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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 1000 - 12 de novembro de 2002
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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regulação

1- Deputados retomam votação de MPs

Os deputados retomam hoje a votação das 19 MPs que ainda estão obstruindo a pauta do plenário da Câmara. A medida número 57 federaliza a Celg. A MP 64 cria um pacote de medidas tributárias para beneficiar as concessionárias e distribuidoras de energia. Os pontos mais polêmicos dela se concentram no artigo que permite reajustes de tarifa em período inferior a um ano e no artigo que autoriza o uso dos recursos da CIDE para garantir o vale-gás. A MP 66, que acaba com a cobrança em cascata do PIS e do Pasep, também inclui um trecho relacionado ao setor de energia. O artigo 32 estabelece a cobrança monofásica das contribuições para as empresas do setor e deve ser revisto. Essa MP, aliás, será alvo de amplo debate, já que o governo incluiu no texto assuntos que nada têm a ver com a cumulatividade do PIS. (Valor - 12.11.02)

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2- Liderança do PT se reúne com vice-líder do governo no Congresso para discutir MP 64

O PT começa hoje a negociação da Medida Provisória 64, que trata do setor elétrico e que promete ser um dos pontos mais polêmicos a serem votados no Congresso. A liderança do partido na Câmara deve reunir-se hoje de manhã com o vice-líder do governo na Casa, deputado Ricardo Barros (PPB-PR), para discutir o assunto. Antes disso, pretende conversar com o presidente da Câmara e governador eleito de Minas Gerais, deputado Aécio Neves (PSDB), para garantir o apoio à decisão do partido, já que a receita Cemig pode ser prejudicada a partir do próximo ano, conforme o texto do projeto de lei de conversão da MP. A apreciação da 64, que dispõe sobre leilões de energia, subsídio a consumidores de baixa renda e utilização da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) para financiar fontes alternativas de energia, deve ser atrasada para a próxima semana. (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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3- PT quer solução negociada para texto da MP 64

A intenção do PT é dar algum tipo de solução negociada para a questão, mas é preciso fazer correções no texto da MP. Essa seria a única maneira de aprová-la. Os pontos mais controversos da medida são o artigo 1º, que trata da retirada do princípio da anuidade dos reajustes dos serviços públicos, e o 4º, que institui os leilões de compra de energia pelas distribuidoras. Os deputados do PT devem apresentar uma série de alternativas para negociar as mudanças na redação do projeto de lei de conversão da MP 64, como por exemplo, a prorrogação dos contratos de compra de energia, que terminam no início de 2003, numa espécie de transição até a adoção de um novo modelo para o setor elétrico. A disposição do grupo de infra-estrutura do PT era negociar a rejeição da MP, mas as negociações para a votação de outras matérias fez com que o partido revisse sua posição. (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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4- Aneel realiza terceira edição da pesquisa de satisfação do consumidor

A Aneel prepara terceira edição do Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (IASC), que contará com o apoio do instituto Vox Populi para a execução do trabalho de campo. O objetivo é avaliar, a partir do ponto de vista dos consumidores, o grau de satisfação com as distribuidoras. No dia 12 de novembro, a agência realizará um sorteio para escolher os municípios que passarão pela pesquisa de satisfação dos consumidores com as concessionárias. A lista com as cidades sorteadas será divulgada no próprio site da Aneel. No total serão respondidos 19,2 mil questionários, sendo 300 clientes de cada uma das 64 distribuidoras. Os parâmetros adotados para a pesquisa levam em consideração o panorama da realidade brasileira com a do resto do mundo. Apesar da nota dada pela população ter aumentado de 62,8, em 2000, para 63,8 em 2001, o índice continua mais baixo, se comparado com os Estados Unidos (69,0) e Europa (70,0) no ano passado. (Canal Energia - 11.11.2002)

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5- Aneel pretende estender benefícios da CCC para grandes usinas

Para reduzir a utilização de combustível fóssil na geração de energia elétrica no sistema isolado, a Aneel pretende estender a concessão de benefícios da CCC às grandes hidrelétricas e termelétricas a gás natural. Atualmente, o benefício é concedido para PCHs e fontes alternativas que integrem o sistema isolado. A lei prevê a liberação de até 75% dos recursos da CCC para o empreendedor que optar por usinas de fontes alternativas, que também inclui energia eólica, para o sistema isolado. Com isso, o empreendedor consegue construir a usina e ainda comercializar a energia gerada por preço competitivo. De acordo com ele, a energia comercializada custa, em média, de R$ 60,00 a R$ 70,00 por MWh. "O investidor sai ganhando com a medida, que tem o objetivo reduzir a construção de usinas a óleo diesel no sistema isolado", afirmou o superintendente. (Jornal do Commercio - 12.11.02)

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6- Fórum em São Paulo debate perspectivas do setor para 2003

O segundo Fórum Nacional de Energia Elétrica, promovido pelo IIR, debate nos dias 9 e 10 de dezembro no hotel Estanplaza Berrini, em São Paulo, os caminhos e perspectivas do setor para o próximo ano. Temas como a revitalização do setor elétrico brasileiro serão debatidos por especialistas do setor, como Luiz Pinguelli Rosa, coordenador do programa de energia do partido dos trabalhadores. O evento discutirá também outros assuntos como revisão da estrutura tarifária e tributária; revitalização (com a posição do novo governo e os desafios); questões regulatórias; viabilização de investimentos em geração; e investimentos na área de gás natural. As inscrições para o fórum, no valor de R$ 3.190,00, já estão abertas. (Canal Energia - 11.11.2002)

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risco e racionamento

1- Consumo no SE/CO ainda está 6.89% abaixo da curva de aversão ao risco

O consumo de energia subiu em todas as regiões do país no final de semana. Segundo dados do ONS, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresentou o maior aumento na demanda de energia, com variação positiva de 3,53% em comparação com o domingo anterior. No último dia 10 de novembro, o consumo nesta região chegou a 22.072 MW. Em relação à curva de aversão ao risco, o volume demandado nos últimos sete dias está 6,89% abaixo do previsto pelo operador do sistema. Na região Nordeste, a demanda de energia foi de 5.479 MW, o que significa um crescimento de 0,64% comparando com o domingo anterior. Em relação à curva de aversão ao risco 2002/2003, a energia demandada nos últimos sete dias é 2,18% inferior ao estabelecido. Ainda de acordo com ONS, o consumo de energia nos subsistemas Norte Sul foi de 2.538 MW e 5.586 MW, respectivamente. (Canal Energia - 11.11.2002)

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2- Região Norte está com 12,77% do volume armazenado

O volume armazenado na região Norte está em 12,77%, uma queda de 0,2% em relação ao dia anterior. A usina de Tucuruí está com índice de 11,59%. (Canal Energia - 11.11.2002)

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3- Reservatórios do Nordeste estão 16,25% acima da curva de aversão ao risco

O subsistema da Região Nordeste está 16,25% acima da curva de risco determinada pelo ONS. O volume armazenado é de 21,2%, uma redução 0,16%. A hidrelétrica de Sobradinho, a maior da região, está com índice de 14,33%. (Canal Energia - 11.11.2002)

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4- Volume está 20,56% acima da curva de aversão ao risco no Sudeste/Centro-Oeste

A queda nos níveis foi de 0,09% na região Sudeste/Centro-Oeste, deixando os reservatórios com índice de 42,23%. O volume está 20,56% acima da curva de aversão ao risco prevista pelo operador do sistema. As usinas de Furnas e Emborcação apresentam, respectivamente, 59,75% e 45,94% da capacidade máxima. (Canal Energia - 11.11.2002)

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5- Níveis dos reservatórios estão em 97,14% no Sul

A região Sul foi a única a apresentar variação positiva nos níveis, de 0,89% em relação ao dia anterior, 9 de novembro. Os níveis atuais estão em 97,14%. A hidrelétrica de G. B. Munhoz está com 99,79% do volume. (Canal Energia - 11.11.2002)

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6- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Presidente da Câmara Brasileira de Investidores elogia Lula

A nova presidente da Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica, Cláudia Costin, que assumiu hoje a função, elogiou a postura do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no debate sobre o cenário energético, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. "O que temos escutado tem sido muito bem recebido", afirmou, lembrando as promessas de respeito aos contratos e de privilegiar a participação da sociedade nas decisões. A entidade representa 16 grupos privados que investem em geração e distribuição. Também durante o fórum, o presidente da Tractebel Energia defendeu o respeito aos contratos e a manutenção do ONS e do MAE. Ele disse, contudo, que é preciso garantir a liquidação financeira de recursos do MAE. (O Estado de São Paulo - 12.11.02)

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2- Distribuidoras de energia reclamam de desequilíbrio econômico

As distribuidoras de energia promoveram nesta segunda-feira um debate na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) sobre o cenário que terão pela frente no próximo ano e chegaram a um consenso: há um desequilíbrio econômico financeiro no setor. "Queremos que a receita retorne a um nível de equilíbrio onde já esteve", afirmou o presidente da distribuidora RGE, Sidney Simonaggio. Em abril de 2003, mais de 15 empresas terão o período de revisão tarifária, ou seja, devem aumentar os preços. A margem de lucro das distribuidoras caiu 38% entre 1997 e 2001, de acordo com o vice-presidente da A.T. Kearney, Arthur Ramos. Mesmo assim, não há espaço para grandes aumentos tarifários, segundo Ramos. (O Estado de São Paulo - 12.11.02)

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3- Energia "velha" pode servir como estoque regulador do sistema

A chamada energia "velha", resultado de investimentos em geração que já foram pagos, pode servir como uma espécie de estoque regulador do sistema. Esta energia representa 50% a 60% do total produzido atualmente, mas em cinco anos cairá para um terço, disse o diretor presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Júnior no debate sobre o cenário energético, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. "Vamos utilizá-la como se fosse um estoque regulador, junto com algumas que não são tão boas", disse. Desta forma, a energia "velha" não teria os reajustes baseados no mercado livre e sim em no custo de produção, que é menor, pois os investimentos já foram recuperados. "As energias estatais são de menor custo, que já foi pago pela sociedade", disse o presidente da Tractebel Energia, Manoel Zaroni Torres. (O Estado de São Paulo - 12.11.02)

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4- Presidente da Eletrobrás abre workshop no Rio

O presidente da Eletrobrás, Altino Ventura Filho, abrirá hoje, às 9 horas, o III Workshop Programa Luz no Campo, que será realizado no Guanabara Palace Hotel (Av. Presidente Vargas, 392-3.o andar, Centro), no Rio. Os trabalhos prosseguirão até o dia 14 próximo. Durante o evento, será apresentado o resultado do programa Luz no Campo. Os painéis abordarão temas como pesquisa de campo, panorama sócio-econômico dos clientes do programa, utilização da energia elétrica no meio rural e seus aspectos sociais. A eletrificação rural, segundo os organizadores do encontro, é ponto central dos debates por ser fator de redução da migração do campo para as cidades. O Programa Luz no Campo, coordenado pela Eletrobrás, foi instituído pelo governo federal, em 1999, para levar energia elétrica a um milhão de propriedades e domicílios rurais. Participam do evento Luís Lima Verde, secretário estadual de Energia, Indústria Naval e do Petróleo do Rio de Janeiro; Francisco Orlando da Costa Muniz, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário; Wilson Pinto Ferreira Júnior, presidente da Abradee, e Márcio Pereira Zimmermann, diretor de Engenharia da Eletrobrás e presidente do Conselho de Administração do Cepel. O encerramento do workshop está previsto para as 11 horas de quinta-feira, com a cerimônia de premiação das empresas que se destacaram por seu desempenho no programa. (Jornal do Commercio - 12.11.02)

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5- Furnas prorroga inscrições do concurso

A empresa Furnas Centrais Elétricas prorrogou até quinta-feira as inscrições do concurso para a formação de cadastro de reserva em cargos de níveis Superior, Médio e Fundamental. A taxa (R$ 25 a R$ 65) deve ser paga nas agências da Caixa Econômica Federal, onde também poderão ser preenchidos os formulários de inscrição. Uma delas é a da Rua da Alfândega 115, Centro do Rio. As inscrições também poderão ser feitas pela Internet (http://www.cespe.unb.br/furnas). (O Dia - 12.11.02)

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6- Eletrobrás recebe inscrições até quinta-feira

As Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) encerram na quinta-feira as inscrições para 112 vagas de analista de Nível Superior. Os salários variam de R$ 1.979 a R$ 2.590. As inscrições poderão ser feitas nos postos de atendimento ou na Internet (http://www.nce.ufrj.br/concursos). A taxa de inscrição é de R$ 55. (O Dia - 12.11.02)

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7- Maioria das linhas de transmissão em construção está com cronograma atrasado

Avaliação da Aneel sobre o andamento das obras de linhas de transmissão mostram que, das 28 linhas com entrada em operação prevista para 2002/2003, 12 estão com cronograma atrasado. Outros 11 projetos estão dentro do prazo estabelecido pela agência e cinco estão com cronograma adiantado. Em alguns casos, as concessionárias justificam o atraso devido à demora na obtenção da licença ambiental. É o caso da linha de transmissão Cachoeira Paulista-Adrianópolis, de 500 kV, entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Do total em construção, apenas duas atendem ao sistema interligado - LT Interligação Sudeste-Nordeste (500 kV) e LT Batéias-Ibiúna (500 kV), segundo César de Barros Pinto, diretor-executivo da Abrate. "O sistema trabalha para atender o aumento da demanda de energia. Por isso, as linhas em construção obedecem essa ordem", explica Barros, explicando que a maior parte das linhas em construção é para atender demandas locais. (Canal Energia - 11.11.2002)

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8- Eletrosul inicia conclusão do seu Plano Estratégico para 2003-2007

A Eletrosul está concluindo as atividades para a elaboração do Plano Estratégico para o período que vai de 2003 a 2007. O início do projeto ocorreu em maio deste ano, sob a coordenação do Grupo de Planejamento Estratégico (GPE), formado por pessoas de diversas áreas da empresa. Foi firmada também uma parceria com o Instituto de Estudos Avançados (IEA), empresa de consultoria especializada, para realização do projeto. O plano definirá as estratégias da Eletrosul para os próximos cinco anos, promovendo a integração de programas direcionados para a melhoria do desempenho empresarial e a melhoria dos processos gerenciais e operacionais. A empresa ressalta que, embora o prazo estipulado seja de cinco anos, o plano poderá ser revisado sempre que ocorrerem modificações significativas nos cenários externo e interno, que tenham repercussão nas estratégias selecionadas. (Canal Energia - 11.11.2002)

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9- Enersul desenvolve projeto de manutenção de rede distribuidora urbana

A Enersul está desenvolvendo o projeto de manutenção para redes de distribuição urbana. Aprovado recentemente pela Aneel, o projeto, que receberá investimentos de R$ 270 mil, prevê a criação da metodologia de MBC para redes de distribuição urbanas. Segundo Jair Doniak, gerente de Engenharia de Manutenção da Enersul, o objetivo é otimizar o trabalho de manutenção nas redes de distribuição, levando em consideração a confiabilidade de cada um. Com isso, a empresa poderá aumentar a qualidade do serviço com redução de custos. O método permite à empresa fazer simulações de falha nas redes de distribuição, levantando custos com a manutenção e o tempo para detectar e resolver o defeito. Para implantar o projeto, a distribuidora conta com a Lactec, que desenvolve as fórmulas da MBC, e a Copel, companhia pioneira a desenvolver o projeto no setor elétrico. A expectativa é que o projeto seja concluído em setembro de 2003. (Jornal do Commercio - 12.11.02)

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10- BNDES fará operação para vender ações da Celpe

O BNDES inicia na próxima terça-feira (19/11/2002) o processo de venda de dois blocos de ações da Celpe. O primeiro, com 218,7 milhões de ações e o segundo com 22,7 milhões. Cada lote de mil ações terá o preço mínimo de R$ 9,85, somando um total de R$ 2,15 mi no primeiro bloco e R$ 224 mil no segundo. As propostas de preço deverão ser enviadas à Diretoria de Pregão da Bovespa até o dia 18 de dezembro. De acordo com o diretor de análises da Finacap, Samuel Emery, o principal interessado na compra das ações é o próprio Consórcio Guaraniana (Iberdrola/BB Invest/Previ) controlador da energética pernambucana, para fechar o capital da empresa. Segundo Emery, a operação não é vantajosa para o investidor individual. Isso porque o preço das ações vendidas diretamente na bolsa está por R$ 6. (Jornal do Commercio de Pernambuco - 12.11.02)

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11- Celpe vai mudar iluminação pública de 61 municípios

A Celpe pretende mudar a iluminação pública de 61 municípios de Pernambuco. A proposta é substituir as lâmpadas de vapor de mercúrio por outras de vapor de sódio. Essa iniciativa deve representar uma economia média de energia de 30% para cada município. Das prefeituras beneficiadas com a iluminação eficiente, apenas quatro (Bonito, Catende, Goiana e Primavera) já assinaram contratos com a Celpe, as outras têm até o final do ano para fazê-lo. A Celpe vai aplicar cerca de R$ 3,6 milhões no projeto. Esse dinheiro faz parte de um montante de R$ 4,5 milhões - verba que representa 0,5% da receita líquida da companhia em 2001. Por determinação da Aneel, o percentual deve ser usado em programas que combatam o desperdício de energia. (Jornal do Commercio de Pernambuco - 12.11.02)

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12- Copel incentiva compra de eletrodomésticos certificados pelo Procel

A Copel iniciou ontem uma campanha com o objetivo de incentivar a compra de aparelhos eletrodomésticos certificados pelo Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (Procel). Os consumidores terão preços promocionais e bonificações em compras. A campanha conta com o aval da Aneel. Com a campanha, a Copel também tem como meta a troca de aparelhos antigos, de tecnologia obsoleta, por outros certificados pelo Procel. Os descontos variam entre R$ 140 e R$ 200 e envolverão 13,2 mil aparelhos entre refrigeradores, freezers e condicionadores de ar. (A Crítica - 12.11.02)

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13- Consórcio obtém declaração de utilidade pública para usina Barra Grande

O consórcio Grupo de Empresas Associadas Barra Grande (GEAB), formada pelas empresas VBC Energia, Alcoa Alumínio, Valesul Alumínio, DME Energética e Camargo Correa e Cimentos, obteve declaração de utilidade pública para desapropriação das terras necessárias à implantação da usina Barra Grande. A declaração foi dada por meio da resolução nº 616, publicada na edição do Diário Oficial desta segunda-feira, dia 11 novembro. A área para a construção da usina está localizada nos municípios de Anita Garibaldi, Cerro Negro e Campo Belo do Sul, no estado de Santa Catarina, e nos municípios de Pinhal da Serra, Esmeralda e Vacaria, no estado de Rio Grande do Sul. As terras totalizam 1.638 hectares, representadas nas plantas do aproveitamento hidrelétrico Barra Grande. (Canal Energia - 11.11.2002)

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financiamento

1- BB já é responsável pela liquidação do MAE

O Banco do Brasil, desde ontem, é responsável pela liquidação do MAE, como agente financeiro encarregado da compensação dos pagamentos, que serão efetuados no próximo dia 22. O BB substituirá a CBLC. A troca de agentes deve- se às novas regras de compensação no mercado financeiro, implementadas pelo SPB, no primeiro semestre deste ano. Com a configuração, o Banco Central vetou a atuação da CBLC como o principal agente responsável pela liquidação, por atuar exclusivamente em mercados operados por títulos. De acordo com Lindolfo Paixão, superintendente do mercado atacadista, a dúvida quanto à possibilidade de participação da CBLC na liquidação surgiu na própria companhia, em meados do ano. A decisão de vetá-la para a execução dos pagamentos, porém, só partiu da diretoria do Banco Central há cerca de 10 dias. Ele afirma que, desde então, foi procurada solução rápida para que a questão não se transformasse em mais um problema para o mercado. Pesou também na escolha a participação do banco no leilão de energia "velha" ocorrido em 19 de setembro, quando a empresa disponibilizou a plataforma de negociação, via Internet, para realização do negócio. No dia 19 de novembro, o MAE informará ao banco e a todos os agentes envolvidos os valores apurados na contabilização. As empresas devedoras terão contas correntes próprias para efetuar o depósito até às 9 horas do dia 22. A partir das 10 horas, o banco sacará o montante depositado, que será transferido para uma conta transitória. A tarde, os agentes credores poderão retirar as respectivas quantias. (Jornal do Commercio - 12.11.02)

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2- Preços MAE para a região Sudeste/Centro-Oeste têm queda de 18,5%

Com exceção do submercado Sul, as demais regiões registraram queda nos preços MAE na terceira semana de novembro, que compreende os dias 9 a 15 de novembro. A maior queda foi verificada no submercado Sudeste/Centro-Oeste, que registrou variação negativa de até 18,5% comparando com a semana anterior. Nesta semana, o valor do MWh para a carga pesada fica em R$ 6,15, o que representa uma queda de 18% em uma semana. Para as cargas média e leve, o preço da energia para a região SE/CO fica em R$ 6,00 e R$ 5,78, respectivamente. No submercado Nordeste, os preços MAE tiveram queda de até 15,9%. Para a carga pesada, o preço da energia caiu R$ 0,99, ficando em R$ 5,88. Para as cargas média e leve, o valor do MWh está em R$ 5,64 na terceira semana do mês. O preço da energia para a carga pesada na região Norte está em R$ 6,00 nesta semana. Para a carga média, o valor do MWh fica em R$ 5,85. Já para a carga leve, o valor do MWh está em R$ 5,64, uma queda de 15,9% em comparação com a semana anterior. No submercado Sul, os preços MAE permanecem em R$ 4,00. (Canal Energia - 11.11.2002)

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3- Leilão de energia da Cesp será realizado na primeira quinzena de dezembro

Apesar de toda a ameaça de mudanças no modelo, como promete os cabeças do PT no setor elétrico, a Cesp manterá o seu leilão de energia velha (presa aos contratos iniciais) ainda para 2002. A geradora, que chegou a divulgar as primeiras bases do processo em setembro, deverá realizar o negócio na primeira quinzena de dezembro. Segundo Silvio Areco, diretor de Geração e Transmissão da Cesp, os técnicos da empresa estão voltados nas últimas semanas para o trabalho de mapeamento das condições de compra dos demais agentes do setor. A estruturação do leilão, segundo o executivo, leva tempo. "Já divulgamos as principais diretrizes do negócio, e com certeza vamos firmar os contratos até o Natal", garante, Areco. Segundo o edital lançado, a Cesp venderá 100 MW médios, em produtos de longo prazo, de no mínimo 10 anos. A concessionária não acredita que a possibilidade de interrupção da liberação do mercado de energia - e, consequentemente, dos leilões - durante o governo do presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva possa se tornar um inibidor para a participação das empresas do setor. (Canal Energia - 11.11.2002)

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4- Enertrade fatura US$ 11,65 mi desde o início do ano

A Enertrade, unidade da EDP dedicada à comercialização de energia no Brasil, obteve um volume de negócios bruto de US$ 11,65 mi desde a sua criação no final de 2001 e até Outubro deste ano. A energia comercializada ascende a 1,2 milhões de MW/h. De acordo com o diretor comercial da empresa, Ricardo Lima, "não vendemos energia só pelo preço. O tipo do nosso contrato oferece garantias para os dois lados, o que dá confiança ao cliente". A EDP detém no Brasil participações em cinco empresas de distribuição, controlando cerca de 5,8% do total deste mercado brasileiro. (Diário Económico - 08.11.02)

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financiamento

1- IGP-M chega a 2,31% na primeira prévia

A variação da primeira prévia de novembro do IGP-M, 2,31%, é a maior desde agosto de 1994, ou seja, a taxa mais alta relativa a um decêndio desde o início do Plano Real, conforme a FGV, responsável pelo cálculo do índice. A variação de preços, no período de 21 a 31 de outubro, foi superior às expectativas de analistas, uma vez que no primeiro decêndio de outubro, a inflação ficou em 1,57% e a tendência era de que a inflação arrefecesse. No mês de outubro a variação foi de alta de 3,87%, o IGP-M acumulado mostra avanço de 17,47% e nos últimos 12 meses de 17,73%. (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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2- Superávit de US$ 10,4 bi no ano é o melhor do Plano Real

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 359 mi na segunda semana deste mês, período em que as exportações totalizaram US$ 1,372 bi, enquanto as importações ficaram em US$ 1,013 bi. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, contabilizando o resultado da primeira semana de novembro de apenas um dia útil - exportações de US$ 83 mi, importações de US$ 71 mi, e saldo de US$ 12 mi -, o superávit mensal já alcança US$ 371 mi. De janeiro até o final da semana passada, a balança acumula um saldo comercial de US$ 10,431 bi, o melhor desempenho do Plano Real. Os números divulgados ontem pelo governo revelam que as exportações brasileiras tiveram um aumento de 7,8% na segunda semana de novembro em relação ao mesmo período do ano passado. (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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3- Dólar abre em alta de 0,93%; mercado espera rolagem de dívida

Após registrar ontem sua terceira queda consecutiva - e a sexta no mês- o dólar hoje abriu hoje em alta de 0,93%, cotado a R$ 3,545 para venda e a R$ 3,535 para compra. Apesar de mostrar tendência de queda nos últimos dias, a moeda tem resistido a romper a barreira psicológica dos R$ 3,50. Ontem, durante a manhã, a moeda chegou a ser vendida por R$ 3,47, mas não resistiu nesse valor depois que o Banco Central anunciou o resultado -aquém das expectativas- de uma operação para alongar mais uma parcela da dívida de US$ 1,9 bilhão que vence na quinta-feira. Hoje, a autoridade monetária realiza nova operação de rolagem. (Folha Online - 12.11.2002)

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gás e termoelétricas

1- Lucro da Comgás cresce 13% até setembro

A Comgás apurou lucro líquido de R$ 31,479 mi de janeiro a setembro deste ano. O resultado reflete alta de 12,8% sobre os R$ 27,887 mi registrados em igual período de 2001. No terceiro trimestre, os ganhos foram de R$ 1,611 mi, 85% menores do que no exercício anterior. O lucro operacional somou R$ 46,626 mi até setembro. A receita bruta atingiu R$ 1,042 bi até setembro, 48,3% maior do que em 2001. No terceiro trimestre deste ano, a receita bruta foi 35,2% superior: R$ 384,532 mi. O faturamento líquido foi de R$ 891,274 mi, alta de 48,6% na comparação a 2001. Apenas o terceiro trimestre, a receita líquida subiu 35,4%, para R$ 329,144 mi. O resultado bruto ficou em R$ 289,086 mi de janeiro a setembro deste ano. As despesas financeiras líquidas totalizaram R$ 84,790 mi até setembro, 90,5% superior às de 2001. No terceiro trimestre, esses gastos somaram R$ 39,002 mi, 60,5% a mais do que em 2001. O patrimônio líquido era de R$ 837,179 mi em setembro. (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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grandes consumidores

1- Grupo Jalles Machado amplia moagem de cana

O grupo goiano Jalles Machado está investindo R$ 58 mi para expandir a moagem de cana, a produção de açúcar e a co-geração de energia elétrica por meio da queima do bagaço. Do investimento total, R$ 38 mi deverão ser financiados pelo BNDES. A operação está em contratação. De acordo com Otávio Lage de Siqueira, presidente do Conselho de Administração do grupo, a expansão dos canaviais e da indústria foi estimulada pelo interesse na co-geração. Este ano uma primeira caldeira já foi trocada por outra de maior pressão. Com a construção de uma segunda caldeira, prevista para o período de entressafra, a capacidade instalada passará dos atuais 10 MW para 40 MW. A venda da energia já foi fechada com a CPFL. Será fornecido o equivalente a 7 MW de potência instalada na safra 2003/04, e a previsão é que o volume suba para 15 MW nos anos seguintes. A idéia é manter, nos próximos anos, uma sobra de energia, que poderá ser vendida ou destinada para consumo próprio, substituindo inclusive o uso do diesel nas moto-bombas de irrigação. Atualmente, a usina consome o equivalente a 5 MW e usa outros 1,2 MW nas áreas irrigadas. Segundo Siqueira, o investimento permitirá uma expansão no processamento de cana de 1,45 mi de t nesta temporada para 1,55 mi de t em 2003 e para 2 mi de t em 2008. (Valor - 12.11.02)

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2- Shopping centers investem alto em lâmpadas para o Natal

A iluminação será destaque na decoração de Natal dos shoppings do Rio de Janeiro neste ano. Depois do Natal sem luz por causa do racionamento, os empreendimentos vão usar e abusar deste artifício. Quatorze shoppings da cidade investirão mais de R$ 8,5 mi em decoração e campanhas de mídia, entre 20% e 50% a mais do que o aplicado nas Festas de 2001. Nesta semana, os shoppings darão a largada para a decoração de Natal. As lâmpadas serão unanimidade em todos os empreendimentos. Fato que atesta a preocupação da Secretaria estadual de Energia e Indústria Naval: as lâmpadas de Natal devem adicionar um consumo de, aproximadamente, 250 MW/med apenas na cidade do Rio de Janeiro. A perspectiva de aumento de uma explosão do consumo no Natal leva o secretário de Energia, Luiz Limaverde, a fazer um apelo à população fluminense: "Sei que as lâmpadas fazem parte da tradição natalina, mas peço à população para tentarmos ser racionais ao utilizá-las". (Gazeta Mercantil - 12.11.2002)

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internacional

1- Duke recebe intimação do Departamento Americano de Justiça

A Duke afirmou nesta sexta-feira ter recebido uma intimação do Departamento Americano de Justiça, em São Francisco, como parte de uma extensa investigação sobre o mercado de energia da Califórnia. A companhia com base na Carolina do Norte disse que não medirá esforços para cooperar com a citação judicial. Maiores detalhes sobre a citação encaminhada pelo Departamento de Justiça não foram liberadas até o momento. Nos últimos meses, a companhia vem sendo alvo de investigações conduzidas pela Comissão de Títulos e Câmbio que visam o esclarecimento de operações de comércio de energia não regulamentadas, além de investigações da Comissão de Federal de Regulação de Energia que averiguam a possibilidade da companhia não ter oferecido todo seu potencial disponível ao mercado californiano durante a crise de energia observada no Estado entre os anos 2000-2001. (Platts - 08.11.02)

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2- Resultados da espanhola Gas Natural avançam 81,5%

Os resultados da espanhola Gas Natural avançaram, nos primeiros nove meses do ano, 81,5% para os US$ 672,29 mi. Este resultado deveu-se à alienação das participações detidas na Gas Natural Mexico e Enagás, bem como às diferenças cambiais que afetam a dívida da sua filial argentina. Ignorando as mais-valias resultantes das alienações e as diferenças cambiais, o acréscimo de resultados teria sido de apenas 16,6%. Quanto ao volume de negócios, cifrou-se, no período em análise, nos US$ 4 bi, ou seja 1% a menos do que o registrado em igual período de 2001. No terceiro trimestre, esta rubrica subiu 8%. O investimento total da Gas Natural neste período são de US$ 689,92 mi, o que supõe um acréscimo de 9% entre Janeiro e Setembro deste ano. (Diário Económico - 08.11.02)

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3- BID pode dilatar prazo de empréstimo para o Siepac

O Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID) pode estender o prazo de 28 de novembro para que o governo de El Salvador aprove um empréstimo de US$ 40 mi para financiamento do projeto de interconexão do sistema elétrico da América Central, conhecido como Siepac, disse uma fonte do BID ligada ao projeto. O prazo expira automaticamente um ano depois da aprovação do financiamento pela diretoria do BID, explicou a fonte. Embora teoricamente o projeto possa ser tocado sem a participação de El Salvador, o BID teria de analisar os estudos técnicos e econômicos, e por isso provavelmente o banco espere um pouco mais para conseguir a aprovação do país. O objetivo do Siepac é ligar os sistemas elétricos de Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá através de uma linha de transmissão de 1.830km e 220kV. O projeto deve ser financiado por seis empréstimos distintos de US$ 40 mi do BID, acordado com cada um dos países membros, além de US$ 5,8 mi provenientes das estatais de energia de cada países e US$ 45,8 mi da companhia energética espanhola Endesa. (Business News Americas - 11.11.02)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Fabiano Lacombe - Jornalista

Assistentes de pesquisa: Fernando Fernandes, Frederico Leal Netto, Nícolas Christ.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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