1- Verticalização deve reduzir tarifas de energia |
Dilma Roussef emitiu
nesta semana sinais claros de que considera dispensável a desverticalização
das atividades das concessionárias de energia integradas, que
atuam na geração, transmissão e distribuição de energia. As declarações
da ministra confirmam o que estava previsto no programa do PT.
Os formuladores do partido acreditam que a desverticalização somente
criou sobreposição de funções, ampliando os custos da energia.
A defesa da verticalização, portanto, está associada à meta do
partido de reduzir o preço da eletricidade para o consumidor.
A manutenção de companhias elétricas que ainda não cumpriram as
exigências da Aneel para a sua desverticalização ou mesmo a reverticalização
de quem já havia atendido à agência não deverão resultar em grandes
problemas para o setor elétrico, na opinião de especialistas,
desde que se observem fatores condicionantes como atenta fiscalização
da contabilidade de cada ramo de atividade pela Aneel. (Diário
do Nordeste - 17.01.2003)
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2- Minais Gerais entra com ação civil contra cobrança
da Taxa de Iluminação Pública |
Uma Emenda Constitucional, já aprovada no Congresso Nacional,
permitiu a cobrança da Taxa de Iluminação Pública (TIP) nos municípios
do país. Mas isto não resolveu o problema. Em várias cidades,
a taxa está sendo questionada e contestada em ações judiciais,
como é o caso de cidades do estado de Minas Gerais. Segundo Lúcia
Pacífico, coordenadora executiva do Movimento das Donas de Casa
e Consumidores de Minais Gerais e vereadora de Belo Horizonte
pelo PTB, a aprovação da emenda que legaliza a cobrança da TIP
ocorreu em função de um grande lobby dos prefeitos sobre o Congresso
Nacional. Com a aprovação da emenda, as ações judiciais não podem
mais atestar inconstitucionalidade da taxa. A ação civil pública
movida pelo movimento questiona o valor da TIP, que é cobrada
em função do consumo de cada unidade residencial ou comercial,
e os critérios adotados para determiná-los. (Canal Energia - 16.01.2003)
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3- Deputado pedirá que MP reabra o Caso Light |
O deputado estadual Carlos Minc (PT) vai pedir a reabertura do
Caso Light, arquivado pelo Ministério Público em agosto do ano
passado. Em fevereiro de 2000, diretores da Light denunciaram
um esquema de corrupção envolvendo fiscais de renda que teriam
exigido US$ 3 mi para cessar a ação fiscal. No início da semana,
o subprocurador-geral de Justiça, Elio Fishberg, anunciou que
o caso só seria reaberto se houvesse novidade. "Já existe o caso
novo para tirar o inquérito do arquivo. As duas pessoas que aparecem
no vídeo do caso Light, Rômulo Gonçalves e Carlos Eduardo Pereira
Ramos, são denunciadas por terem contas no exterior. Isto por
si só já é suficiente para reabrir o inquérito", disse o deputado.
(O Globo - 17.01.2003)
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1- Fortes chuvas causam queda no fornecimento de energia
na Grande São Paulo |
As fortes chuvas que atingem a grande São Paulo na tarde desta
quinta-feira, dia 16 de janeiro, provocaram a interrupção do fornecimento
de energia elétrica em trechos de Osasco e bairros da capital,
como Alto da Lapa, Jaguaré, Butantã, Pinheiros, Santo Amaro, Brooklin
Paulista e Vila Leopoldina. A Eletropaulo informou que já enviou
equipes aos locais para o restabelecimento do fornecimento. (Canal
Energia - 16.01.2003)
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2- Consumo de energia elétrica do Nordeste registra
queda pela primeira vez na semana |
Após acumular alta no consumo de energia elétrica nos dias 13
e 14 de janeiro, o subsistema Nordeste registrou uma queda de
0,9% na comparação dos dias 15 e 14. Segundo dados do ONS, a região
consumiu 6.474 MW na última quarta-feira, dia 15. O resultado
refletiu no volume acumulado da curva de aversão ao risco do Nordeste,
que passou de 5,07% para 4,89% acima do previsto pelo operador.
Já no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o volume acumulado está
2,61% abaixo da meta estabelecida pelo ONS. A demanda de energia
nessa região subiu 119 MW, chegando a 26.117 MW. Nas outras regiões,
a demanda de energia elétrica também registrou elevação. O subsistema
Sul teve alta de 2,11% nos dias 15 e 14 de janeiro, com um consumo
de 8.093 MW. Já no Norte, o resultado foi 0,6% maior, com 2.687
MW. (Canal Energia - 16.01.2003)
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3- Reservatórios voltam a cair no Norte do país |
Os níveis dos reservatórios chegam a 19,47% na região Norte, o
que representa uma queda de 0,6%. A hidrelétrica de Tucuruí está
com 24,81% da capacidade. (Canal Energia - 16.01.2003)
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4- Capacidade de armazenamento no Nordeste cresceu
0,47% |
O volume armazenado na região Nordeste subiu 0,47%, chegando a
23,81%. Em relação à curva de aversão ao risco, o índice está
0,91% acima do previsto pelo ONS. A usina de Sobradinho atinge
19,93%. (Canal Energia - 16.01.2003)
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5- Volume armazenado no Sudeste/Centro-Oeste subiu
0,34% |
A capacidade de armazenamento na região Sudeste/Centro-Oeste cresceu
0,34%. O volume atinge 49,09%, ficando 24,19% acima da curva de
aversão ao risco. Nas usinas de Nova Ponte e Emborcação, os índices
estão em 44,83% e 48,36%, respectivamente. (Canal Energia - 16.01.2003)
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6- Níveis dos reservatórios caem para 93,47% no Sul |
Os níveis dos reservatórios caíram 0,68% na região Sul, chegando
a 93,47%. A hidrelétrica de G.B. Munhoz atinge 93,18%. (Canal
Energia - 16.01.2003)
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7- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Diretores de estatais poderão fazer rodízio, diz
ministra |
Os diretores das estatais do setor elétrico poderão fazer rodízios.
A idéia foi apresentada ontem pela ministra de Minas e Energia,
Dilma Rousseff, após empossar as diretorias de Furnas e da Eletronuclear.
A intenção é que os diretores alternem entre si as pastas que
ocupam e troquem idéias. Rousseff, porém, afirmou que o rodízio
estará vinculado à viabilidade de execução, de acordo com a formação
de cada diretor e será uma opção de cada estatal. A ministra destacou
a importância de Furnas no setor elétrico e no novo desenho que
o governo planeja dar ao segmento. "Furnas terá um papel estratégico.
É talvez a mais importante empresa do setor", afirmou, depois
de empossar José Pedro Rodrigues na presidência. O atual presidente
interino, Dimas Toledo, foi mantido e responderá pela área de
produção. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
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2- Furnas terá papel prioritário |
Furnas Centrais Elétricas, que tem desde ontem novos conselho
de administração e diretoria, voltará a ser peça central e estratégica
no processo de reformulação do setor elétrico do país. A promessa,
da ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, foi feita ontem
depois da reunião, na sede da geradora estatal, no Rio, que aprovou
a nomeação do jornalista José Pedro Rodrigues para a presidência
da empresa. Em 2003, os R$ 1,25 bilhão de investimentos previstos
da geradora vão ter como prioridade o setor de transmissão, no
qual serão aplicados R$ 850 milhões do total. "Furnas vai retomar
os investimentos em expansão do setor, em geração e em transmissão.
Vai ter um papel estratégico no desenvolvimento e na reestruturação
do setor elétrico", afirmou a ministra Dilma Rousseff, que anunciou
mudanças, ainda, no modelo de gestão da nova diretoria. (Jornal
do Brasil - 17.01.2003)
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3- Dilton da Conti vai ser o novo presidente da Chesf |
O novo presidente da Companhia Hidroelétrica do São Francisco
(Chesf), Dilton da Conti, será indicado hoje para o cargo na Assembléia
Geral Extraordinária (AGE) que acontece na empresa. O nome do
engenheiro, como já era esperado, foi indicação do PSB dentro
do acordo feito com o PT, partido do novo presidente da República,
Luís Inácio Lula da Silva. A grande dúvida, agora, diz respeitos
aos futuros ocupantes das quatro diretorias da empresa. O único
nome já confirmado é o do petista José Ailton de Lima para a Diretoria
de Engenharia. Até ontem à noite, não havia sido batido o martelo
sobre os outros nomeados. A expectativa é que a lista completa
só saia algumas horas antes da AGE, que está marcada para as 14h.
O engenheiro Dilton da Conti é funcionário da própria Chesf e
no início do Governo Arraes ocupou a presidência da Celpe. Posteriormente,
assumiu a Secretaria de Governo. Nas últimas eleições disputou
o cargo de governador do Estado. (Jornal do Commercio de Pernambuco
- 17.01.2003)
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4- Financiamentos de infra-estrutura têm expansão de
35% apesar da crise |
A intenção de investimentos de longo prazo em projetos de infra-estrutura
é clara. Os bancos registraram no ano passado o desembolso de
R$ 5 bi aproximadamente em financiamento de projetos, ou "project
finance". Isso representa um crescimento de 35% em relação ao
volume registrado em 2001 (R$ 3,7 bi). Os setores de energia elétrica,
óleo e gás, rodovias e transportes foram os que mais investiram.
Especialistas acreditam que o setor de energia elétrica, que consumiu
a maior parte dos recursos originados de financiamento de projetos,
deve dar lugar a outros segmentos. Segundo o diretor do Unibanco,
"a grande desvalorização da moeda nos últimos seis ou sete meses,
está estimulando o investimento de empresas de setores exportadores
como o de siderurgia, agribusiness e papel e celulose". (Valor
- 17.01.2003)
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5- Companhias reivindicam o direito de não dividir
áreas de atuação |
As estatais de energia estão pleiteando junto ao governo o direito
de permanecerem com suas áreas de geração, transmissão e distribuição
sob o comando e uma única empresa. A Copel enviou comunicado à
Aneel dizendo que decidiu "implantar imediatamente o programa
de verticalização da empresa". A Cemig também negocia junto à
agência a possibilidade de não ter que de se dividir em subsidiárias,
e a CEB, de Brasília, conseguiu nesta semana junto à Aneel o direito
de adiar o seu processo de separação. A corrida das empresas para
buscar a verticalização tomou fôlego nesta semana com as declarações
da ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, que afirmou que
não existe nenhum dispositivo em lei obrigando as empresas a cumprirem
a separação das suas atividades de geração e distribuição. Rousseff
disse que a questão não é legal, mas contratual entre agência
reguladora e concessionárias. "Se ambas as partes quiserem, o
contrato pode ser mudado." (Valor - 17.01.2003)
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6- Copel é a única estatal que concluiu processo de
desverticalização |
Dentre as estatais, a única que teve o seu processo de desverticalização
concluído foi a Copel, que hoje está dividida em cinco subsidiárias:
Copel Distribuição, Geração, Transmissão, Participações e Telecomunicações.
A Celesc, de Santa Catarina, deu início ao processo em 2001. A
mineira Cemig sequer iniciou a separação e foi, inclusive, multada
pela Aneel por isso. No caso da Copel, a empresa enviou apenas
um comunicado à agência reguladora, indicando a vontade do acionista
majoritário, o governo do Paraná, de reverter a sua desverticalização.
O presidente recém-empossado da estatal, Paulo Pimentel, disse
que a legislação do setor elétrico permite a opção entre os dois
sistemas e que agora, ao contrário do governo anterior, a disposição
do acionista majoritário é de verticalizar a empresa, para com
isso reduzir os custos. A desverticalização, segundo ele, foi
"autorizada" pela Aneel por meio da Resolução 258. Pimentel explica,
no entanto, que todos os procedimentos contábeis e financeiros
determinados pela legislação continuarão separados para efeitos
de fiscalização. (Valor - 17.01.2003)
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7- Copel já opera de forma unificada |
Informalmente, a Copel já está funcionando de forma unificada
novamente. Todas as decisões financeiras tomadas por uma das subsidiárias,
por exemplo, têm de ser submetidas à direção financeira da holding,
cargo exercido por Ronald Thadeu Ravedutti. A estatal de energia
havia encerrado o processo de desverticalização em julho de 2001.
Mas já em seu discurso de posse, o governador Roberto Requião
(PMDB) afirmou que o processo seria desfeito. No documento enviado
à Aneel comunicando a decisão de reverter a desverticalização,
a companhia afirma que a contabilidade de cada uma das atividades
continuará sendo feita em separado, "para fins de fiscalização
e transparência". No rumo da desverticalização, o novo presidente
da Copel, Paulo Pimentel, também não preencheu 18 das 24 diretorias
existentes na nova estrutura. Os cargos, por enquanto, estão sendo
acumulados. Oficialmente, nenhum diretor da Copel ou da Sanepar
fala sobre as mudanças anunciadas pelo governador para as duas
estatais. Mas declarações do próprio Requião, especialmente sobre
a revisão do acordo de acionistas mantido na Sanepar, estão preocupando
o mercado. (Valor - 17.01.2003)
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8- Moody's rebaixa ratings da Sanepar e ameaça Copel
e Vivendi |
A Moody's América Latina rebaixou os ratings da Sanepar e ameaça
fazer o mesmo com Copel e Vivendi Environment, ambas acionistas
da Sanepar. As duas integram o consórcio Dominó, formado ainda
pelo Opportunity Dalleth e pela Andrade Gutierrez Concessões.
O consórcio detém 39,71% do capital votante da Sanepar. O Estado
do Paraná é o acionista majoritário, com 60% das ações. A agência
rebaixou os ratings de emissor e da dívida de longo prazo da Sanepar,
na escala nacional brasileira, de Aa3.br para A3.br e, na escala
global de moeda local, de Ba2 para Ba3. E os manteve sob revisão
para possível rebaixamento. Nesta mesma condição colocou tanto
a Vivendi como a Copel. O motivo, segundo a Moody's, são as declarações
de Requião de revisar a política tarifária e o acordo de acionistas.
Para se precaver, de alguma forma, a Copel divulgou ontem que
os recursos que custearão o programa social de energia elétrica
gratuita a famílias de baixa renda sairão dos cofres do Estado
e não da empresa. Pimentel procurou minimizar os efeitos que poderiam
ser causados pelo programa de estímulo à atração de empreendimentos
com tarifas diferenciadas. Ele disse que a medida não deverá causar
impacto negativo. (Valor - 17.01.2003)
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9- EDP estuda a construção de 2 hidrelétricas no Tocantins
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A empresa portuguesa EDP está estudando a viabilidade de construir
duas hidrelétricas no Rio Tocantins. Segundo uma reportagem publicada
hoje no jornal português Público, as usinas seriam em Tupira e
Ipueiras e a construção teria a parceria do grupo brasileiro da
área de energia Rede. O presidente da empresa, Francisco Sánchez,
confirmou também que a participação da EDP na licitação das duas
usinas depende da geração de fluxo de caixa das empresas brasileiras
que controla. Entre as duas possibilidades, a de Tupira com previsão
de 520 megawatts de potência é considerada a mais difícil por
envolver áreas de reserva indígena. Uma das vantagens de Ipueiras,
que terá 460 megawatts de potência, está a de ficar entre duas
hidrelétricas em que a EDP tem investimentos, Lajeado e Peixe
Angical. Sánchez afirmou ao Público que neste momento a empresa
está negociando com o BNDES um empréstimo de R$ 1,2 bi para a
construção de Peixe Angical, que deverá começar a produzir energia
em 2006. (O Estado de São Paulo - 17.01.2003)
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10- CEEE apresenta consumo recorde |
Às 14h30min de ontem, o Centro de Operações do Sistema Elétrico
da CEEE registrou o maior pico de consumo de energia deste ano.
A demanda por potência chegou a 3,835 MW, quando a temperatura
era de 36 graus centígrados. Como o sistema elétrico do RS está
dimensionado para fornecer uma carga de até 4,5 mil MW, o pico
não significou risco de cortes no abastecimento. Nos últimos 12
meses, a maior demanda por energia no RS aconteceu no dia 4 de
março de 2002: o consumo chegou a 3,957 mil MW, com uma temperatura
ambiente de 36,4 graus centígrados. (Correio do Povo - 17.01.2003)
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11- Celg e AGM entram em acordo |
Em clima amistoso, foi finalizada ontem a questão da Contribuição
de Iluminação Pública-CIP, em reunião realizada entre a Celg
e a Associação Goiana dos Municípios. No acordo feito entre
as partes chegou-se ao consenso que o índice da CIP - proposto
pela Celg de 3% e pleiteado pela AGM 1% - vai mesmo ser de 2%,
ou seja, já em janeiro os consumidores de 200 municípios goianos
terão que pagar mais essa taxa. Bauer diz que estes 2% são referentes
à administração das cobranças que serão feitas pela Celg e não
pelas cidades. Ele diz que o montante arrecadado mensalmente
pela estatal será de R$ 120 mil pela cobrança realizada em todo
o Estado. Conforme informações da Celg, Goiás tem hoje 1,7 milhão
de consumidores. (Diário da Manhã - 17.01.2003)
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12- Eletrosul quer poder operar mais linhas |
A nova diretoria da Eletrosul toma posse hoje em Florianópolis
disposta a convencer o governo federal a rever as regras que
a impedem de participar dos leilões de linhas de transmissão,
segundo o novo presidente da companhia, Milton Mendes de Oliveira,
ex-deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores de Santa
Catarina. A mesma bandeira já era defendida pela diretoria que
agora deixa o comando da empresa, que, por fazer parte do Programa
Nacional de Desestatização, está impedida de participar dos
leilões. Mas Mendes acredita que o PT poderá rever a questão
e quer debater inclusive a possibilidade de a estatal investir
em geração. Junto com Mendes, assumirão cargos de diretoria
dois engenheiros eletricistas com carreira na Eletrosul. Antonio
Vituri será o diretor de gestão e Ronaldo dos Santos Custódio,
o diretor técnico. (Gazeta Mercantil - 17.01.2003)
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13- CPFL encerra emissão de notas promissórias no
mercado financeiro |
A CFPL Energia anunciou o encerramento de distribuição pública
de notas promissórias no mercado financeiro. Segundo fato relevante
pulbicado pela empresa nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro,
a operação envolveu a emissão de R$ 900 mi. O banco coordenador
da emissão foi o Bradesco. (Canal Energia - 16.01.2003)
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14- Manaus Energia e Ceam realizam audiência sobre
PeD e eficiência energética |
A Manaus Energia e a Ceam realizaram, nos dias 14 e 15 de janeiro,
audiência pública para apresentação dos projetos referentes
ao Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência
Energética. Foram apresentados sete trabalhos, sendo quatro
para PeD e três para eficiência. (Canal Energia - 16.01.2003)
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1- Celpe emite faturas de débitos com MAE |
A Celpe já emitiu as faturas referentes aos R$ 16 mi que deixou
de receber na primeira etapa de liquidação do MAE, realizada em
30 de dezembro de 2002. Dos 38 milhões que a companhia esperava
receber nessa etapa, apenas R$ 17,2 mi foram pagos e R$ 4,7 mi
foram depositados em juízo. O dinheiro foi retido por causa de
uma liminar obtida pela distribuidora AES Sul, do Rio Grande do
Sul. No total foram emitidas 10 faturas, acrescidas de multa de
5% e juros de mora de 1%, mais a correção pelo IGP-M. A Celpe
não revela nomes, mas adianta que o valor de uma das faturas supera
R$ 8 mi. O diretor do Departamento Comercial da Celpe, Enrique
Plannels, afirma que as conversas com os devedores diretos deverão
ser iniciadas nos próximos dias. (Diário de Pernambuco - 17.01.2003)
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1- Cultura de inflação impede redução do número de
índices |
Os principais índices de inflação do Brasil apontam todos no mesmo
sentido: os preços voltaram a retroceder em dezembro último e
sinalizam, para o futuro, uma trajetória declinante das taxas.
Mas, embora coincidam na tendência, cada um dos índices mostra
um resultado diferente, com grandes variações entre eles. A divergência
se deve não a que os diversos institutos utilizem metodologia
muito diferente, mas porque cada índice mede coisas diferentes.
O fato de não haver um índice básico reconhecido por todos os
agentes econômicos - como um índice de preços ao consumidor e
outro de preços no atacado -, a exemplo do que acontece em outros
países, causa problemas para a economia, para as empresas e para
as pessoas. A situação atual é o resultado da época inflacionária,
que provocou também, uma inflação no número de índices. Mas agora,
o caminho para retornar a um medidor básico da evolução dos preços
parece estar cheio de obstáculos. (Gazeta Mercantil - 17.01.2003)
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2- Principal objetivo é reduzir juros, diz Mantega |
O ministro do Planejamento e Orçamento, Guido Mantega, que a orientação
básica que está pautando o trabalho da equipe econômica do governo,
nesse momento, é "criar as condições para que as taxas de juros
caiam o mais rapidamente possível. Para isso, temos que recuperar
mais rapidamente a confiança". Os anúncios de metas e medidas
que serão feitos até o final do mês devem ser dirigidos a esse
objetivo principal: fazer com que o ambiente de confiança que
começou a se formar em torno do governo do PT se consolide. O
dado mais definitivo para o restabelecimento da confiança é a
relação dívida/PIB, indicando que para o primeiro ano do governo
manter a dívida em 55% do PIB, como está hoje, é bastante razoável.
Mantega defendeu uma expansão da corrente de comércio - tanto
das exportações quanto das importações - e adiantou que os principais
setores que produzem déficit comercial, como o de eletroeletrônicos
e o de químicos, devem ter uma política de substituição de importações.
(Valor - 17.01.2003)
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3- Fiesp propõe plano de "crescimento já" |
A Fiesp deverá preparar um documento a ser entregue ao novo governo
com propostas para o país voltar a crescer sem esperar a aprovação
de reformas estruturais. Entre essas medidas, a Fiesp deverá propor
no documento sugestões para a redução do spread bancário (taxa
de risco cobrada pelos bancos nos empréstimos) para baixar os
juros e aumentar o crédito ao setor privado. O documento com sugestões
para a retomada do crescimento foi chamado de agenda do crescimento
ou ideologia do crescimento. De acordo com a Fiesp, o Brasil precisa
adotar medidas rápidas para voltar a crescer. A Fiesp acha que
há formas de o país retomar o crescimento sem a necessidade de
esperar a aprovação das reformas como a da Previdência. O documento
da Fiesp deverá dar ênfase também à idéia de fazer do BNDES o
principal executor de uma nova política industrial e também à
idéia de o banco adotar medidas de apoio às exportações por parte
das pequenas e médias empresas. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
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4- Conselho da FIESP diverge sobre queda do dólar |
A parte mais polêmica da reunião de ontem foi quando se discutiu
as primeiras semanas do novo governo. Uma boa parte dos empresários
manifestou preocupação com a queda do dólar dos R$ 3,65 para cerca
de R$ 3,30. Para muitos dos presentes, não seria aconselhável
para a balança comercial o dólar cair mais em relação ao real.
Alguns empresários defenderam o dólar alto para manter as exportações
e ainda poder reduzir os juros. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
Índice
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5- Governo adota tom de cautela em suas previsões para
a economia |
O governo federal projeta as possibilidades de crescimento econômico
do país com cautela. Para este ano, segundo o Ministério do Planejamento,
a previsão é uma taxa "acima de 2%". Previsões mais modestas para
a economia significam menos arrecadação de impostos e maior necessidade
de apertar as despesas do governo para cumprir as metas acertadas
com o FMI. O ministro Mantega considera que passado um período
"de transição", o país pode crescer à taxa mais ambiciosa, o entre
5% a 7%. Pela estratégia esboçada até o momento pelo ministro
Antonio Palocci Filho, o "novo modelo econômico" será buscado
com as reformas estruturais -da Previdência, trabalhista e tributária-
e o aprimoramento da política social. Tais mudanças garantiriam,
espera-se, o crescimento sustentado. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
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6- BC descarta, por ora, captações no exterior |
O Banco Central não pretende recorrer ao mercado internacional
agora para tomar novos empréstimos. A diretoria do BC avalia que
os juros a serem pagos ainda estão muito elevados, o que não condiz
com os fundamentos da economia brasileira. A última vez que o
Tesouro Nacional captou recursos no exterior, em operação coordenada
pelo BC, foi em abril do ano passado. Desde meados de 2002 que
os investidores estrangeiros tornaram-se avessos ao chamado "risco
Brasil". Passaram então a cobrar taxas de juros cada vez mais
altas para conceder crédito às empresas e ao governo. O ano de
2003 começa marcado pela volta de bancos e empresas brasileiras
ao mercado internacional de capitais. Pelos números registrados
até agora, empresas brasileiras já fecharam empréstimos superiores
a US$ 1,2 bi.A reabertura dos mercados internacionais para economias
em desenvolvimento gerou a expectativa de que o BC, sob o comando
de Henrique Meirelles, repetisse agora a estratégia da instituição
no começo do ano passado, então dirigido por Armínio Fraga. (Folha
de São Paulo - 17.01.2003)
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7- Risco Brasil cai para 1.250 pontos |
O risco Brasil caiu consideravelmente nas últimas semanas. No
auge da histeria do mercado no ano passado, o risco-país brasileiro
superou 2.200 pontos básicos (o equivalente a 22 pontos percentuais
acima do rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA). Hoje essa
taxa está em torno de 1.250 pontos. No entanto, no começo do ano
passado, o risco Brasil estava em torno de 700 pontos básicos.
Mas a diretoria do BC avalia que o risco-país do Brasil cairá
ainda mais, puxado por medidas positivas que devem ser tomadas
na área econômica nos próximos meses - espera-se, por exemplo,
a elevação do superávit primário. Assim, os empréstimos externos
ao país ficariam mais baratos. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
Índice
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8- Banco do Brasil volta a captar dólares no mercado
internacional |
O Brasil do Brasil pretende voltar a captar dólares no mercado
financeiro internacional. As captações feitas pelo setor privado
nos últimos dias mostram que este é um bom momento para novos
negócios. A Folha apurou que a expectativa do BB é concluir a
captação até a semana que vem, quando já deverá ter sido anunciado
o novo presidente da instituição. A última captação feita pelo
BB foi fechada em setembro de 2001. Na ocasião, o empréstimo obtido
foi de US$ 115 milhões nos mercados americano e europeu. (Folha
de São Paulo - 17.01.2003)
Índice
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9- Fluxo de capitais privados para o país deve dobrar
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As linhas de crédito comercial não voltam tão cedo para o Brasil.
No entanto, o fluxo líquido de capitais privados para o país deverá
dobrar, dos US$ 7 bilhões em 2002 para quase US$ 14 bilhões neste
ano. Essa é a avaliação do IIF (Institute of International Finance),
entidade que representa os maiores conglomerados financeiros do
mundo e que estima, periodicamente, os investimentos privados
para países emergentes. Segundo o IIF, o aumento de US$ 6,5 bilhões
a US$ 7 bilhões no fluxo de capitais privados para o Brasil será
"majoritariamente" dirigido a títulos do governo e a papéis de
empresas brasileiras. Em suma: os bancos estrangeiros vão manter
a secura de empréstimos para as empresas brasileiras exportarem,
mas os investidores terão mais interesse em papéis públicos e
privados. Já os investimentos diretos estrangeiros no Brasil deverão
cair de US$ 15,5 bi para US$ 13 bi. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
Índice
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10- Diretor-geral do IIF elogia governo em seus primeiros
dias |
Ao divulgar ontem o relatório sobre o fluxo de capitais para países
emergentes, o diretor-geral do IIF, Charles Dallara, elogiou os
primeiros dias do governo, que considerou "impressionantes". No
entanto, avaliou que o ambiente externo e o estágio inicial do
governo brasileiro ainda não permitem a retomada de empréstimos
bancários para que as empresas brasileiras possam exportar. "As
palavras têm sido encorajadoras, mas o verdadeiro teste para Lula
ainda não chegou", disse Yusuke Horiguchi, economista-chefe do
IIF. "Se o governo demonstrar que é capaz de realizar o que planeja,
é razoável esperar uma renovação das linhas de créditos dos bancos.
Há perspectivas nesse sentido, mas é difícil definir isso num
primeiro momento. Ainda leva um certo tempo", completou Dallara.
O IIF considera que o Brasil está no grupo de países que terá
resultado positivo em 2003. O aumento no fluxo líquido de capitais
para o Brasil representa 25% do crescimento total no fluxo para
todos os emergentes do mundo. (Folha de São Paulo - 17.01.2003)
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1- Eletronuclear planeja aumentar as tarifas de Angra
I e II |
As tarifas da energia gerada pelas usinas nucleares de Angra I
e II devem ser reajustadas em breve, revelou o presidente da Eletrobrás,
Luiz Pinguelli Rosa. Segundo ele, a prioridade da Eletronuclear,
que acumula um prejuízo em torno de R$ 1 bi, é sair do vermelho.
"Ter deixado a Eletronuclear operar no negativo foi um dos erros
mais graves do governo anterior. A tarifa da energia nuclear vai
aumentar tal qual aconteceu com o gás natural", afirmou. Apesar
das usinas de Angra I e II gerarem 25% da energia consumida no
Rio, o aumento da tarifa será diluído nacionalmente, o que deve
reduzir o impacto do aumento, explicou Pinguelli. (Gazeta Mercantil
- 17.01.2003)
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2- Ziele Dutra Tomé Filho assume presidência da Eletronuclear
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A Eletronuclear já tem novo presidente. Ziele Dutra Tomé Filho
assume o cargo nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro, às 16:30
horas, no Rio de Janeiro. Antes disso, haverá Assembléia Geral
Extraordinária para aprovar os novos integrantes do Conselho de
Administração da empresa. Os indicados são: José Drummond Saraiva,
para presidente do conselho; Ziele Dutra Tomé Filho, presidente
da empresa; e ainda Haroldo Borges Rodrigues Lima, Nelson José
Hubner Moreira e Silvio de Oliveira Júnior. (Canal Energia - 16.01.2003)
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3- Dilma empossa presidente e novos diretores da Eletronuclear
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Tomou posse na tarde desta quinta-feira,
dia 16 de janeiro, a nova diretoria da Eletronuclear, na sede
da estatal, no Rio de Janeiro. Além de Ziele Dutra Thomé Filho
para a presidência, foram confirmados e empossados ainda Luiz
Soares, como diretor Técnico; José Marcos Castilho, como diretor
de Administração e Finanças; e Pedro Figueiredo, como diretor
de Operação e Comercialização. Participaram da solenidade a ministra
de Minas e Energia, Dilma Rousseff, e o presidente da Eletrobrás
- controladora da Eletronuclear - Luiz Pinguelli Rosa. (Canal
Energia - 16.01.2003)
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1- Geração eólica atinge recorde na Alemanha em 2002 |
A geração eólica de energia no estado de Schleswig na Alemanha
atingiu um novo recorde em 2002, divulgou o ministro do meio ambiente
alemão. As estações do estado geraram 24,3% da energia consumida
no estado. O estado tem 2 469 estações de energia eólica, dos
quais 170 foram instaladas em 2002. As estações geraram um total
de 1 750 MW de energia. A capacidade média de geração também aumentou
para 1 460 KW. "Se alguém dissesse a dez anos atrás que seríamos
capaz de gerar ¼ da energia demandada do estado com cata-ventos,
ninguém acreditaria", disse o Ministro da Energia Claus Moller.
"Esse número poderá chegar a 50% até 2010", complementou.(Platts-16.01.2203)
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2- EUA dá incentivos para companhias de transmissão |
A Comissão Reguladora de Energia americana votou nesta última
quarta uma nova política incentivo para empresas de transmissão
para moverem seus sistemas em áreas de operação independentes.
A ordem é recompensar também investimentos em sistemas de transmissão
que aumentaram a segurança, que usem novas tecnologia e sejam
ecologicamente seguros. O mecanismo de incentivo aumenta com a
rentabilidade do capital. (Platts-16.01.2203)
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3- ProInversion adia entrega de propostas por Yuncan
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A ProInversión, agência
nacional de privatizações do Peru, adiou a entrega de propostas
pelo projeto hidrelétrico Yuncan (130MW) na região de Pasco, uma
fonte da ProInversion confirmou. A agência previa receber ofertas
de três pré-qualificados, a energética norte-americana PSEG, a
mineradora local Volcan e a empresas de serviços belga Tractebel,
na sexta-feira, 17 de janeiro, mas adiou a data indefinidamente.
"A decisão (de adiar o leilão) surgiu depois que um banco de investimentos
que assessora o processo sugeriu que o adiamento do leilão permitiria
aos principais proponentes terminar suas análises", diz um comunicado
da ProInversión. A decisão reverte comentários recentes do diretor
da ProInversión, Luis Guiulfo, que disse aos jornais locais que
o processo de licitação prosseguiria dentro dos prazos. O presidente
da Região de Pasco, Raul Espinoza, convocou uma greve geral a
partir de quinta-feira em protesto pela privatização, mas a ProInversión
diz que o protesto não influenciou o adiamento. A proposta de
Espinoza é que o governo regional assuma a construção do projeto,
que registra avanço de 56%, e fique com uma participação na concessão
de operação da planta. (Business News America-16.01.2003)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Fernando Fernandes, Frederico Leal Netto, Nícolas
Christ.
Webdesigner:
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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