1- Ministra considera que Fator X pode compensar manutenção
do IGP |
Os contratos de concessão
das distribuidoras de energia poderão manter o IGP-M como indexador,
no entendimento da ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef.
Para ela, o Fator X pode corrigir ganhos excessivos que as distribuidoras
possam ter auferidos com os reajustes anuais pelo IGP-M pleno
nos últimos anos. Dilma Roussef explicou que o Fator X pode "descontar
ganhos reais" das distribuidoras na hora que forem calculados
os custos de cada empresa. Ela dá como exemplo a mão-de-obra,
um dos principais componentes da planilha de custos das empresas.
"Ao contrário das tarifas, a mão-de-obra não foi corrigida pelo
IGP-M nos últimos anos, e essa diferença foi toda para as empresas",
afirmou. Para ela, o Fator X pode compensar este ganho sem romper
contratos. "O modelo da revisão tarifária não deixa dúvidas de
que há o Fator X, que repõe e reequilibra pontos indevidos". (Valor
- 27.02.2003)
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2- Seguro anti-apagão não sofrerá reajuste |
A ministra de Minas e Energia anunciou ontem que o seguro anti-apagão,
que é usado para pagar o aluguel das usinas térmicas emergenciais
contratadas pelo governo após o racionamento de energia, não sofrerá
reajuste para o segundo trimestre. Permanecerá com o mesmo valor
que vem sendo cobrado desde junho do ano passado, de R$ 0,57 para
cada 100 kWhora consumidos. O próximo reajuste está previsto para
junho deste ano, quando o seguro anti-apagão completará um ano
sem aumentos. Legalmente, a Comercializadora Brasileira de Energia
Emergencial (CBEE), uma empresa estatal criada para arrecadar
o seguro anti- apagão e pagar o aluguel das usinas, pode reajustar
o valor do seguro de três em três meses. De acordo com a ministra,
a CBEE encaminhou para Aneel, a quem compete homologar os reajustes,
uma planilha de custos equilibrada entre receita e despesa, tornando
desnecessário o reajuste. Ela garantiu que a estabilidade do seguro
anti-apagão por tanto tempo não significa uma política de "represamento"
para minimizar os aumentos das tarifas de energia elétrica para
o consumidor. A decisão de não aumentar o seguro anti-apagão não
deixa de ser surpreendente. Há duas semanas, o presidente da CBEE,
Francisco Ivaldo Frota, informou que haveria a necessidade de
reajuste a partir de março, em torno de 14%. No ano passado, a
CBEE pagou cerca de R$ 800 milhões pelo aluguel das 54 usinas.
Este ano, Frota disse que a CBEE terá um custo duas vezes maior.
Em 2002, a estatal apresentou uma sobra de caixa de R$ 180 milhões,
que está ajudando a pagar os alugueis neste primeiro trimestre.
(Valor - 27.02.2003)
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3- Governo quer "repactuação voluntária" de contratos
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O governo quer uma "repactuação voluntária" dos contratos de concessão
tanto das empresas de energia elétrica quanto das telecomunicações.
Esse é o princípio que orienta as conversas dos ministros das
Minas e Energia, Dilma Roussef, e das Comunicações, Miro Teixeira,
com os respectivos setores, segundo uma autoridade da Presidência
da República. Descarta-se, no comando do governo do PT, qualquer
iniciativa mais abrupta e unilateral, como rompimento de contratos.
Advoga-se, ao mesmo tempo, um debate "não formalista", restrito
à respeitar ou não respeitar os contratos de concessão feitos
na privatização. Se todas as condições sobre as quais os contratos
foram escritos mudaram é preciso, e isso está previsto no direito
romano, haver espaço para uma renegociação. Nesse assunto não
há questões ideológicas ou doutrinárias envolvidas, sublinha um
interlocutor muito próximo do presidente Luiz Inacio Lula da Silva.
A pressão dos reajustes tarifários sobre a inflação inquieta o
governo, mas não há uma decisão final sobre o que fazer além da
idéia geral de "repactuar" os contratos de concessão. (Valor -
27.02.2003)
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4- BC projeta reajuste de 27,1% nas tarifas de energia
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O Banco Central aumentou as projeções para os reajustes dos preços
dos combustíveis e reduziu a estimativa de alta para as tarifas
de energia elétrica. Na reunião do Copom, realizada na semana
passada - quando foi decidido que a taxa Selic passaria para 26,5%
ao ano - o BC projetou um aumento de 8% para o preço da gasolina,
contra uma avaliação de 0,2% feita em janeiro. Quanto à energia
elétrica, com a limitação dos reajustes anunciada pela Aneel na
semana passada, os diretores do BC passaram a trabalhar com uma
elevação média de 27,1% este ano nas contas de luz. Os números
estão na ata da reunião do Copom, divulgada ontem. O aumento esperado
na energia no mês passado era de 30,3%. Com esse cenário de reajustes
e a taxa de juros em 25,5% ao ano - percentual que vigorava antes
da decisão tomada na reunião da semana passada - o BC avalia que
IPCA poderia ficar acima da meta definida pelo Governo, de 8,5%
em 2003. (Jornal A Gazeta - 27.02.2003)
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5- Aneel realiza audiência pública da Enersul nesta
quinta-feira |
A Aneel promove na próxima quinta-feira, dia 27 de fevereiro,
a audiência pública para a Revisão Tarifária Periódica (RTP) da
Enersul. O evento começa às 8 horas e será realizada em Campo
Grande. O índice provisório calculado para a concessionária é
de 42,64% e foi dividido em duas partes, sendo a primeira para
2003, com índice de 28,55%. O restante do reajuste será escalonado
entre 2004 e 2007, para amenizar os impactos. A decisão final
do reajuste acontecerá no dia 8 de abril, quando a agência publicará
resolução com os índices finais. As inscrições para a audiência
podem ser feitas no dia, pouco antes do início da reunião. A Enersul
é uma das 17 distribuidoras com a revisão tarifária marcada para
este ano. (Canal Energia - 26.02.2003)
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A Eletrobras decidiu que ficará a cargo da nova diretoria da Lightpar,
que toma posse no dia 10, melhorar o desempenho das concessionárias
de energia elétrica que foram federalizadas e são do sistema Eletrobras:
Ceal, Ceam, Cepisa, Ceron e Eletroacre. (Folha de São Paulo -
27.02.2003)
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1- ONS descarta risco de crise nos próximos três anos |
Projeções realizadas pelo ONS para o fornecimento de energia no
quinqüênio 2003-2007 indicam que o Brasil está livre de risco
de desabastecimento até 2006. De acordo com o Planejamento Anual
da Operação Energética Ano 2003, divulgado na terça-feira no site
do ONS, o País somente estará exposto a riscos maiores de um déficit
na oferta de energia em 2007. O estudo anterior fazia projeções
até o ano de 2006 e descartava qualquer risco considerável de
racionamento. Conforme advertem os técnicos do órgão no documento,
trata-se de um risco administrável, que poderá ser contornado
com a adoção de medidas operativas como a ampliação da operação
de usinas termelétricas, por exemplo, ou com mudanças no intercâmbio
de energia elétrica entre as regiões do País. (Jornal do Commercio
- 27.02.2003)
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2- Excesso de energia leva ao desperdício de água de
Itaipu |
O que parecia impossível há um ano, quando o País se preparava
para sair de um período de racionamento de energia elétrica que
durou nove meses, está acontecendo: o ONS está tendo de permitir
o "desperdício" da água do reservatório de Itaipu, a maior hidrelétrica
do mundo. Responsável pelo abastecimento de 20% a 25% do consumo
nacional, a situação atual de Itaipu é o sinal mais evidente da
grande sobra de energia que o País passou a ter desde o final
do ano passado, menos de um ano após o fim da restrição forçada
do consumo. Ao liberar água sem que esta acione as turbinas ,
o ONS indica claramente a grande sobra e a situação tranqüila
em termos de abastecimento de energia para os próximos anos. (O
Estado de São Paulo - 27.02.2003)
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3- Consumo de energia na região Sul registra alta de
5,07% |
O consumo da região Sul registrou uma elevação de 5,07% na última
terça-feira, dia 25 de fevereiro, uma alta de 406 MW em comparação
ao dia 18. Segundo dados do ONS, a região consumiu 8.404 MW. Os
subsistemas Sudeste/Centro-Oeste (28.723 MW) e o Norte (2.802
MW) também tiveram crescimento no consumo de 4,74% e 2,82%, uma
elevação de 1.291 MW e 77 MW, respectivamente. Apenas a região
Nordeste registrou queda no consumo, passando de 6.249 MW para
5.788, uma redução de 7,37%. Em relação à curva de aversão ao
risco, o volume acumulado no Nordeste está 2,8% abaixo do previsto
pelo operador do sistema, assim como no Sudeste/Centro-Oeste,
que registrou 0,62%. (Canal Energia - 26.02.2003)
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4- Volume armazenado chegou a 70,52% no Norte |
Os reservatórios do subsistema Norte estão com 70,52%, um acréscimo
de 2,5% em relação ao dia anterior. Tucuruí registra índice de
89,6%. (Canal Energia - 26.02.2003)
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5- Capacidade armazenada do subsistema Nordeste está
em 45,6% |
Com um aumento de 0,2%, o volume armazenado do subsistema Nordeste
chegou a 45,6%. O valor está 25,92% acima da curva de aversão
ao risco. O nível da hidrelétrica de Sobradinho está em 41,79%.
(Canal Energia - 26.02.2003)
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6- Região Sudeste/Centro-Oeste atingiu 72,93% da capacidade |
A capacidade armazenada do subsistema Sudeste/Centro-Oeste está
em 72,93%, um acréscimo de 0,1% no índice. O volume 43,14% acima
da curva de aversão. As usinas de Furnas e Nova Ponte registram
índice de 94,48% e 57,42%, respectivamente. (Canal Energia - 26.02.2003)
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7- Capacidade de armazenamento no Sul chega a 89,03% |
A região Sul atingiu 89,03% da capacidade, um aumento de 0,3%
em relação ao índice anterior. A usina de G. B. Munhoz apresenta
índice de 95,48%. (Canal Energia - 26.02.2003)
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8- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Eletropaulo consegue rolar dívida |
Os investidores em debêntures da Eletropaulo aceitaram a proposta
da companhia de rolagem da dívida de R$ 210 milhões que vence
em 1º de abril. Mas fizeram uma exigência: a inclusão no contrato
da possibilidade de vencimento antecipado da dívida, caso a empresa
venha a sofrer intervenção do poder concedente ou perda da concessão
do serviço público de eletricidade. Os contratos já previam o
vencimento antecipado em caso de haver alteração do controle acionário
da empresa. Foi uma forma de se proteger de uma situação que já
atingiu outra companhia de eletricidade, a Cemar, explicou José
Alexandre Freitas, diretor da Oliveira Trust, agente fiduciário
da 7ª emissão de debêntures da Eletropaulo. A Cemar está desde
meados do ano passado sob intervenção da agência reguladora, a
Aneel, devido ao colapso financeiro causado por sua controladora,
a americana PPL. A Eletropaulo é controlada pelo grupo americano
AES, que está inadimplente com empréstimos tomados no BNDES. (Valor
- 27.02.2003)
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2- Dívida da AES Transgás com BNDES será rolada para
15 de abril |
A dívida de US$ 336 milhões que a AES Transgás tem com o BNDES
referente a aquisição da Eletropaulo, com vencimento previsto
para amanhã, será rolada para o dia 15 de abril. Hoje, a AES publica
nos jornais fato relevante pedindo o adiamento do prazo. A estratégia,
segundo fonte próxima às negociações, é ganhar tempo para uma
nova proposta de reestruturação do montante total devido, de US$
1,2 bilhão. A AES está disposta a colocar a reestruturação na
mesa das negociações com o BNDES, envolvendo uma operação de debêntures
transformáveis em ações da distribuidora paulista de 75% das suas
ações ordinárias caucionadas junto ao banco e 100% das preferenciais
financiadas em leilão. O prazo de transformação dos papéis seria
a partir de 2 anos. Na avaliação de analistas de mercado há dúvidas
se a Eletropaulo poderia fazer este tipo de operação, já que tanto
a AES Elpa, quanto a AES Trangás, as holdings envolvidas na negociação,
não têm geração de caixa operacional. (Valor - 27.02.2003)
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3- Reestruturação pode envolver outros credores |
Hoje, integrantes do banco e executivos da AES se reúnem para
tentar fechar a questão. Darc Costa, diretor de infra-estrutura
do BNDES e vice-presidente da instituição, não quis adiantar como
estão as negociações. Ele disse que "negócios não são para ser
discutidos em público". "Espero que a negociação seja definitiva",
disse. A reestruturação da dívida pode envolver outros credores.
No caso de uma solução deste tipo, o banco solicitaria ao Tesouro
direito de entrar para o conselho de administração da distribuidora
e solicitaria o direito de veto na AES Elpa. A questão das debêntures
estaria em discussão e poderia envolver a AES Sul e a Uruguaiana.
O valor da venda dos ativos transformados em debêntures poderia
ser usado para abater a dívida da AES Elpa, que soma ao todo US$
527 milhões. A reestruturação da dívida da AES pode levar a uma
melhora na condução da gestão financeira da AES Elpa e minimizar
o impacto desta dívida no balanço do BNDES. Mas há desvantagens
como manter uma gestão financeira por empresas controladas com
uma forte exposição ao risco e levar a um aumento progressivo
do saldo devedor e da exposição do BNDES. Para Dilma Rousseff,
apesar de ser esta uma negociação complexa, existem poucas alternativas
para o governo. "Ou o credor, graciosamente, antecipa recursos
ou faz uso das garantias. E é inviável supor que o Estado vá arcar
com mais um custo", disse. Questionada sobre a possibilidade de
o governo retomar da AES a concessão da Eletropaulo, Dilma respondeu
com outra pergunta: " Que alternativas temos? ". (Valor - 27.02.2003)
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4- TCU investigará empréstimo do BNDES à AES |
O Tribunal de Contas da União (TCU) vai fiscalizar o BNDES para
avaliar a legalidade dos empréstimos concedidos à empresa americana
AES, controladora da Eletropaulo. Se forem constatadas irregularidades,
os responsáveis pelas operações - que resultaram numa dívida de
US$ 1,2 bilhão que a AES deverá deixar de pagar ao BNDES - serão
obrigados a devolver todo o dinheiro aos cofres públicos. A medida
foi aprovada ontem pelo plenário do TCU e os trabalhos poderão
ter início ainda hoje. O requerimento foi apresentado pelo ministro
Augusto Sherman Cavalcanti, relator dos processos do BNDES, com
base nas notícias que vêm sendo veiculadas na imprensa. O que
mais intrigou o ministro foi o fato de os dois empréstimos terem
como garantias as próprias ações da Eletropaulo, que, atualmente,
estão valendo US$ 300 milhões a menos. (O Globo - 27.02.2003)
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5- Ministra diz que problema é financeiro e do BNDES
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A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, afirmou ontem que
o dinheiro público não é para atender a empresas insolventes,
ao falar sobre o empréstimo à AES. Ela reafirmou, mais uma vez,
que o problema é financeiro e do BNDES. Segundo a ministra, é
inviável supor que o Estado brasileiro vá arcar com mais um custo.
Segundo a ministra, tudo indica que a AES não tem mais condições
de honrar pagamentos. (O Globo - 27.02.2003)
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6- BNDES acompanhará empresas que financia |
O BNDES criou uma gerência geral de acompanhamento de empresas,
para verificar a situação dos grupos com que tem financiamento
e evitar problemas como os que vem tendo com a AES, controladora
da Eletropaulo. Essa gerência ficará ligada à área de crédito
do banco e de olho nos 80 maiores clientes, disse o vice-presidente
do banco, Darc Costa. Segundo o executivo, os oito integrantes
da gerência analisarão a atuação das empresas devedoras ao banco
em seus mercados, na relação com outros financiadores e até em
suas matrizes no exterior, se forem multinacionais. Darc não citou
especificamente o caso Eletropaulo ao falar da nova gerência,
mas a distribuidora paulista é um exemplo de cliente que poderia
ser alvo das avaliações. (O Estado de São Paulo - 27.02.2003)
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7- Copel inicia processo de verticalização |
A Copel está começando, na prática, o processo de desfazer a divisão
da estatal em cinco subsidiárias integrais. A empresa de energia
deve voltar a ser verticalizada, como quer o governador Roberto
Requião (PMDB), que durante a campanha eleitoral afirmou que a
desverticalização custava cerca de R$ 90 milhões por ano à Copel.
Ontem, a diretoria recebeu sinal verde do conselho de administração
para reunificar a empresa. O processo de cisão, que criou a Copel
Geração, a Copel Transmissão, a Copel Distribuição, a Copel Telecomunicações
e a Copel Participações, foi efetuado em 2001 para atender à determinação
da Aneel. A assessoria de imprensa da Aneel confirmou que a Copel
já manifestou a intenção de desfazer a desverticalização, e que
o órgão regulador aguarda agora a apresentação de um pedido formal
para decidir se aprova o processo. Apesar da informação sobre
aprovação ou não do processo, o presidente da Copel, Paulo Pimentel,
declarou seguidas vezes que isto não é necessário, já que não
se trata de norma, mas apenas sugestão da Aneel. O conselho da
Copel pediu que a diretoria apresente relatório detalhado sobre
as vantagens da reunificação, principalmente no que se refere
aos aspectos fiscais. O prazo para a conclusão dos estudos acaba
em 30 de junho. (Valor - 27.02.2003)
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8- Celesc precisa reduzir custo para manter atratividade |
A Celesc precisa acelerar suas ações de redução de custos para
manter a atratividade dos investidores. A empresa é uma das mais
disputadas entre as elétricas porque conseguiu praticamente zerar
suas dívidas. Analistas do segmento cobram rapidez em medidas
de redução de custos para elevar a produtividade do quadro de
funcionários. O analista de energia do BBV Brasil, Osvaldo Telles,
acredita que a Celesc está em uma situação privilegiada em relação
a outras elétricas porque conseguiu quitar quase toda sua dívida.
"Acredito que se a empresa colocar em prática um plano de redução
de custos estará coroando todo o trabalho feito até agora para
zerar as dívidas e crescer." O analista é contrário a desverticalização
que seria feita com a divisão em empresas distintas para serviços
de geração e transmissão . Por determinação do presidente da Celesc,
Carlos Rodolfo Schneider, o processo foi suspenso. Sob o comando
do PT, acabou a pressão federal para a cisão da empresa. Segundo
Schneider, a manutenção da empresa verticalizada reduz custos.
Para ele, a gestão conjunta de geração e transmissão é mais interessante
"economicamente". O analista do Unibanco para energia, Sérgio
Tamashiro, crê que o sistema verticalizado opere bem apenas em
um modelo estatizado de pool, onde o governo compra das geradoras
e revende por um preço médio para as distribuidoras. "Este sistema
funciona bem em um curto período de tempo, depois quem acabará
pagando a conta será o consumidor."Em sua avaliação, a Celesc
está em uma situação muito melhor que de suas rivais no resto
do país. (A Notícia - 27.02.2003)
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9- Cemar está cobrando taxa de iluminação pública |
A Cemar está cobrando nas contas deste mês a Taxa de Iluminação
Pública (TIP) dos consumidores do município. Autorizada pelo Congresso
Nacional no final do ano passado, a cobrança da taxa foi regulamentada
pela Câmara de Vereadores e o dinheiro arrecadado será destinado
a Prefeitura, a quem caberá garantir a prestação do serviço.A
cobrança da taxa não está agradando a população, que, em sua maioria,
não acredita que a Prefeitura vai garantir a iluminação pública,
principalmente na periferia. Quando anunciou a cobrança da taxa,
o secretário de Gestão Pública, José Gomes de Oliveira, garantiu
que ficaram isentos da cobrança os consumidores de até 80 kw/hora
mês, o que não está acontecendo. A escala de cobrança feita pela
Prefeitura dá conta que os consumidores acima de 80kw/hora/mês
terão de pagar de R$ 0,50 a R$ 1,00. De 100 a 150 kw/h mês, o
valor da taxa será de R$ 4,00 e até 300 kw/h mês, o valor será
de R$ 25,00. (O Estado do Maranhão - 27.02.2003)
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10- CPFL aprova emissão de debêntures no valor de até
R$ 1,8 bi |
A CPFL Energia realizará a segunda emissão de debêntures, no valor
de até R$ 1,8 bi. Esta emissão será composta por até 180 mil debêntures
divididas em até três séries, não conversíveis em ações da empresa,
com valor nominal unitário de até R$ 10 mil. Segundo a companhia,
o montante arrecadado com a emissão se destina ao pagamento de
dívidas que ainda vão vencer. A decisão foi aprovada na assembléia
geral da empresa, na última terça-feira, dia 25 de fevereiro.
O comunicado ao mercado foi feito nesta quarta-feira, dia 26 de
fevereiro, por meio de fato relevante, assinado por Lauro Henrique
Campos Rezende, diretor vice-presidente Financeiro e de Relação
com os Investidores. (Canal Energia - 26.02.2003)
Índice
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11- Ceal bate recorde de venda de energia em janeiro
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A Ceal bateu recorde de venda de energia no mês de janeiro.
Segundo a distribuidora, o volume de vendas no mês passado chegou
a 176.602 mil kWh, um aumento de 7% em comparação com dezembro
do ano passado. Com esse resultado, a energia vendida em janeiro
retoma aos valores praticados em janeiro de 2001, quando ainda
não havia racionamento. No mês passado, as vendas corresponderam
a um faturamento de R$ 34.542 mil. As classes que mais contribuíram
para o desempenho foram a residencial (57.570 mil kWh) e a comercial
(33.446 mil kWh). A companhia registrou também um aumento no
número de consumidores atendidos em sua área de concessão, passando
para 614 mil. (Canal Energia - 26.02.2003)
Índice
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12- Cemig suspende programa de incentivo à construção
de PCHs |
Após a regulamentação do Proinfa, empresas estão reavaliando
programas lançados para estimular o desenvolvimento de PCHs
no país. É o caso da Cemig, que suspendeu o programa de compra
de energia proveniente de pequenas centrais. "Decidimos suspender
o programa porque o Proinfa se tornou mais competitivo", comenta
Luiz Ferando Rolla, superintendente de Relação com Investidores
da concessionária. Durante o período em que o programa ficou
em funcionamento, a Cemig não conseguiu fechar um contrato com
os investidores. Segundo Rolla, os empreendedores ficaram na
expectativa com o programa do governo e recuaram. O preço também
foi outro fator pela baixa procura de interessados no programa.
(Canal Energia - 26.02.2003)
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1- Celpe recebe R$ 2 mi de energia vendida |
O MAE concluiu ontem a liquidação financeira da energia comercializada
em dezembro do ano passado. A etapa envolvia a execução de R$
69 milhões (50% do total de R$ 139 milhões a serem liquidados),
sem auditoria. Cerca de 87% dos valores foram pagos. A Celpe,
que tinha a receber 50% dos R$ 4,6 milhões devidos, recebeu pouco
mais de R$ 2 milhões. Após o envio do mapa de faturas bilaterais,
os valores não pagos serão acertados entre credores e devedores.
Pelas regras, 50% de todas as liquidações só serão pagos numa
segunda etapa, após a realização de uma auditoria nas contas.
"A inadimplência no MAE está mais ou menos estabilizada em 13%",
comentou o diretor Comercial da Celpe, Enrique Plannels. Ele considera
o resultado da liquidação de dezembro muito bom. "É um sinal de
que o MAE está funcionando", afirma.(Diário de Pernambuco - 27.02.2003)
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1- Desemprego tem pequeno aumento, segundo IBGE |
A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME)
do IBGE atingiu 11,2% da População Economicamente Ativa (PEA)
em janeiro, resultado superior aos 10,5% registrados em dezembro.
A técnica do IBGE Shyrlene Ramos de Souza justificou o aumento
pela sazonalidade. "Tradicionalmente a taxa de desocupação do
primeiro trimestre é superior à do quarto trimestre. O incremento
da atividade econômica no fim do ano aumenta os trabalhos temporários
do período", afirmou ela. O rendimento médio real habitualmente
recebido (sem considerar fatores sazonais, como contribuições,
13º salário etc) caiu 5,1% em dezembro de 2002 na comparação com
novembro, pelo últimos dados disponíveis. (Jornal do Commercio
- 27.02.2003)
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2- Bandas de inflação fixadas no acordo com FMI vão
ser revistas |
O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, informou ontem
que as bandas de inflação fixadas no acordo com o FMI serão alteradas.
Em apenas seis meses desde a assinatura do novo acordo com o Fundo,
o Governo já foi obrigado a mudar duas vezes as bandas de inflação
previstas no programa. As novas bandas serão compatíveis com a
meta de 8,5% de inflação para 2003 definida pelo Banco Central,
informou Levy. A primeira mudança ocorreu na primeira revisão
do acordo, realizada em dezembro. Agora, na segunda revisão, novamente
as bandas serão alteradas. (Jornal do Commercio - 27.02.2003)
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3- Fipe eleva projeção para 1,5% no mês |
A inflação do município de São Paulo em fevereiro deve ficar acima
do esperado. Na terceira quadrissemana de fevereiro (período de
30 dias terminado no dia 23), o IPC-Fipe registrou 1,83%. Na quadrissemana
anterior, havia apurado 2,13%. A lenta desaceleração da inflação
no período levou o coordenador do IPC-Fipe, Heron do Carmo, a
revisar ontem sua projeção de taxa para o mês de 1% para 1,5%.
Mas, apesar disso, Heron observou que o índice ficará bem abaixo
dos 2,19% registrados em janeiro e que, a partir de março, deve
recuar ainda mais, ficando abaixo de 1%. Ele frisou, porém, que
se houver novos aumentos de combustíveis, essa projeção deve ser
mudada. (Valor - 27.02.2003)
Índice
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4- Superávit do governo central cresce |
O governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência
Social) registrou em janeiro um superávit primário de R$ 6,934
bi, o equivalente a 5,74% do PIB. É o maior superávit em um mês
desde que o governo começou a adotar o conceito atual de receitas
e despesas, em janeiro de 1997. No detalhamento do resultado de
janeiro, o Tesouro Nacional apresentou um superávit primário de
R$ 8,712 bilhões e compensou os déficits registrados pela Previdência
Social, de R$ 1,740 bilhão, e do Banco Central, de R$ 38 milhões.
O resultado do período foi atribuído pelo secretário do Tesouro,
Joaquim Levy, basicamente ao desempenho da arrecadação federal,
especialmente da Cofins, que cresceu R$ 953,4 milhões (variação
de 22,1%) em relação ao apurado em janeiro de 2002, graças às
compras de dezembro. No total do mês passado, as receitas do Tesouro
somaram R$ 26,981 bilhões, uma variação positiva de 11,9% comparando-se
com o mesmo período de 2001. (Valor - 27.02.2003)
Índice
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5- Risco Brasil retorna ao patamar pré-eleitoral |
O risco-país e o C-Bond, principal título da dívida pública brasileira
transacionado no exterior, voltaram ao mesmo nível de junho do
ano passado, quando começou a crise pré-eleitoral que durou praticamente
todo o segundo semestre de 2002. Ontem, o C-Bond fechou sendo
transacionado a US$ 0,7356, o maior valor desde o dia 3 de junho.
O risco-país, medido pelo JP Morgan, fechou a 1.220 pontos, o
nível mais baixo desde 11 de junho. A valorização dos títulos
da dívida brasileira tem sido gradual desde o início de dezembro,
quando houve uma recuperação geral da confiança no país, principalmente
com relação à capacidade de honrar suas dívidas. (Folha de São
Paulo - 27.02.2003)
Índice
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O dólar comercial mantém alta moderada nos negócios desta manhã,
devolvendo o recuo registrado ontem. Às 10h36m, a moeda americana
era negociada por R$ 3,593 na compra e R$ 3,603 na venda, com
valorização de 0,53% sobre o real. Ontem, a moeda norte-americana
fechou em baixa de apenas 0,47%, cotada a R$ 3,584. (Folha de
São Paulo - 27.02.2003)
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1- El Paso tem cinco meses para avaliar reservas do
gás |
O prefeito de Pitanga, José Osny Schön, está preocupado com a
possibilidade de a companhia americana El Paso deixar a região
central do estado, onde controla dois blocos concedidos pela ANP
para exploração de óleo e gás. A empresa concluiu no mês passado
as perfurações, e tem agora cinco meses para comprovar a viabilidade
econômica de suas descobertas. Caso contrário, terá de devolver
o bloco BPAR-10, onde já foram descobertos cinco poços produtivos
nos últimos cinco anos. A dúvida, agora, é saber se o custo de
exploração permite sua exploração lucrativa. Caso decida abandonar
os poços, a El Paso estará deixando de lado um investimento de
US$ 6 milhões. Os poços já abertos estão agora lacrados. A preocupação
do prefeito refere-se às finanças municipais. No período em que
a El Paso e suas contratadas operaram na região, a arrecadação
engordou. Só em janeiro uma delas, a Queiroz Galvão, recolheu
R$ 65 mil em ISS. A receita média mensal sem as prestadoras de
serviço da El Paso nunca passou de R$ 20 mil. Isso sem falar dos
royalties, que, sem a exploração comercial dos poços, nunca virá.
Além do BPAR-10, que explora em uma parceria com a Petrobras -
a companhia estatal tem 25% da área -, a El Paso controla o BPAR-4.
Este último bloco foi assumido em setembro de 2000, dois anos
depois do BPAR-10, e nele ainda não foi registrada nenhuma descoberta
de hidrocarbonetos (gás ou óleo). Outros blocos da Bacia do Paraná,
como é denominada a região, ainda podem vir a ser ofertados pela
ANP no futuro. (Gazeta do Povo - 27.02.2003)
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1- Novo regulamento obriga EDP a compensações automáticas
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A EDP vai ser obrigada a compensar automaticamente os clientes,
a começar pelos empresariais, pelas interrupções no fornecimento
de eletricidade, segundo o novo regulamento hoje apresentado pelo
Ministro da Economia de Portugal. O automatismo nas compensações
entrará em vigor desde já para os clientes de média, alta e muito
alta tensão - ou seja, consumidores empresariais -, anunciou Carlos
Tavares. Para os consumidores particulares (de baixa tensão),
o pagamento automático só começará a ser obrigatório a partir
de 1 de Janeiro de 2004, de acordo com o Regulamento da Qualidade
do Serviço Elétrico (RQSE), elaborado por uma equipe do Ministério
da Economia. O novo regulamento pretende dar resposta às freqüentes
reclamações por parte de clientes industriais e domésticos com
relação à qualidade do serviço prestado pela EDP Distribuição.
(Diário Económico - 26.02.2003)
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2- Lucro da Endesa caiu 1,4% com provisões |
A empresa espanhola de eletricidade Endesa SA registrou uma queda
de 1,4% no lucro líquido no ano passado para 1,27 bilhão de euros
(US$ 1,36 bilhão), em comparação com 1,48 bilhão de euros em 2001.
A receita subiu para 16,74 bilhões de euros (US$ 18 bilhões),
uma alta de 7,5% em relação aos 15,58 bilhões de euros no ano
anterior. A estimativa dos analistas era de um lucro líquido de
1,45 bilhão de euros (US$ 1,55 bilhão). "Essa queda no lucro líquido
deve-se à decisão da companhia de limpar seus ativos e alocar
1,17 bilhão de euros (US$ 1,25 bilhão) em provisões para cobrir
riscos no futuro, o que exerceu um impacto de 802 milhões de euros
(US$ 862 milhões) no resultado final", informou a direção da Endesa.
(Jornal do Commercio - 27.02.2003)
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3- CFE: México deveria reduzir impostos para incentivar
geração |
A estatal mexicana
CFE poderia atender a crescente demanda nacional de energia nos
próximos 10 anos se o governo eliminasse um imposto federal anual
de 9%, segundo disse uma fonte na CFE. O objetivo original deste
imposto era cobrir as despesas do desenvolvimento de ativos de
geração da CFE, mas, agora que o custo está coberto, não há razão
para que isso continue a ser pago. A CFE economizaria cerca de
US$ 3,6 bi por ano. Esses recursos poderiam ser usados para financiar
novos projetos e para atender a energia de energia do México,
que cresce a cerca de 5% ao ano. O México vai enfrentar um déficit
anual de aproximadamente 4.000 MW se não investir entre US$ 4
bi e US$5bi no setor elétrico a cada ano até 2010. O presidente
da Associação Mexicana de Energia Elétrica (AMEE), Eduardo Andrade,
diz que a CFE deveria continuar a pagar o imposto porque está
em dívida com os contribuintes mexicanos. O imposto é calculado
com base no valor dos ativos da CFE, que segundo Andrade estão
superestimados. Mesmo que o governo eliminasse o imposto, a CFE
teria de aumentar 35% a 55% nas tarifas para sustentar o crescimento
próprio. (Business News America - 26.02.2003)
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4- Companhias finlandesas podem ser privatizadas |
A grande instabilidade dos preços de energia e os problemas financeiros
de algumas empresas de serviços públicos na Finlândia poderão
encorajar políticos a venderem companhias de energia durante os
próximos anos. A situação tende a piorar e as discussões sobre
o assunto já começaram, especialmente nas grandes cidades. A volatilidade
dos preços tornou o mercado arriscado para pequenas empresas operarem.
(Platts - 26.02.2003)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
Jan de Souza
Nissen, João Paulo Cuenca, Patricia Vance e Rubens Rosental
- Economistas
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Bruno
Negreiros e Daniel Pereira Santos
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de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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