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IFE: nº 4.827 - 17 de julho de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Aneel altera Regras de Comercialização aplicáveis a serviços ancilares
2 Em votação apertada, Aneel confirma repasses da RGR para Amazonas Energia
3 Abraceel: Mercado livre de energia poupa R$ 118 bi, mas requer ajustes

Empresas
1 Governo muda de tática para vender Eletrobras
2 Eletrobras prevê concluir construção de Belo Monte em dezembro
3 UHE Sinop: Operação deverá iniciar em setembro
4 Energisa: Chamada de eficiência energética é aberta em 9 de 11 concessionárias
5 Eletronorte: Processo para auditagem de barragens é aberto
6 Neoenergia: Oferta de green bonds busca captar R$ 1,29 bi
7 Tarifa da Eletrocar será reduzida em 5,33%
8 Consumidores de Ijuí (RS) pagarão 9,18% a menos pela energia

9 Aneel autoriza aumento médio de 7,25% para tarifas da Hidropan

10 Tarifas da Mux Energia serão reduzidas em 5,46%

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 Washington: Blecaute deixa 7 mil casas sem energia

Inovação
1 Copel trabalha em plataforma para controle de redes inteligentes
2 Criação brasileira identifica excesso de irradiação solar
3 BYD: Salvador inicia teste de ônibus elétrico

Energias Renováveis
1 Renovigi espera triplicar receita com sistemas solares em 2019
2 Inmetro: Calibração de anemômetros passa a ser oferecida

Gás e Termelétricas
1 Eneva: A-6 poderá ter até três projetos
2 Bolsonaro inclui usina de Angra 3 em Programa de Parcerias de Investimento

Grandes Consumidores
1 Nuclebrás assina contrato com Thyssenkrupp e entra para o mercado da mineração

Economia Brasileira
1 IPC-Fipe desacelera alta para 0,10% na segunda prévia de julho
2 IGP-10 acelera e registra aumento de 0,61% em julho

3 FGV: IPC-S acelera a 0,14% na 2ª leitura de julho por alimentação
4 Dólar ontem e hoje


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Aneel altera Regras de Comercialização aplicáveis a serviços ancilares

A diretoria da Aneel alterou as Regras de Comercialização para tornar o rateio do pagamento do Encargo de Serviço do Sistema pelo despacho complementar para manutenção da reserva de potência operativa proporcional ao consumo dos usuários do SIN. Com a decisão, a CCEE deverá recontabilizar as operações de outubro de 2018 até o mês anterior ao da aplicação das novas regras, incorporando as mudanças. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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2 Em votação apertada, Aneel confirma repasses da RGR para Amazonas Energia

Com a diretoria dividida, a Aneel homologou por três votos a dois o termo de compromisso entre a CCEE e a Amazonas Energia que permite o repasse à distribuidora de recursos da Reserva Global de Reversão. O repasse estava previsto na Medida Provisória 855, de 2018, que perdeu a validade em 23 de abril desse ano, após esgotado o prazo para votação da matéria no Congresso Nacional. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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3 Abraceel: Mercado livre de energia poupa R$ 118 bi, mas requer ajustes

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) apontou que houve economia de R$ 118 bilhões nas contas de luz para as empresas que estão no chamado mercado livre nos últimos 16 anos. Apenas grandes consumidores, como indústrias, podem optar pelo mercado livre, que representa 30% de toda a energia elétrica consumida no Brasil. Os preços da energia no mercado livre foram em torno de 29% menores do que as tarifas reguladas das distribuidoras no mesmo período. Em junho deste ano, a Lei das Concessões Aplicada ao Setor Elétrico completou 24 anos desde a aprovação da norma – a Lei nº 9.074 –, em 1995. (Valor Econômico – 16.07.2019)

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Empresas

1 Governo muda de tática para vender Eletrobras

O governo prepara um novo projeto de lei para enviar ao Congresso com o objetivo de viabilizar a privatização da Eletrobrás. A ideia é que a União perca o controle acionário da empresa ao diminuir sua participação dos atuais 60% para menos de 50%. Com o dinheiro que captar com a venda das ações na B3, a bolsa paulista, a Eletrobrás vai pagar à União pelo direito de operar usinas hidrelétricas a preços de mercado. A previsão é de um pagamento de R$ 12 bilhões. É essa receita – a chamada outorga – que o governo contabilizará no Orçamento assim que a remodelagem da operação ficar acertada e o novo projeto de lei autorizando for aprovado pelo Congresso. (O Estado de São Paulo – 17.07.2019)

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2 Eletrobras prevê concluir construção de Belo Monte em dezembro

A Eletrobras prevê concluir em dezembro a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará, afirmou o presidente da estatal, Wilson Ferreira Júnior. “Esperamos comissionar a décima-oitava e última [turbina] até dezembro, e concluir a obra”, disse o executivo. Nesta quarta-feira, Ferreira participará de solenidade de inauguração da décima-quarta unidade geradora da hidrelétrica. Com a operação dessa turbina, a capacidade instalada da usina atingirá 8,788 mil MW, superando Tucuruí (8,370 mil MW) e se tornando a maior hidrelétrica 100% brasileira. (Valor Econômico – 17.07.2019)

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3 UHE Sinop: Operação deverá iniciar em setembro

A hidrelétrica Sinop, no rio Teles Pires, Mato Grosso, deverá entrar em operação comercial em setembro, segundo a programação da Sinop Energia. A usina, equipada com duas turbinas que totalizam 401,88 MW de potência, já possui licença da Aneel para testes e entrou em processo de testes de comissionamento no dia 11/07. A controladora informou que pretende concluir esse processo até o começo de setembro, período no qual pretende obter também a licença de operação comercial do empreendimento. Ainda de acordo com a Sinop Energia, está prevista um intervalo de 15 a 20 dias entre o início de operações da primeira e da segunda turbina. O custo total da obra foi de R$ 3,3 bi. A garantia física da usina é de 242,8 MWm. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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4 Energisa: Chamada de eficiência energética é aberta em 9 de 11 concessionárias

A Energisa iniciou, nesta semana, chamada pública para receber propostas de projetos de eficiência energética em nove das suas 11 concessionárias. Até o dia 28/08, os consumidores das distribuidoras de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Paraíba, Sul-Sudeste, Tocantins, Ceron e Eletroacre, que estejam em dia com as obrigações comerciais e legais, poderão enviar projetos de racionalização do uso de energia em suas unidades consumidoras. A previsão total de investimentos é de R$ 59 mi, que serão divididos entre os projetos vencedores. As inscrições podem ser feitas no site da Energisa. Os escolhidos serão anunciados no dia 1º/11. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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5 Eletronorte: Processo para auditagem de barragens é aberto

A Eletronorte lançou edital de contratação de empresa especializada para a revisão periódica dos planos de segurança de barragem das hidrelétricas Coaracy Nunes (AP), Tucuruí e Curuá-Una (PA) e Samuel (RO). O documento ficará disponível aos interessados até o dia 29 de julho, quando serão recebidas e abertas as propostas. A revisão periódica das condições de operação dessas estruturas atende determinação da Lei 12.334, que instituiu a Política Nacional de Segurança de Barragens. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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6 Neoenergia: Oferta de green bonds busca captar R$ 1,29 bi

A Neoenergia deu início nesta terça-feira, 16 de julho, a oferta de green bonds com o objetivo de captar R$ 1,29 bi. Os recursos serão destinados para o pagamento futuro de dívidas da companhia vencendo nos próximos 2 anos, bem como serão utilizados para financiar ativos. O início das negociações na B3 está programado para a próxima quinta-feira (18/7) e o encerramento da oferta acontece em 23 de julho. A emissão será feita em duas séries, sendo a primeira com juros remuneratórios de 4.07% ao ano e vencimento em 15 de junho de 2029 e a segunda com juros remuneratórios de 4,22% e vencimento em 15 de junho de 2033. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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7 Tarifa da Eletrocar será reduzida em 5,33%

As tarifas das Centrais Elétricas de Carazinho terão redução média de 5,33% e ficarão em média 3,69% mais baixas para os consumidores atendidos em alta tensão e 6,01% menores para os da baixa tensão. A distribuidora teve uma queda de 11,06% nas despesas com aquisição de energia, após trocar o suprimento da RGE por contratos com outros fornecedores. O reajuste anual da Eletrocar vai vigorar a partir de 22 de julho. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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8 Consumidores de Ijuí (RS) pagarão 9,18% a menos pela energia

Os consumidores atendidos pelo Departamento Municipal de Energia de Ijuí terão suas tarifas reduzidas em média em 9,18% no próximo dia 22. O efeito médio a ser percebido por classe de consumidor será -9,12% no segmento de alta tensão e de -9,19% para os clientes atendidos em baixa tensão. O reajuste anual aprovado pela Aneel reflete a redução de 14,42% no custo de aquisição de energia, com a decisão do Demei de mudar o fornecedor. A concessionária era suprida até esse ano pela distribuidora Rio Grande Energia (RGE). (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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9 Aneel autoriza aumento médio de 7,25% para tarifas da Hidropan

A Aneel aprovou o reajuste tarifário anual da Hidropan Distribuição de Energia, com aumento médio de 7,25% a partir de 22 de julho. O efeito médio será de 10,47% nas tarifas de alta tensão e de 5,51% na baixa tensão. Contribuiu para o resultado o aumento de 4,95% nos gastos com compra de energia da RGE e a inclusão de 5,97% em custos financeiros nos próximos 12 meses. Encargos setoriais tiveram redução de 1,59% e saíram da tarifa 2,23% em variações de custo do ano anterior. A Hidropan atende 18,6 mil unidades consumidoras nos municípios de Panambi e Condor, no Rio Grande do Sul. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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10 Tarifas da Mux Energia serão reduzidas em 5,46%

As tarifas da Muxfeldt, Marin & Cia. Ltda. (Mux Energia) terão redução média de 5,46% a partir de 22 de julho. Os consumidores atendidos em alta tensão pagarão uma tarifa 4,34% menor e os de baixa tensão terão um valor médio 6,24% mais baixo que o atual. Com esse resultado, a distribuidora terá a segunda menor tarifa do país. O reajuste anual da Mux Energia foi aprovado pela Aneel nesta terça-feira, 16 de julho. O efeito para os consumidores é resultante da redução de 3,19% nas despesas com encargos setoriais, do aumento de 2,4% nos gastos com compra de energia, da inclusão de 4,58% em despesas financeiras e das retiradas de 8,12% de custos que estão na tarifa atual. A empresa atende 17,7 mil unidades consumidoras nas cidades de Tapejara e Ibiaçá, no Rio Grande do Sul. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Em um dia de reduções na vazão da maioria dos reservatórios do país, o submercado Nordeste registrou recuo de 0,1% em seu volume útil em relação ao dia anterior, ficando com 54,3%, segundo dados da operação do sistema da última segunda-feira (15/07) que identificou a ENA em 48% e a armazenada marcando 28.148 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 44,66%. A região Sul contou com a maior diminuição, de 0,5%, que deixou o submercado em 86,6%. A ENA no mês até o dia 15 ficou em 74% da MLT, enquanto a armazenada admite 17.815 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo operam, respectivamente, com capacidades de 92,50% e 67,36%. Já os reservatórios do Norte trabalham com 73%, após decréscimo de 0,1% na capacidade de armazenamento. A energia armazenada afere 10.982 MW mês e a ENA aparece com 91% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera a 99,15%. Por fim os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste do país não apresentaram alterações nos níveis, que permaneceram em 46,6%. A energia armazenada indica 94.636 MW mês e a ENA foi para 94% da MLT. A hidrelétrica de Furnas trabalha com 49,70% e a usina de Serra da Mesa, com 21,92% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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2 Washington: Blecaute deixa 7 mil casas sem energia

Um corte de energia elétrica afetou na segunda-feira, 15, durante várias horas, diferentes regiões de Washington, deixando milhares de pessoas no escuro, informou a companhia encarregada do serviço na capital dos Estados Unidos. Este é o segundo blecaute registrado no país em menos de três dias. O jornal The Washington Post informou, citando fontes da companhia de energia elétrica Pepco, que a emergência afetou 7 mil residências e empresas no Distrito de Columbia, onde está localizada a capital americana. Em seu site, a Pepco afirmou pouco depois de 1h20 (3h20 em Brasília) que menos de cinco usuários estavam sem eletricidade, e ressaltou que a causa estava "sob investigação". (O Estado de São Paulo – 16.07.2019)

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Inovação

1 Copel trabalha em plataforma para controle de redes inteligentes

A Copel assumiu posição pioneira no desenvolvimento de tecnologia no ramo das Smart Grids ao apresentar sua nova solução. Chamada de ADMS (Advanced Distribution Management System), a solução consiste em uma plataforma de gerenciamento precisa e em tempo real do sistema de rede. O modelo agrega softwares avançados que permitem manobras mais eficientes, rápidas e seguras em linhas, subestações e equipamentos de rede. O projeto conta com investimentos de R$ 45 mi e representa um componente fundamental para a gestão da energia compartilhada, produzida a partir da geração distribuída. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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2 Criação brasileira identifica excesso de irradiação solar

Há regiões no Brasil onde o nível de irradiância solar fica acima do que os painéis fotovoltaicos estão preparados para receber. Essa é uma das conclusões de um estudo do membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), Otavio Chase. O professor desenvolveu, em seu doutorado no Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas (GEDAE) da UFPA, um sensor IoT de baixo custo capaz de identificar o fenômeno da super irradiância solar, responsável por interrupções ou danos aos sistemas fotovoltaicos. O sensor está em processo de patenteamento pela UFPA. Chase acredita haver a possibilidade do produto ser comercializado em larga escala. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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3 BYD: Salvador inicia teste de ônibus elétrico

A prefeitura de Salvador (BA) começou a testar, nesta terça-feira (16/07), o uso de ônibus 100% elétrico da BYD em algumas linhas de transporte público. O experimento terá duração de 30 dias. A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) tem como objetivo avaliar a adequação do veículo às condições do dia a dia do transporte coletivo e às características geográficas da cidade. O teste permitirá que, futuramente, a Semob possa tomar uma decisão quanto à possibilidade de operação do ônibus em outros modais. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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Energias Renováveis

1 Renovigi espera triplicar receita com sistemas solares em 2019

A brasileira Renovigi tem se destacado no mercado de geração solar distribuída apresentando um crescimento de 2.840% nos últimos quatro anos. Em 2015, o faturamento da empresa com sede em Chapecó, em Santa Catarina, era de R$ 5 milhões. Em 2018, a empresa encerrou o ano com R$ 150 milhões e já projeta fechar 2019 com uma receita de aproximadamente R$ 500 milhões. Segundo Alcione Belache, CEO da Renovigi, a meta inicial para este ano era chegar a R$ 300 milhões de faturamento. (Agência CanalEnergia – 16.07.2019)

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2 Inmetro: Calibração de anemômetros passa a ser oferecida

O Inmetro passou a oferecer o serviço de calibração de anemômetros laser doppler (LDA). Anteriormente disponível apenas no exterior, o serviço de calibração externa dos padrões de medição na área de velocidade de ventos, pode trazer ganhos à autonomia e economicidade para a indústria eólica nacional. Os anemômetros devem ser calibrados, pelo menos, a cada 24 meses e devem ser observados os mesmos padrões aplicados na calibração inicial. Atualmente o Brasil tem cerca de 7000 aerogeradores, estima o Inmetro, que segundo a legislação devem ter pelo menos 2 anemômetros calibrados a cada 24 meses. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Eneva: A-6 poderá ter até três projetos

A Eneva deve entrar firme no próximo leilão A-6, marcado para 17/10. A companhia tem um projeto próprio de UTE à gás natural inscrito junto à EPE. Além disso, negocia a participação em outros dois projetos inscritos para o leilão, com outros sócios. A empresa não revela a potência oferecida ou a localização dos projetos. A participação no próximo leilão A-6 faz parte da estratégia de dobrar sua capacidade de geração instalada até 2023. “Temos planos de expansão ambiciosos e estamos permanentemente avaliando as oportunidades no mercado”, diz Lino Cançado, vice-presidente de Operações da Eneva. (Brasil Energia – 16.07.2019)

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2 Bolsonaro inclui usina de Angra 3 em Programa de Parcerias de Investimento

O presidente Jair Bolsonaro qualificou a usina nuclear de Angra 3, sob responsabilidade da estatal Eletrobras, ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal, segundo decreto publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira. Empreendimentos do PPI são tratados como prioridade nacional, o que segundo o governo agiliza processos e atos de órgãos públicos para viabilizar os projetos do programa. A qualificação de Angra 3 no PPI acontece em momento em que o governo busca retomar a construção da usina em Angra dos Reis (RJ), que se arrasta por décadas. (Folha de São Paulo – 17.07.2019)

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Grandes Consumidores

1 Nuclebrás assina contrato com Thyssenkrupp e entra para o mercado da mineração

A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A, maior Indústria de Caldeiraria Pesada do país, empresa responsável pela fabricação dos cascos resistentes para os submarinos convencionais da Marinha do Brasil, e criada para atender ao Programa Nuclear Nacional, entrou hoje para o mercado da mineração. (NUCLEP – 15.07.2019)

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Economia Brasileira

1 IPC-Fipe desacelera alta para 0,10% na segunda prévia de julho

A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), desacelerou a alta na segunda quadrissemana de julho, para 0,10%, ante 0,17% na apuração inicial do mês. A desaceleração no índice foi assegurada pelos grupos alimentação e transportes, que registraram recuo de 0,24% e de 0,30%, nesta ordem. Juntas, as duas categorias representam quase 40% do IPC-Fipe. Na primeira leitura de julho, essas classes de despesas tiveram queda de 0,28% e 0,31%, respectivamente. (Valor Econômico – 17.07.2019)

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2 IGP-10 acelera e registra aumento de 0,61% em julho

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) acelerou alta para 0,61% em julho, após marcar 0,49% um mês antes, influenciado principalmente pelo fim da deflação nos alimentos in natura no atacado e pelo avanço do preço do minério de ferro. Com o resultado, o índice acumula elevação de 4,41% no ano e de 6,23% em 12 meses, informa a FGV. Em julho de 2018, o IGP-10 tinha avançado 0,93% no mês e 8,06% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que responde por 60% dos IGPs - teve alta de 0,72% em julho, a mesma taxa do mês anterior. (Valor Econômico – 16.07.2019)

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3 FGV: IPC-S acelera a 0,14% na 2ª leitura de julho por alimentação

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou a 0,14% na segunda quadrissemana de julho, de 0,05% na quadrissemana anterior, informa a FGV. Alimentação pressionou IPC-S na 2ª quadrissemana de julho. A inflação do período foi puxada pelo grupo Alimentação, que subiu de 0,04% para 0,26%. Também passaram a registrar maior variação de preços os grupos Habitação (0,17% para 0,37%), Despesas Diversas (-0,17% para 0,10%) e Transportes (-0,68% para -0,61%), puxados por tarifa de eletricidade residencial (-0,63% para 1,31%), bilhete lotérico (-6,55% para 0,00%) e etanol (-4,05% para -3,04%). (Valor Econômico – 16.07.2019)

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4 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 16 sendo negociado a R$3,7693, com variação de +0,45% em relação ao início do dia. Hoje (17) começou sendo negociado a R$3,7660 - com variação de -0,09% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h29 o valor de R$3,7611, variando -0,13% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 16.07.2019 e 17.07.2019)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Lucas Morais, Sérgio Silva, Thiago Campos, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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