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IFE: nº 4.907 - 07 de novembro de 2019
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Nova Regulamentação para Geração Distribuída”
2 GESEL: Relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no Brasil: setembro/2019
3 Alvo de críticas, Aneel defende corte em benefício à geração solar
4 Deputados vão pedir a Aneel mais prazo para discutir tributação de geradores solares
5 Aneel define CDE de setembro em R$ 67,9 mi para transmissoras
6 Liquidação financeira do MCP movimenta R$ 1,42 bi
7 Subcomissão pode ouvir ministros sobre favorecimento a empresa de energia
8 Artigo de Charles Lenzi (ABRAGEL) sobre renováveis nos leilões e a retomada das PCHs
9 Artigo de Clauber Leite (Idec): “Subsídios na conta de luz: quanto, para quem e por quê?”

Empresas
1 Projeto viabiliza privatização da Eletrobras; participação da União cairá para 10%
2 Subsidiárias mantidas da Eletrobras são mantidas em processo de privatização
3 Privatização da Eletrobras será acompanhada de novos contratos
4 TCU pede esclarecimentos à Eletrobras antes de analisar privatização
5 Eneva encerra terceiro trimestre com queda de 48,9% no lucro
6 Lucro da ISA Cteep cresce 116,5% no terceiro trimestre
7 Lucro da AES Tietê chega a R$ 97,1 milhões no 3º trimestre
8 Elektro abre Chamada Pública para seleção de projetos de Eficiência Energética

9 EDP focará em transmissão e distribuição de energia

10 CEB estende prazo para negociação de débitos

11 Acordo de R$ 1 bilhão faz Itaú ter participação em distribuidoras da Equatorial

12 ABB projeta sinergias de US$ 200 mi com a GEIS em 2022

13 AES Corp. tem lucro de US$ 219 mi no terceiro trimestre

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia elétrica sobe 3% em outubro
2 Saneamento, transporte e comércio têm aumento no consumo de energia
3 Níveis de reservatórios pelo Brasil

4 Incêndio em subestação da Cemig deixa cidades do Leste de MG sem luz

Inovação
1 ABB lança algoritmo de inteligência artificial no gerenciamento de energia

Meio Ambiente
1 Aproveitamento hidrelétrico em terra indígena será tema de audiência da CMA

Energias Renováveis
1 Geração de energia por usinas eólicas aumenta 14,7%
2 AES Tietê busca eólicas no Nordeste e quer desenvolver projetos solares, diz CEO
3 Parque solar da Powertis vai ter investimentos de R$ 800 mi

Gás e Termelétricas
1 Era dos bônus bilionários no pré-sal está chegando ao fim, diz chefe da ANP
2 Petrobras vende Liquigás por R$ 3,7 bilhões para consórcio de Copagaz e Itaúsa
3 Aneel delibera testes em mais uma térmica no Amazonas

Grandes Consumidores
1 Usiminas diz que sofre 2ª interrupção em energia da Cemig em 2 semanas

Economia Brasileira
1 Déficit primário pode ficar abaixo de R$ 90 mi em 2019, diz Waldery
2 Mais da metade dos rendimentos domiciliares per capita não passa do salário mínimo, diz IBGE

3 IPCA avança 0,10% em outubro, menor taxa para o mês desde 1998
4 IGP-DI acelera alta para 0,55% em outubro, aponta FGV
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto; OLIVEIRA, Carlos. “Nova Regulamentação para Geração Distribuída”. Broadcast da Agência Estado de São Paulo. São Paulo, 6 de novembro de 2019.
2 LENZI, Charles. “O sucesso das renováveis nos leilões de energia e a retomada das pequenas hidrelétricas”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 6 de novembro de 2019.

3 LEITE, Clauber. “Subsídios na conta de luz: quanto, para quem e por que?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Nova Regulamentação para Geração Distribuída”

Em artigo publicado pelo serviço de informação Broadcast da Agência Estado de São Paulo, em 6 de novembro de 2019, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, o coordenador da área de Geração e Mercados do Grupo, Roberto Brandão, e o pesquisador Carlos Oliveira abordam a revisão da Resolução Normativa nº482/2012 – que trata das as regras para as distribuidoras e consumidores em relação à micro e mini geração distribuída solar fotovoltaica (GD) –, defendida pela Aneel. Segundo os autores, “a proposta de alteração regulatória não vai impedir o desenvolvimento da energia solar no Brasil”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2019)

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2 GESEL: Relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no Brasil: setembro/2019

O GESEL publicou, em seu site focado no estudo da geração termelétrica no Brasil (http://ute.gesel.ie.ufrj.br/), mais um relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no país, referente a setembro de 2019. O documento, estruturado a partir de quatro categorias: Mercado, Leilões, Regulação e Empresas, analisa as notícias publicadas no Informativo do Setor Elétrico (IFE) sobre o mercado de gás natural e de geração termelétrica no país, ao longo do mês de setembro de 2019. Para ler o relatório na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2019)

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3 Alvo de críticas, Aneel defende corte em benefício à geração solar

Em mais um dia de batalha na guerra de versões sobre a iniciativa de reduzir o subsídio da GD, a Aneel reafirmou ontem o compromisso de que a mudança proposta em audiência pública não representará uma barreira ao desenvolvimento do mercado de energias renováveis, em especial às fontes de geração solar. A GD é a modalidade de serviço em que o consumidor produz a própria energia e recebe descontos na fatura ao reinjetar a sobra de eletricidade na rede da distribuidora local. A Aneel estima que, em 2021, o benefício oferecido ao segmento custará R$ 1 bilhão aos demais consumidores que não dispõem de geração própria. Ontem, o superintendente da Aneel Carlos Alberto Mattar lembrou que os custos do benefício recaem sobre quem não gera a própria energia em sua residência simplesmente porque não quer, não tem de R$ 20 mil a R$ 30 mil para investir em um projeto de geração residencial ou mora em local impróprio para receber as instalações - como um apartamento. (Valor Econômico – 07.11.2019)

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4 Deputados vão pedir a Aneel mais prazo para discutir tributação de geradores solares

A Comissão de Desenvolvimento Urbano quer ampliar a discussão sobre a tributação da energia solar fotovoltaica, até o dia 30 de novembro a Aneel está recebendo sugestões para uma nova resolução sobre o sistema de compensação de energia elétrica. Publicada em 2012, a Resolução 482/12 estabeleceu as condições que incentivaram brasileiros a investir em microgeração e minigeração de energia solar para receber compensações nas tarifas de energia. Parte da energia gerada pode ser fornecida às redes de distribuição. Em 2012, havia apenas sete conexões de GD. Hoje são mais de 126 mil conexões. Em 2012 havia 444 KW de potência instalada e atualmente são mais de 1 milhão e 600 mil KW. (Agência Câmara – 06.11.2019)

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5 Aneel define CDE de setembro em R$ 67,9 mi para transmissoras

A Aneel definiu os valores das cotas referentes ao encargo da CDE para o mês de setembro de 2019 para as transmissoras que atendem consumidor livre e/ou autoprodutores conectado ao SIN. São R$ 67.921.596,62 divididos entre 17 concessionárias que devem recolher o encargo até 10 de dezembro. A Aneel também fixou os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica para o mês de janeiro de 2020, relativos às transmissoras que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada ao SIN. O valor, segundo a agência, é de R$ 22.333.269,34 e deve ser recolhido à Eletrobras até o dia 10 de dezembro deste ano. (Agência CanalEnergia – 07.11.2019)

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6 Liquidação financeira do MCP movimenta R$ 1,42 bi

A CCEE finalizou, nesta quarta-feira, 06, a liquidação financeira do MCP, referente a setembro de 2019, que movimentou R$1,42 bilhão dos R$ 9,25 bilhões contabilizados. Do valor não pago, R$ 7,73 bilhões estão relacionados com liminares de GSF no ACL e cerca de R$ 100 milhões representam outros valores em aberto na liquidação. Os agentes que possuem decisões judiciais vigentes para não participarem do rateio da inadimplência oriunda de liminares do GSF perceberam adimplência próxima de 72%; e os agentes amparados por decisões que determinam a incidência regular das normas perceberam adimplência de 9%. Não houve recursos para efetivar os pagamentos aos agentes que não estão beneficiados por decisões judiciais. (CCEE – 06.11.2019)

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7 Subcomissão pode ouvir ministros sobre favorecimento a empresa de energia

A subcomissão temporária que apura o suposto favorecimento à empresa Leros se reúne na próxima quinta-feira (7) para votar dois pedidos para ouvir os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e de Relações Exteriores, Ernesto Araújo. O autor dos requerimentos, senador Jaques Wagner (PT-BA), quer informações a respeito da ata bilateral relativa à contratação de potência da Usina Hidrelétrica de Itaipu, firmada entre Brasil e Paraguai, em maio deste ano. A reunião do colegiado está marcada para começar logo após a reunião da Comissão de Relações Exteriores (CRE). O objetivo da subcomissão é buscar informações sobre uma possível tentativa de favorecimento ilegal a uma empresa brasileira que atua no setor de energia, a Leros. Na reunião de instalação da subcomissão, o presidente do colegiado, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), explicou que foi prometida à Leros a venda da energia excedente do Paraguai no mercado livre de energia do Brasil, "a preços e condições imbatíveis", gerando uma grande sensibilidade política no contexto das relações bilaterais entre os dois países. (Agência Senado – 06.11.2019)

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8 Artigo de Charles Lenzi (ABRAGEL) sobre renováveis nos leilões e a retomada das PCHs

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o presidente da ABRAGEL, Charles Lenzi, fala sobre o sucesso obtido pelas energias renováveis nos últimos leilões, em especial no A-6, e destaca o papel das pequenas centrais hidrelétricas. Segundo ele, “a sustentabilidade do sistema elétrico brasileiro depende, fundamentalmente, da participação equilibrada, planejada e inteligente de cada uma destas fontes de geração (eólica, solar, biomassa, gás), considerando suas características e particularidades”. Ele conclui afirmando que, “o Leilão A-6 de 2019 demonstrou que as Centrais Hidrelétricas autorizadas até 50MW voltaram a ser uma boa opção para ajudar na expansão da matriz elétrica brasileira de forma limpa e renovável.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2019)


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9 Artigo de Clauber Leite (Idec): “Subsídios na conta de luz: quanto, para quem e por quê?”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Clauber Leite, pesquisador do Idec em Energia e Consumo Sustentável, fala sobre os subsídios nas contas de luz, e o julgamento do TCU acerca da conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Ele afirma, “Uma coisa é fato, os consumidores não suportam mais a quantidade de encargos e subsídios na conta de luz. A fatura passou a ser um meio para o poder público adquirir receita fácil, sem cumprir sua obrigação de planejar a geração e distribuição de energia”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.11.2019)

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Empresas

1 Projeto viabiliza privatização da Eletrobras; participação da União cairá para 10%

O Projeto de Lei 5877/19, do Poder Executivo, viabiliza a privatização da Eletrobras. A proposta estabelece que o processo de desestatização será executado por meio de uma operação de aumento do capital social da empresa, com a venda de novas ações ordinárias (que dão direito a voto) em bolsa de valores, de modo a diluir a participação da União no capital social da estatal (atualmente de 60,43%). A União não participará da operação. O texto do governo determina ainda que, ao final do processo, nenhum acionista poderá ter mais de 10% do capital votante da Eletrobras. (Agência Câmara – 06.11.2019)

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2 Subsidiárias mantidas da Eletrobras são mantidas em processo de privatização

A reestruturação societária da Eletrobras, viabilizada no PL 5777/19, não atingirá apenas duas subsidiárias: a Eletronuclear e a Itaipu Binacional. Por questões constitucionais, ambas devem ficar sob controle da União. O projeto de lei determina a criação de uma estatal exclusivamente para administrar as duas. A nova empresa também administrará três programas de governo que hoje estão sob responsabilidade da estatal: Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), Luz para Todos e Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. (Agência Câmara – 06.11.2019)

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3 Privatização da Eletrobras será acompanhada de novos contratos

A privatização da Eletrobras, prevista no Projeto de Lei 5777/19, será acompanhada da assinatura de novos contratos de concessão para as usinas hidrelétricas por 30 anos, com a mudança do regime de exploração do sistema de cotas para o de produção independente. A medida permitirá que a companhia comercialize a energia produzida a preços de mercado, e não mais por uma tarifa regulada pela Aneel, como é hoje. Essa mudança que é chamada de “descotização” das usinas. No modelo proposto, as novas concessões de geração de energia elétrica serão acompanhadas do pagamento, pela Eletrobras privatizada ou por sua subsidiária, de bonificação pela outorga. A bonificação é uma oferta financeira feita pelo concessionário à União, em troca da concessão. (Agência Câmara – 06.11.2019)

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4 TCU pede esclarecimentos à Eletrobras antes de analisar privatização

O Tribunal de Contas da União (TCU) quer que o governo e a Eletrobras comprovem as vantagens que o Estado terá ao sair do setor elétrico antes de enviarem ao órgão o projeto que trata da desestatização da empresa. A determinação foi aprovada nesta quarta-feira (6) pelo plenário do TCU, um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro autorizar a privatização. A depender dos esclarecimento apresentados para a importância da participação estatal, o tribunal poderá sugerir a implementação de uma ação de classe especial (golden share), o que já foi descartado pelo governo. O acórdão, aprovado por unanimidade, inclui ainda outros cincopontos. Entre eles está o esclarecimento sobre a capacidade de o capital privado arcar com todos os investimentos necessários no setor elétrico. (Valor Econômico – 06.11.2019)

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5 Eneva encerra terceiro trimestre com queda de 48,9% no lucro

A Eneva terminou o terceiro trimestre com lucro de R$ 89,8 milhões, resultado 48,9% inferior em relação ao mesmo período do ano passado, quando chegou a R$ 175,7 milhões. A companhia divulgou seus resultados financeiros na noite da última terça-feira, 5 de novembro, destacando a posição de caixa de R$ 1,5 bilhão e EBITDA ajustado de R$ 346,8 milhões, ainda que tenha apresentado queda de 30,9% na comparação anual, quando atingiu R$ 501,6 milhões. Já a receita líquida consolidada totalizou R$ 858 milhões e o investimento realizado nas operações chegou a R$360 milhões no período. A ação da Eneva finalizou o trimestre cotada a R$ 30,67, apresentando uma valorização de 27,2% na comparação com 30 de junho de 2019. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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6 Lucro da ISA Cteep cresce 116,5% no terceiro trimestre

A transmissora de energia Isa Cteep terminou o terceiro trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 414,6 milhões, valor 116,5% superior ao mesmo período do ano passado, quando atingiu R$ 191,5 milhões. A margem líquida também aumentou, de 31,6% para 63% neste ano. A companhia divulgou nesta quarta-feira, 6 de novembro, seus resultados econômicos e financeiros do primeiro trimestre deste ano, comparados com o resultado em igual período em 2018. A receita líquida totalizou R$ 658,5 milhões no primeiro trimestre, contra R$ 605,9 milhões ano passado, evidenciando crescimento de 8,7%. Já o Ebitda ajustado (exclui efeitos não recorrentes e equivalência patrimonial) somou R$ 566,2 milhões, ante R$ 517,7 milhões no primeiro trimestre de 2018, mostrando elevação de 9,4%. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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7 Lucro da AES Tietê chega a R$ 97,1 milhões no 3º trimestre

A AES Tietê terminou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 97,1 milhões. O resultado é 174,6% superior ao registrado no mesmo trimestre do ano passado, de R$ 35,4 milhões. A receita líquida da geradora ficou em R$ 525 milhões, recuando 7,1% na comparação com o ano passado. Já o Ebitda teve um aumento de 22%, chegando a R$ 254,2 milhões. No ano, o lucro chegou a R$ 194,6 milhões, uma variação positiva de 6,3%. A receita líquida saiu de R$ 1,45 bilhão nos nove meses do ano passado para R$ 1,52 bilhão, aumentando 4,5%. O Ebitda da AES Tietê ficou em R$ 744 milhões, mostrando um aumento de 0,9%. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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8 Elektro abre Chamada Pública para seleção de projetos de Eficiência Energética

A Elektro lançou a Chamada Pública para a seleção de projetos que contemplem a melhoria das instalações elétricas e geração com fonte solar incentivada para indústrias, comércio e serviços, além de edificações do poder e serviço públicos e áreas comuns de condomínios residenciais. Também será permitida propostas pela melhoria das instalações na área de Iluminação Pública. (Agência CanalEnergia – 07.11.2019)

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9 EDP focará em transmissão e distribuição de energia

A EDP reorientou sua estratégia de negócio e vai concentrar o seu capital nos negócios de distribuição e transmissão de energia elétrica, disse o presidente da companhia, Miguel Setas, em reunião nesta quarta-feira, 6 de novembro, em São Paulo. Até 2022, 88% do investimento previsto será nesses dois negócios. No mercado de distribuição, o foco da EDP será na digitalização dos processos e no crescimento orgânico do mercado. No entanto, a companhia está atenta aos processos de privatização das empresas CEEE, CEB, Light, Celesc, Cemig e Copel. No Espírito Santo, a empresa está investindo R$ 52 milhões em um projeto de smart grid. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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10 CEB estende prazo para negociação de débitos

O Programa de Recuperação de Créditos da CEB – Recupera terá o seu prazo estendido até 30 de novembro, informou a companhia em nota divulgada na última terça-feira, 5 de novembro. A prorrogação visa aproveitar o pagamento do 13º salário aos empregados de carteira assinada, aposentados, pensionistas e servidores do Distrito Federal. Do lançamento do programa até o dia 25 de outubro, a concessionária atendeu a 12.292 clientes, negociando R$67,7 milhões e arrecadando, entre entradas e pagamentos à vista, R$13,4 milhões. Os interessados em quitar os débitos com a CEB devem procurar os postos do Na Hora ou qualquer agência de atendimento da empresa, com possibilidades de pagamento à vista ou com entrada de 20% e o restante dividido em até 60 vezes. Para parcelamento sem entrada, ou com entrada inferior a 20%, será exigido avalista. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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11 Acordo de R$ 1 bilhão faz Itaú ter participação em distribuidoras da Equatorial

A Equatorial Energia informou em comunicado ao mercado na última segunda-feira, 5 de novembro, que celebrou acordo de investimento com o Itaú Unibanco. O banco vai ter uma participação acionária na Equatorial Distribuição, subsidiária que vai reunir as distribuidoras do Pará e do Maranhão. De acordo com o comunicado, será feita uma operação em que a Equatorial Distribuição vai ser a controladora direta da Celpa e da Equatorial Maranhão. Após essa etapa, o Itaú vai fazer uma subscrição e integralização de ações preferenciais que vão ser emitidas pela Equatorial Distribuição no valor de R$ 1 bilhão. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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12 ABB projeta sinergias de US$ 200 mi com a GEIS em 2022

O processo de integração da GE Industrial Solutions (GEIS), empresa oficialmente adquirida pela ABB em junho de 2018, alcançou o primeiro terço de implantação. A multinacional suíça projeta alcançar sinergias de US$ 200 milhões em 2022 ante os US$ 120 milhões projetados para 2020. Com o avanço das ações de integração já há o projeto de preparação para o crescimento nesse segmento que atua em baixa e média voltagem. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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13 AES Corp. tem lucro de US$ 219 mi no terceiro trimestre

O terceiro trimestre de 2019 trouxe lucro de US$ 219 milhões para a AES Corporration. O valor é superior ao alcançado no mesmo trimestre do ano passado, de US$ 101 milhões. Em nove meses, o lucro do grupo que no Brasil atua por meio da AES Tietê ficou em US$ 598 milhões, menor que os US$ 1,38 bilhão registrado em igual período de 2018. De acordo com o CEO da empresa, Andrés Gluski, a empresa vem tendo grande progresso com os seus planos estratégicos, como a aliança com o Google, o avanço das renováveis e os projetos de GNL no Vietnã. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia elétrica sobe 3% em outubro

O consumo de energia elétrica no País atingiu 64.998 MW médios em outubro, o que corresponde a um crescimento de 3% frente aos 63.095 MW médios no mesmo período do ano passado. É o que aponta a CCEE em seu boletim InfoMercado. No mercado regulado o aumento no consumo foi de 2,6% em relação a outubro de 2018, considerando a mudança de clientes para o mercado livre. Excluindo o impacto dessas migrações, o chamado Ambiente de Contratação Regulada (ACR) registraria aumento de 4,7%. Já no Ambiente de Contratação Livre (ACL) a alta do consumo foi de 4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Excluindo o impacto da inclusão de novas cargas em decorrência das migrações, o mercado livre registraria uma retração de 0,9%. (O Estado de São Paulo – 07.11.2019)

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2 Saneamento, transporte e comércio têm aumento no consumo de energia

Dentre os segmentos da indústria avaliados pela CCEE em seu boletim InfoMercado, o destaque positivo para o crescimento de consumo em: saneamento (20,2%), transporte (19,8%) e comércio (17,7%). Conforme explicou a câmara de comercialização, a forte expansão registrada nesses setores está vinculada à migração dos consumidores para o mercado livre. Ao excluir este impacto, os maiores porcentuais de alta ficam nos ramos alimentício (4,6%), bebidas (3,4%) e comércio (3,3%). Do lado negativo, apenas o segmento de madeira, papel e celulose apresentou retração, de 1,9%, no comparativo excluindo as migrações ao mercado livre. (O Estado de São Paulo – 07.11.2019)

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3 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste apresentaram recuo de 0,2% na capacidade de armazenamento em relação ao dia anterior, ficando com 37,4%, informou o ONS, munido dos dados da operação do sistema da última terça-feira, 5 de novembro. A ENA aparece com 18% e a armazenada indica 19.387 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 30,63%. Na região Sul os níveis caíram em 1,8%, uma das maiores variações do ano para o submercado, que opera a 42,1%. A ENA no mês foi para 106% da MLT, enquanto a armazenada afere 8.660 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, com 20,03% e 38,52%. No Sudeste/Centro-Oeste do país a redução foi de 0,3%, fazendo os reservatórios trabalharem com 21,2% do seu volume útil. A energia contida indica 43.135 MW mês e a ENA segue em 41% da MLT. A UHE Furnas trabalha com 15,75% e a usina de Serra da Mesa com 13,58%. Já no Norte foi registrado queda de 0,8%, fazendo os reservatórios caírem para 26,7%. A energia armazenada admite 4.022 MW enquanto a ENA foi para 50% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 32,83% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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4 Incêndio em subestação da Cemig deixa cidades do Leste de MG sem luz

Um incêndio registrado em uma subestação Mesquita, da Cemig, que fica no bairro Industrial, em Santana do Paraíso, na tarde desta quarta-feira (06), deixou algumas cidades do Leste de Minas sem energia por cerca de 30 minutos. Segundo a Cemig, o motivo seria uma falha em um equipamento que provocou a interrupção do fornecimento de energia. Ainda segundo a companhia, o restabelecimento foi iniciado imediatamente e que o serviço já está normalizado. (G1 – 06.11.2019)

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Inovação

1 ABB lança algoritmo de inteligência artificial no gerenciamento de energia

A ABB passou a disponibilizar inteligência artificial para ser utilizada em edifícios comerciais e industriais para o gerenciamento de energia. Um dos benefícios é o de combater as crescentes tarifas durante os momentos de pico de demanda. A empresa adicionou duas novas aplicações ao seu Sistema de Controle de Distribuição Elétrica ABB Ability: Previsão de Energia e Alertas Inteligentes. O anúncio ocorreu nesta quarta-feira, 6 de novembro. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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Meio Ambiente

1 Aproveitamento hidrelétrico em terra indígena será tema de audiência da CMA

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) vai discutir em audiência pública a implantação do aproveitamento hidrelétrico do rio Uruguai, no município de Iraí (RS). A implantação está prevista no PDL 564/2019, que está sendo analisado pela CMA. O presidente da comissão e autor do requerimento, senador Fabiano Contarato (Rede-ES), afirmou que o aproveitamento hidrelétrico atinge parte da Terra Indígena Kaingang de Iraí. A área protegida, de acordo com o senador, abriga uma população de mais de 600 indígenas, que precisam ser ouvidos. Além dos representantes da Terra Indígena Kaingangm, o requerimento sugere convite a representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens do Rio Grande do Sul, da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do estado, da Aneel e da Agência Nacional de Águas (Ana). (Agência Senado – 06.11.2019)

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Energias Renováveis

1 Geração de energia por usinas eólicas aumenta 14,7%

Dados consolidados do boletim InfoMercado Mensal da CCEE indicam que a geração de energia eólica em operação comercial no País cresceu 14,7%. De janeiro a agosto de 2019, a geração de energia pela força dos ventos foi de 5.501,52 MW médios ante 4.794,91 MW médios no mesmo período de 2018. Em agosto, as usinas eólicas registraram o recorde de geração da fonte, alcançando 8.610 MW médios, crescimento de 22,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram registrados 7.017,56 MW médios. (CCEE – 06.11.2019)

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2 AES Tietê busca eólicas no Nordeste e quer desenvolver projetos solares, diz CEO

A AES Tietê, da norte-americana AES, pretende avaliar oportunidades de aquisição de parques eólicos no Nordeste, ao mesmo tempo em que focará o desenvolvimento de novos projetos solares para venda da produção no mercado livre de eletricidade, disse nesta quarta-feira o presidente da companhia, Ítalo Freitas. A movimentação da empresa vem após fracasso no mês passado de negociações junto à Renova Energia para a compra do projeto eólico Alto Sertão III, na Bahia, um negócio que envolveria até 350 milhões de reais e mais a assunção de 988 milhões de reais em dívidas do empreendimento. “Buscamos parques eólicos no Nordeste”, disse Freitas, durante teleconferência com analistas e investidores para comentar os resultados do terceiro trimestre. (Reuters – 06.11.2019)

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3 Parque solar da Powertis vai ter investimentos de R$ 800 mi

Com o complexo solar Graviola, a Powertis foi uma das vendedoras do leilão A-6 realizado no último mês de outubro. O projeto, que foi viabilizado com preços médio de R$ 84/MWh, é composto por quatro usinas de 99,8 MW, tem 400 MW de potência e fica localizado na cidade de São João do Piauí. Com investimentos em torno de R$ 800 milhões, a energia gerada vai ser suficiente para abastecer 300 mil casas. Powertis é uma empresa ligada à Soltec Trackers, empresa sediada em Múrcia, na Espanha, que se dedica à fabricação de trackers solares. De acordo com o CEO da Powertis, Pablo Otín, ao viabilizar o parque a empresa garante a sua posição no mercado latino-americano, com grandes plantas solares nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Com sede em Madri, na Espanha, a Powertis já conta com mais de 1,5 GW em projetos fotovoltaicos no Brasil depois desse leilão. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Era dos bônus bilionários no pré-sal está chegando ao fim, diz chefe da ANP

O diretor-geral da ANP, Décio Oddone, afirmou nesta quinta-feira (7) que a era dos bônus bilionários para áreas do pré-sal está chegando ao fim, com a oferta das últimas grandes áreas conhecidas na região. Nesta quinta, a agência oferece ao mercado cinco áreas, com bônus total de R$ 7,85 bilhões. Em discurso de abertura do leilão, Oddone disse que o país já licitou ou programou a licitação das maiores áreas conhecidas. Além disso, argumentou, as petroleiras já acumularam uma carteira de projetos no país e devem passar a focar seus recursos na exploração e produção dessas áreas. (Folha de São Paulo – 07.11.2019)

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2 Petrobras vende Liquigás por R$ 3,7 bilhões para consórcio de Copagaz e Itaúsa

A Liquigás foi vendida por R$ 3,7 bilhões para o grupo formado por Copagaz, Itaúsa e Nacional Gás Butano. A empresa é a subsidiária da Petrobras que opera no segmento de gás de cozinha e está no plano de desinvestimento da estatal. Com o acordo, as duas compradoras roubam a liderança de mercado da concorrente Ultragaz, que já havia tentado comprar a Liquigás. A conclusão do negócio depende de aval do Cade. (Folha de São Paulo – 07.11.2019)

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3 Aneel delibera testes em mais uma térmica no Amazonas

Seguindo um movimento que tem sido observado em considerável volume nos dois últimos meses, a Aneel autorizou a operação em teste de mais uma central de geração termelétrica na região do Amazonas, nesse caso no município de Pauini. A decisão envolve onze unidades geradoras da UTE Pauini – COE, totalizando 5,9 MW de capacidade instalada. A usina pertence a geradora Oliveira Energia. (Agência CanalEnergia – 06.11.2019)

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Grandes Consumidores

1 Usiminas diz que sofre 2ª interrupção em energia da Cemig em 2 semanas

A usina da Usiminas em Ipatinga sofreu nesta quarta-feira uma interrupção na energia elétrica fornecida pela Cemig, o segundo episódio do tipo em cerca de duas semanas, informou o grupo siderúrgico. A queda de energia ocorreu no início da tarde envolvendo a usina e a região leste de Minas Gerais. Segundo a Usiminas, o apagão durou alguns minutos e não produziu impactos graves nos equipamentos além de fumaça causada pela ativação do protocolo de segurança da usina. A Cemig confirmou o incidente desta quarta-feira, ocorrido às 12h35, afirmando que uma “falha em um equipamento” em subestação instalada no Vale do Aço “provocou a interrupção de energia para clientes industriais do leste de Minas”. (Reuters – 06.11.2019)

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Economia Brasileira

1 Déficit primário pode ficar abaixo de R$ 90 mi em 2019, diz Waldery

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse nesta quarta-feira, após a rodada de licitações do excedente da cessão onerosa, que o déficit primário da União poderá ficar abaixo de R$ 90 bilhões este ano, bem abaixo portanto da projeção original de -R$ 139 bilhões. "Talvez R$ 85 bilhões, talvez R$ 82 bilhões", estimou Rodrigues. "Todo o recurso [da cessão onerosa] entra este ano. Estimamos que entre em 27 de dezembro", acrescentou. Rodrigues lembrou que, dos R$ 69,96 bilhões em bônus de assinatura arrecadados hoje, a União receberá R$ 23,5 bilhões, em valores líquidos, o que permitiria o descontingenciamento de recursos do orçamento federal até o fim do ano. "Hoje o total contingenciado é da ordem de R$ 22,4 bilhões", disse o secretário. "Somente com o leilão de hoje nós temos uma nova receita primária num valor que permite que todo o descontingenciamento seja feito". Ele reiterou que os recursos liberados serão destinados prioritariamente às áreas de defesa, saúde e educação, mas - também - a outras rubricas. (Valor Econômico – 06.11.2019)

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2 Mais da metade dos rendimentos domiciliares per capita não passa do salário mínimo, diz IBGE

A pesquisa “Síntese de Indicadores Sociais 2019 – Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira”, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE, mostra que, no ano passado, 57,6% dos rendimentos domiciliares per capita eram iguais ou inferiores ao valor do salário mínimo vigente. Isso significa que mais da metade das pessoas possuíam rendimento domiciliar per capita de até R$ 954,00. As Unidades da Federação com os maiores rendimentos estavam nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para o Distrito Federal, que possuía o maior rendimento médio (R$ 2 407). Por outro lado, os Estados com os menores rendimentos estavam todos nas regiões Norte e Nordeste, sendo o menor deles no Maranhão (R$ 607). O trabalho permaneceu como a principal fonte dos rendimentos, correspondendo a 72,4% do rendimento total em 2018, ao passo que aposentadoria e pensão (20,5%) e outras fontes (7,0%) correspondiam a uma parcela menor. (Valor Econômico – 06.11.2019)

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3 IPCA avança 0,10% em outubro, menor taxa para o mês desde 1998

O IPCA registrou alta de 0,10% em outubro, após cair 0,04% em setembro, informou o IBGE. É a menor taxa para um mês de outubro desde 1998, quando a inflação ficou em 0,02%. Em 12 meses, o IPCA desacelerou para 2,54% em outubro, após os 2,89% acumulados até setembro. De janeiro a outubro, houve alta de 2,60%, conforme o IBGE. O IPCA é calculado com base em uma cesta de consumo típica das famílias com rendimento um a 40 salários mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. (Valor Econômico – 07.11.2019)

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4 IGP-DI acelera alta para 0,55% em outubro, aponta FGV

O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) aumentou 0,55% em outubro, após elevação de 0,50% um mês antes, informou a FGV. Com o resultado, o índice acumula 4,96% no ano e 3,29% em 12 meses. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,84% em outubro, seguindo elevação de 0,69% um mês antes. Com peso de 30% no IGP-DI, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,09% em outubro, depois de ter estabilidade em setembro. Com os 10% restantes, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,18% em outubro, ante 0,46% um mês antes. (Valor Econômico – 07.11.2019)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 06 sendo negociado a R$4,0810, com variação de +2,23% em relação ao início do dia. Hoje (07) começou sendo negociado a R$4,0554 - com variação de -0,63% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 12h43 o valor de R$4,0945, variando +0,96% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 06.11.2019 e 07.11.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto; OLIVEIRA, Carlos. “Nova Regulamentação para Geração Distribuída”. Broadcast da Agência Estado de São Paulo. São Paulo, 6 de novembro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 LENZI, Charles. “O sucesso das renováveis nos leilões de energia e a retomada das pequenas hidrelétricas”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 6 de novembro de 2019.

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3 LEITE, Clauber. “Subsídios na conta de luz: quanto, para quem e por que?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2019.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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