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Reestruturação e Regulação
1- MME: Realinhamento tarifário
2- FIESP apóia realinhamento tarifário
3- MME propõe solução para sobra das geradoras
4- ABDIB apresenta proposta ao MME
5- ABDIB é favorável ao realinhamento tarifário
6- Câmara convoca Abraceel para avaliar crise do setor energético
7- Papel das agências será tema de seminário na Câmara
8- Petrobras estuda instalar parque eólico no RS
9- Curtas
Empresas
1- BNDES e AES: renegociação em pauta
2- Light teve prejuízo de R$ 1,25 bi em 2002
3- Elektro tem prejuízo de R$ 939,8 mi em 2002
4- Cemat emite debêntures
5- Eletropaulo atribui perda a consumo e dólar
6- Balanço da Eletropaulo registrou aumento da dívida
7- Reajuste da Enersul é discutido em Brasília
8- El Paso investe R$ 13 mi em projetos de eficientização energética
no Rio
9- Empresas de energia são opções para investimentos a longo
prazo
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1- Sudeste/Centro-Oeste registra consumo de 26.650 MW médios
2- Capacidade de armazenamento subiu 0,18% na região Norte
3- Volume armazenado está em 47,36% na região Nordeste
4- Níveis atingem 75,90% na região Sudeste/Centro-Oeste
5- Reservatórios tiveram queda de 0,48% na região Sul
6- Boletim Diário da Operação do ONS
Gás e Termoelétricas
1- Petrobras registra prejuízo de R$ 610 mi em Gás e Energia
2- Aumento do preço do gás boliviano pode ser suspenso
3- Aneel estuda solução para setor carbonífero de SC
4- Angra I e II farão seguro de US$ 1,07 bi
Economia Brasileira
1- Governo transfere autonomia do BC para 2004
2- Investimento externo direto tem forte redução
3- Crédito volta e captações já superam pagamentos
4- Investimento externo direto versus empréstimos estrangeiros
5- Déficit corrente cai ao menor nível em 8 anos
6- Governo brasileiro tenta obter linhas, já aprovadas, do
BID
7- Governo brasileiro tenta obter linhas já aprovadas pelo
BID
8- Dólar ontem e hoje
Internacional
1- Edenor impacta negativamente nas contas da EDF
2- BCPI mantém recomendação de compra para a EDP
Biblioteca Virtual do SEE
1- SALGADO, Lúcia Helena. Agências Regulatórias na Experiência
Brasileira: um panorama do atual desenho institutional. Rio de
janeiro: IPEA, 2003. Texto para Discussão nº 941. - 56 páginas
2- Sharma, Deepak. The multidimensionality of
electricity reform: An Australian perspective. Energy Policy,
Volume 31, Issue 11. Elsevier: Janeiro/2003 p. 1093-1102 - 09
páginas
1- MME: Realinhamento tarifário |
No âmbito das medidas
para a reestruturação do SEE, o MME apresentará em abril propostas
de realinhamento tarifário que deverá aumentar, de forma seletiva,
as tarifas dos consumidores industriais e comerciais. O governo
analisará a estrutura dos preços com base na importância de
cada área e a fim de que os negócios não sejam inviabilizados.
Exportadores, Dilma exemplificou, têm de ter preços diferenciados,
a fim de que possam manter seu nível de competitividade no mercado
externo. E o processo será gradual. (UFRJ e Valor - 27.03.2003)
Índice
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2- FIESP apóia realinhamento
tarifário |
Pedro Andrea Krepel, diretor da FIESP, após a reunião
com Dilma Roussef, afirmou que "as mudanças são corretas,
mas elas têm de ser graduais e de forma compensatória, por
exemplo, reduzindo os tributos também". (UFRJ e Valor - 27.03.2003)
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3- MME propõe solução para sobra
das geradoras |
O Governo estuda medidas, a serem anunciadas até o fim
de abril, para minimizar os efeitos das sobras de energia
das empresas geradoras sobre seus fluxo de caixa e capacidade
de investimento. Uma alternativa em estudo, segundo a ministra
Dilma Roussef é utilizar os fundos voltados à área para reduzir
esse impacto. Ela reafirmou que o ministério não trabalha
com a hipótese de que o Tesouro ou consumidor paguem mais
uma vez a conta. Hoje o setor conta com alguns fundos, como
Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Conta de Consumo
de Combustíveis, que giram mais de R$ 1 bilhão. A maioria
está dentro da estrutura atual das tarifas. (UFRJ e Valor
- 27.03.2003)
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4- ABDIB apresenta proposta ao
MME |
A Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias
de Base (ABDIB), preocupada com a diminuição das encomendas
de bens de capital, apresentou sua proposta para o reequilíbrio
econômico-financeiro das empresas do SEE: a conversão do financiamento
para a recomposição das perdas com o racionamento dado pelo
BNDES às elétricas em ações preferenciais resgatáveis. (UFRJ
e Valor - 27.03.2003)
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5- ABDIB é favorável ao realinhamento
tarifário |
O presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura
e Indústrias de Base (ABDIB), José Augusto Marques, apoiou
a proposta do MME em relação ao realinhamento tarifário, que
não irá onerar os consumidores residenciais. "Estamos de acordo,
a régua tarifária está desequilibrada", argumentou. (UFRJ
e Valor - 27.03.2003)
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6- Câmara convoca Abraceel para
avaliar crise do setor energético |
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados
aprovou nesta quarta-feira, dia 26 de março, a realização
de audiência pública com o presidente da Abraceel, Ricardo
Antônio Gobbi Lima. Os deputados federais querem conhecer
o posicionamento da instituição quanto à crise do setor elétrico
e ao modelo energético brasileiro. O deputado Aroldo Cedraz
(PFL-BA), autor do requerimento para a audiência, argumenta
que há anos tem sido diagnosticado o estrangulamento do sistema
de geração e distribuição de energia elétrica no Brasil. Por
sugestão do deputado Fernando Ferro (PT-PE), também serão
incluídas na audiência as várias classes de consumidores de
energia, tanto industriais quanto residenciais, e representantes
do Idec. (Canal Energia - 27.03.2003)
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7- Papel das agências será tema
de seminário na Câmara |
A Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias
da Câmara dos Deputados resolveu aglutinar oito requerimentos
que solicitavam a realização de audiência pública com diretores
de diversas agências reguladoras. O deputado Júlio Lopes (PPB-RJ),
que está presidindo a reunião da Comissão, adiantou que está
prevista para o dia 29 de abril a realização de um seminário
na Câmara para discutir o papel das agências, com a presença
dos diretores de todas elas. A iniciativa de realizar o seminário
deve-se ao fato de que várias comissões têm recebido requerimentos
nesse sentido. (Canal Energia - 27.03.2003)
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8- Petrobras estuda instalar
parque eólico no RS |
A instalação de um parque eólico no Rio Grande do Sul
foi discutida ontem, em reunião no Palácio Piratini. Estavam
presentes uma comissão da Petrobras e da Transpetro e secretários
estaduais. A estatal pretende implementar um projeto-piloto
nos moldes da barra do porto riograndino, interrompendo a
invasão que ocorre na área, estimulando o turismo na cidade
e colaborando com a Fundação Universidade de Rio Grande (Furg),
que realizou os estudos técnicos. (Correio do Povo - 27.03.03)
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A ministra Dilma Roussef afirmou pretender, até o fim
de abril, anunciar uma proposta inicial de reformulação do
modelo do setor elétrico. A idéia é conciliar planejamento
de longo prazo com o mercado. (Valor - 27.03.2003)
"O setor fatura R$ 40 bilhões e é fundamental no desenvolvimento.
Vamos trabalhar para dar visão de longo prazo. Esse conserta
e remenda é a pior coisa que existe.", afirmou Dilma Roussef.
(Valor - 27.03.2003)
Em 2002, a Light abateu em 715 milhões de euros as contas
da controladora francesa EDF. (Valor - 27.03.2003)
A Eletrobrás enviou a Bovespa as demonstrações financeiras
das controladoras Furnas, Eletronorte, Eletronuclear, Itaipu
e Eletrosul, referentes ao período findo em 31/12/2002 , as
quais encontram-se à disposição no site da Bovespa.
(Valor- 27.03.2003)
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1- BNDES e AES: renegociação
em pauta |
Andréa Ruschmann, diretora vice-presidente de relações
com investidores da empresa Eletropaulo, disse sem dar detalhes,
que a controladora AES "continua renegociando com o BNDES
para manter o controle dos ativos que tem no Brasil". Segundo
ela, a renegociação está na esfera do grupo controlador, e
a Eletropaulo não pode revelar detalhes da situação. "Só podemos
reafirmar que a AES continua interessada em manter o controle
da empresa." (O Estado de São Paulo - 27.03.03)
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2- Light teve prejuízo de R$
1,25 bi em 2002 |
A Light registrou um prejuízo de R$ 1,25 bilhão em 2002,
provocado pela queda do consumo de energia, aumento das perdas
comerciais e por operações de provisões. Em 2001, a companhia
teve perda de R$ 951,4 milhões. A empresa informou no seu
balanço que operações de hedge de suas dívidas amenizaram
o prejuízo registrado no ano passado. No fim de 2002, no entanto,
a dívida da distribuidora somava R$ 5,3 bilhões, mesmo depois
da operação de capitalização feita pela EDF no primeiro semestre,
no valor de R$ 2,3 bilhões. Já a receita operacional foi de
R$ 3,6 bilhões, com queda de 5,5% em relação ao desempenho
de 2001. O resultado negativo foi provocado, principalmente,
pela redução da demanda. De acordo com a empresa, em 2002
a energia faturada foi 5,9% menor do que a registrada no período
anterior. O consumo na classe residencial caiu 5,6%, enquanto
no industrial despencou 14,3%. No segmento comercial, a queda
foi de 1,8%. Os furtos (gatos) e as perdas técnicas fizeram
com que a Light deixasse de receber por 21,7% do total da
energia distribuída. (O Globo - 27.03.2003)
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3- Elektro tem prejuízo de R$
939,8 mi em 2002 |
A Elektro terminou 2002 com prejuízo líquido de R$ 939,8
milhões. No ano anterior, a empresa havia lucrado R$ 25,4
milhões. No ano passado, a receita líquida da distribuidora
somou R$ 1,4 bilhão, 8% inferior ao montante apurado em 2001.
Naquele exercício, as perdas com o racionamento de energia
foram compensadas pelo acordo geral do setor elétrico no quarto
trimestre. O faturamento menor decorreu da queda na demanda
de energia, em função dos novos hábitos criados pelo racionamento
e da atividade econômica pouco aquecida. A Elektro comercializou,
no ano passado, 10,5 mil GWh para clientes finais, o que representa
um aumento de 6,4% em relação a 2001, quando houve o racionamento,
mas queda ante os 11,2 mil GWh vendidos em 2000. No relatório
da diretoria, a empresa verifica que o consumo residencial
mensal caiu abaixo do nível verificado em 1990. No entanto,
o principal fator para o prejuízo anunciado foi a alta do
dólar ao longo do ano. A Elektro apresentou um resultado financeiro
negativo em R$ 894,1 milhões, bem acima da perda de R$ 213,2
milhões verificada em 2001. A desvalorização cambial do ano
passado representou um impacto de R$ 631,9 milhões, enquanto
o diferimento da variação do dólar em 2001 teve peso de R$
42,3 milhões. (Valor - 27.03.2003)
Índice
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4- Cemat emite debêntures |
A Cemat submeteu ontem à CVM uma nova emissão de debêntures.
A empresa pretende captar R$ 516 milhões com a emissão, que
será colocada em quatro séries, três de R$ 103 milhões e uma
de R$ 207 milhões. A operação é coordenada pelo Unibanco.
(Valor - 27.03.2003)
Índice
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5- Eletropaulo atribui perda
a consumo e dólar |
A queda do consumo de energia e os impactos da variação
cambial em 2002 são apontados como os principais fatores para
o prejuízo de R$ 871 milhões registrado pela Eletropaulo no
ano passado. O consumo residencial registrou queda 2,2% em
relação ao ano anterior. Essa retração significou uma perda
de receita de quase R$ 1 bilhão. O resultado líquido da variação
cambial correspondeu a uma despesa de R$ 1,3 bilhão. O principal
problema foi a dificuldade de conseguir manter o nível de
operações de hedge para as dívidas em dólar. (Folha de São
Paulo - 27.03.2003)
Índice
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6- Balanço da Eletropaulo registrou
aumento da dívida |
A Eletropaulo fechou 2002 com uma dívida líquida consolidada
de R$ 4,8 bilhões, o que significa um aumento de 29,72% em
relação aos R$ 3,7 bilhões do final de 2001. Segundo a diretora
vice-presidente de relações com investidores da empresa, Andréa
Ruschmann, a companhia reestruturou cerca de R$ 1,5 bilhão
em dívidas no ano passado, jogando o vencimento para prazos
que variam de um a dois anos, e pagou outros R$ 880 milhões.
Ela afirmou que a dívida cresceu em decorrência da alta do
dólar e do empréstimo de R$ 1 bilhão do BNDES para compensar
perdas com o racionamento, previsto no Acordo Geral do Setor
Elétrico. (O Estado de São Paulo - 27.03.03)
Índice
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7- Reajuste da Enersul é discutido
em Brasília |
O deputado estadual Semy Ferraz (PT) que vem comandando
uma campanha suprapartidária contra o reajuste de 42,64% na
tarifa de energia elétrica em Mato Grosso do Sul autorizado
à Enersul pela Aneel, será recebido pela ministra Dilma Roussef,
das Minas e Energia, para tratar do assunto. Ele também se
reunirá com diretores da Aneel e da Eletrobras. Para convencer
o governo federal de que o ajuste autorizado é abusivo, Ferraz
leva dados do Idec. O Idec enviou na terça-feira à ministra
Dilma e à Aneel carta questionando o aumento abusivo nas contas
de luz em Mato Grosso do Sul. Nela, o instituto aponta que
no Centro-Oeste a tarifa autorizada à Enersul é a mais elevada.
Outro dado importante, segundo Semy Ferraz, é que a Enersul,
desde a sua privatização, em 1997, já aplicou aumentos nas
contas de luz que chegam a 80,7% na variação acumulada entre
aquele ano até 2002, computando quase o dobro da inflação
acumulada neste período, tendo por base o IPCA. (Folha do
Povo 27.03.03)
Índice
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8- El Paso investe R$ 13 mi em
projetos de eficientização energética no Rio |
A El Paso investirá R$ 13 milhões em projetos de eficientização
energética no estado do Rio de Janeiro, através de uma parceria
firmada com Secretaria Estadual de Energia, da Indústria Naval
e Petróleo na época da implantação da termelétrica de Macaé.
O valor para o programa foi definido num contrato, que estipulou
as medidas compensatórias pela instalação da usina no estado.
A central geradora recebeu como incentivo a isenção por cinco
anos no pagamento do Imposto de Circulação de Mercadorias
e Serviços (ICMS). (Canal Energia - 27.03.2003)
Índice
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9- Empresas de energia são opções
para investimentos a longo prazo |
Analistas especializados no setor de energia elétrica
destacam que devido a crise vivida pelo setor, o investimento
em ações de empresas de energia é indicado para pessoas que
têm uma expectativa de retorno no longo prazo. Isto porque
no curto prazo as ações dessas companhias ainda podem oscilar
muito em bolsa. (Valor -27.03.2003)
Índice
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1- Sudeste/Centro-Oeste registra
consumo de 26.650 MW médios |
O Sudeste/Centro-Oeste registrou um consumo de 26.650
MW médios na última terça-feira, dia 25 de março, contra a
previsão de 27.173 MW médios do Programa Mensal de Operação
(PMO) do ONS. Nos últimos sete dias, a variação no subsistema
chegou a -4,72%. Em relação à curva de aversão ao risco, de
27.228 MW médios, o subsistema registrou variação de -4,91%.
No Sul, o consumo foi de 7.837 MW médios, contra o PMO de
7.389 MW médios estabelecido pelo ONS. O subsistema registra
uma variação no consumo de 0,68% nos últimos sete dias. Já
o Norte teve um consumo de 2.782 MW médios, enquanto o previsto
pelo programa do ONS é de 2.710 MW médios. A região está com
uma variação de 0,76% no período. O consumo no Nordeste chegou
a 6.016 MW médios, contra a previsão de 6.091 MW médios do
ONS. Nos últimos sete dias, o consumo variou -5,38%. Em relação
à curva de aversão ao risco, de 6.048 MW médios, a oscilação
no subsistema foi de -4,71%. (Canal Energia - 27.03.2003)
Índice
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2- Capacidade de armazenamento
subiu 0,18% na região Norte |
Os níveis dos reservatórios subiram 0,18% na região Norte,
em comparação com o dia anterior. Atualmente, o volume está
79,98%. A usina Tucuruí está com 97,11% da capacidade. (Canal
Energia - 27.03.2003)
Índice
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3- Volume armazenado está em
47,36% na região Nordeste |
A capacidade de armazenamento na região Nordeste subiu
0,19%, chegando a 47,36%. Os níveis estão 23,33% acima da
curva de aversão ao risco prevista pelo ONS. A hidrelétrica
de Sobradinho atinge 42,24%. (Canal Energia - 27.03.2003)
Índice
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4- Níveis atingem 75,90% na região
Sudeste/Centro-Oeste |
O volume armazenado está em 75,90% na região Sudeste/Centro-Oeste,
o que representa um aumento de 0,13%. A capacidade está 43,48%
acima da curva de aversão ao risco. Nas usinas de Nova Ponte
e Furnas, os índices atingem 61,88% e 97,30%, respectivamente.
(Canal Energia - 27.03.2003)
Índice
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5- Reservatórios tiveram queda
de 0,48% na região Sul |
Os reservatórios tiveram queda de 0,48% em comparação
com o dia anterior na região Sul. Atualmente, os níveis atingem
91,97%. A hidrelétrica de G.B. Munhoz está com 95,03% da capacidade.
(Canal Energia - 27.03.2003)
Índice
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6- Boletim Diário da Operação
do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação
do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica
e energia armazenada, clique aqui.
Índice
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1- Petrobras registra prejuízo
de R$ 610 mi em Gás e Energia |
A área de Gás e Energia da Petrobras registrou um prejuízo
líquido de R$ 610 milhões em 2002. Esse montante é 180% superior
ao prejuízo verificado no ano anterior (R$ 218 milhões). Segundo
balanço publicado pela estatal, três fatores influenciaram
nesse resultado. Um deles é o pagamento para as termelétricas
do tipo merchant para contingências contratuais não ressarcíveis
no ano passado, no valor de R$ 828 milhões. Outro fator que
influenciou o resultado foi a despesa financeira de R$ 417
milhões provenientes do endividamento para a construção do
gasoduto Bolívia-Brasil, que foi fortemente impactada pela
desvalorização cambial de 52% no ano. Além disso, a empresa
incluiu nesse resultado o provisionamento contábil de R$ 724
milhões, aprovado pelo Conselho de Administração, em casos
de possíveis prejuízos nos contratos com térmicas para os
próximos exercícios. Por outro lado, os aumentos de 22% nos
preços de gás natural e 16% no volume vendido refletiram positivamente
no balanço da estatal relativo a este segmento. No quarto
trimestre de 2002, a área apurou um prejuízo de R$ 133 milhões,
montante 54% inferior ao resultado do terceiro trimestre,
que registrou um prejuízo de R$ 289 milhões. (Canal Energia
- 27.03.2003)
Índice
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2- Aumento do preço do gás boliviano
pode ser suspenso |
Os governadores do Conselho de Desenvolvimento de Integração
do Sul (Codesul) informaram ontem que receberam a garantia
do governo federal de que o aumento de 18% previsto para abril
para o gás natural boliviano está suspenso. Os governadores
de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso
do Sul estiveram reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula
da Silva e com a ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef,
para tratar do assunto, no Palácio do Planalto. O ministério
não confirmou, no entanto, a decisão de cancelamento do aumento
de 18%. Sua assessoria de imprensa disse apenas que o governo
se comprometeu com os governadores a estudar a possibilidade
de não haver reajuste. O gás natural que chega ao país pelo
gasoduto Brasil-Bolívia é a única fonte que abastece as indústrias
e termelétricas da região Sul e Mato Grosso do Sul, e é vendida
ao país pela boliviana YPFB. O preço atual é de US$ 3,60 por
milhão de BTU. O governo brasileiro estaria negociando com
a Bolívia para reduzir o valor para US$ 2,20 por milhão de
BTU, de modo a viabilizar o mercado consumidor brasileiro.
(Valor - 27.03.2003)
Índice
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3- Aneel estuda solução para
setor carbonífero de SC |
O
setor carbonífero aguarda a definição da Aneel sobre o contrato
de fornecimento de carvão para o Complexo Termelétrico Jorge
Lacerda, em Capivari de Baixo. A agência se comprometeu a
estudar o problema jurídico e oferecer uma solução para o
fornecimento durante os meses de abril a dezembro de 2003.
A expectativa é de que a Aneel aponte uma solução ainda esta
semana. Na terça-feira, o Siecesc solicitou a Aneel que o
novo contrato de fornecimento contemple um volume de 200 mil
toneladas/mês. Um volume inferior é considerado insuficiente
para a manutenção dos empregos e geração de renda nas empresas
carboníferas. (Diário Catarinense - 27.03.03)
Índice
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4- Angra I e II farão seguro
de US$ 1,07 bi |
As usinas nucleares Angra I e II fecharão contrato de
seguro com a seguradora Interbrazil, que ganhou, na semana
passada, a licitação feita na modalidade de tomada de preços
para o seguro de US$ 1,07 bilhão. São US$ 500 milhões de riscos
nucleares, como danos ambientais, para cada uma das usinas
mais US$ 70 milhões de responsabilidade civil. (Valor - 27.03.2003)
Índice
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1- Governo transfere autonomia
do BC para 2004 |
O Governo Lula resolveu deixar para o próximo ano a discussão
relativa a autonomia do BC. "A autonomia do Banco Central
saiu da pauta, está fora da agenda", afirmou ontem o presidente
nacional do PT, José Genoino, depois de participar de reunião
da bancada dos deputados federais do PT. A tentativa do
Palácio do Planalto é passar a idéia de que a proposta será
amplamente debatida dentro da bancada petista antes de ser
apresentada ao Congresso. O próprio presidente do BC, Henrique
Meirelles, afirmou anteontem, durante encontro do BID ,
na Itália, que a proposta de autonomia da entidade não deve
ser aprovada antes de 2004. Segundo Meirelles, "o BC opera
hoje praticamente com autonomia. A única diferença que [a
autonomia] faria na prática seria dar mais confiança às
pessoas de que o BC ficará independente". (Folha de São
Paulo - 27.03.2003)
Índice
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2- Investimento externo direto
tem forte redução |
O ataque ao Iraque fez as empresas estrangeiras realizarem
uma "parada estratégica" e interromper os investimentos
no Brasil. Neste mês, o fluxo de capital externo deve chegar,
nas contas do Banco Central, a US$ 400 milhões. Confirmada
a projeção, será o menor volume de recursos a ingressar
no país em seis anos. "O conflito levou, aparentemente,
a uma parada estratégica dos investidores. Empresas que
antes estavam com firme intenção em investir no Brasil agora
estão mais cautelosas", afirmou o chefe do Departamento
Econômico do BC, Altamir Lopes. Neste mês, segundo dados
parciais fechados anteontem, os estrangeiros investiram
US$ 200 milhões no Brasil. Em janeiro, o BC esperava que
o fluxo mensal de investimentos diretos ficasse em torno
de US$ 1,3 bilhão ao longo deste ano. Agora, com a guerra,
a estimativa foi reduzida para US$ 1 bilhão por mês. Diante
dos fracos resultados obtidos nos últimos meses, o BC reduziu
de US$ 15 bilhões para US$ 13 bilhões sua projeção para
os investimentos estrangeiros diretos esperados para este
ano. (Folha de São Paulo - 27.03.2003)
Índice
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3- Crédito volta e captações
já superam pagamentos |
A taxa de rolagem dos títulos privados brasileiros emitidos
no exterior para captação de empréstimos de médio e longo
prazos (mais de um ano) chegou a 188% em fevereiro. Foi
a primeira vez, desde janeiro do ano passado, que as novas
captações superaram as amortizações de dívida externa nesta
modalidade. Incluídos os empréstimos diretos - aqueles não-vinculados
a papéis -, a taxa de rolagem dos financiamentos externos
de médio e longo prazos ao setor privado foi de 86% no mês
passado. " Os empréstimos de curto prazo já tinham voltado.
Agora, os de médio e longo também estão voltando " , confirmou
ontem o chefe do Departamento Econômico do Banco Central,
Altamir Lopes, ao anunciar os números. Altamir Lopes afirma
que os diversos lançamentos de papéis no exterior que vêm
sendo noticiados todos os dias pelas empresas e bancos indicam
que a taxa de rolagem de março será ainda mais alta. Ele
lembra que só o Banco do Brasil captou este mês US$ 120
milhões em títulos de sete anos de prazo. (Valor - 27.03.2003)
Índice
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4- Investimento externo direto
versus empréstimos estrangeiros |
O IED representa o capital estrangeiro destinado ao investimento
e ampliação da capacidade produtiva do país, tais como:
aquisição de novas empresas, expansão da planta industrial,compra
de bens de capital, etc. O IED é de grande importância para
o Brasil conseguir fechar o balanço de pagamentos, em virtude
da grande saída de divisas que o país faz para o pagamento
de dívidas ou para a importação de bens de capital, entre
outras operações. A variação do IED estará diretamente relacionada
à percepção dos investidores em relação à conjuntura mundial
e local. Os empréstimos estrangeiros são os capitais obtidos
por empresas brasileiras, financeiras ou não, junto às instituições
no exterior para pagamento de dívidas,investimentos,etc.
A taxa de risco Brasil (que serve de referência para os
financiamentos concedidos às empresas brasileiras) e o rating
das empresas nas agências de risco são alguns dos fatores
que determinam os spreads e prazos dos empréstimos concedidos.
(UFRJ - 27.03.2003)
Índice
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5- Déficit corrente cai ao menor
nível em 8 anos |
As transações correntes do Brasil com o exterior - referentes
a comércio, serviços, transferências de renda e unilaterais
- geraram déficit de US$ 197 milhões no mês passado. É o
equivalente a menos de um quinto do déficit apurado no mesmo
mês de 2002 (US$ 1,07 bilhão). O resultado de fevereiro
fez cair de US$ 6,427 bilhões para US$ 5,55 bilhões o saldo
negativo acumulado em 12 meses. Como proporção do PIB, o
déficit corrente em 12 meses recuou de 1,41% para 1,22%.
É o menor déficit acumulado em 12 meses desde fevereiro
de 1995, tanto como proporção do PIB quanto no saldo anualizado.
O superávit da balança comercial, principal motivo de queda
do déficit em relação a 2002, continua projetado em US$
16 bilhões para o ano. (Valor - 27.03.2003)
Índice
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6- Governo brasileiro tenta obter
linhas já aprovadas pelo BID |
Os bancos multilaterais que trabalham com a América Latina
vão anunciar, no sábado, a decisão de apoiar o programa
Fome Zero, e encontrar formas de conceder ajuda financeira
ao Brasil sem ultrapassar os limites de endividamento público
e de gastos do governo brasileiro. O apoio será anunciado
em um churrasco oferecido pelo presidente Luiz Inácio Lula
da Silva aos presidentes do Banco Mundial, James Wolfensohn,
e do BID, Henrique Iglesias."Será uma boa oportunidade para
pedirmos um reforço de linhas de crédito " , gracejou o
ministro do Planejamento, Guido Mantega. Pode ser, já que
na reunião anual do BID, encerrada ontem em Milão, a equipe
do Ministério bem que insistiu, mas não obteve sucesso no
pedido de mudanças nas regras da instituição, para facilitar
a liberação de aproximadamente US$ 5,5 bilhões em empréstimos
já aprovados pela diretoria do banco. (Valor - 27.03.2003)
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7- Brasil quer mudanças nas regras
do BID |
O Brasil quer que o BID, como faz o Banco Mundial, passe
a liberar financiamentos para políticas públicas, o que
permitiria desbloquear parte dos US$ 5,5 bilhões em reconhecimento
a avanços na reforma previdenciária, por exemplo. O assunto
é motivo de polêmica na instituição. Por insistência do
Brasil e outros países sul-americanos, e sob forte resistência
de tradicionais sócios e financiadores do banco, como o
Japão, Inglaterra e os Estados Unidos, o BID começa a criar
novos instrumentos de financiamento canalizados pelos governos
para o setor privado, que não afetam as metas de controle
do gasto público. Um dos assuntos do encontro de Lula com
Iglesias e Wolfensohn deve ser a recente aprovação, pelo
BID, do primeiro empréstimo destinado a financiar linhas
comerciais de exportação e importação. O Bradesco obteve
US$ 50 milhões do BID que estimularam um grupo de instituições
privadas a emprestar outros US$ 120 milhões. (Valor - 27.03.2003)
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Às 11h59m de hoje, o dólar subia 0,91%, cotado a R$ 3,416
na compra e R$ 3,421 na venda. Ontem, após recuar mais de
3% em apenas três dias, o dólar voltou a subir. A moeda
voltou a encostar no patamar dos R$ 3,40, terminando o dia
em alta de 0,59%, cotada a R$ 3,39. (O Globo - 27.03.2003)
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1- Edenor impacta negativamente
nas contas da EDF |
O lucro da EDF, estatal francesa do setor de eletricidade,
caiu 42,8% em 2001. A queda foi atribuída pela empresa às
perdas com subsidiárias na América Latina. A Edenor, subsidiária
argentina da EDF, representou um impacto negativo de 307 milhões
de euros nas contas de sua controladora. (Valor - 27.03.2003)
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2- BCPI mantém recomendação de
compra para a EDP |
Os analistas do BCP Investimento (BCPI) anunciaram hoje
a decisão de deixar inalterada a sua recomendação para os
títulos da EDP, com um preço-alvo para o fim do ano de 2,1,
por considerarem positiva a compra da Naturcorp. Segundo uma
nota emitida pelo BCPI, "o deal parece positivo, dado que
a aquisição da Naturcorp faz todo o sentido em termos estratégicos".
"Mantemos a recomendação de 'Compra - Médio Risco' da EDP,
com um preço-alvo para o final de 2003 de 2,1", diz o documento.
(Diário Económico - 27.03.2003)
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1- SALGADO, Lúcia Helena. Agências
Regulatórias na Experiência Brasileira: um panorama do
atual desenho institutional. Rio de janeiro: IPEA,
2003. Texto para Discussão nº 941. - 56 páginas |
O estudo está dividido em nove seções. Apresenta um diagnóstico
da situação das agências regulatórias que trata desde os principais
instrumentos de regulação econômica, a discussão sobre a pertinência
da reorganização das indústrias provedoras desses serviços,
até questões jurídicas e também os principais problemas enfrentados
pelas agências no cumprimento de suas tarefas. Ao final, o
estudo também apresenta propostas de melhora para o modelo.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/regulacao.htm
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2- Sharma, Deepak. The
multidimensionality of electricity reform: An Australian
perspective. Energy Policy, Volume 31, Issue 11.
Elsevier: Janeiro/2003 p. 1093-1102 - 09 páginas |
O artigo trata das mudanças liberalizantes no SE australiano
e seus atuais desafios. O autor descreve o aparato regulatório
australiano faz sua análise crítica do modelo adotado e
sugere que essas análises possam servir de parâmetros para
reformas em outros países.
Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/reestruturacao.htm
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