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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 1.072 - 18 de março de 2003
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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índice

 

regulação

1- Belo Monte perde espaço para usina no rio Madeira

O projeto apresentado por Furnas para aproveitamento do rio Madeira com a construção de duas hidrelétricas em Rondônia, com capacidade de gerar 7 mil MW poderá ganhar prioridade em relação a Belo Monte, cujo projeto está em discussão há cerca de três anos. O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, explicou que convocou uma reunião no Cepel para analisar os projetos, que não serão tocados paralelamente. "Hoje o projeto que está na frente é o de Belo Monte, mas podemos inverter essa ordem desde que seja satisfatório", explicou. O aproveitamento do rio Madeira, segundo Pinguelli, é atraente porque além de gerar energia para o Norte do país, vai permitir a integração da infra-estrutura de transporte entre Brasil, Bolívia e Peru, já que permitirá a navegação no rio Madeira entre Porto Velho e Abunã, na fronteira com a Bolívia. O projeto também é mais barato, já que estão previstos investimentos de R$ 4 bilhões na primeira fase. Pinguelli ressaltou que ambos serão apresentados para licitação pela Aneel e que a idéia é fazer uma articulação entre Furnas, Chesf e Eletronorte para formar um grande consórcio para concorrer a um ou outro projeto. (Valor - 18.03.2003)

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2- Diretor da Eletrobrás traça quadro complexo do setor

O diretor financeiro da Eletrobrás, Alexandre Magalhães da Silveira, traçou um quadro particularmente complexo para o setor elétrico, especialmente para as geradoras federais, em palestra para os técnicos da Abamec-Rio, ontem à noite. Silveira disse que as subsidiárias da Eletrobrás, especialmente Furnas e Eletronorte, assinaram contratos com outras geradoras "onde o preço de compra da energia é maior do que o preço de venda para o consumidor". Esse é o caso dos contratos de Furnas com a Cien (grupo Endesa), em que a estatal paga US$ 11 por MW instalado, mesmo sem utilizar a energia, a título de encargo de capacidade, para um total de 700 MW. Outro contrato danoso à Furnas é o referente a Termo Cuiabá, do grupo Enron, de 400 MW, além de 50% de energia de Serra da Mesa (os outros 50% pertencem ao grupo VBC). "O pior é que fizeram contratos com duração de 20 anos, quando todos sabiam que haveria liberação do mercado a partir de 2003", observou. A Eletronorte compra da usina termelétrica da El Paso, instalada em Manaus, por um preço "muito maior" do que o preço que revende para a distribuidora que atende a região. Outro contrato que dá prejuízo à Eletronorte é a importação de energia elétrica da Venezuela para a região de Roraima, no norte brasileiro. O antigo contrato da Eletronorte com a Albrás, onde o MWh custa US$ 11, também dá prejuízos àquela estatal, segundo Magalhães, mas ele acredita que essa situação será revista ainda este ano, já que o contrato se encerra em 2004.(O Estado de São Paulo 18.03.03)

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3- CPFL sugere troca de indexador

O Governo federal deveria dar o exemplo e substituir o índice indexador dos contratos de suas duas principais geradoras de eletricidade, Itaipu e Furnas Centrais Elétricas. A sugestão partiu ontem do presidente da CPFL, Wilson Ferreira Júnior, que se reuniu com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luís Fernando Furlan, no escritório de São Paulo do BNDES. "O Governo quer negociar com as concessionárias de energia a substituição do IGP-M por um outro índice, no caso o IPCA, para corrigir os contratos. Isso é perfeitamente negociável, mas o IGP-M também é o indexador de contratos de todas as estatais federais. O Governo poderia, portanto, substituir o indexador de Furnas, que é IGP-M mais a variação do dólar, e de Itaipu, indexado totalmente em dólar, para o IPCA", sugeriu Ferreira Júnior. O executivo explicou que a correção do contrato de Furnas possui a característica de também ser corrigido em parte pela moeda americana porque parte da energia fornecida pela geradora é proveniente da Argentina. Já Itaipu tem sua energia cotada em moeda estrangeira por se tratar de um acordo internacional mantido entre o Brasil e o Paraguai, sócios no empreendimento. Ferreira Júnior avaliou que, se na época de reajuste de tarifas da CPFL houver a substituição do IGP-M pelo IPCA, acompanhada por Furnas, o consumidor será o grande beneficiado pela medida. (Jornal do Commercio - 18.03.2003)

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risco e racionamento

1- Consumo na região Norte atinge 2.444 MW médios

O consumo de energia da região Norte atingiu 2.444 MW médios no último domingo, dia 16 de março, contra a previsão mensal do ONS de 2.710 MW médios. Nos últimos sete dias, a variação no consumo no subsistema chegou a -0,60%. No Sudeste/Centro-Oeste, o consumo foi de 23.222 MW médios no dia 16, contra a previsão de 27.173 MW médios do operador do sistema. A variação no subsistema nos últimos sete dias chegou a -1,11%. Em relação à curva de aversão ao risco, de 27.228 MW médios, o subsistema registrarou uma variação de -1,31% nos últimos sete dias. Já a região Sul teve um consumo de 5.971 MW médios, contra o PMO (Programa Mensal de Operação) de 7.389 MW médios. O subsistema registra nos últimos sete dias uma variação de 3,85%. A região Nordeste teve um consumo de 5.308 MW médios, enquanto a previsão do ONS é de 6.091 MW médios. O subsistema registra uma variação de -0,91% nos últimos sete dias. Em relação à curva de aversão ao risco, de 6.048 MW médios, a variação nos últimos sete dias atingiu -0,21%. (Canal Energia - 17.03.2003)

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2- Região Norte registra nível de armazenamento de 79,07%

A capacidade está em 79,07% no subsistema Norte, um aumento de 0,49%. O nível da hidrelétrica de Tucuruí está em 97,64%. (Canal Energia - 17.03.2003)

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3- Capacidade chegou a 46,27% no Nordeste

O volume do submercado Nordeste está em 46,27%, uma variação negativa de 0,06%. O valor está 23,69% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho registra 42,42% da capacidade. (Canal Energia - 17.03.2003)

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4- Reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste tiveram um acréscimo de 0,14%

Subsistema Sudeste/Centro-Oeste - Com um acréscimo de 0,14% no índice, a capacidade chegou a 74,59%. O volume está 43,04% acima da curva de aversão ao risco 2002/2003. Os níveis das usinas de Itumbiara e Miranda estão em 72,69% e 80,02%, respectivamente. (Canal Energia - 17.03.2003)

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5- Volume do submercado Sul está em 94,06%

Os reservatórios da região Sul tiveram um acréscimo de 0,24%, chegando a 94,06% do volume máximo. A hidrelétrica de Salto Santiago apresenta índice de 99,49%. (Canal Energia - 17.03.2003)

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6- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Lessa quer receber da AES em dinheiro

O presidente do BNDES, Carlos Lessa, sinalizou ontem não estar interessado em executar as garantias dos empréstimos concedidos a americana AES. De acordo com Lessa, o banco precisa recuperar os recursos emprestados para poder financiar outros projetos. "Um projeto que não nos paga freia e veta uma série de outros projetos de desenvolvimento. Temos lindos projetos na área de papel e celulose se aproximando, mas preciso ter recursos que estão emprestados para outros. Quando o banco quer receber está cumprindo o seu mandato de banco de desenvolvimento", resumiu. Questionado sobre o andamento das negociações e o prazo para execução das garantias, Lessa disse que são duas operações distintas. No empréstimo para compra de ações preferenciais da Eletropaulo, o prazo já esgotou-se e dependeria da realização do leilão das ações pela CBLC (Câmara Brasileiras de Liquidação e Custódia). Na operação para compra de ações ordinárias da companhia, o prazo foi prorrogado por 90 dias e termina em maio. De qualquer forma, ele não mostrou interesse na realização dos leilões. "Na verdade, estamos observando, acompanhando e negociando com a AES. A nós, interessa resolver tudo junto", diz. (Valor - 18.03.2003)

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2- Investimentos da Eletrobrás para este ano deverão ser reduzidos

Os investimentos da Eletrobrás em 2003, previstos inicialmente em R$ 4 bilhões, deverão ser reduzidos. O presidente da estatal, Luiz Pinguelli Rosa, admitiu ontem que os investimentos em expansão da capacidade de geração de energia não têm urgência porque há sobra de 10 mil MW de potência instalada do País. Apesar de afirmar que o resultado da Eletrobrás, cujo lucro caiu de R$ 3,3 bilhões, em 2001, para R$ 1,1 bilhão, em 2002, não compromete o desenvolvimento do setor, Pinguelli disse que a estatal direcionará melhor os investimentos para o segmento de distribuição. De acordo com o presidente da estatal, os únicos investimentos em geração que deverão ser feitos são a instalação de mais três turbinas na usina de Tucuruí, da subsidiária Eletronorte, e na substituição de reatores de Angra 1 e 2, da subsidiária Eletronuclear. O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobrás, Alexandre Magalhães da Silveira, explicou que a redução nos lucros da estatal no ano passado deveu-se principalmente às provisões para dívidas de recebimento duvidoso, que totalizaram R$ 3,6 bilhões. Além disso, a participação da Eletrobrás nos prejuízos das distribuidoras federalizadas representou prejuízo de R$ 1,2 bilhão. (Jornal do Commercio - 18.03.2003)

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3- Eletrobrás quer mudanças no relacionamento com o mercado

No encontro com os analistas da Abamec, a diretoria da Eletrobrás enfatizou que a empresa mudará radicalmente a sua postura em termos de relacionamento com o mercado e espera ter o seu balanço adaptado para os padrões USGAP, conforme exigido pela SEC norte-americana, até o final deste ano. "Há uma clara preocupação com a transparência", disse o diretor financeiro Alexandre Magalhães da Silveira. "Garanto que não virão mais surpresas no último trimestre do ano", garantiu, referindo-se às pesadas provisões que a empresa fez no balanço do último trimestre de 2002, com perdas de R$ 3,6 bilhões. A maior parcela dessas provisões foi por conta da Eletronorte. A estatal que atua na região norte, controlada pela Eletrobrás, não vinha fazendo o provisionamento correto da hidrelétrica de Tucuruí e a holding teve de lançar R$ 600 milhões por conta disso no balanço final de 2002. Outra provisão referente à Eletronorte é que a holding deixou de cobrar juros sobre os juros, já que a Eletronorte não tem pago à Eletrobrás nos prazos acordados. Para isso, todas as subsidiárias do grupo passarão a ser auditadas trimestralmente, com os balanços divulgados no site da Eletrobrás. (O Estado de São Paulo 18.03.03)

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4- Cesp propõe reestruturação de US$ 663 mi em dívida externa

A Cesp anunciou que pretende reestruturar dívida externa de US$ 663 milhões, segundo comunicado aos investidores internacionais e à Bolsa de Valores de São Paulo. A idéia é alterar prazos de vencimentos de três eurobônus que a empresa tem no mercado, o primeiro deles no dia 9 de maio próximo no valor de US$ 150 milhões. A Cesp se propôs a pagar agora em 9 de maio US$ 30 milhões, ou 20% do principal dos US$ 150 milhões em eurobônus. Em troca, os investidores abririam mão da opção de resgate antecipado de 100% do total. Os eurobônus restantes no mercado, 80% do total, ou US$ 120 milhões, venceriam no seu prazo final, ou 9 de maio de 2005. Os outros dois títulos que a Cesp tem no mercado somam um valor total de aproximadamente US$ 513 milhões. São US$ 300 milhões, com resgate em 4 de março de 2004, e 200 milhões de vencimento em 27 de fevereiro do ano que vem. A Cesp quer alterar o prazo desses papéis de vencimento em 2004 "no mínimo para 2006", mas ainda não apresentou ao mercado quais as condições para a troca. A assembléia para definir se os detentores dos US$ 150 milhões em bônus aceitam ou não a proposta da empresa será realizada no dia 7 de abril de 2003. Após o anúncio da reestruturação da dívida em bônus da Cesp, o mercado secundário de títulos da empresa teve vários movimentos de compra e venda, com os títulos de vencimento em 2005 saindo com preços de 70% a 80% do valor de face. (Valor - 18.03.2003)

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5- CPFL negocia com o BNDES empréstimo de R$ 1,3 bilhão

A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), distribuidora de energia que atua no interior de São Paulo, negocia junto ao BNDES um empréstimo de R$ 1,3 bilhão. O presidente da CPFL, Wilson Ferreira Jr., esteve reunido ontem na capital paulista com o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, no escritório do banco, para tentar fechar o financiamento. As conversas envolveram ainda os executivos Carlos Ermírio de Moraes e Raphael Nascimento, representantes do grupo controlador da CPFL, a VBC Energia (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa). Segundo Ferreira, o dinheiro será aplicado na construção de quatro projetos hidrelétricos que somam investimentos globais de R$ 4 bilhões. O financiamento de 30% deste total foi pedido junto ao BNDES há mais de um ano, segundo o executivo. Segundo Ferreira, a CPFL negociou junto ao BNDES apenas recursos para tocar os projetos de geração. "As usinas somam 2,8 mil MW, o que representa 28% de toda a energia que entrará no sistema elétrico nacional nos próximos quatro anos. O ministro Furlan ficou sensibilizado com isso", afirmou. As hidrelétricas em construção pela CPFL são: Barra Grande, com 690 MW; Campos Novos, com 880 MW; Foz do Chapecó, também com 880 MW; e Ceran, com 360 MW. A CPFL tem como objetivo gerar até 30% de todo o volume de energia que distribui. Hoje, ela gera em torno de 6% do total comercializado. (Valor - 18.03.2003)

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6- Celesc luta contra multas aplicadas pela Aneel

O presidente da Celesc, Carlos Rodolfo Schneider, disse que a empresa está recorrendo da decisão da Aneel, que pretende aplicar duas multas à Celesc.A decisão sobre as multas saiu no final do ano passado e a Celesc recorreu logo depois, mas teve seu pedido indeferido e entrou com novo recurso em janeiro. Uma das multas foi aplicada porque a estatal aprovou o novo estatuto social sem anuência prévia do órgão regulador. Essa fatura é de R$ 1,79 milhão. A outra está relacionada à desverticalização da empresa. "Como não fizemos a desverticalização, a Aneel também decidiu nos punir. Mas estamos recorrendo. O valor da multa é de aproximadamente R$ 800 mil", comenta o presidente. Nos dois casos, porém, Schneider espera que as duas partes cheguem a um acordo, antes da análise dos recursos.O empresário reclama que o custo do Programa de Demissão Voluntária Incentivada (PDVI), que começou a ser implantado pela antiga diretoria, é alto. "É um programa muito caro para a companhia e generoso demais com os que estão se desligando". Schneider acredita que, se a expectativa de adesões for superada, o programa não manterá sua auto-suficiência.Até agora, 600 funcionários já aderiram e foram dispensados pelo PDVI. A estimativa é que 800 peçam para sair. "Só com os 800, serão gastos R$ 300 milhões", revela o presidente. Segundo ele, a previsão de investimentos em distribuição e transmissão de energia para este ano é de R$ 100 milhões".(A Notícia 18.03.03)

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7- Cemig investe R$ 45 mi na PCH Pai Joaquim

A Cemig está investindo cerca de R$ 45 milhões na realocação e ampliação da capacidade instalada da pequena central hidrelétrica Pai Joaquim. Segundo Débora Alvarenga Guerra Martins, coordenadora-executiva do empreendimento, a previsão é de que a usina entre em operação comercial até dezembro deste ano. A usina, cujas obras começaram em abril do ano passado, terá 23 MW de capacidade instalada. Desativada desde 1994 por causa da inundação da casa de força, a PCH Pai Joaquim foi construída em 1941. Para Débora Martins, a Cemig continua investindo em projetos de geração porque acredita no aumento da demanda de energia elétrica no país. "A baixa é pontual. Empreendimentos de geração de energia não podem ser construídos da noite para o dia", disse. (Canal Energia - 17.03.2003)

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financiamento

1- Superávit sobe para US$ 2,77 bi

Com duas semanas ainda para fechar os resultados do trimestre, a balança comercial continua registrando bom desempenho. Com o superávit de US$ 233 milhões na segunda semana de março, o saldo positivo subiu para US$ 2,77 bilhões, mais de cinco vezes superior aos US$ 542 milhões verificados no mesmo período de 2002. No trimestre, o saldo da balança comercial pode ficar próximo de US$ 3 bilhões, quase três vezes superior ao resultado obtido entre janeiro e março de 2002, que ficou em US$ 1,03 bilhão. O aumento no preço das commodities agrícolas, que está em 11%, e o câmbio desvalorizado em relação ao verificado no início do ano passado estão impulsionando os embarques. No fim de março, a cotação do dólar ainda estava abaixo de R$ 2,50. (Valor - 18.03.2003)

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2- Estimativa de inflação cai após 7 altas seguidas

Pela primeira vez em dois meses, o mercado reduziu suas projeções para a inflação deste ano, segundo pesquisa feita pelo Banco Central entre bancos e empresas de consultoria. De acordo com o levantamento, a estimativa para a alta do IPCA recuou de 12,52% para 12,38%. O levantamento mostra ainda que o mercado está mais otimista em relação ao comportamento da taxa de câmbio. Projeta-se que a cotação do dólar vá ficar em R$ 3,61 no final do ano, contra R$ 3,65 apontados pela pesquisa feita há dez dias. Essa melhoria pode abrir espaço para que os juros se mantenham estáveis neste mês. (Folha de São Paulo - 18.03.2003)

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3- Meta de inflação sobe para 17,5%; governo decide sacar US$ 4,1 bi

Diante das turbulências do cenário externo, com a possibilidade cada vez maior de uma guerra entre EUA e Iraque, o Brasil decidiu buscar proteção no Fundo Monetário Internacional. O governo decidiu sacar mais US$ 4,1 bilhões do FMI do empréstimo negociado em 2002, tornou mais flexíveis as metas fixadas para a inflação e ainda considera a possibilidade de aumentar seu poder de intervenção no câmbio. A decisão de pegar a terceira parcela do empréstimo e as mudanças nas metas de inflação, acertadas na segunda revisão do acordo, foram anunciadas pelo secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, e pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Ilan Goldfajn. Na revisão, o governo acertou com o FMI mudanças nas metas de inflação. Decidiu-se que, nos 12 meses encerrados em setembro próximo, a inflação medida pelo IPCA ficará em, no máximo, 17,5%. (Folha de São Paulo - 18.03.2003)

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4- Consumidor mantém retração, aponta índice

Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Intenção do Consumidor (IIC), medido pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), apresentou queda. Passou de 102,51% em fevereiro para 97,85% nesse mês. Na comparação com março de 2002, quando o índice ficou em 98,25 pontos, a queda foi de 0,41%. Esse é um dos indicadores que o Banco Central (BC) acompanha para a definição da política monetária. Com o resultado, que indica que a demanda continuará desaquecida - freando novos reajustes de preço -, o governo tem mais um argumento para manter a taxa de juros na reunião que se inicia hoje, na opinião do gerente da assessoria econômica da Fecomercio-SP, Oiram Corrêa. (Valor - 18.03.2003)

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5- Dólar ontem e hoje

O mercado de câmbio doméstico opera com grande volatilidade nesta tarde de terça-feira. Após terem ficado em território negativo na maior parte da manhã, as cotações da moeda norte-americana voltaram a registrar valorização. Por volta das 15h40, o dólar comercial apresentava alta de 0,20%, sendo negociado a R$ 3,4420 na venda e R$ 3,4400 na ponta compradora. Na máxima do dia, a moeda norte-americana atingiu R$ 3,4500. Ontem, depois de subir quase 1% e em seguida cair mais 1%, a moeda norte-americana fechou praticamente estável, com alta de 0,23%, cotada a R$ 3,443. (Folha de São Paulo e Valor Online - 18.03.2003)

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gás e termoelétricas

1- Angra 3 depende de saneamento da Eletronuclear, diz Pinguelli

O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, disse hoje, em áudio-conferência realizada pela estatal, que a construção da usina nuclear de Angra 3 está vinculada ao saneamento das finanças da Eletronuclear, a subsidiária da estatal que administra a geração térmica nuclear no Brasil. "Angra 3 não foi descartada, mas temos de lidar com a situação difícil da Eletronuclear", disse Pinguelli. "Temos de pensar primeiro no saneamento financeiro da empresa, para depois pensarmos no futuro", acrescentou ele.A continuidade das obras da usina deverão demandar investimentos de US$ 1,8 bilhão, de acordo com cálculo de técnicos do setor. Segundo o diretor financeiro da Eletrobrás, Alexandre Magalhães da Silveira, a Eletronuclear apresentou um resultado negativo de cerca de R$ 1 bilhão no balanço de 2002. Ele lembrou que a Eletronuclear apresentou geração de caixa de apenas R$ 80 milhões no passado, diante de dívidas que somam R$ 1,4 bilhão.(O Estado de São Paulo 18.03.03)

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2- CBEE começa a regularizar pagamento de termelétricas

A CBEE conclui nesta segunda-feira, dia 17 de março, os testes de conexão das 17 usinas instaladas no estado do Ceará. Com a aprovação do sistema de distribuição da Coelce, a comercializadora enviará nesta terça-feira, dia 18 de março, relatório para Aneel solicitando o pagamento de R$ 35 milhões pela energia gerada pelas usinas, relativo ao mês de janeiro, que estava suspenso. "Pela primeira vez as usinas foram testadas em condições de operação simultânea. O sistema da Coelce segurou a carga muito bem", comentou Ivaldo Frota, diretor-presidente da CBEE. Nos testes, as usinas, que tem 367 MW contratados, geraram 393 MW. Depois dos resultados dos testes feitos na semana passada nas nove usinas de Pernambuco, a Aneel, a pedido da CBEE, liberou o pagamento de R$ 11 milhões a oito usina, cuja contratação chega a 200,60 MW. Um novo teste será feito na termelétrica JB dentro de 30 dias. Também foi autorizado o pagamento de R$ 15 milhões pela energia das duas termelétricas do Rio Grande do Norte, que totalizam 141 MW. (Canal Energia - 17.03.2003)

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3- Vice-governador de SC vai à Petrobras pedir gás barato

O custo do gás boliviano comprado pelas maiores indústrias de Santa Catarina estará novamente na pauta de discussões do vice-governador e presidente do Genesc, Eduardo Pinho Moreira, que tem audiência hoje com o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra. Em sua passagem pelo Sul do Estado, ontem, o vice-governador voltou a afirmar que o problema está sendo provocado pela Petrobras. "O monopólio é da Petrobras e por isso quem detém a regulamentação dos preços é a estatal. Se os custos não forem revistos com certeza as empresas vão ter problemas", disse.Pinho Moreira chegou a citar o exemplo da Karsten, que trocou o gás natural pela lenha para cortar gastos. "Estamos em um momento onde as empresas tentam cortar todos os custos imagináveis e por este motivo não podemos admitir que nossos empresários continuem pagando este absurdo pelo gás", lembra.Na semana passada, o vice-governador esteve na Bolívia e abriu um canal de conversação para negociar preços reduzidos. Ele voltará àquele país, agora na companhia da ministra Dilma Roussef, para intermediar um acordo. O metro cúbico do gás boliviano custa cerca de US$ 2 para as empresas brasileiras, sendo que não está descartado um reajuste de 20% ainda este mês. Hoje o setor mais prejudicado é o das cerâmicas do Sul do Estado. De acordo com o vice-governador, 70% da empresas deste ramo usam gás natural na produção. (A Notícia 18.03.03)

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grandes consumidores

1- Eletrointensivos terão que pagar mais pela energia de Tucuruí

Sobre as negociações com a Albrás e Alumar para estabelecer novos preços para a energia de Tucuruí, controlada pela Eletronorte, o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, disse que estão "caminhando bem". O contrato com as duas fabricantes de alumínio termina em 2004. As duas empresas são as maiores produtoras de alumínio do país. Atualmente, a Albrás paga US$ 12 por MWh consumido, enquanto a Alumar paga US$ 22. Pinguelli diz que não há definição de "um número mágico" para o preço da nova tarifa. Pinguelli explicou que o governo quer aumentar a tarifa dos consumidores industriais, particularmente os eletrointensivos, para permitir novos investimentos do grupo Eletrobrás, mas não a ponto de comprometer a competitividade dessas empresas para a exportação. Segundo Pinguelli, não se cogita elevar o preço para US$ 45. Apesar de achar que valor seria excelente, Pinguelli acha que é muito elevado e por isso não acredita que seja viável sua cobrança. A preocupação agora é não dar margem a interpretações de que há confronto com indústria ou com o mercado. Pinguelli ponderou que os eletrointensivos não podem ser usados como "bode expiatório" para a difícil situação financeira da Eletronorte, que ainda está investindo para conclusão do aumento da capacidade de Tucuruí. (Valor - 18.03.2003)

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internacional

1- Merrill Lynch é processado por ajudar na fraude da Enron

A US Securities and Exchange Commission (SEC) acusou o Merrill Lynch & Co. Inc. e quatro ex-executivos seniores por "ajudar e consentir" com a fraude levada a cabo pela Enron. A SEC alega, junto à Corte judicial Americana em Houston, que o Merrill e os quatro executivos ajudaram a Enron a manipular os dividendos ao engajar-se em duas transações de final de ano, em 1999, que tinham o propósito e o efeito de superestimar o resultado financeiro da Enron. Foram criadas três transações que adicionaram US$ 60 milhões às receitas do quarto trimestre de 1999, de modo a aumentar os dividendos gerais de 1999, de US$ 1,09 para US$ 1,17 por participação. Ao mesmo tempo em que entrou com o processo, a SEC afirmou que aceitará o acordo entre o Merrill e a Comissão que obriga a companhia a pagar US$ 80 milhões em multas, penalidades e juros. Pelo acordo, o Merrill, que não admitiu nem negou as acusações, também concordou em escriturar um mandado permanente para evitar futuras violações de leis federais de segurança. A SEC afirmou ainda que pretende manter os US$ 80 milhões em uma conta judicial, para indenizar as vítimas da fraude. A comissão informou ainda que os quatro ex-executivos, Robert Furst, Schyler Tilney, Daniel Bayly e Thomas Davis, contestam a acusação. (Platts - 17.03.2003)

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2- Sodesa já registra volume de negócios de € 70 mi

A joint-venture entre a Sonae e a Endesa registrou nos seus primeiros dez meses de atividade um volume de negócios na casa dos 70 milhões de euros. Segundo um comunicado conjunto emitido pelas duas empresas, "a Sodesa acaba de ultrapassar os 1000 GW/ano de vendas", destacando que, "do total de vendas da empresa, mais de 60% correspondem a clientes que não pertencem ao universo de empresas do Grupo Sonae". O documento destaca ainda que a constituição da Sodesa, no ano passado, permitiu a Sonae e a Endesa posicionarem-se estrategicamente na criação do Mercado Ibérico de Electricidade previsto para 2004, que possibilitará a convergência dos mercados português e espanhol, facilitando as transacções comerciais dentro da Península Ibérica. (Diário Económico - 18.03.2003)

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3- Resultado da privatização da Naturcorp sairá no próximo dia 25 de março

O governo basco deverá anunciar o resultado do processo de privatização dos seus ativos no sector do gás, englobados na "holding" estatal Naturcorp, na próxima terça-feira, 25 de Março. Na corrida por estes ativos estão, além da EDP, através da Hidrocantábrico, e da italiana Enel, os espanhóis da Gas Natural e da Iberdrola. Em jogo está uma participação de controle na Naturcorp, a "holding" estatal que controla a trasportadora Gas de Euskadi, onde a Gas Natural detém 20,5%, assim como as distribuidoras Bilbogas, Donostigas e Gasnalsa, com um total de cerca de 300 000 clientes. Mas, segundo os analistas, depois da Operação Pública de Aquisição (OPA) hostil lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola, este processo transformou-se num campo de batalha entre as duas empresas. De fato, vários peritos especulam que a Gas Natural lançou a oferta exatamente para impedir a Iberdrola de crescer no mercado de gás através da Naturcorp, devido à sua alegada vantagem no processo por estar sediada precisamente no País Basco. (Diário Económico - 18.03.2003)

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4- Pasco planeja reunião com Yuncán para 23 de março

Raúl Espinoza, presidente do departamento peruano da Pasco, vai reunir-se com representantes do governo local para discutir a proposta de venda de um contrato de operação por 30 anos do projeto hidrelétrico de Yuncán (134MW) no domingo, 23 de março. Segundo Espinoza, "trata-se de encontrar uma solução para que a construção do projeto siga em frente". Continua sobre a mesa a contraproposta da Pasco, de ficar com a propriedade parcial da usina nos termos de uma "empresa mista" com o setor privado. A agência estatal de investimentos ProInversión não deu nenhuma resposta pública a esta proposta. Três empresas estão pré-qualificadas para o projeto, a belga Tractebel, a energética americana PSEG e a mineradora peruana Volcán, e estão à espera de que a ProInversión anuncie o novo prazo para apresentação de propostas, depois que a data original (17 de janeiro) foi adiada. Espinoza afirma ainda que a ProInversión pode estar negociando não oficialmente com as empresas interessadas. (BNamericas.com - 18.03.2003)

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5- Noruega precisa de ligação elétrica com Europa para evitar escassez

A Noruega necessita construir novas linhas de transmissão junto à Europa de modo a se evitar a situação ocorrida neste último inverno no hemisfério norte, de acordo com o Diretor de Informações da Statnett's (operadora do sistema elétrico da Noruega), Tor Inge Akselsen. O problema continua, já que os reservatórios estarão vazios no próximo inverno, haja visto que apresentam níveis baixos já na primavera. Para prevenir tal situação, a Noruega deve se focar na "flexibilização" do uso da energia elétrica, tanto para consumidores residenciais, quanto para industriais. O país precisa ainda aumentar a produção doméstica e ampliar a capacidade de transmissão com a Europa. Akselsen afirma ainda que, em princípio, restringir o uso da energia elétrica pode ser evitado, já que as importações de energia aumentaram e os produtores independentes tomaram a iniciativa de aumentar a produção. (Platts - 18.03.2003)

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6- Itália simplifica medidas para quem quiser mudar de fornecedor

Consumidores italianos que quiserem mudar de fornecedor de energia elétrica em 1º de maio podem simplificar o procedimento, notificando o fornecedor atual até 31 de março. A Autoridade Energética do país alterou alguns procedimentos para os clientes que consomem mais de 100.000 kWh que quiserem mudar de fornecedor. A partir de 29 de abril, milhares de pequenos e médios consumidores estarão livres para escolher o fornecedor, quando o piso para tanto diminuirá de 9 GWh de consumo anual, para 0,1 GWh. Com mais 150.000 consumidores italianos podendo exercer a livre escolha de fornecedor, o segmento liberalizado do mercado do País chegará a 60% - atualmente 40% do mercado é livre para escolher um fornecedor que não a Enel, principal grupo de energia da Itália. (Platts - 18.03.2003)

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7- Banif mantém "compra" para a EDP

O Banif Banco de Investimento manteve a sua anterior recomendação de "compra" para a EDP, ao mesmo tempo que atribui à elétrica um preço alvo de € 2,11 por ação, revela numa nota de 'research' de 17 de Março. O Banif relembra que o fato do governo português ter criado um comitê especial para apresentar um plano de reorganização para a indústria de energia em Portugal, leva ao surgimento de rumores de um eventual 'take over' da EDP sobre Union Fenosa. O Banif explica que este cenário surge não só porque iria permitir a integração dos negócios do gás e de electricidade mas também porque iria reforçar a posição da EDP no mercado espanhol. (Diário Económico - 17.03.2003)

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1- Investing without credible inter-period regulations: a bargaining approach with application to investments in natural resources

Prezado Sr.

Hoje estamos oferecendo mais um artigo para a Biblioteca Virtual do site Provedor de Informações Econômico-Financeiras de Empresas de Energia Elétrica.

Nordal, Kjell Bjorn. Investing without credible inter-period regulations: a bargaining approach with application to investments in natural resources. Economic of Energy, Volume 24, Issue 3. North Holland: Maio 2002, p. 167-182. (15 páginas)

http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/n.htm

http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/biblioteca/politica.htm

Resumo: A falta de credibilidade de um governo é prejudicial ao investimento direto estrangeiro, principalmente em períodos de revisão tarifária. Esse artigo analisa, porém, que o governo e o investidor podem formalizar uma série de acordos para evitar tais problemas.

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca, Daniel Bueno, Bruno Nini, Patricia Vance e Rubens Rosental - Economistas

Fabiano Lacombe - Jornalista

Assistentes de pesquisa: Bruno Negreiros e Daniel Pereira Santos

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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