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IFE: nº 4.715 - 28 de janeiro de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME: Ações prioritárias divulgadas, com GSF na pauta principal
2 Aneel: Resolução que tratava sobre parcelamento do GSF é extinta
3 Aneel: Em fevereiro bandeira tarifária permanece verde
4 Novo governo terá de renegociar Itaipu até 2023
5 Especialistas acreditam que Paraguai está preparado para renegociar Itaipu, Brasil não
6 MME: Ministro deve viajar ainda nesta sexta (25/1) para Brumadinho
7 Aneel: Equipe enviada a MG vai acompanhar contenção de rejeitos de barragem em Brumadinho
8 ANA: Divulgada a agenda regulatória para 2019
9 Reclamações no Procom fazem com que vereadores de Campo Grande (MS) debatam valor da energia
10 Artigo de Arturo Alarcon (BID): “Renovar las renovables para dar energía a Latinoamérica”
11 Artigo de João Carlos de Oliveira Melo (Thymos Energia): “Energia nuclear confere segurança à matriz”
12 Artigo de Fabiana Figueiró, “Novos Rumos para a gestão das águas”

Empresas
1 State Grid: vamos seguir investindo no Brasil
2 S&P: Ratings da Neoenergia e subsidiárias de distribuição são reafirmados
3 Queiroz Galvão Energia: Desentendimento entre credores gera congelamento de ativos
4 Revista canadense elege Cemig como elétrica mais sustentável das Américas
5 Enel Rio: MPF vai investigar reajuste de tarifa de energia em Niterói
6 Liberados os testes na segunda turbina da UHE Baixo Iguaçu
7 Engie: Diretor Financeiro e de RI renuncia
8 Pedido da Eletrosul é atendido e RAP por reforços é alterado parcialmente

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Cemig: Desabastecimento em MG é descartado
2 Cemig: Fornecimento para a Mina do Feijão é interrompido
3 ANA: Agência monitora UHE Retiro Baixo devido à onda de rejeitos

4 Carga do SIN deve crescer em apenas 7%, em função da baixa pluviosiade

5 EPE lança base de dados para TUST – PDE 2027

6 PLD definido para o período de 26/01 – 01/02

7 MRE e ESS para janeiro e fevereiro de 2019

8 Chuva eleva vazão no Rio São Francisco

9 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Nissan promete carro elétrico mais barato que a combustão já na próxima década
2 Furnas: Novos negócios orientam projetos de P&D
3 Furnas: Pesquisa busca aprimorar durabilidade de equipamentos de geração

Meio Ambiente
1 AEN: Estudo indica que descarbonização traz impactos a sistemas elétricos
2 BIRD quer o fim de US$ 300 bi em subsídios à energia e à agricultura
3 Mudanças climáticas entram no currículo das pós-graduações no Brasil
4 Ministro do meio ambiente nega intenção de flexibilizar licenças

5 Alemanha pretende abandonar o uso de energia movida por carvão até 2038

Energias Renováveis
1 Sunew instalará a maior planta de filme fotovoltaico do mundo
2 Aneel: Aprovada a operação comercial de 24,3 MW eólicos no Maranhão

Gás e Termelétricas
1 Amazonica Energy e Mitsubishi estudam projeto de gás na região Amazônica
2 Chamada pública da TBG é vista como teste para abertura de mercado no setor de gás
3 Aneel: Definido CVU de dezembro de UTE Norte Fluminense
4 IEEFA: China financia 25% dos projetos de geração fóssil no mundo
5 SCGás: Novo presidente pretende reestruturar empresa
6 Eletronuclear: Angra 2 retomou a operação nesta sexta-feira (25/1)

Economia Brasileira
1 Retomada tem potencial para elevar classe social de 3,9 milhões de famílias
2 Importância do setor petrolífero pode aumentar com novo ciclo econômico

3 Inflação: IPC-Fipe acelera para 0,43% na 3ª medição de janeiro
4 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 ALARCON, Arturo. “Renovar las renovables para dar energía a Latinoamérica”. El País. Madrid (Espanha), 25 de janeiro de 2019.
2 MELLO, João Carlos de Oliveira. “Energia nuclear confere segurança à matriz”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2019.

3 FIGUEIRÓ, Fabiana. “Novos rumos para a gestão das águas”. Valor Econômico. São Paulo, 28 de janeiro de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME: Ações prioritárias divulgadas, com GSF na pauta principal

O MME divulgou as ações prioritárias da gestão de Bento Albuquerque na pasta, nesta sexta-feira (25/1). A solução conjuntural para o GSF, em vias de ser votada de forma conclusiva no Congresso, é um dos pontos prioritários apresentados pela pasta para os primeiros cem dias de governo. O Projeto de Lei nº 10.985 resolve o impasse prorrogando o tempo de concessão de geradores afetados. A solução para o GSF para os próximos cem dias é conjuntural. Uma solução estrutural entrará no plano de ações de longo prazo do ministério. (Brasil Energia – 25.01.2018)

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2 Aneel: Resolução que tratava sobre parcelamento do GSF é extinta

A Aneel decretou a caducidade da Resolução Normativa 736, que estabelecia as condições para parcelamento de débitos relacionados ao risco hidrológico de geradores que não aderiram à repactuação prevista na Lei 13.203, de 2015. Os efeitos da norma expiraram em 31 de dezembro de 2016, mas ela ainda não tinha sido revogada oficialmente. A agência reguladora também extinguiu a Resolução 778, que estabelecia as condições do parcelamento de multas, dentro do Programa de Regularização de Débitos não Tributários criado pela Media Provisória 780, de 2017. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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3 Aneel: Em fevereiro bandeira tarifária permanece verde

A bandeira tarifária para fevereiro de 2019 será verde, sem custo para os consumidores. Mesmo com a elevação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) provocada pela diminuição das chuvas em janeiro, a estação chuvosa está em curso, propiciando elevação gradativa da produção de energia pelas usinas hidrelétricas e melhora do nível dos reservatórios, com a consequente recuperação do risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada. (Aneel – 25.01.2019)

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4 Novo governo terá de renegociar Itaipu até 2023

Após quase 50 anos de parceria entre Brasil e Paraguai, caberá ao governo de Jair Bolsonaro a missão de renegociar o contrato da usina hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo e responsável por 15% de toda a energia consumida no Brasil. Pelo acordo, o Paraguai tem direito a metade da produção da usina. Há anos, o Paraguai consegue ampliar os benefícios dentro do tratado. Nesse momento, reivindica que seja incluída no escopo de obras sociais financiadas por Itaipu banda larga para todo o país. (Folha de São Paulo – 25.01.2019)

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5 Especialistas acreditam que Paraguai está preparado para renegociar Itaipu, Brasil não

Após quase 50 anos de parceria entre Brasil e Paraguai, caberá ao governo de Jair Bolsonaro (PSL) a missão de renegociar o contrato da usina hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo e responsável por 15% de toda a energia consumida no Brasil. Especialistas ouvidos pela Folha contam que o governo brasileiro hoje está despreparado para iniciar um diálogo. O Paraguai, porém, vem se municiando há anos para a negociação. (Folha de São Paulo - 26.01.2019)

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6 MME: Ministro deve viajar ainda nesta sexta (25/1) para Brumadinho

A equipe do MME que faz parte do gabinete de crise montado no Palácio do Planalto para acompanhar a situação em Brumadinho, onde houve rompimento de uma barragem, tenta, nesta tarde, conseguir um avião da FAB para levar o ministro Bento Albuquerque ainda nesta sexta para o local. Bento Albuquerque está reunido com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, e outros integrantes da equipe econômica, no Rio de Janeiro. Equipes de geólogos e técnicos da área de mineração do MME já estão tentando chegar próximo à área acidentada. (O Globo – 25.01.2019)

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7 Aneel: Equipe enviada a MG vai acompanhar contenção de rejeitos de barragem em Brumadinho

A Aneel está em contato permanente com a concessionária da UHE Retiro Baixo, usina localizada no rio Paraopeba (MG) e que deverá reter rejeitos oriundos do acidente com a barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Uma equipe da Aneel seguirá amanhã (dia 26/1) para a região para acompanhar o trabalho de contenção. A Retiro Baixo Energética, Sociedade de Propósito Específico (SPE) responsável pela Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, informou à Aneel que já tomou as primeiras providências para conter a lama. Foi interrompida a operação da usina, realizados testes de vertedouro e fechadas as tomadas de água para preservar os equipamentos. A empresa informou ainda à Aneel que está em contato com as autoridades competentes para avaliar os reflexos causados pelo deslocamento da lama e tomar novas providências. (Aneel – 25.01.2019)

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8 ANA: Divulgada a agenda regulatória para 2019

A Agência Nacional de Águas (ANA) lançou sua agenda regulatória para 2019, a primeira desde a criação da autarquia. O documento publicado nesta sexta-feira, 25 de janeiro, é dividido em oito eixos temáticos, com destaque para a questão da segurança hídrica. Os grandes temas são Regulação de usos e operação de reservatórios, Segurança de barragens, Regulação de serviços, Fiscalização, Monitoramento, Planejamento e informação e Implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)


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9 Reclamações no Procom fazem com que vereadores de Campo Grande (MS) debatam valor da energia

Consumidores e vereadores de cinco cidades do estado se reuniram nesta sexta-feira (25/01) na Câmara de Campo Grande, para debater o valor da conta de energia elétrica. Também participaram do encontro, representantes de órgãos de defesa do consumidor, Ministério Púbico, Defensoria Pública e a concessionária que fornece energia para a maioria das cidades do estado. O superintendente do Procon, Marcelo Salomão, disse que o órgão está recebendo muitas reclamações de consumidores que alegam que o valor da fatura aumentou bastante no último mês. (G1 – 25.01.2019)

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10 Artigo de Arturo Alarcon (BID): “Renovar las renovables para dar energía a Latinoamérica”

Em artigo publicado pelo periódico espanhol El País, Arturo Alarcon – especialista sênior na área de energia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) –, questiona “se o desafio atual na América Latina e no Caribe é empreender novos projetos hidrelétricos ou se, na realidade, o maior desafio para a região é reabilitar e modernizar as usinas que já passaram ou estão no limite de sua vida útil”. Para ele, é “essencial garantir que todo o parque hidrelétrico esteja em ótimas condições de operação nas próximas décadas, considerando os novos avanços tecnológicos, as consequências das mudanças climáticas na hidroeletricidade e o papel da hidroeletricidade na mitigação de seus efeitos”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.01.2019)

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11 Artigo de João Carlos de Oliveira Melo (Thymos Energia): “Energia nuclear confere segurança à matriz”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, João Carlos de Oliveira Melo, presidente da Thymos Energia, comenta a atitude do governo em retomar os projetos de energia nuclear. Segundo João, “a energia nuclear tem caráter estratégico para a nação brasileira. O país tem uma excelente reserva de urânio e possui completa capacitação no processo de enriquecimento dessa fonte para a para produção de energia”. Entretanto, o presidente da Thymos Energia alerta, “a questão do preço é um dos desafios que o governo terá pela frente” e conclui que, “para o Brasil voltar a crescer, o fornecimento de energia deve ser garantido, e as centrais nucleares podem contribuir para um sistema mais seguro e sustentável”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.01.2019)

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12 Artigo de Fabiana Figueiró, “Novos Rumos para a gestão das águas”

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Fabiana Figueiró sócia de Souto Correa Advogados trata do novo rumo das políticas ambientais no Brasil. Segundo a autora, “a série de recentes alterações na organização dos órgãos ambientais (...) revelam que o modelo não seguirá o racional dos anos anteriores”, sendo necessário “encontrar um ponto de equilíbrio para que a pasta não se esvazie e possa atuar com independência técnica nos assuntos que lhe são atinentes”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.01.2019)

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Empresas

1 State Grid: vamos seguir investindo no Brasil

O presidente da State Grid Brazil Holding, Cai Hongxian, disse em entrevista concedida por e-mail à Agência CanalEnergia que a companhia seguirá investindo no Brasil e já se prepara para participar dos próximos leilões. Questionado se o discurso nacionalista do presidente Jair Bolsonaro poderia fazer a empresa rever sua estratégia para o país, o executivo afirmou que está otimista com o novo governo. “A empresa acredita que o governo Bolsonaro mostrou que entende a necessidade de aumentar o investimento privado no setor de infraestrutura”, disse Hongxian. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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2 S&P: Ratings da Neoenergia e subsidiárias de distribuição são reafirmados

A agência de crédito Standard & Poors reafirmou os ratings corporativos de longo prazo da Neoenergia em “BB-“, na escala global, e “brAAA”, na Escala Nacional Brasil, mantendo a perspectiva estavável. As notas de crédito corporativo de curto prazo “brA-1+”, na Escala Nacional Brasil, também foram reafirmadas. Além da holding, os ratings reafirmados pela S&P Global Ratings na última quinta-feira (24) também são atribuídos às subsidiárias Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP). De acordo com comunicado divulgado pela agência de risco, a expectativa é que a a empresa alcance métricas de crédito ligeiramente mais alavancadas nos próximos dois anos. Isso inclui um índice de dívida ajustada sobre EBITDA entre 4,0x-4,5x e geração interna de caixa sobre dívida entre 16%-19%. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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3 Queiroz Galvão Energia: Desentendimento entre credores gera congelamento de ativos

Credoras da combalida Queiroz Galvão Energia abriram uma trincheira a partir do pedido de recuperação extrajudicial feito pela empresa no final do ano passado. O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o Fundo Castlelake, que assumiu o controle da companhia e representa parte dos credores, só pode vender ou dar como garantia os ativos da Queiroz Galvão Energia com autorização prévia do Judiciário. Na prática, embora não configure o bloqueio de bens, a medida limita substancialmente a autonomia operacional do Castlelake. (O Globo – 25.01.2019)

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4 Revista canadense elege Cemig como elétrica mais sustentável das Américas

A Cemig foi considerada a companhia de energia elétrica mais sustentável das Américas e ocupa a 19ª posição no ranking de Corporações Mais Sustentáveis do Mundo Global 100 de 2019, elaborado pela revista canadense Corporate Knights. A Cemig foi uma das 4 empresas brasileiras incluídas entre as mais sustentáveis do mundo no ranking e também obteve uma das 3 melhores classificações dentre as que fazem parte do seu segmento de negócios em todo o mundo. Ao todo, foram avaliadas 7.536 empresas de capital aberto em 21 países, por meio de um conjunto de indicadores ambientais, sociais e de governança, em relação aos seus pares do mesmo setor e a partir de informações disponíveis ao público. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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5 Enel Rio: MPF vai investigar reajuste de tarifa de energia em Niterói

O Ministério Público Federal no Rio (MPF-RJ) instaurou inquérito para verificar a existência de suposta irregularidade no reajuste da tarifa de energia elétrica. O aumento médio de 21,04% para os consumidores da Enel Rio não acompanhou o índice de inflação registrado em 2017, de 2,95%. O reajuste entrou em vigor quinta-feira e Os usuários, porém, relatam que não é perceptível o resultado prático do investimento na melhoria da atividade prestada. (O Globo – 25.01.2019)

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6 Liberados os testes na segunda turbina da UHE Baixo Iguaçu

A Aneel confirmou a operação em regime de testes da segunda turbina da hidrelétrica Baixo Iguaçu, de posse do Consórcio empreendedor entre Neoenergia e Copel. A informação consta no despacho publicado nessa sexta-feira, 25 de janeiro, no Diário Oficial da União. A unidade em questão possui 116,7 MW de capacidade instalada entre os municípios Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Paraná. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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7 Engie: Diretor Financeiro e de RI renuncia

A Engie informou nesta sexta-feira (25/01) sobre pedido de renúncia de Carlos Freitas ao cargo de diretor Financeiro e de Relações com Investidores. Freitas esteve 2 anos no cargo e 19 anos na empresa. A companhia já iniciou a seleção de um novo profissional, com base em seu programa de sucessão, e Freitas acompanhará o processo de transição. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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8 Pedido da Eletrosul é atendido e RAP por reforços é alterado parcialmente

A Aneel atendeu parcialmente pedido da Eletrosul e alterou o valor da parcela adicional da Receita Anual Permitida por reforços na subestação Farroupilha (RS) de R$ 2,502 milhões para R$ 2,582 milhões, a preço de junho de 2017. A obra de implantação do 3º transformador da subestação foi autorizada pela agência em outubro de 2017. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Cemig: Desabastecimento em MG é descartado

A Cemig descarta desabastecimento energético em MG por conta do rompimento da barragem de uma mineradora da Vale, em Brumadinho, nesta sexta-feira (25/1). Além disso, a concessionária monitora, junto com outras autoridades do setor, se haverá necessidade de realizar alguma medida preventiva na operação da hidrelétrica Três Marias, no rio São Francisco, do qual o rio Paraopeba é afluente. Além do monitoramento de Três Marias, a Cemig também informou que atua para minmizar possíveis impactos na termelétrica Igarapé, às margens do Paraopeba. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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2 Cemig: Fornecimento para a Mina do Feijão é interrompido

A Cemig informou na tarde desta sexta-feira que desligou o fornecimento de energia para a Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), onde ocorreu o rompimento de uma barragem da Vale, por questões de segurança. Pelo mesmo motivo, a companhia também vai desligar a rede elétrica do curso dos rejeitos. Em nota, a Cemig informou ter deslocado equipes aérea e terrestre para o local do rompimento, para atuar em conjunto com as autoridades. Segundo a empresa, ainda não há um levantamento sobre os danos causados ao sistema elétrico durante a ocorrência. (Valor Econômico – 25.01.2019)

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3 ANA: Agência monitora UHE Retiro Baixo devido à onda de rejeitos

A onda de rejeitos que invadiu o rio Paraopeba, ocorrida em função do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), deverá atingir em dois dias a hidrelétrica Retiro Baixo, de 82 MW de capacidade instalada. A estimativa é da Agência Nacional de Águas (ANA). Ainda não se sabe se os rejeitos podem atingir o lago do reservatório da hidrelétrica Três Marias, já no rio São Francisco, que fica a jusante de Retiro Baixo. Quando chegar em Retiro Baixo, diz a agência reguladora, a usina servirá para amortecer os rejeitos de minério. A ANA informou que estará acompanhando a situação para saber se a onda poderá trazer prejuízos à hidrelétrica. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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4 Carga do SIN deve crescer em apenas 7%, em função da baixa pluviosiade

A falta de chuvas entre o fim do ano passado e janeiro deste ano faz com que o período comece a despertar a atenção do setor. Na reunião do PMO terminada nesta sexta-feira (25/01), foi anunciada uma previsão de aumento da carga de 7% em fevereiro no SIN, chegando a 73.275 MW med. No subsistema Sudeste, o aumento em fevereiro chega a 9% ou 43.522 MW. No Sul vem o segundo maior aumento na carga, de 6,6% ou 13.154 MW. No Nordeste, a previsão é que a carga cresça 4,5% e fique em 11.222 MW med. A região Norte é a única que vai ter recuo na carga, de 1,4% ou 5.377 MW med. Durante as semanas de fevereiro, a carga deverá oscilar pouco nos subsistemas. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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5 EPE lança base de dados para TUST – PDE 2027

Constam da base os arquivos de rede elétrica, de custos de instalações, e de usinas associados a cada um dos ciclos tarifários que compõem o período decenal atual (2026 - 2027). Em função da data de publicação dos arquivos, a base disponibilizada se inicia no ciclo 2020-2021. A EPE poderá vir a alterar os dados sempre que achar necessário, sem aviso prévio, uma vez que o planejamento é um processo dinâmico, cabendo aos agentes buscar a atualização mais recente para a realização de suas análises. O uso irresponsável ou inábil dos dados isenta a EPE de qualquer responsabilidade quanto aos resultados e suas consequências para os agentes. Os arquivos estão disponíveis para download no site da EPE seguindo o link: http://epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/energia-eletrica/expansao-da-transmissao/dados-para-simulacoes-eletricas-do-sin (EPE – 25.01.2019)

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6 PLD definido para o período de 26/01 – 01/02

A CCEE informa que o PLD para o período entre 26 de janeiro e 1º de fevereiro saltou de R$ 178,76/MWh para R$ 337,10/MWh nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul. No Nordeste e no Norte, o preço saiu do piso, de R$ 42,35/MWh, sendo fixado em R$ 137,55/MWh e R$ 83,06/MWh respectivamente. O aumento do PLD em todos os submercados é reflexo da previsão mais pessimista de afluências para o Sistema. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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7 MRE e ESS para janeiro e fevereiro de 2019

O fator de ajuste do MRE para o mês de janeiro está estimado em 161,8% e em R$ 155,2% para fevereiro. O ESS esperado para janeiro é de R$ 238 milhões, sendo R$ 76 milhões referentes à restrição operativa e os demais R$ 161 milhões por contada reserva operativa de potência. Para fevereiro, a previsão é de R$ 60 milhões, referentes apenas às restrições operativas. A CCEE ressalta que, considerando a atual conjuntura, esta previsão de encargos pode variar. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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8 Chuva eleva vazão no Rio São Francisco

O Rio São Francisco, que desde 2013 enfrenta uma crise hídrica, está se recuperando por causa da chuva nos reservatórios. A vazão do Rio São Francisco passou de 550 m³/s, a mais baixa da história, para 800 m³/s, a partir da hidrelétrica de Xingó, entre Alagoas e Sergipe. Há um ano, os três reservatórios tinham em média 16%. Com isso, mais água passa pelas turbinas das usinas da Bacia do São Francisco e consequentemente mais energia é gerada. O aumento equivale em média a 280 MW por semana, segundo o ONS. (G1 – 26.01.2019)

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9 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste apresentaram redução de 0,1% na capacidade de armazenamento em relação ao dia anterior, ficando com 27,3%, segundo dados do ONS relativos à última quinta-feira (24/01). A energia armazenada indica 55.541 MW mês e a energia afluente foi para 61% da MLT. Furnas funciona com 28,56% e a hidrelétrica Nova Ponte com 24,80% do volume. Já a região Nordeste segue com as elevações das últimas semanas, tendo aumentado em 0,1% ontem, fazendo o submercado chegar a 42,7%. A energia armazenada consta em 22.123 MW mês no dia e a ENA permanece em 42% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 37,75% de sua capacidade. No Sul os níveis caíram 0,5% e os reservatórios funcionam com 49,5%. A energia armazenada caiu para 9.942 MW mês e a ENA aparece com 98% da MLT. A UHE Passo Fundo trabalha com 64,45% da capacidade. No Norte do país também teve decréscimo, no caso de 0,2%, e o volume do subsistema apresenta 28,7%. A energia armazenada aponta 4.314 MW mês e a energia afluente se mostra com 73% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 38,17%. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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Inovação

1 Nissan promete carro elétrico mais barato que a combustão já na próxima década

Aposta da indústria automobilística para o futuro da mobilidade, o carro elétrico já pode ficar mais barato que o a combustão em meados da próxima década. Essa é a aposta de Juan Manuel Hoyos, diretor de marketing da Nissan América Latina. Para o executivo, os custos para homologação do carro a combustão ficarão cada vez mais altos em alguns países. Isso logo dará vantagem ao elétrico, que hoje tem preço equivalente ao de SUVs médios e grandes na maior parte do mundo. A marca é líder mundial na venda de elétricos, com o Leaf. Em 2018, na Noruega, o carro foi o mais vendido do mercado, à frente de todos os modelos a combustão. O Leaf começa a ser vendido no Brasil no fim do primeiro semestre, com preço de R$ 178.400 e autonomia de até 363 km. (O Estado de São Paulo – 25.01.2019)

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2 Furnas: Novos negócios orientam projetos de P&D

Investir em projetos de pesquisa e desenvolvimento tem se tornado estratégico para as empresas que atuam no setor elétrico brasileiro. Nos próximos cinco anos, Furnas pretende investir R$ 300 mi em P&D dentro de um novo formato. “Não estamos abandonando a pesquisa básica, experimental, esses projetos continuam sendo importantes para nós. O que fizemos foi voltar nossa atenção para projetos em inovação que possam trazer resultados factíveis para a empresa”, diz Nelson de Araújo dos Santos, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica de Furnas. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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3 Furnas: Pesquisa busca aprimorar durabilidade de equipamentos de geração

Segundo Nelson de Araújo dos Santos, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica de Furnas, um dos P&Ds que estão sendo desenvolvidos em Furnas é um que busca otimizar a geração de energia a partir do melhor aproveitamento das estruturas que compõem cada tecnologia, seja hidrelétrica, eólica ou solar. Na prática, é estudado o comportamento de cada estrutura desde sua criação até o fim de sua vida útil. O objetivo com o projeto, que recebe investimentos de R$ 14 mi, é aumentar a expectativa de vida útil de cada empreendimento. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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Meio Ambiente

1 AEN: Estudo indica que descarbonização traz impactos a sistemas elétricos

Relatório da Agência de Energia Nuclear (AEN) mostra que o aumento da participação de fontes de energia variáveis resultou em grandes ineficiências impostas a todo o sistema elétrico. Esses custos do sistema não são devidamente reconhecidos pelas atuais estruturas de mercado e atualmente são suportados pelo sistema em geral de uma maneira que torna difícil a tomada de decisões e investimentos. O documento “Os Custos da Descarbonização: Custos dos sistemas com altas participações de Nucleares e Renováveis”, sinaliza que há tecnologias maduras e de baixo carbono para ajudar os países a atingir as metas, como a solar e eólica, hidroeletricidade e energia nuclear. De acordo com o estudo, o compromisso de redução de emissões não está caminhando no modo correto para atingir as metas estipuladas, nem mesmo por países que tem condições de atuar com mais intensidade neste processo. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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2 BIRD quer o fim de US$ 300 bi em subsídios à energia e à agricultura

Em Davos, a diretora executiva do Banco Mundial (BIRD), Kristalina Georgieva, defendeu a eliminação de US$ 300 bilhões em subsídios que ainda beneficiam setores como energia e agricultura em detrimento do meio ambiente. Segundo a executiva, a mudança do clima não está apenas acontecendo, mas está em uma velocidade mais rápida do que imaginávamos. Esses subsídios danosos caíram de US$ 600 bilhões para US$ 300 bilhões. Mas ainda temos outros US$ 300 bilhões pela frente. (O Globo – 25.01.2019)

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3 Mudanças climáticas entram no currículo das pós-graduações no Brasil

O interesse crescente pela economia verde, que visa reduzir riscos ambientais, tem levado cursos de pós-graduação de diferentes áreas a incluir no currículo discussões sobre os impactos das mudanças climáticas. O objetivo é formar alunos com expertise em sustentabilidade. Esse atributo é cada vez mais valorizado pelos setores público e privado, que hoje repensam suas estratégias, inovando modelos de produção ou estabelecendo metas de redução de poluentes. (Folha de São Paulo – 26.01.2019)

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4 Ministro do meio ambiente nega intenção de flexibilizar licenças

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, negou que haja projeto de flexibilizar o processo de licenças ambientais. “Não há nem nunca houve projeto de afrouxamento de licença ambiental”, afirmou. Segundo Gustavo Canuto, ministro de Desenvolvimento Regional, há acompanhamento do fluxo da lama. “Estamos avaliando o fluxo da lama, se chega a Três Marias e se está ou não contaminada. Tudo indica até agora que não.” (Valor Econômico – 26.01.2019)

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5 Alemanha pretende abandonar o uso de energia movida por carvão até 2038

A Alemanha deverá fechar todas as suas termelétricas a carvão até no máximo 2038, disse neste sábado (26/01) uma comissão montada pelo governo, que também propôs o repasse de ao menos € 40 bilhões (R$ 170 bilhçoes) em auxílio às regiões impactadas pelo plano de desativação. Os planos da comissão estão no centro da estratégia alemã para fazer a transição para fontes renováveis, que no ano passado alcançaram 40% da matriz energética, ficando acima do carvão pela primeira vez. As propostas da comissão para o carvão, que foram finalizadas depois de mais de 20 horas de negociações finais, servem como guia para o governo em seus esforços para aprovar leis que prevejam o planejado fim do uso de carvão. (Folha de São Paulo – 27.01.2019)

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Energias Renováveis

1 Sunew instalará a maior planta de filme fotovoltaico do mundo

A empresa brasileira de tecnologia verde Sunew anunciou, nesta semana, que vai desenvolver o maior projeto de filme fotovoltaico orgânico (OPV) do mundo. Mais especificamente, a empresa aplicará seus filmes SUNEW OPV SLIM em uma área de 2.020 m² no telhado do Centro de Aprendizagem da Natura (NAN), localizado em Cajamar, estado de São Paulo. Devido aos seus materiais orgânicos, o OPV SLIM da Sunew é mais simples de aplicar e mais adaptável a diferentes tipos de superfícies do que as tecnologias anteriores, afirmou a empresa. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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2 Aneel: Aprovada a operação comercial de 24,3 MW eólicos no Maranhão

A Aneel aprovou a operação comercial de nove aerogeradores de 2,7 MW da central de geração eólica denominada Delta 6 II., somando 24,3 MW de potência situada no município de Paulino Neves, no Maranhão. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Amazonica Energy e Mitsubishi estudam projeto de gás na região Amazônica

A brasileira Amazonica Energy está negociando com uma companhia internacional da área de gás natural uma parceria para implantar um sistema de movimentação de gás natural liquefeito (GNL) na região amazônica, utilizando 23 mil km de redes hidroviárias do Pará, Amazonas e Rondônia. As tratativas em andamento, apurou o Valor com fontes próximas, são com o grupo japonês Mitsubishi, por meio da subsidiária Mitsubishi Corporation do Brasil. Pela negociação, foi firmado um acordo para a realização de estudos técnicos, operacionais e econômicos de viabilidade do projeto na região Amazônica. (Valor Econômico – 28.01.2019)

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2 Chamada pública da TBG é vista como teste para abertura de mercado no setor de gás

Quase dez anos depois da edição da Lei do Gás, em 2009, o setor discute a regulação para que o plano de desinvestimento da Petrobras se converta, de fato, na abertura do mercado. Além do projeto de lei 6407, que trata da desverticalização, alguns movimentos são acompanhados de perto. Um dos principais é a chamada pública de contratação de capacidade no Gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol) que a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) está realizando. O contrato do Gasbol, operacional em 1999, expira em dezembro deste ano. (Valor Econômico – 28.01.2019)

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3 Aneel: Definido CVU de dezembro de UTE Norte Fluminense

A Aneel aprovou o Custo Variável Unitário visando o ressarcimento dos custos variáveis das Usinas Termelétricas UTE Norte Fluminense 1, 2, 3, referente ao mês de dezembro de 2018, e a UTE Norte Fluminense 4 para o mês de janeiro de 2019. Os respectivos valores foram fixados em R$ 62,95, R$ 72,64, R$ 139,41 e R$ 332,63/MWh. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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4 IEEFA: China financia 25% dos projetos de geração fóssil no mundo

Apesar de liderar a injeção de recursos em projetos de energia renovável no mundo, a China vem financiando a expansão da geração por fontes fósseis em outros países. De acordo com relatório produzido pelo Instituto para Análise Econômica e Financeira em Energia (IEEFA, sigla em inglês), mais de 1/4 dos novos projetos de usinas termelétricas a carvão no mundo receberam investimentos de bancos e companhias chinesas. Segundo o estudo, publicado esta semana, as instituições chinesas tinham proposto ou investido, até julho de 2018, cerca de US$ 35,9 bilhões em projetos de energia fóssil em um total de 27 países. (Agência CanalEnergia – 25.01.2019)

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5 SCGás: Novo presidente pretende reestruturar empresa

O novo presidente da SCGás, Willian Anderson Lehmkuhl, assumiu o cargo nesta sexta-feira (25/1) com o objetivo de acelerar os investimentos e reestruturar a companhia. Além disso, há desafios a serem enfrentados, como a renovação do contrato de suprimento, que vence em 2020, e a realização de novos acordos que podem vir da chamada pública coordenada da qual a empresa participa e cujo prazo para envio de propostas termina na próxima semana. Para este ano, a SCGás deverá investir R$ 52 milhões para investimentos em novos projetos. (Brasil Energia – 25.01.2019)

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6 Eletronuclear: Angra 2 retomou a operação nesta sexta-feira (25/1)

A usina nuclear de Angra 2 foi sincronizada ao SIN na manhã desta sexta-feira (25/01), informou a Eletronuclear no início da tarde. De acordo com a empresa, a usina havia sido desligada na última quarta-feira, devido à atuação da proteção elétrica de um dos transformadores principais do circuito de 500 quilovolts (kV), na parte não nuclear. Segundo a estatal, após avaliação, constatou-se que a causa do problema foi um para-raio danificado. (Valor Econômico – 25.01.2019)

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Economia Brasileira

1 Retomada tem potencial para elevar classe social de 3,9 milhões de famílias

Se as expectativas sobre a recuperação da economia se confirmarem, 3,9 milhões de famílias podem retornar para classes A, B e C ao longo dos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro (PSL), no embalo da melhora do emprego e da renda. O cenário é da consultoria Tendências. O estudo mostra que 4,1 milhões de famílias passaram a fazer parte das classes D e E (renda de até R$ 2.370) na fase mais aguda da crise, no biênio 2015-2016. O movimento anulou a ascensão social ocorrida no país de 2005 a 2012, quando o avanço da renda tirou 3,3 milhões de famílias desse piso da pirâmide social. Iniciada a recuperação da economia, as famílias teriam começado a retornar para degraus mais altos da renda em 2018, processo que pode se acelerar nos próximos anos. (Valor Econômico – 28.01.2019)

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2 Importância do setor petrolífero pode aumentar com novo ciclo econômico

As atividades de exploração e produção (E&P) e de distribuição de derivados de petróleo no Brasil representam parcela relevante do PIB. A expectativa de especialistas é que o esperado novo ciclo de crescimento do setor aumente sua contribuição para a arrecadação de impostos e para a economia. O segmento de E&P representa, segundo estudo da FGV Energia, 4% do PIB, o que equivale a R$ 265 bilhões (em valores de 2017, o PIB foi de R$ 6,6 trilhões). Esse total inclui também a área de refino, diz a pesquisadora Fernanda Delgado, da FGV Energia. (Valor Econômico – 28.01.2019)

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3 Inflação: IPC-Fipe acelera para 0,43% na 3ª medição de janeiro

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,43% na chamada terceira quadrissemana de janeiro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fipe. Na mesma leitura em 2018, o IPC da Fipe registrava inflação de 0,52%. Na imediatamente anterior à divulgada nesta segunda-feira (28), a segunda do mês de janeiro, o indicador já havia acelerado para 0,24%, de 0,06% na primeira medição do mês. Na terceira de dezembro, a inflação acumulada era de 0,06% nos 30 dias até a data. (Valor Econômico – 28.01.2019)

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4 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 24 sendo negociado a R$ 3,7688, com variação de -0,11% em relação ao início do dia. Hoje (28) começou sendo negociado a R$ 3,7817 com variação de +0,34% em relação ao fechamento do dia útil anterior, sendo negociado às 11h23 no valor de R$ 3,7551 variando -0,70% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 24.01.2019 e 28.01.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 ALARCON, Arturo. “Renovar las renovables para dar energía a Latinoamérica”. El País. Madrid (Espanha), 25 de janeiro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MELLO, João Carlos de Oliveira. “Energia nuclear confere segurança à matriz”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 FIGUEIRÓ, Fabiana. “Novos rumos para a gestão das águas”. Valor Econômico. São Paulo, 28 de janeiro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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