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IFE: nº 4.701 - 08 de janeiro de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Corte de subsídio em energia impacta tarifa em menos de 1%, dizem analistas
2 CCEE espera resposta sobre antecipação de dívida
3 Artigo de Newton Duarte (Cogen): “Geração Distribuída: energia certa para a retomada do País”

Empresas
1 AES Tietê: Validade de proposta por complexo eólico da Renova terminou
2 Equatorial: Transmissora assina financiamento com BNB
3 Taesa: Empresa usará incentivos fiscais concedidos por Bolsonaro na Sudam
4 Sonda aposta em alta de investimentos em tecnologia

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Capacidade de geração deve ter aumento de 6,4 GW em 2019
2 Consumo de energia cresce 1,8% em dezembro de 2018
3 CCEE: MVE negocia 270 MW médios em contratos de três meses

4 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

5 Liberação de água do reservatório de Xingó passa para 800m³/s

6 Itaipu mantém recorde mundial de geração

Inovação
1 CPFL Energia anuncia CP para projetos de Inovação

Energias Renováveis
1 EDP construirá usina solar para startup de crédito de carbono em Minas Gerais
2 Aneel aprova 58,1 MW eólicos para operação comercial no RN

Gás e Termelétricas
1 Aneel aprova 58,1 MW eólicos para operação comercial no RN

Economia Brasileira
1 Salário mínimo deve injetar R$ 27,1 bilhões na economia, calcula Dieese
2 Novembro fecha com queda de atividade torna-se o 5º mês consecutivo de fraqueza na indústria

3 Oferta de debêntures inicia ano aquecida e deve romper outro recorde
4 IGP-DI tem queda de 0,45% em dezembro e encerra 2018 com maior alta acumulada em 2 anos, diz FGV
5 IPC-S acelera alta a 0,44% na 1ª quadrissemana de janeiro, diz FGV
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 DUARTE, Newton. “Geração Distribuída: energia certa para a retomada do País”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2018.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Corte de subsídio em energia impacta tarifa em menos de 1%, dizem analistas

Um decreto assinado nos últimos dias do governo de Michel Temer, que determina corte gradual em alguns subsídios custeados pelas tarifas de energia, deverá ter impacto marginal neste ano, ao gerar redução de custos para consumidores abaixo de 1%, segundo especialistas consultados pela Reuters. A TR Soluções avalia que as contas de luz dos consumidores residenciais devem cair 0,43% em média no Brasil em 2019, ante previsão de alta de 0,38% antes do corte em subsídios anunciado por Temer. A consultoria Safira Energia vê um efeito ainda menor: redução de cerca de 0,4 ponto percentual na tarifa dos clientes residenciais do centro-sul e 0,1 p.p. na tarifa das distribuidoras do Norte e Nordeste, principalmente a partir de 2020. (O Estado de São Paulo – 07.01.2019)

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2 CCEE espera resposta sobre antecipação de dívida

A CCEE aguarda até o fim de janeiro a resposta do grupo de bancos públicos e privados à proposta feita pela entidade em 2018 de quitar antecipadamente neste ano o restante da dívida de R$ 21,2 bilhões contraída pela câmara para socorrer distribuidoras de energia, durante a crise energética de 2014 e 2015. O valor ainda em aberto da dívida no fim de 2018 era de R$ 10,1 bilhões. A última parcela do empréstimo vence em abril de 2020. A quitação antecipada da dívida, no entanto, pode resultar em um efeito redutor nas tarifas de energia de 3%, em 2019, e 2%, em 2020, segundo fontes próximas do assunto. (Valor Econômico – 08.01.2019)

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3 Artigo de Newton Duarte (Cogen): “Geração Distribuída: energia certa para a retomada do País”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Newton Duarte, presidente da Cogen, defende a expansão da geração distribuída. A partir do PDE 2027, Newton afirma, “o Brasil apresenta elevados riscos de déficit de suprimento de ponta, o que evidencia a necessidade de oferta adicional para complementação de potência. O déficit em 2021 no horário de ponta (entre 15h e 20h) pode ser de aproximadamente 1 GW. Para resolver a equação entre crescimento da demanda e déficit na oferta, o País tem um desafio urgente: reavaliar sua matriz energética, aproveitando a diversidade de fontes de que dispõe, mas, principalmente, investindo em formas mais eficientes de produzir energia. E que vemos em todo mundo é que a Geração Distribuída (GD) tem sido protagonista quando o assunto é eficiência energética”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.01.2019)

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Empresas

1 AES Tietê: Validade de proposta por complexo eólico da Renova terminou

A AES Tietê informou que encerrou-se o prazo de validade da proposta submetida à Renova Energia para aquisição do Complexo Eólico Alto Sertão III, conforme fato relevante divulgado ao mercado nesta segunda-feira. A companhia ressaltou que “poderá reavaliar a proposta, mantendo o mercado e seus acionistas oportuna e adequadamente informados sobre fatos subsequentes”. Na semana passada, o conselho de administração da Renova Energia rejeitou a oferta da AES Tietê pelo complexo eólico. (Reuters – 07.01.2019)

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2 Equatorial: Transmissora assina financiamento com BNB

A Equatorial Transmissora 5 SPE, braço na área de transmissão da holding privada, assinou no último mês de dezembro um contrato de financiamento junto ao Banco do Nordeste no montante total de até R$ 356 mi. O objetivo do acordo, segundo comunicado ao mercado, é a abertura de crédito com recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste. A operação, ainda segundo o divulgado, terá prazo total de 20 anos, com 3 anos de carência de principal. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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3 Taesa: Empresa usará incentivos fiscais concedidos por Bolsonaro na Sudam

A Taesa fará uso dos incentivos fiscais que a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – Sudam concederá por mais dez anos a empresas situadas na sua área de atuação, conforme lei sancionada na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro. De acordo com comunicado divulgado ao mercado na última sexta-feira (7), o benefício será usufruído pelas subsidiárias ATE III Transmissora de Energia, 100% controlada pela Taesa, e Brasnorte Transmissora de Energia, cuja participação acionária atual da empresa é de 38,67%. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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4 Sonda aposta em alta de investimentos em tecnologia

A Sonda, empresa que atua no fornecimento de soluções e serviços de tecnologia, acredita em uma retomada dos investimentos, principalmente por parte das distribuidoras de energia. A companhia, aponta que está otimista com os próximos anos neste segmento após um período de intensas modificações no segmento por conta da venda das distribuidoras da Eletrobras e outros negócios de fusões e aquisições como da Eletropaulo pelos italianos da Enel. De acordo com o diretor de Utilities da Sonda para a América Latina, Rivaldo Ferreira, o foco da empresa está associado a tudo que se refere a novas tecnologias para o atendimento às concessionárias. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Capacidade de geração deve ter aumento de 6,4 GW em 2019

O Brasil deve adicionar 6,4 GW de nova capacidade de geração de energia ao longo de 2019. A expansão, de acordo com dados da Aneel, será liderada pelas hidrelétricas de grande porte, que devem entregar 3,5 GW neste ano. Uma boa parte dessa expansão virá de quatro unidades geradoras de Belo monte, de 611 MW cada. Apesar de manter a liderança em 2019, as hidrelétricas de grande porte, que atualmente correspondem a 60% da capacidade de geração no Brasil, devem perder o posto ao longo dos próximos anos. Considerando a expansão já contratada da geração, que vai até 2023, a fonte que deve liderar é a térmica a combustíveis fósseis, especialmente gás. (Brasil Energia – 07.01.2018)

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2 Consumo de energia cresce 1,8% em dezembro de 2018

O consumo de energia elétrica em dezembro de 2018 registrou alta de 1,8% frente ao mesmo período de 2017. O consumo ao longo do último mês do ano passado no SIN alcançou 63.165 MW médios, ante os 62.041 MW médios consumidos ao longo de dezembro do ano anterior. No ACR, o aumento no consumo foi de 1,2% em relação a dezembro de 2017, considerando a mudança de clientes cativos para o mercado livre. Excluindo o impacto das migrações, o ACR registraria aumento de 2,4%, influenciado pelas altas temperaturas registradas no período. Já no mercado livre, o consumo cresceu 3,3% quando a migração é incluída na análise. Sem a inclusão das novas cargas oriundas do ACR, o consumo teria aumento de 0,4%. (Brasil Energia – 07.01.2018)

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3 CCEE: MVE negocia 270 MW médios em contratos de três meses

A CCEE concluiu nesta sexta-feira a primeira etapa do MVE, em que distribuidoras negociam sobras de energia com agentes do mercado livre. Com participação de 17 distribuidoras e 363 compradores, entre comercializadoras, consumidores livres, especiais e geradores, o mecanismo negociou 270,3 MW médios em contratos de três meses, que terão vigência de janeiro a março de 2019. A maior parte da energia negociada foi especial, que teve o preço de equilíbrio em R$ 155,17/MWh no Sudeste; no submercado Norte o preço de equilíbrio foi o PLD acrescido de R$ 13/MWh; e no submercado Nordeste ficou o PLD acrescido de R$ 11,63/MWh. Além de ofertar mais energia ao mercado livre, o mecanismo permitiu que sete distribuidoras reduzissem sua sobrecontratação. As empresas que venderam energia foram Boa Vista Energia, CEPISA, CELPA, CEMAR, Enel Rio de Janeiro e Enel São Paulo. (CCEE – 07.01.2019)

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4 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste aumentaram 0,1% em relação ao dia anterior, elevando os níveis para 40,9%, segundo dados do ONS relativos ao último domingo, 6 de janeiro. A energia armazenada consta em 21.204 MW mês no dia e a ENA foi para 35% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 35,43% de sua capacidade. No Sudeste/Centro-Oeste do país a capacidade de armazenamento cresceu 0,2% e o submercado funciona com 28,8%. A energia armazenada indica 58.587 MW mês e a energia afluente aparece com 71% da MLT. Furnas funciona com 29,31% e a hidrelétrica Serra da Mesa com 13,59% do volume. Na região Norte houve acréscimo de 0,3% no volume, que ficou em 26,5%. A energia armazenada aponta 3.983 MW mês e a energia afluente foi para 62% a MLT. A hidrelétrica de Tucuruí opera capacidade de 32,83%. Os reservatórios do Sul permaneceram com os níveis inalterados, registrando 56,7% da capacidade. A energia armazenada foi para 11.392 MW mês e a ENA apresenta 62% da MLT. A UHE Passo Fundo trabalha com 67,01% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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5 Liberação de água do reservatório de Xingó passa para 800m³/s

A usina hidrelétrica Xingó vai aumentar de 700 para 800m³/s o volume de água liberado de seu reservatório a partir do próximo sábado, 11 de janeiro. A medida foi aprovada nesta segunda-feira, 7, na primeira reunião da Sala de Crise do Rio São Francisco em 2019, e tem como objetivo garantir mais água para atendimento aos diferentes usuários da região do Baixo São Francisco, no Nordeste. A ANA anunciou em nota à imprensa que o novo patamar de operação de Xingó a ser observado pela Chesf “será mantido se as projeções para o reservatório de Sobradinho (BA) continuarem apontando um volume útil superior a 55% no fim de maio deste ano.” (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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6 Itaipu mantém recorde mundial de geração

Mesmo com mais do dobro de potência do que Itaipu, a usina chinesa de Três Gargantas não superou ainda a binacional em geração de energia. A hidrelétrica asiática fechou 2018 com 101 milhões de MWh, valor inferior ao recorde mundial de Itaipu, de 103,1 milhões de MWh gerados em 2016. As duas UHEs são as únicas do planeta a ultrapassar a barreira dos 100 milhões de MWh num único ano. A capacidade instalada da usina de Três Gargantas é de 22,4 mil MW, 60% maior que os 14 mil MW da Itaipu. Mas, na comparação de produtividade, a binacional mantém a melhor média dos cinco anos – 98,5 milhões de MWh. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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Inovação

1 CPFL Energia anuncia CP para projetos de Inovação

A CPFL Energia abriu as inscrições para a chamada pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor elétrico, em conformidade com o Programa de P&D da Aneel. Os temas propostos na chamada deste ano são as perdas comerciais e novos modelos regulatórios de remuneração das distribuidoras de energia elétrica. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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Energias Renováveis

1 EDP construirá usina solar para startup de crédito de carbono em Minas Gerais

A EDP Energias do Brasil construirá uma usina solar em Minas Gerais para a Enercred, startup vencedora da edição de 2017 do programa de aceleração da EDP Starter Brasil. A startup oferece serviços de assinatura de energia renovável para consumidores residenciais e alugará da EDP a planta solar, com potência de 91 kWp. Em nota, a EDP informou que o projeto solar de geração distribuída funcionará na modalidade compartilhada, o que possibilitará a adesão de diversos clientes a uma mesma planta fotovoltaica. Com um período contratual de 15 anos e início da operação previsto para o primeiro semestre de 2019, o empreendimento será composto por 350 módulos fotovoltaicos, que permitirão a geração de 14 MWh/ano. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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2 Aneel aprova 58,1 MW eólicos para operação comercial no RN

A Aneel determinou a operação comercial de quatorze unidades geradoras da central de geração eólica Boa Esperança I, segundo despacho publicado nessa segunda-feira, 7 de janeiro, no Diário Oficial da União. Cada unidade tem 2,2 MW de potência, totalizando 30,8 MW de energia liberada a partir do unicípio de Jardim de Angicos, no Rio Grande do Norte. A Agência também aprovou treze aerogeradores de 2,1 MW da EOL Paraíso dos Ventos do Nordeste, em São Bento do Norte, também no Rio Grande no Norte. O projeto totaliza 27,3 MW de capacidade instalada. (Agência CanalEnergia – 07.01.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Governo estuda parcerias com setor privado para aumentar produção de urânio

O governo estuda parcerias com o setor privado para ampliar a pesquisa e a exploração de urânio no Brasil. Hoje, essas atividades são exercidas apenas pelo poder público. A ideia em discussão no MME é estruturar contratos de empresas privadas com a estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB), vinculada à pasta. A Constituição determina que a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados são monopólios estatais no Brasil. Alterar esse modelo não está em discussão. O plano em estudo no governo é permitir que empresas privadas entre como parceiras minoritárias nos projetos. (O Globo – 07.01.2019)

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Economia Brasileira

1 Salário mínimo deve injetar R$ 27,1 bilhões na economia, calcula Dieese

O reajuste nominal de 4,6% do salário mínimo, fixado em R$ 998 para este ano, deve injetar R$ 27,1 bilhões na economia em 2019, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Destes, R$ 14,6 bilhões virão da maior arrecadação de impostos, diz a entidade em sua nota técnica de janeiro, divulgada no fim de semana. De acordo com o Dieese, a expansão das receitas mais do que compensa o custo adicional do novo valor do mínimo com o pagamento de benefícios da Previdência Social - principal rubrica de gasto primário do governo federal -, calculado pela entidade em R$ 13,3 bilhões ao ano. (Valor Econômico – 08.01.2019)

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2 Novembro fecha com queda de atividade torna-se o 5º mês consecutivo de fraqueza na indústria

A indústria teve mais um mês de atividade fraca em novembro, o quinto em sequência, mostrando que continuou com dificuldade de recuperar-se no segundo semestre de 2018. Média das estimativas de 27 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data aponta que a produção do mês aumentou apenas 0,1% sobre outubro, feito o ajuste sazonal. Esse resultado se segue a quedas em julho (-0,2%), agosto (-0,7%) e setembro (-1,8%) e uma pequena alta em outubro (0,2%). Se realizada a média das projeções, a atividade industrial ainda ficaria num nível abaixo do registrado em abril, um mês antes da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias em maio e desorganizou a produção. (Valor Econômico – 08.01.2019)

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3 Oferta de debêntures inicia ano aquecida e deve romper outro recorde

Depois do recorde em emissões de debêntures em 2018, com R$ 147 bilhões, segundo levantamento da B3, o mercado espera outro ano aquecido para essas operações em 2019. A manutenção da taxa Selic em patamar baixo, a maior demanda dos investidores por crédito privado e a perspectiva de retomada dos investimentos com a aceleração da economia devem impulsionar as ofertas. Soma-se a essa combinação o custo mais atrativo do mercado doméstico em comparação ao externo. O mercado de capitais deve ganhar maior relevância no financiamento das empresas em um governo em que o crédito subsidiado tende a diminuir. (Valor Econômico – 07.01.2019)

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4 IGP-DI tem queda de 0,45% em dezembro e encerra 2018 com maior alta acumulada em 2 anos, diz FGV

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) recuou em dezembro mas ainda assim terminou 2018 com a maior alta acumulada em dois anos, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira, 8 de janeiro, pela FGV. O índice encerrou o ano com alta acumulada de 7,10 por cento, depois de ter recuado 0,42 por cento em 2017 e após avanço de 7,18 por cento em 2016. O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral. (Reuters – 07.01.2019)

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5 IPC-S acelera alta a 0,44% na 1ª quadrissemana de janeiro, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,44 por cento na primeira leitura de janeiro, depois de ter avançado 0,29 por cento em dezembro, informou a FGV nesta terça-feira, 8 de janeiro. Os dados mostram que a principal influência nesta leitura partiu do grupo Alimentação, cuja alta acelerou a 1,02 por cento no período de 0,74 por cento em dezembro, com destaque para o item laticínios. (Reuters – 07.01.2019)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 7 sendo negociado a R$ 3,7331, com variação de +0,37% em relação ao início do dia. Hoje (8) começou sendo negociado a R$ 3,7402 - com variação de +0,19% em relação ao fechamento do dia útil anterior – reafirmando a precificação na casa de R$ 3,70, sendo negociado às 9h43 no valor de R$ 3,7186 variando -0,58% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 07.01.2019 e 08.01.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 DUARTE, Newton. “Geração Distribuída: energia certa para a retomada do País”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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