras - Coelba, Celpe
e Cosern; as geradoras Itapebi, Termopernambuco e Termoaçu;
a comercializadora Guaraniana Comércio e Serviços (GCS);
a empresa de engenharia Iben Brasil e a prestadora de serviços
Tracol. Em 2001, a holding teve lucro de R$ 5,6 milhões.
Em 2000, de R$ 63,8 milhões. (Gazeta Mercantil - 04.04.2003)
Índice
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14- GCS Energia registra lucro
de R$ 13,8 mi em 2002 |
A GCS Energia, comercializadora de energia controlada
pelo Grupo Guaraniana, encerrou o ano de 2002 com lucro
líquido de R$ 13,8 milhões, o que representa uma queda de
27,7% em comparação com o ano anterior, quando a empresa
registrou lucro de R$ 19,1 milhões. A receita líquida de
vendas da comercializadora atingiu R$ 40,1 milhões. Já as
despesas operacionais foram de R$ 7,4 milhões. A empresa
considerou o resultado importante, já que o desempenho refletiu
numa rentabilidade média sobre o capital de 247%. Em termos
de energia, a atuação da empresa focada nos grandes consumidores
permitiu um portfólio de clientes, que comercializaram,
em 2002, 123.539 MWh, com faturamento total de R$ 8,75 milhões.
Nos leilões de energia, promovido em setembro do ano passado,
a GCS conseguiu comprar 15.754.860 MWh. (Canal Energia -
03.04.2003)
Índice
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1- Consumo de energia deve crescer
em torno de 5% em 2003 |
Terminado o primeiro trimestre, as projeções do mercado
apontam que o consumo de energia elétrica pode fechar o ano
com um crescimento próximo a 5%. Técnicos do ONS destacam
que nesses três primeiros meses do ano não houve viés de queda.
O fato indica que o setor pode ter começado a entrar em um
ciclo normal. Desde outubro de 2002, verifica-se uma certa
estabilidade no consumo. Com isso, técnicos do órgão projetam
expansão de 4% na carga para esse ano. "Não está sendo muito
ruim esse começo de 2003", afirma um especialista do ONS,
apesar de ressaltar ainda ser cedo para avaliações. As exportações
estão impulsionando o consumo de energia do setor industrial,
que responde por 35% da carga total. Como no início de 2002,
o racionamento ainda estava afetando os hábitos de consumo,
fica muito difícil traçar comparações no período. Apesar do
crescimento, o cenário é de excesso de energia. O Ministério
de Minas e Energia estima que haja uma sobra de 8 mil MW médios.
As chuvas que caíram nos últimos meses fizeram os reservatórios
do Sudeste ultrapassarem 70% de capacidade, assegurando o
abastecimento nesse ano e dando folga para 2004. (Valor
03.04.2003)
Índice
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2- Nordeste registra consumo
de 6.158 MW médios |
O Nordeste registrou um consumo de 6.158 MW médios na
última quarta-feira, dia 2 de abril; contra a previsão de
5.937 MW médios do Programa Mensal de Operação (PMO) do ONS.
Nos últimos sete dias, o consumo na região teve uma variação
de 3,06%. Em relação à curva de aversão ao risco, de 6.072
MW médios, o subsistema obteve uma oscilação de 0,77% no mesmo
período. Já na região Sul, o consumo chegou a 7.944 MW médios,
contra a previsão de 7.425 MW médios do operador do sistema.
O subsistema registrou uma variação de 7,04% nos últimos sete
dias. O Norte consumiu 2.759 MW médios, contra o patamar de
2.698 MW médios estabelecido pelo ONS. A variação no consumo
na região foi de 2,86% no mesmo período. O Sudeste/Centro-Oeste
registrou um consumo de 27.383 MW médios, contra o PMO de
25.419 MW médios. Nos últimos sete dias, as regiões tiveram
uma variação de 8,15%. Em relação à curva de aversão ao risco,
de 27.089 MW médios, o subsistema registrou uma oscilação
de 1,49% no período. (Canal Energia - 03.04.2003)
Índice
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3- Níveis dos reservatórios estão
em 81,33% na região Norte |
O volume armazenado subiu 0,37% em comparação com o dia
anterior. Atualmente, o índice está em 81,33%. A usina de
Tucuruí está com 97,70% de sua capacidade. (Canal Energia
- 03.04.2003)
Índice
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4- Capacidade de armazenamento
atinge 49,46% no Nordeste |
Os níveis dos reservatórios estão em 49,46% na região
Nordeste, um aumento de 0,20%. Em relação à curva de aversão
ao risco, o índice está 24,39% acima do previsto. A usina
de Sobradinho está com 46,65% de armazenamento. (Canal Energia
- 03.04.2003)
Índice
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5- Níveis estão em 77,07% no
Sudeste/Centro-Oeste |
A capacidade de armazenamento atinge 77,07% na região
Sudeste/Centro-Oeste, um crescimento de apenas 0,07%. Em relação
à curva de aversão ao risco, o índice está 44,07% acima do
previsto. As hidrelétricas de Miranda e Nova Ponte estão com
77,63% e 63,14%, respectivamente. (Canal Energia - 03.04.2003)
Índice
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6- Volume armazenado caiu 0,97%
na região Sul |
A região Sul foi a única a apresentar queda no volume
armazenado. Atualmente, níveis estão em 85,94%, um decréscimo
de 0,97%. Na hidrelétrica de G.B. Munhoz, o índice é de 88,48%.
(Canal Energia - 03.04.2003)
Índice
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7- Boletim Diário da Operação
do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação
do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica
e energia armazenada, clique aqui.
Índice
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1- Definida a redução da CCC
para térmicas a carvão mineral |
As termelétricas do sistema integrado que utilizam carvão
mineral nacional como combustível terão uma redução gradual
no repasse dos recursos da Conta de Consumo de Combustíveis
(CCC). Segundo resolução da Aneel, publicado nesta semana,
o teto será de 75% para este ano, 50% em 2004 e 75% em 2005.
A partir de 2006 o repasse deixará de ser realizado. Para
determinar os patamares, a agência utilizou os valores contratados
pela usinas no ano passado. A Aneel explicou que a redução
do repasse não impede as centrais geradores de contratarem
acima do limite estabelecido pela resolução, entretanto não
receberão o valor integral da CCC. Segundo a agência reguladora,
o objetivo da resolução é viabilizar a assinatura dos contratos
de compra de carvão entre os proprietários das usinas e seus
fornecedores, e de permitir o estabelecimento dos valores
da CCC que serão repassados a essas termelétricas. (Canal
Energia - 03.04.2003)
Índice
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2- Eletronuclear pretende reajustar
tarifas de Angra com aumento de contratação |
A Eletronuclear pretende elevar de 1.266 MW médios para
1.475 MW médios o volume de energia contratado produzidos
pelas usinas de Angra I e II. A proposta, apresentada ao MME
e à Aneel, pode ser a saída para que a tarifa de produção
das unidades termonucleares brasileiras seja reajustada, como
pedem a estatal que administra as usinas e a controladora
Eletrobrás. O presidente da Eletronuclear, Zieli Dutra, afirmou
que a proposta discutida no âmbito ministerial pleiteia um
aumento de 20% no custo da energia vendida às distribuidoras,
que passaria de R$ 63,53 por MWh para R$ 76,23 por MWh. Segundo
ele, esse patamar de reajuste já estabilizaria a situação
financeira da empresa, e causaria um impacto de aproximadamente
0,8% nas contas de luz do consumidor final. (Canal Energia
- 03.04.2003)
Índice
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3- Projeto do gasoduto Assu-Seridó
será apresentado |
O
presidente da Federação das Indústrias do RN, Abelírio Rocha
entrega hoje, às 10h em Caicó, o projeto, gasoduto Assu-Seridó
a governadora, Wilma de Faria, no Centro Pastoral, Dom Wagner.
A região do Seridó do Rio Grande do Norte poderá se tornar
um pólo de desenvolvimento tecnológico e econômico a partir
da construção do Gasoduto Assu-Seridó, que abastecerá 28 municípios
seridoenses, além de cidades paraibanas próximas. Orçado em
torno de R$ 100 milhões, o gasoduto terá condições de abastecer
esses municípios com 400 mil metros cúbicos de gás natural
por dia. Com isso, a região terá uma importante fonte de energia
para atrair novas indústrias. (Tribuna do Norte - 04.04.03)
Índice
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1- Alunorte expande produção
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A Alumina do Norte do Brasil S/A (Alunorte), empresa do
grupo Vale do Rio Doce, inaugura hoje, no Pará, sua terceira
linha de produção de alumina - material extraído da bauxita
e que dá origem ao alumínio - com investimentos de US$ 300
milhões. A expansão torna a empresa a maior produtora da América
Latina e vai elevar a quantidade de alumina produzida de 1,6
milhão de toneladas para 2,4 milhões por ano. (O Globo - 04.04.2003)
Índice
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2- Indústria brasileira de alumínio
tem queda no consumo interno |
Levantamento da Associação Brasileira do Alumínio (Abal)
aponta que a indústria brasileira de alumínio fechou o ano
passado com queda de 2,8% no consumo interno de transformado
do metal. Em 2002, foram consumidas 717,3 mil toneladas, enquanto
em 2001, o volume foi de 737,9 mil toneladas. A expectativa
do setor para 2003 é a de que o consumo atinja volume de 727,2
toneladas. (Valor - 04.04.2003)
Índice
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3- Indústria de cloro e soda
cáustica espera recuperação da produção |
A indústria brasileira
de cloro e soda cáustica quer recuperar o tempo perdido no
período do racionamento, quando foi obrigada a cortar 25%
do seu consumo de energia elétrica e conseqüentemente a produção.
As companhias esperam voltar aos patamares de 2000. Tanto
que estima-se uma produção entre 1,3 milhão e 1,4 milhão de
toneladas de soda cáustica no ano. Em média, a indústria fatura
US$ 660 milhões por ano, segundo dados da entidade do setor,
a Abiclor. Martim Afonso Penna, diretor-executivo da Abiclor
, conta que o nível da receita tem se mantido estável nos
últimos anos e a produção deverá voltar a níveis próximos
do limite da capacidade instalada. (Valor - 04.04.2003)
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1- Para Furlan, valorização do
real é motivo de preocupação |
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse
que, se a cotação do dólar cair para menos de R$ 3,00, a
situação da balança comercial pode ficar prejudicada. A
alta do dólar foi um dos motivos que ajudaram as exportações
brasileiras a chegar a US$ 15,045 bilhões no primeiro trimestre
deste ano, um recorde histórico para o período. Os altos
superávits registrados na balança comercial têm ajudado
o país a diminuir o déficit nas transações com o exterior.
Sua declaração foi feita em resposta a uma pergunta sobre
se o governo tinha uma linha vermelha demarcando o ponto
abaixo do qual a cotação do dólar exigiria algum tipo de
providência. "Eu tenho. Acho que abaixo de R$ 3,00 já acende
alguma luz colorida." (Folha de São Paulo - 04.04.2003)
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2- Previsão de inflação de 0,40%
em abril, segundo a Fipe |
O resultado da inflação de março reforçou os sinais de
queda, que vinham sendo registrados desde fevereiro, mas
ainda de forma inconsistente. No mês passado, o IPC, medido
pela Fipe, ficou em 0,67%, o que representa um alívio de
quase 1 ponto percentual ante fevereiro, quando havia fechado
em 1,61%. (Valor - 04.04.2003)
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3- Fecomércio - RJ: índice em
alta no Rio |
O Índice de Preços do Comércio Varejista (IPCV), coordenado
pelo Instituto Fecomércio-RJ, registrou alta de 1,88% no
município do Rio de Janeiro em março, taxa mais elevada
desde o início deste ano e que representa aceleração em
relação ao índice de fevereiro, que ficou em 0,81%. (Jornal
do Commercio - 04.04.2003)
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4- Dieese : ICV ficou em 1,06% |
O Índice de Custo de Vida (ICV) do município de São Paulo,
calculado pelo Dieese, ficou em 1,06% em março. O índice
foi 0,29 ponto percentual menor que o de fevereiro (1,35%),
apontando um declínio da inflação. (Jornal do Commercio
- 04.04.2003)
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O dólar comercial se mantém em baixa moderada neste final
de manhã no mercado interbancário, sinalizando para a sua
sétima queda consecutiva. Às 12h23m, a moeda americana recuava
0,67%, cotada a R$ 3,231 na compra e R$ 3,233 na venda.
Ontem o dólar atingiu a menor cotação no governo Lula: R$
3,255 para venda, uma queda de 0,31%. É o menor patamar
desde o dia 17 de setembro do ano passado.
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1- Governo argentino quer interferir
na venda da Transener |
A Transener, transmissora de energia, pode ficar fora
do pacote de compra da Perez Companc. Por isso, a notícia
da venda por parte da família considerada a mais rica do país
ao capital externo provocou a repulsa formal de empresários
argentinos reunidos na AEA (Associação dos Empresários Argentinos),
que pediram no ano passado a intervenção do governo contra
o negócio. Eles alegavam que se tratava de patrimônio estratégico
nacional e devia permanecer em mãos locais. A Transener é
dona de 8,52 mil quilômetros de linhas de transmissão de alta
tensão, o que a torna uma espécie de monopólio desse tipo
de serviço na Argentina. É controlada pela holding Cetelec,
dona de 65% das ações. A Cetelec, por sua vez, tem domínio
dividido entre 42,5% em mãos da PeCom (agora Petrobras) e
outros 42,5% com a inglesa National Grip, a atual operadora.
Significa que, vendida a PeCom à Petrobras, praticamente toda
a transmissão de energia elétrica argentina passaria ao controle
do capital externo. Nesse caso, inglês e brasileiro. (Gazeta
Mercantil - 04.04.2003)
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2- Governo italiano anuncia propostas
para o setor de gás |
O órgão italiano responsável pela regulação do setor de
gás publicou as propostas para a regulamentação da distribuição
de gás no país de forma a atrair empresas do setor. Cada empresa
interessada deve, agora, apresentar suas propostas para participar
do processo de licitação. (Platts - 04.04.2003)
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3- Empresa canadense consegue
áreas de concessão na Nova Guiné |
A empresa canadense,
InterOil Corp, conseguiu mais três licenças para a extração
e exploração de gás em três novos campos na Nova Guiné. (Platts
- 04.04.2003)
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4- EDP não quer aumentar posição
na Hidrocantábrico |
A EDP afirmou que não está nos seus planos subir a sua
participação no capital da Hidrocantábrico, rejeitando a proposta
de controle de 100% da empresa apresentada no relatório elaborado
por João Talone para a reestruturação do setor energético
nacional. Segundo um comunicado ontem emitido pela EDP, "o
Conselho de Administração da EDP vem esclarecer ao mercado
de que, além de não ter conhecimento desse documento, não
se identifica com tal sugestão". Para a elétrica nacional,
a hipótese teórica apresentada por João Talone "não se adequa
com a sua política de parcerias tantas vezes reafirmada".
A EDP, que controla 40% da Cantábrico, diz estar satisfeita
"pela forma como tem decorrido a parceria estabelecida na
Hidrocantábrico com a CajAstur e com a EnBW". (Diário Econòmico
- 04.04.2003)
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5- EDP apóia reestruturação do
setor energético de Portugal |
A Resolução do Conselho de Ministros, que prevê a definição
do quadro político, competitivo e regulatório do setor energético
em Portugal, "estabelece um quadro adequado de desenvolvimento
para o setor energético português, permitindo-lhe encarar
com grande confiança o posicionamento da EDP no mercado ibérico",
revelou a EDP em comunicado. Assim, e uma vez que as orientações
genéricas publicamente divulgadas são inteiramente compatíveis
com a estratégia já definida pela EDP, a elétrica portuguesa
mostra-se disponível para "estudar e analisar com todo o cuidado
as Recomendações Estratégicas para o Setor Energético Português,
reafirmando a sua total disponibilidade e empenho para participar
ativamente no processo de reestruturação projetado, tendo
em atenção os interesses do Grupo EDP nas empresas do setor
energético e o objetivo de acrescentar valor para os seus
acionistas", explica. (Diário Econòmico - 04.04.2003)
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1- Perobelli, Fernanda Finotti
Cordeiro & Famá, Rubens. Fatores Determinantes da estrutura
de capital: Aplicação à empresas de capital aberto em
países da América Latina. São Paulo: USP (mimeo),
s/d. 14 páginas. |
O artigo analisa a estrutura ótima de capital para o mercado
Latino Americano. Os resultados foram diferentes em cada país,
sendo que no Brasil, o grau de endividamento está relacionado
ao tamanho, crescimento dos ativos e lucratividade das empresas.
Ele conclui que para esse mercado a teoria de estrutura de
capital que mais se ajusta às observações empíricas é a Teoria
da Hierarquização de fontes de financiamento.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/planejamento.htm
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2- Sun, J. W. Three
types of decline in energy intensity--an explanation
for the decline of energy intensity in some developing
countries. Energy Policy, Volume 31, Issue 6. Elsevier:
Novembro/2002 p. 519-26 - 7 páginas |
Este estudo explica o declínio de intensidade de energia
em alguns países em desenvolvimento, devido ao uso de combustíveis
renováveis e desperdícios e sugere um modelo para consumo
de energia sustentável.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/efenergetica.htm
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