1- Desequilíbrio financeiro do SEE preocupa governo |
No momento, a principal
preocupação do MME e da Eletrobrás é com relação ao desequilíbrio
dos agentes econômicos que atuam direta e indiretamente no SEE.
Este desequilíbrio está manifestando-se não só nos balanços relativos
ao ano de 2002, que estão sendo publicados, como também às perspectivas
de desajustes nas geradoras estatais para o ano de 2003. A queda
da demanda por eletricidade e o valor extremamente baixo da energia
(R$ 4,00) tendem a dificultar a capacidade de investimento deste
segmento estratégico do SEE. Além disto, o próprio BNDES, que
pode exercer um papel importante no financiamento do SEE, está
tendo dificuldades para receber os empréstimos efetuados, o que
limitará a sua capacidade para ofertar novos e necessários recursos
para o SEE. Esta situação de desajuste tem estimulado a realização
de muitas reuniões entre o governo e estes agentes econômicos,
tendo sido estabelecido pelo MME um prazo de dois meses para a
adoção de medidas de ajuste. (UFRJ e Valor - 19.03.2003)
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2- Primeiras medidas para mudar setor elétrico sairão
em 60 dias |
O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, disse ontem que
a estatal deverá elaborar três relatórios com contribuições para
o novo modelo do setor elétrico. Esses relatórios, de acordo com
ele, abordarão os temas conceituais do setor, medidas emergenciais
e a análise das reuniões que foram feitas pela Eletrobrás com
as suas empresas controladas e com o setor privado. Pinguelli
confirmou que em dois meses serão tomadas as primeiras medidas
consideradas por ele como essenciais para a mudança do modelo
do setor elétrico. Pinguelli ponderou que algumas dessas novas
regras são assuntos que não se esgotam no Ministério de Minas
e Energia e envolvem outras áreas do Governo, como os ministérios
econômicos, o Legislativo e a Aneel, por exemplo. Ontem, não foi
conclusiva a reunião entre a ministra de Minas e Energia, Dilma
Rousseff, e as empresas estatais estaduais e federais de energia
elétrica e uma nova reunião foi marcada para daqui a duas semanas.
Foram discutidas, segundo Pinguelli, propostas e opiniões dos
diversos dirigentes. Ele não entrou em detalhes sobre as sugestões
apresentadas. "Existe alternativa. Temos que chegar à construção
de uma unidade política", disse Pinguelli referindo-se à elaboração
do novo modelo do setor elétrico. (Jornal do Commercio - 19.03.2003)
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3- BNDES e Pinguelli discutem sobre situação financeira
do setor elétrico |
Segundo o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, não foram
discutidos problemas de empresas específicas, como a AES/Eletropaulo
em sua reunião no BNDES. O banco pediu opiniões sobre o quadro
de inadimplência do setor, "porque o banco tem de recuperar o
dinheiro emprestado", justificou. O presidente da Eletrobrás ressalvou,
no entanto, que o BNDES não pretende sair do setor elétrico. No
caso específico da Eletrobrás, disse, os problemas referem-se
a investimentos. Como o sistema está com excesso de energia elétrica,
ainda há tempo para planejar, corrigir os problemas e sanear as
empresas, afirmou Pinguelli, referindo-se a algumas das companhias
que pertencem à holding da Eletrobrás. "Neste ano tem de estar
garantido o essencial, mas o planejamento será eterno. A política
neoliberal de privatização do setor elétrico acabou com o planejamento
e instalou a esculhambação. Nossa primeira tarefa é voltar a pensar
o futuro antecipadamente", concluiu. (O Estado de São Paulo 19.03.03)
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4- Casa Civil reafirma estudos sobre Agências Reguladoras |
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que estudos
estão sendo realizados para formular uma revisão do papel de atuação
das Agências. Este estudo está sendo realizado por um grupo interministerial,
sob a chefia de José Dirceu. A premissa básica deste grupo é que
"Nada será feito contra a legislação vigente e os contratos. Nós
estamos trabalhando em silêncio sobre essa questão. Quanto menos
se falar sobre isso, melhor". A criação do grupo partiu de decisão
do Presidente Lula ao afirmar que a atuação das agências estaria
se caracterizando como uma "terceirização do Estado". (Folha de
São Paulo - 19.03.2003)
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5- Desembolso do BNDES para SEE tem queda de 36% |
O volume de crédito liberado pelo BNDES sofreu uma queda de 36%
nos meses de janeiro e fevereiro de 2003. No primeiro bimestre
do ano, o banco desembolsou R$ 827 milhões para o setor. O total
de liberações no período foi de R$ 3,45 bilhões. Segundo Marcelo
Nardim, chefe do departamento do Orçamento e Acompanhamento do
Desempenho do Planejamento do BNDES, a queda no volume de desembolsos
para o setor se dá em função dos esforços feitos pelo banco no
ano passado por conta da crise energética. No ano passado, o total
desembolsado chegou a R$ 8,921 bilhões, sendo 10% desse montante
destinado ao setor de energia no primeiro bimestre. "Nossa expectativa
é de manter a performance do ano passado para o setor, pois existem
diversos projetos ainda em fase de maturação", avalia Nardim.
Até o final de março, será definido o montante real que o banco
terá para desembolsar para o setor esse ano. (Canal Energia -
18.03.2003)
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6- BNDES liberou R$ 12 mi para projetos de PCHs no
primeiro bimestre |
Nos primeiros meses do ano, o volume de desembolso do BNDES para
projetos de pequenas centrais hidrelétricas registrou um aumento
de 1.476%, em comparação com o mesmo período do ano passado. O
banco, nos meses de janeiro e fevereiro, liberou R$ 12 milhões,
enquanto que, no ano passado, o montante liberado foi de apenas
R$ 1 milhão. Para Marcelo Nardim, chefe do Departamento do Orçamento
e Acompanhamento do Desempenho do Planejamento do BNDES, a tendência
é que novos projetos sejam aprovados pelo banco nesse ano. "Estamos
num trabalho de maturação com os empreendedores do segmento e
isso deve se refletir na contratação de novos projetos", diz.
(Canal Energia - 18.03.2003)
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7- Adiada reunião entre Aneel e Idec |
A reunião entre Aneel e o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)
foi adiada. O encontro, previsto para esta terça-feira, dia 18
de março, discutiria os resultados da pesquisa feita pelo instituto
sobre o desempenho da agência. A Aneel teve a melhor performance
entre as avaliadas, obtendo grau regular (5,8 pontos). A idéia
da agência é utilizar o documento como subsídio para aprimorar
as ações institucionais nas áreas de regulação, fiscalização e
na relação com os consumidores. Uma nova data para reunião será
definida entre as duas instituições. (Canal Energia - 18.03.2003)
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8- Assentamento potiguar produzirá energia eólica |
A superintendência do Incra no Rio Grande do Norte firmou contrato
de concessão com a empresa Enerbrasil, para a exploração econômica
de produção de energia eólica. Essa é a primeira vez no Brasil
que uma área destinada a projetos de reforma agrária será utilizada
para produção de energia eólica. No contrato, fica determinado
que parte do assentamento Zumbi/Rio do Fogo, no município de Rio
do Fogo, será explorada para a manutenção desse tipo de energia
renovável servindo para a construção de parques eólicos. A área
a ser explorada é formada por dunas móveis, que não se adequam
a qualquer produção agrícola, sendo então, dispensável às 72 famílias
assentadas na área de Rio do Fogo. Pela utilização da área, a
Enerbrasil irá pagar anualmente à União R$ 176.400,00, convertidos
em quilowatts rurais, que serão utilizados no próprio assentamento,
e em outros, localizados na região do semi-árido, que utilizam
irrigação. O contrato tem duração de 25 anos, e além da exploração
econômica para produção de energia, segue as determinações do
Protocolo de Kioto, do qual o Brasil é signatário. O documento
estabelece a manutenção de pelo menos 10% de fontes renováveis
de energia com matriz energética limpa.(O Mossoronense - 19.03.03)
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1- Nordeste registra consumo de 5.809 MW médios |
O Nordeste registrou um consumo de 5.809 MW médios na última segunda-feira,
dia 17 de março, contra a previsão mensal de 6.091 MW médios do
ONS. A variação nos últimos sete dias na região foi de -1,59%.
Em relação à curva de aversão ao risco, de 6.048 MW médios, a
variação nos últimos sete dias está com -0,89%. A região Norte
teve um consumo de 2.731 MW médios, contra o PMO de 2.710 MW médios.
Nos últimos sete dias, o consumo variou -0,94%. Já no subsistema
Sul, o consumo foi de 7.627 MW médios, contra a previsão mensal
de 7.389 MW médios do operador do sistema, atingindo uma variação
no consumo de 3,01% nos últimos sete dias. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste
registrou um consumo 27.011 MW médios, contra a previsão mensal
de 27.173 MW médios. Nos últimos sete dias, a variação chegou
a -1,09%. Em relação à curva de aversão ao risco, de 27.228 MW
médios, a variação foi de -1,29% nos últimos sete dias. (Canal
Energia - 18.03.2003)
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2- Região Norte está com 79,12% da capacidade |
Com um acréscimo de 0,05% no índice, a capacidade do subsistema
Norte chegou a 79,12%. Os reservatórios de Tucuruí estão com 97,24%
do volume. (Canal Energia - 18.03.2003)
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3- Subsistema Nordeste registra 46,29% do volume de
armazenamento |
A região Nordeste está com 46,29% da capacidade, volume 43,09%
acima da curva de aversão. Em relação ao dia anterior, o índice
subiu 0,02%. A usina de Sobradinho registra 42,32% da capacidade.
(Canal Energia - 18.03.2003)
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4- Capacidade do subsistema Sudeste/Centro-Oeste chegou
a 74,74% |
Os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste estão com
74,74% do volume, valor 23,55% acima da curva de segurança. O
nível das hidrelétricas de Emborcação e Miranda estão, respectivamente,
em 74,21% e 78,31%. (Canal Energia - 18.03.2003)
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5- Reservatórios do subsistema Sul estão com 93,97%
do volume |
Com uma queda de 0,09% no índice, a capacidade do subsistema Sul
chegou a 93,97%. A usina de G. B. Munhoz apresenta índice de 97,75%.
(Canal Energia - 18.03.2003)
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6- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Petrobras espera aprovação de compra da Perez Companc |
O diretor internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, espera que,
até o final do mês, o órgão argentino de defesa da concorrência
aprove a compra da Perez Companc, que já está sendo administrada
pela Petrobras. "Há sinais de que o negócio será aprovado sem
ressalvas", informou. Concretizada a operação, a empresa brasileira
passará a ter negócios também no setor elétrico argentino, já
que a Perez Companc controla hidrelétricas e uma distribuidora
de energia. (Tribuna da Imprensa - 19.03.2003)
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2- Seguro-apagão sairá mais caro neste mês para clientes
da Cemig |
Os clientes da Cemig vão pagar este mês o seguro apagão que não
foi cobrado de julho a outubro de 2002. O acúmulo da taxa (encargo
de capacidade emergencial) em março foi causado por uma liminar
conquistada na Justiça pelo Ministério Público de Minas Gerais,
que suspendeu a cobrança no período. De acordo com a assessoria
da distribuidora de energia, a cobrança só não foi efetuada antes
devido a problemas operacionais. A suspensão terminou em novembro
e desde então os consumidores têm pago a taxa mensalmente. A companhia
informou que o valor cobrado é de R$ 0,008 por KWh consumido.
Em outros termos, para uma conta de R$ 100 o consumidor irá pagar,
em média, R$ 2,50 por mês. A cobrança da taxa referente aos meses
que não foi cobrado será feita de uma só vez. A tarifa dos meses
passados só não será cobrada dos consumidores de baixa renda,
isentados pela Lei 10.438/2002, que instituiu o seguro apagão.
Os isentos somam cerca de 2 milhões dos 5,6 milhões de clientes
da estatal mineira. Ainda sobre a polêmica cobrança das taxas,
a Cemig informou que está apenas cumprindo uma determinação do
governo federal. (Estado de Minas - 19.03.2003)
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3- Valorização cambial no final de 2002 provoca perdas
para Eletrobrás |
Ao contrário da maioria das empresas, que ganham com a valorização
do real frente ao dólar, a alta da moeda brasileira verificada
no último trimestre do ano passado acabou provocando o maior impacto
negativo nas contas da Eletrobrás em 2002. Segundo o analista
Sérgio Tamashiro, da área de energia da Unibanco Corretora, a
flutuação cambial positiva de R$ 3,85 (em setembro) para R$ 3,53
(em dezembro) refletiu negativamente no balanço da empresa. A
perda no resultado com a valorização monetária chegou a R$ 2 bilhões,
somente no quarto trimestre. "O que fez esse resultado foi principalmente
a queda do dólar no último trimestre, já que a empresa possui
recebíveis consideráveis em moeda estrangeira. A influência do
dólar no resultado é total", explica o analista. (Canal Energia
- 18.03.2003)
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4- Coelce tem reajuste debatido |
Ontem, a Comissão de Direitos do Consumidor presidiu uma audiência
para debater o processo de revisão tarifária da Coelce. O presidente
da empresa, Cristhian Fierro, o diretor de Projetos Institucionais,
José Nunes Almeida, e o presidente da Agência Reguladora dos Serviços
Públicos Delegados do Ceará (Arce), Jurandir Picanço, expuseram
mais uma vez os critérios adotados pela Aneel no processo de revisão
tarifária da Coelce. O coordenador do Grupo de Política, Governabilidade
e Infra-Estrutura da Federação das Indústrias (Fiec), Alcântara
Macedo, disse que já foi formada a equipe que fará um estudo para
confrontar os dados utilizados pela Aneel no processo de revisão.
Macedo reconhece que, como o estudo da Aneel é bastante complexo,
não há tempo para um contra-análise mais aprofundada. Segundo
o industrial, "não adianta ter uma tarifa que remunere a Coelce
mas que os consumidores não possam pagar", lembrando a questão
da inadimplência. Indústrias, empresas comerciais, consumidores
residenciais, rurais e outros segmentos cearenses terão, na segunda-feira
(24), a oportunidade de entender o reajuste sugerido pela Aneel
para a Coelce, debatê-lo e apresentar propostas. (Diário do Nordeste
e O Povo - 19.03.2003)
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5- Audiência debate reajuste da Enersul |
A proposta da Enersul de reajustar a tarifa de energia em 42,64%
será discutida em audiência pública marcada para amanhã na Assembléia
Legislativa. A iniciativa partiu dos deputados Semy Ferraz (PT)
e Waldir Neves (PSDB), que encaminharam reivindicações à Mesa
Diretora durante a sessão da manhã de ontem. O presidente da Casa,
deputado Londres Machado (PL), consultou as lideranças das bancadas,
que concordaram em transformar a sessão ordinária de quinta-feira
em audiência pública. Para os parlamentares, a questão é muito
séria e envolve interesses maiores do cidadão sul-matogrossense,
daí, segundo os autores da proposta, haver a necessidade do envolvimento
da Assembléia Legislativa para discussão da revisão tarifária
da energia elétrica. Deputados, vereadores e entidades que formam
o fórum contra o reajuste da energia também marcaram nova reunião
para organizar a mobilização da semana decisiva contra a revisão
tarifária de 42,64% proposta pela Enersul. O encontro acontecerá
na sexta-feira, às 8h30 min, no plenário da Assembléia Legislativa.
(Correio do Estado - 19.03.2003)
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6- Revisão tarifária da AES Sul terá audiência pública
nesta quarta-feira, dia 19 |
A Aneel promove nesta quarta-feira, dia 19 de março, a audiência
pública para receber colaborações para o processo de revisão tarifária
periódica da AES Sul. O evento será na Associação Comercial e
Industrial de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. O índice preliminar
de reposicionamento tarifário da distribuidora é de 17,13% e o
Fator X de 1,81%. Os interessados em apresentar contribuições
poderão se inscrever a partir das 7:30 horas. A agência reguladora
definirá o índice no dia 19 de abril com a publicação da resolução
no Diário Oficial da União. Estarão presentes na audiência pública
da AES Sul os diretores da Aneel, Jaconias de Aguiar e Eduardo
Ellery, além da conselheira-presidente da Agência Estadual de
Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul
(Agergs), Maria Augusta Feldman. (Canal Energia - 18.03.2003)
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1- MAE confirma Deloitte como auditora das operações
de 2003 |
O superintendente do MAE, Lindolfo Paixão, confirmou a empresa
Deloitte Touche Tohmatsu como a responsável pela realização da
auditoria financeira nos montantes negociados pelos agentes em
2003. O contrato de prestação de serviços será assinado ainda
esta semana. O próximo passo do mercado atacadista é definir até
o final de março o cronograma de contabilização e liquidação das
transações realizadas este ano. Paralelamente, a empresa de consultoria
Trevisan já está trabalhando em cima da metade do volume negociado
entre setembro de 2000 e dezembro de 2002, e ainda não-liquidado.
Os outros 50% contabilizados no período - cerca de R$ 1,690 bilhão
- foram liquidados entre o final de dezembro do ano passado e
fevereiro deste ano, sem a necessidade de auditoria prévia nos
números. (Canal Energia - 18.03.2003)
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Janio de Freitas na sua tradicional coluna da FSP, afirma que
o governo brasileiro avisou à embaixadora dos EUA e a representantes
do FMI que a decisão dos EUA de invadir o Iraque, à revelia da
ONU, irá provocar instabilidade nos mercados financeiros internacionais.
Este contexto de incertezas, na medida que poderá afetar a economia
brasileira, obrigará o governo a adotar medidas de ajustes, que
não devem ser tomadas como ações de retaliação ao governo dos
EUA. O aviso foi dado, afirma Freitas. (Folha de São Paulo - 19.03.2003)
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2- Inflação precisa cair para valer, diz Palocci |
O ministro Antonio Palocci Filho disse que os aumentos de preço
ainda estão superiores ao desejado pelo governo e que a equipe
econômica vai "trabalhar com muita força para fazer com que a
inflação fique mais baixa". As declarações de Palocci não significam
que o BC aumentará novamente a taxa básica hoje, mas é razoável
supor que a política monetária deva permanecer apertada -leia-se
juro alto- ainda por um bom tempo. Palocci afirmou ontem que a
meta de inflação para 2003 permanece em 8,5%. No entanto o governo
negociou com o FMI novas bandas de tolerância para a inflação
no âmbito do acordo com a instituição. Pelo texto anterior do
acordo, a inflação no período de 12 meses a encerrar em setembro
poderia chegar a 9%. Agora, o limite é 17,5%. "A queda da inflação
precisa ser para valer, esse era o principal problema que tínhamos
nesse período [durante a segunda revisão do acordo com o Fundo,
realizada no mês passado] e que continuamos tendo. Mas os últimos
dados de inflação mostram uma queda significativa. A inflação
ainda está alta, não está como nós queremos, queremos que ela
baixe mais, vamos trabalhar por isso", afirmou Palocci. (Folha
de São Paulo - 19.03.2003)
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3- Iminência do conflito já beneficiou exportações |
A queda nos indicadores de risco do Brasil e a calma no mercado
de câmbio, às vésperas de uma cada vez mais provável invasão do
Iraque por forças lideradas pelo governo dos Estados Unidos mostram
que a economia brasileira está em um "rumo consistente" e em condições
de superar as "turbulências", comentou ontem o ministro do Desenvolvimento,
Luiz Fernando Furlan. Ele informou que a formação de estoques,
em alguns países, para enfrentar a possível guerra, já provoca
reflexos positivos sobre a balança comercial brasileira. "Nas
primeiras duas semanas do mês, aumentaram as exportações de produtos
estratégicos, não só alimentos, mas também combustíveis", informou
Furlan. (Valor - 19.03.2003)
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4- IGP-M cai para 1,13% na 2ª prévia |
A segunda prévia do IGP-M de março, divulgada ontem pela FGV,
registrou alta de preços de 1,13%, ante o 1,73% da segunda prévia
de fevereiro. Segundo o economista Salomão Quadros, da FGV, "tudo
indica que o IGP-M deste mês ficará abaixo de 2%". Em fevereiro
o índice fechou em 2,28%. Apesar da redução do ritmo de alta,
a FGV continua detectando resistência da inflação a cair com maior
velocidade. Essa resistência se apresenta com mais intensidade
nos preços dos alimentos, cuja variação no IPC (Índice de Preços
ao Consumidor) foi de 1,48%, só 0,05 ponto percentual menor que
o número da segunda prévia de fevereiro. O IPC, um dos três índices
que compõem o IGP-M, teve variação de 0,97% na segunda prévia
de março, ante 1,47% na segunda de fevereiro. O IPA (Índice de
Preços por Atacado) apresentou variação de 1,21%, contra 1,91%
na segunda de fevereiro. (Folha de São Paulo - 19.03.2003)
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5- Consultas de crédito caem 70%, diz BNDES |
As consultas para novos financiamentos do BNDES caíram 70%, em
valor, no primeiro bimestre deste ano em relação ao mesmo período
do ano passado. As aprovações de novos projetos caíram 66,6%.
Para o banco, a queda das aprovações está ligada a um problema
transitório de reestruturação de seu comando, enquanto a queda
nas consultas resulta da conjuntura econômica desfavorável. O
BNDES pretende negociar com o governo um aporte de recursos para
que os empréstimos deste ano possam superar os R$ 31,4 bilhões
de 2002. De acordo com Marcelo Nardim, chefe do Departamento de
Planejamento do banco estatal, a queda de 70% nas consultas, que
ficaram em R$ 3,475 bilhões em janeiro e fevereiro deste ano,
contra cerca de R$ 10 bilhões no mesmo período do ano passado,
reflete uma posição de expectativa dos empresários. "Está todo
mundo com as barbas de molho", disse. (Folha de São Paulo - 19.03.2003)
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Ontem, os negócios no mercado de câmbio foram marcados pela volatilidade.
Apesar de os preços do dólar terem chegado a cair mais de 1%,
atingindo a mínima de R$ 3,4080, o mercado não conseguiu sustentar
a queda. A proximidade da guerra aumentou a demanda pela moeda
no período da tarde e o dólar comercial encerrou o dia com ligeira
alta de 0,05%, cotado a R$ 3,4400 na compra e R$ 3,4450 na venda.
(Valor Online- 19.03.2003)
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1- Balanço revela prejuízo de estatais com térmicas
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O impacto do custo das usinas térmicas para as empresas estatais,
um dos dados mais guardados pelo governo anterior no setor de
energia, começa a tornar-se público. E os números não são pequenos.
A Petrobrás, maior empresa do País, assumiu compromissos de comprar
R$ 42 bilhões em energia elétrica de 11 usinas térmicas movidas
a gás natural nos próximos cinco anos, o que corresponde a um
compromisso anual em torno de R$ 8,4 bilhões. Caso a Petrobrás
não consiga comercializar essa energia - ou rever os contratos
assinados -, o segmento de gás e energia poderá ampliar substancialmente
as perdas da maior empresa brasileira nos próximos anos, na opinião
de um analista que acompanha a estatal. Uma fonte do setor de
energia considera "muito difícil" que a Petrobrás consiga comercializar
toda a energia que contratou. O presidente da Eletrobrás, Luiz
Pinguelli Rosa, estimou que há um "excesso" de capacidade de geração
de energia elétrica em torno de 10 mil MW, inclusive de energia
hidrelétrica, com custos muito inferiores aos das térmicas. Conforme
a Petrobrás explicita no seu balanço, a empresa "tem o compromisso
de realizar pagamentos contingentes" a três termoelétricas que
já foram inauguradas: a Macaé Merchant (Grupo El Paso), a Eletrobolt
(Enron) e Termoceará (Grupo Eike Batista). Esses contratos somam
compromissos totais de R$ 5,7 bilhões entre 2003 e 2007, o que
corresponde a um desembolso anual de R$ 1,14 bilhão. A estatal
assumiu compromissos de mais R$ 36,3 bilhões no mesmo período
junto a oito térmicas: Termorio, Termobahia, UEG Araucária, Fafen
Energia, Três Lagoas, UTE Canoas e Nova Piratininga.(O Estado
de São Paulo 19.03.03)
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2- Térmicas são responsáveis por prejuízos da Eletronorte |
A Eletronorte, subsidiária da Eletrobrás, vem absorvendo pesados
prejuízos com usinas térmicas. A estatal perdeu R$ 520 milhões
no ano passado para fornecer energia elétrica aos quatro Estados
da Região Norte do País que não estão integrados ao sistema elétrico
nacional: Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Segundo o diretor
financeiro da holding estatal de energia elétrica, Alexandre Magalhães
da Silveira, a principal razão dessas perdas é que as estatais
compram energia por preços superiores aos de venda ao consumidor.
Esses contratos foram assinados para 20 anos. Em balanço divulgado
esta semana, a Eletrobrás informou que a Boa Vista Energia, subsidiária
da Eletronorte que atende o Estado de Roraima, importa energia
da Venezuela pagando R$ 201,77 o MWh. Essa mesma energia é revendida
por R$ 83,59 o MWh, o que provocou prejuízos de R$ 18,7 milhões
em 2002 à estatal. As perdas da Manaus Energia, que atende a capital
do Amazonas, são ainda maiores, com prejuízos de R$ 151,1 milhões
no ano passado. Segundo a Eletrobrás, a empresa compra energia
elétrica da usina térmica de El Paso por R$ 85,88 o MWh e revende
a mesma energia por R$ 51,33. Nesses custos não estão incluídos
os gastos com o combustível utilizado para a geração de energia,
despesa rateada entre todos os consumidores nacionais por meio
de uma rubrica denominada Conta de Consumo de Combustíveis (O
Estado de São Paulo 19.03.03)
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3- MPF vê entraves para o gasodutos no Norte |
O Ministério Público Federal (MPF) via Procuradoria
da República no Amazonas entrou, ontem, com uma Ação Cautelar
Preparatória, com pedido de liminar ao Juiz Federal da vara da
seção judiciária no Amazonas com o objetivo de impedir que as
licenças prévias dos órgãos ambientais viabilizem a construção
dos gasodutos de Urucu/Porto Velho e Urucu/Coari, antes que sejam
avaliadas e resolvidas as questões ambientais que a obra engloba.
A Ação Cautelar Preparatória proposta ontem pelo Procurador da
República no Amazonas, Sérgio Lauria Ferreira é fruto do vencimento
do prazo de 60 dias dado pelo procurador para que a Petrobras
atendesse às recomendações feitas no ano passado. Depois do vencimento
do prazo para que os entraves para a construção fossem resolvidas
na esfera administrativa, a Petrobras ainda não tinha cumprido
nenhuma das exigências, afirma Lauria. Em relação ao pedido de
liminar acrescido na Ação Cautelar, pede-se também: o pagamento
de multa de R$ 4 mil por cada dia de atraso no cumprimento da
liminar pleiteada com relação a suspensão da Licença Prévia do
Ibama; a não concessão da licença prévia requerida pela Petrobrás
ao Ipaam e a obrigatoriedade da Petrobrás de complementar o EIA-Rima
com as informações e providências propostas nas Recomendações
do MPF. A assessoria de imprensa da Petrobrás garantiu que a empresa
irá se manifestar nos próximos dias sobre a Ação Cautelar e o
não cumprimento das recomendações dadas pelo Ministério Público
Federal. (A Crítica - 19.03.2003)
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1- Presidente da Iberdrola tenta se defender de oferta
da Gas Natural |
O principal executivo da Iberdrola, Ignacio Sanchez Galán, afirma
que os acionistas deverão rejeitar a proposta no valor de 25,3
bilhões (US$ 27 bilhões) da Gas Natural para a aquisição da empresa,
a segunda maior companhia de energia da Espanha. Galán, vai se
reunir com investidores, nesta semana, para convencê-los de que
o seu plano que aumenta a geração de energia na Espanha, abocanha
um quinto do mercado de gás e limita os investimentos na América
Latina, ainda é a melhor estratégia da empresa. O programa transformou
os papéis da Iberdrola nos de melhor desempenho entre as concessionárias
da Europa, neste ano. (Gazeta Mercantil - 19.03.2003)
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2- Voith Siemens ganha contrato de US$ 45 milhões da
Comex Hidro |
A empresa alemã de engenharia hidrelétrica Voith Siemens Hydro
Power Generation ganhou um contrato de Engenharia, Projeto e Construção
(EPC) para instalação de três pequenas centrais hidrelétricas
para a mexicana Comex Hidro, segundo comunicou o gerente-executivo
da Voith Siemens no Brasil, Sérgio Parada.. O valor total do contrato
é de US$ 45 milhões e a capacidade instalada total das centrais
é de 60MW. A Voith Siemens do Brasil tem 100% da responsabilidade
pela instalação das usinas - El Gallo, Benito Juárez e Chilatán
- que serão construídas em reservatórios existentes para evitar
inundações ou para irrigação. Os contratos finais já foram firmados,
e a Voith Siemens agora aguarda a autorização final para prosseguir
no empreendimento. As três usinas serão construídas em 21 a 23
meses, e parte das despesas serão cobertas por um acordo de financiamento
de projeto alcançado pela Comex. Como os reservatórios já estão
construídos, as obras civis representarão somente 25% do custo
de construção, e os outros 75% vão para equipamentos. Tal fato,
segundo Parada, ajuda a diminuir o risco de projetos de EPC. A
Comex está estudando "dezenas" de possibilidades de projetos hidrelétricos
em reservatórios existentes no México - apenas um terço das barragens
do mundo têm algum tipo de produção de energia hidrelétrica. A
Voith Siemens é uma joint-venture brasileira estabelecida em 2000
pela austríaca JM Voith e a alemã Siemens; este será seu primeiro
projeto no México. (BNamericas.com - 19.03.2003)
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3- US FERC pretende divulgar dados retidos do caso
El Paso |
A US Federal Energy
Regulatory Comission pretende divulgar as informações reunidas
e até então retidas no processo que discute se a El Paso Natural
Gas e afiliadas se engajaram em comportamento anti-competitivo.
No decorrer do processo, que foi trazido à tona pela California
Public utilities Comission, os dados foram submetidos à Comissão
com o pedido de privilégio e de proteção dos mesmos. Grupos interessados
em manter as informações sob sigilo têm até 24 de março para "explicar
claramente qualquer oposição à divulgação, e os argumentos para
tanto", afirmou a FERC. É esperado que a Comissão decida sobre
o caso em sua reunião de 26 de março, bem como sobre outros processos
associados a crise de energia do oeste americano em 2000-2001.
(Platts - 19.03.2003)
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4- Tarifas domésticas Belgas questionadas |
A associação de consumidores belgas Test-Achats entrou com uma
ação contra fornecedores de energia e contra o órgão regulador,
na tentativa de forçar para baixo o preço de energia elétrica
no varejo. Test-Achats alega que os consumidores belgas pagam
15-25% a mais pela eletricidade do que os consumidores em países
vizinhos, apesar de o órgão regulador ter ordenado inúmeros cortes
tarifários. Test-Achats afirma ainda que CCEG, o regulador para
consumidores cativos, teria injustificavelmente manipulado parâmetros
usados num estudo de Wefa sobre o diferencial de preços na França,
na Alemanha, na Holanda e no Reino Unido, de modo a produzir cortes
de tarifa menores do que os indicados pelo estudo metodológico
de Wefa. O governo sinalizou que quer que CCEG pratique cortes
tarifários e indicou de um modo geral o tamanho dos cortes que
espera que aconteçam, mas deixou os detalhes da questão para CCEG.
A Associação está dando apoio a dez consumidores que entraram
com processos em cortes locais e procura formalizar uma injunção
contra Electrabel e a empresa de utilidades públicas de Bruxelas,
Sibelga. (Platts - 19.03.2003)
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5- EUA amplia segurança em infra-estruturas de energia
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O US Homeland Security Department (DHS), em conjunto com outras
agências federais, está ampliando a segurança em infra-estrutura
de energia para protegê-los de ataques terroristas, como parte
do plano nacional governamental, denominado Operation Liberty
Shield (Operação Escudo de Liberdade). De acordo com pronunciado
do DHS, em meses recentes, foram reportados atividades suspeitas
dentro e ao redor destas construções de infra-estrutura, como
estações geradoras de energia e barragens, o que poderia significar
indícios de sabotagem. Assim, agências federais, estaduais e locais,
junto com o setor privado, pretendem aumentar a segurança em prédios
de químicas, em locais ao redor de projetos de energia nuclear
e em redes de eletricidade, bem como em outras infra-estruturas
elétricas. Como parte do "Escudo de Liberdade", a Nuclear Regulatory
Commission determinou que todos os usuários licenciados de materiais
radioativos tomem precauções adicionais concernente à segurança.
(Platts - 18.03.2003)
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6- Reliant diz a US FERC que rejeite documentos submetidos
pelo estado da Califórnia |
A Reliant Energy Services pediu a US Federal Energy Regulatory
Commission que desconsidere a massa de documentos submetidos,
no começo do mês, pelo estado da Califórnia. Os documentos tentavam
provar a manipulação do mercado durante a crise de energia do
oeste dos Estados Unidos, de modo a permitir ao estado a firmar
novos contratos de longo prazo. A Reliant afirmou que a califórnia
extraiu trechos de transcritos oficiais da FERC, tornados públicos
no início do ano. Os transcritos detalhavam transações em que
negociantes de Reliant retiveram a energia por dois dias em junho
de 2000 de modo a elevarem os preços. Segundo Reliant, o estado
teria tentado correlacionar os transcritos com seus esforços de
suspender os contratos de longo prazo firmados em meados de 2001.
(Platts 18.01.2003)
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1- Optimal taxation of exhaustible resource under
monopoly |
Jeong-Bin Im. Optimal taxation of exhaustible resource
under monopoly. Economic of Energy, Volume 24, Issue 3.
North Holland: Maio 2002, p. 183-97. (14 páginas)
http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/regulacao.htm
http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/j.htm
Resumo:
Este paper trata do problema de usar impostos (ou subsídios)
para corrigir a ineficiência no monopólio e tenta responder
a questão de qual seria o imposto ótimo para extrair o excedente
do monopólio. Ele conclui que políticas de impostos podem ser
usadas assim como um instrumento para mudar a distribuição de
renda e atenuar a distorção gerada pelo monopolista.
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca, Daniel Bueno, Bruno Nini, Patricia Vance e Rubens
Rosental - Economistas
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Bruno
Negreiros e Daniel Pereira Santos
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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