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IFE: nº 4.667 - 29 de outubro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: Medidas do governo reforçam tendência de aumento de tarifas, afirma Nivalde de Castro
2 Reunião de Bolsonaro com chefe da Aneel e elétricas causa estranhamento no setor
3 PDE 2027: Plano sinaliza corte de recursos para geração e transmissão de energia e aumento no setor de petróleo
4 Consulta para PDE 2027
5 Plano da Aneel para GSF é mal recebido
6 PSR: PLD não é crível por problemas de governança setorial
7 Aneel: Bandeira tarifária passará do patamar vermelho para o amarelo em novembro
8 Aneel recebe analistas de investimentos para tratar de temas do setor elétrico
9 Aneel realiza reunião com as distribuidoras designadas
10 Aneel: Confirmados testes em duas unidades de PCH no Mato Grosso
11 Comissão de Infraestrutura tem pauta voltada para energia renovável
12 Artigo de Carlos Nobre: “Razões para não sair do Acordo de Paris”
13 Artigo de João Carlos Mello (Thymos Energia) e Xisto Vieira Filho (ABRAGET): “A importância da Portaria com as diretrizes do Leilão de Potência associada a Energia de Reserva, e as necessidades de aprimoramentos na Consulta Pública 61 do MME”

Empresas
1 Eletrobras adia prazo de demissão voluntária
2 Processo de atualização tecnológica de Itaipu avança
3 SPIC apresenta oferta por Santo Antonio
4 Engie adquire empresa de iluminação pública e mira em PPPs
5 Copel: Postergado início de operação da UHE Colíder
6 Queiroz Galvão promove leilão para compra de energia
7 RGE Sul: RS terá R$ 12,7 mi investidos em sistema elétrico

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: PLD despenca 38% em todo país em função de chuvas
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 EPE publica estudo sobre participação de veículos elétricos no setor automotivo

Energias Renováveis
1 BEN: Expansão eólica se destaca e acompanha alta do consumo de energia em 2017
2 BEN: Produção de energia hidrelétrica cai 3,4%, a de biodiesel cresce 12,9%
3 BEN: Geração distribuída atinge 359,1 GWh, aponta relatório da EPE
4 Cresce geração de energia limpa no mercado livre

5 GE demonstra interesse no mercado offshore no Brasil
6 Vestas: Estímulo do mercado nacional traz máquina de 4,2 MW

Gás e Termelétricas
1 Adiada entrega de propostas para chamada pública de gás no NE
2 Algás: Aberta oferta pública de gás a curto prazo para consumidores industriais

Economia Brasileira
1 Com projeções de crescimento a 3% ao ano, Brasil deve recuperar PIB de 2011 somente em 2022, aponta BBVA
2 Fim do processo eleitoral deve retomar financiamentos

3 Bens de capital pesado sofrem com falta de grandes projetos públicos
4 Flexibilização do saque das contas PIS/Pasep pode ajudar PIB, aponta MCM
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 NOBRE, Carlos. “Razões para não sair do Acordo de Paris”. Valor Econômico. São Paulo. 29 de outubro de 2018
2 MELLO, João Carlos; FILHO, Xisto Vieira. “A importância da Portaria com as diretrizes do Leilão de Potência associada a Energia de Reserva, e as necessidades de aprimoramentos na Consulta Pública 61 do MME”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2018.


 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: Medidas do governo reforçam tendência de aumento de tarifas, afirma Nivalde de Castro

A dois meses do fim do governo Michel Temer, o MME decidiu propor medidas polêmicas que podem trazer custo de R$ 4,8 bilhões aos consumidores de energia e aumento de quase 3% na conta de luz, segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace). Entre as ações propostas está o acionamento de usinas térmicas a gás, que hoje estão paradas devido ao custo fixo elevado, e a realização de um leilão para contratação de térmicas na modalidade de reserva, sob a justificativa de elevar a segurança do sistema. O governo também aprovou uma resolução que dobrou o preço da energia da usina nuclear de Angra 3, cujas obras foram interrompidas após o envolvimento de empreiteiras em denúncias de corrupção. O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, Nivalde de Castro, alerta para o custo das medidas. “É um grupo de medidas que reforça a tendência de aumento de tarifas para os consumidores”, afirmou. “Por que essa ansiedade para fazer um leilão para contratar térmicas agora, se todo o planejamento do setor é de longo prazo?” No caso do leilão das térmicas, serão R$ 2 bilhões por ano a cada 1 mil MWs contratados, diz a Abrace. (O Estado de São Paulo – 29.10.2018)

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2 Reunião de Bolsonaro com chefe da Aneel e elétricas causa estranhamento no setor

Uma reunião no início desta semana entre o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e representantes do setor de energia, incluindo o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, causou estranhamento entre ex-diretores do órgão regulador e alguns especialistas. No encontro, que contou com a presença de executivos das empresas Energisa e Cemig e técnicos como o consultor Adriano Pires, do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), os participantes apresentaram os temas que consideram prioritários para a área de energia no próximo governo. "Quando você olha, parece uma foto de uma visita a um presidente [...] e estranhei estarem as empresas. É uma visão de estranhamento, não de censura ou de achar que tem alguma maledicência [...] não sei o que foi tratado [...] mas a agência não pode ficar se expondo a algumas situações", disse o ex-diretor da Aneel José Jurhosa, em referência a uma foto da reunião que circulou pelas rede sociais. A ex-diretora da Aneel Joisa Dutra, hoje na FGV (Fundação Getulio Vargas), também disse que teria evitado um movimento como esse, embora não considere haver um conflito grave na situação. Já para o sócio-fundador do escritório de advocacia Souza, Mello e Torres, Luis Antonio Semeghini de Souza, pode ter havido oportunismo político de ambos os lados, mas num contexto sem maiores pecados ou ilegalidades. (O Estado de São Paulo – 26.10.2018)

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3 PDE 2027: Plano sinaliza corte de recursos para geração e transmissão de energia e aumento no setor de petróleo

O Plano Decenal de Energia 2027 prevê aumento nos investimentos em exploração de petróleo e gás no Brasil na próxima década frente à última versão do documento, enquanto reduz as projeções de aportes em geração e transmissão de energia, segundo minuta divulgada pelo governo federal nesta sexta-feira. As atividades de exploração e produção de óleo e gás devem receber entre 365 bilhões e 406 bilhões de dólares no horizonte decenal, frente a uma estimativa de entre 280 bilhões e 300 bilhões de dólares no PDE 2026, divulgado no ano passado. Já a geração de energia deve demandar cerca de 156,1 bilhões de reais entre 2022 e 2027 apenas para projetos ainda não contratados, ante 174,5 bilhões no plano anterior. Em transmissão, a previsão é de 108 bilhões de reais, sendo 38 bilhões para empreendimentos ainda não outorgados, contra um total de 119 bilhões no PDE anterior, dos quais 64 bilhões seriam para novos projetos. (Reuters – 26.10.2018)

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4 Consulta para PDE 2027

O MME abriu um processo de consulta pública sobre o Plano Decenal de Energia 2027, com diretrizes para os investimentos em energia na próxima década, segundo publicação da pasta no Diário Oficial da União desta sexta-feira. Uma minuta do plano será disponibilizada na página do ministério na internet, assim como notas técnicas relacionadas ao documento. O prazo para recebimento de contribuições por interessados será de trinta dias. (Reuters – 26.10.2018)

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5 Plano da Aneel para GSF é mal recebido

A proposta apresentada pela Aneel para resolver a batalha judicial em torno do risco hidrológico foi considerada um "retrocesso" pelos geradores, apurou o Valor. A diretoria da agência reguladora recebeu na quarta-feira representantes das cinco empresas mais expostas ao GSF: AES Tietê, CTG, Enel, Brookfield e Light. Na ocasião, foi apresentada a proposta de um acordo baseada na Lei 13.203, de 2015, que prevê que os agentes possam comprar energia de reserva para se proteger contra o GSF no futuro. A Aneel desistiu de dar um ressarcimento às hidrelétricas em relação ao passado [o que gera discordância]. A proposta de compra de energia de reserva também foi mal recebida. Os geradores ficaram de elaborar uma contraproposta para a Aneel, que deve ser apresentada em nova reunião marcada para a próxima segunda-feira. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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6 PSR: PLD não é crível por problemas de governança setorial

Os problemas existentes na formação de custos e preços no setor elétrico não estão nos modelos computacionais, mas sim na governança setorial, afirma a consultoria internacional PSR em sua última edição do Energy Report. A descrença nos modelos computacionais responsáveis por calcular os custos marginais de operação e os preços da energia elétrica no mercado deixou de ser um tema tratado apenas nos bastidores do setor elétrico, para se tornar alvo de reclamações constantes dos agentes em congressos e feiras do setor. “Alguns agentes sugerem que o ‘culpado’ seria o modelo computacional oficial Newave e/ou a metodologia que o modelo utiliza, conhecida como programação dinâmica estocástica dual (PDDE). Na opinião da PSR (...) é improvável que ele tenha erros de programação”. Para a PSR, os problemas na formação de preço, portanto, estão nos dados de entrada “otimistas”. Na opinião da PSR, a “hiperatividade regulatória” criou uma grande incerteza para o aperfeiçoamento dos mecanismos de mercado. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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7 Aneel: Bandeira tarifária passará do patamar vermelho para o amarelo em novembro

A Aneel informou nesta sexta-feira (26/10) que, após cinco meses seguidos, a bandeira tarifária deixará de ser vermelha e passará a ser amarela em novembro. Com a decisão da Aneel, a taxa extra na conta de luz cairá de R$ 5,00 para R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (KWh) consumidos. De acordo com a Aneel, apesar de os reservatórios das usinas hidrelétricas ainda apresentarem níveis reduzidos, houve queda no preço da energia no mercado a vista com o início da estação chuvosa. (G1 – 26.10.2018)

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8 Aneel recebe analistas de investimentos para tratar de temas do setor elétrico

Em linha com seus compromissos com a transparência e o diálogo, a Aneel realizou nesta sexta-feira (26/10) o XVII Encontro da ANEEL com Analistas de Investimentos do Setor Elétrico para debater temas da ordem do dia, como os leilões promovidos pela agência e a busca de uma solução para o risco hidrológico (GSF). O Diretor-geral da ANEEL, André Pepitone, diante da atuação colegiada da Agência, convidou a diretoria a participar do encontro com os analistas do mercado. Foram tratados de diversos temas na reunião. Os analistas tiraram dúvidas, com os diretores e técnicos da ANEEL, sobre os próximos leilões como o de novas linhas de transmissão, previsto para 20 de dezembro deste ano, e o de energia existente “A-1” e “A-2”, que deve ocorrer em 7 de dezembro. Os analistas presentes saudaram a iniciativa da ANEEL de buscar uma solução para solucionar a questão do risco hidrológico. Outro tema abordado na reunião de sexta-feira foi o das novas tecnologias do setor, como a geração distribuída, as redes inteligentes e o carro elétrico. (Aneel – 26.10.2018)


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9 Aneel realiza reunião com as distribuidoras designadas

A Aneel recebeu hoje (26/10), em sua sede em Brasília, representantes das distribuidoras designadas. O encontro faz parte de um acompanhamento gerencial de resultados das empresas realizado periodicamente. No encontro as distribuidoras fizeram apresentações, entre outros temas, sobres os seguintes pontos: adimplência setorial, perdas de energia e indicadores de qualidade como DECi e FECi que medem a duração e frequência equivalentes de interrupção por unidade consumidora – interna. Participaram da reunião as distribuidoras Eletrobras Amazonas, Eletrobras Rondônia, Eletrobras Roraima, Eletroacre e Companhia de Eletricidade do Amapá. (Aneel – 26.10.2018)

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10 Aneel: Confirmados testes em duas unidades de PCH no Mato Grosso

A Aneel determinou a operação em teste de duas turbinas hidráulicas de 4,3 MW da pequena central hidrelétrica Água Brava, somando 8,6 MW de potência liberada, segundo despacho publicado nesta sexta-feira, 26 de outubro, no Diário Oficial da União. A PCH está localizada nos municípios de Jaciara e Juscimeira, ambos no Mato Grosso. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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11 Comissão de Infraestrutura tem pauta voltada para energia renovável

A Comissão de Infraestrutura (CI) tem reunião marcada para esta terça-feira, 30 de outubro, às 9h, com uma pauta voltada para projetos sobre o uso racional da energia. Uma proposta do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), por exemplo, adota uma meta mínima de 60% de energia produzida a partir de fontes renováveis na matriz energética brasileira até 2040 (PLS 712/2015). Cristovam lembra na justificativa da proposta que o país já possui quase 40% da oferta interna de energia proveniente de fontes renováveis, com destaque para a biomassa e a fonte hidráulica. Ele pede, porém, uma meta ousada de substituição da energia oriunda do petróleo e seus derivados por aquela produzida por fontes renováveis, com baixa emissão de gás de efeito estufa. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) e terá decisão terminativa na CI, onde o relator, senador Lasier Martins (PSD-RS), é favorável à aprovação do texto substitutivo acatado pela CMA. (Agência Senado – 26.10.2018)

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12 Artigo de Carlos Nobre: “Razões para não sair do Acordo de Paris”

Em artigo publicado no Valor Econômico, Carlos Nobre, cientista e ex-integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), trata da importância da permanência no Acordo de Paris para o Brasil. Segundo o autor, ao contrário dos demais países, como os EUA e China, as emissões de gases brasileiras ocorrem na agricultura. Ao investir em técnicas mais eficientes de plantio e agropecuária possibilitariam uma maior produtividade, além da menor emissão de carbono. Além do acordo favorecer a fomentação de fontes renováveis de energia, que alinhada com a popularização de veículos elétricos, melhoraria a qualidade e expectativa de vida da população urbana. O Autor conclui que permanecer no acordo de Paris “coloca o país solida e irreversivelmente na trajetória de sustentabilidade”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 29.10.2018)

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13 Artigo de João Carlos Mello (Thymos Energia) e Xisto Vieira Filho (ABRAGET): “A importância da Portaria com as diretrizes do Leilão de Potência associada a Energia de Reserva, e as necessidades de aprimoramentos na Consulta Pública 61 do MME”

A Agência CanalEnergia acaba de publicar um artigo de João Carlos Mello (Presidente da Thymos Energia) e Xisto Vieira Filho (diretor-presidente da ABRAGET), tratando da questão do leilão de energia de “reserva/potência” para o setor de gás natural, previsto para o Nordeste. Segundo os autores, “estamos plenamente convencidos da adequacidade do leilão ora proposto pelo MME, e naturalmente, estamos sugerindo alguns aprimoramentos na Consulta Pública, de tal forma a permitir uma abrangência maior de tão importante medida liderada pelo Ministério. Dessa forma, estamos plenamente convencidos da adequacidade do leilão ora proposto pelo MME, e naturalmente, estamos sugerindo alguns aprimoramentos na Consulta Pública, de tal forma a permitir uma abrangência maior de tão importante medida liderada pelo Ministério”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 29.10.2018)

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Empresas

1 Eletrobras adia prazo de demissão voluntária

A Eletrobras adiou para 9 de novembro o prazo para adesões à nova etapa do Plano de Demissão Consensual (PDC) da companhia. O prazo anterior encerrava na última sexta-feira. A companhia não informa o motivo do adiamento. Comenta-se que uma das razões para o adiamento possa ser um baixo número de adesões até o momento devido à declaração recente do candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, de que, caso eleito, não pretende privatizar a companhia. Não há, porém, informações oficiais nesse sentido. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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2 Processo de atualização tecnológica de Itaipu avança

A Itaipu Binacional obteve mais um importante avanço no processo de atualização tecnológica da hidrelétrica, com a abertura, na última quarta-feira (24), da etapa de pré-qualificação das empresas e consórcios interessados em participar do trabalho. O processo de licitação foi dividido em três lotes: o de número um, voltado às empresas e consórcios estabelecidos no Brasil, e os de números dois e três, para os estabelecidos no Paraguai. As vencedoras de cada item irão formar um consórcio sob liderança do vencedor do lote um. O contrato será assinado com o consórcio das empresas vencedoras. O investimento estimado para todo o processo é da ordem de US$ 660 milhões, que deve ser concluído em aproximadamente 14 anos. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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3 SPIC apresenta oferta por Santo Antonio

A chinesa SPIC fez uma proposta formal pelo controle da Madeira Energia (Mesa), concessionária da megausina de Santo Antonio. Segundo fontes, a oferta foi feita para o bloco de controle da companhia, composto por Odebrecht, Cemig e Andrade Gutierrez, que somam cerca de 59% de participação na concessionária. Furnas, que tem 41% das ações, não deve vender. A oferta avalia 100% do capital da companhia em R$ 9,8 bi. Contudo, desse valor só o proporcional a R$ 3,5 bi será recebido pelos vendedores no ato do negócio. O pagamento do restante, pela SPIC, está vinculado a várias ocorrências futuras, em especial, regulatórias. O recebimento pelos vendedores pode levar de cinco a sete anos. Além de comprar o controle, a chinesa assumirá a dívida de Santo Antônio, que soma R$ 15 bi. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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4 Engie adquire empresa de iluminação pública e mira em PPPs

A Engie adquiriu na última quinta-feira, 25 de outubro, a companhia especializada em operação de redes de iluminação Sadenco, uma das líderes desse mercado no país. A nova companhia do grupo amplia ainda mais o leque de soluções da companhia para Cidades do Amanhã e será a plataforma para alavancar negócios por meio de PPPs de iluminação pública, segundo Maurício Bähr, CEO da Engie Brasil. A Sadenco tem forte atuação na operação e manutenção de sistemas de iluminação pública em Santa Catarina, com presença em Florianópolis, Blumenau, Joinville, além de Porto Alegre (RS) e Santos (SP). A companhia, que administra 250 mil pontos de iluminação, tem atualmente 140 colaboradores e a intenção é contratar mais pessoas com a expansão dos negócios. De acordo com Bähr, a aquisição está alinhada com os pilares estratégicos do grupo no mundo. A Engie opera atualmente mais de 1,5 milhão de pontos de iluminação pública no mundo, sendo uma das líderes deste mercado. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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5 Copel: Postergado início de operação da UHE Colíder

O início de operação comercial da hidrelétrica Colíder (MT) foi postergado para dezembro deste ano, ante a previsão inicial para este mês. A postergação ocorreu devido a problemas durante testes de comissionamento da primeira unidade geradora, segundo informou a Copel, controladora do empreendimento. A concessionária explicou que foi identificado um problema no sistema de movimentação de comportas na jusante das unidades geradoras. No entanto, durante as medidas corretivas, verificou-se a alteração no projeto das guias das comportas, demandando então tempo adicional para conclusão das correções. (Brasil Energia – 26.10.2018)

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6 Queiroz Galvão promove leilão para compra de energia

A Queiroz Galvão Energia promoverá na próxima terça-feira, 30 de outubro, às 11 horas, o leilão eletrônico para compra de energia elétrica de fonte convencional, com ponto de entrega no submercado Sudeste/Centro Oeste. Serão dois produtos ofertados, o primeiro com período de suprimento indo de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2019. O segundo, de 1º de janeiro a 31 de março. Proponentes vendedores interessados poderão realizar adesão ao leilão até às 17h da próxima segunda-feira, 29 de outubro. Clique aqui para ler o edital. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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7 RGE Sul: RS terá R$ 12,7 mi investidos em sistema elétrico

A RGE Sul anunciou que aplicou R$ 12,7 mi em obras de manutenção e expansão da rede elétrica de sua área de concessão, entre janeiro e agosto de 2018, com R$ 9,5 mi sendo direcionados para o sistema de distribuição em Canoas (RS) e R$ 3,2 mi para Venâncio Aires (RS). (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: PLD despenca 38% em todo país em função de chuvas

O PLD para o período entre 27 de outubro e 2 de novembro caiu 38% ao passar de R$ 229,71/MWh para R$ 142,40/MWh nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte, informou a CCEE. A melhora expressiva nas afluências previstas para o SIN em outubro e em novembro é o principal fator para a queda do preço em todos os submercados. As Energias Naturais Afluentes (ENAs) esperadas para outubro devem fechar em 101% da média histórica, acima da Média de Longo Termo (MLT) no Sudeste (107%) e no Sul (113%), cenário também previsto para o próximo mês. Para a próxima semana, a expectativa é que a carga fique em torno de 25 MW médios mais baixa no SIN, com redução esperada apenas no Sudeste (-90 MW médios). A expectativa no Norte é praticamente a mesma da última semana, apresentando elevações no Sul (+55 MW médios) e no Nordeste (+10 MW médios). Já os níveis dos reservatórios do Sistema ficaram cerca de 1.150 MW médios mais altos frente à previsão anterior, com elevação em todos os submercados, exceto no Nordeste, cujos níveis permanecem os mesmos. Os níveis ficam mais elevados no Sudeste (+815 MW médios), no Sul (+300 MW médios) e no Norte (+30 MW médios). O fator de ajuste do MRE esperado para outubro é de 67,6% e a previsão para novembro é de 77,9%. Os ESS esperados para outubro estão em R$ 102 milhões, sendo R$ 87 milhões referentes à restrição operativa e os demais R$ 15 milhões à segurança energética. Para novembro, a previsão de ESS é apenas por restrição operativa, na ordem de R$ 56 milhões. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios da região Norte tiveram uma redução de 0,3% na sua capacidade em relação ao dia anterior, ficando com 29,5%, segundo dados do Operador NS relativos à última quinta-feira, 25 de outubro. A energia armazenada aponta 4.436 MW mês e a energia afluente foi para 67% da MLT. A usina Tucuruí opera com os níveis a 39,53%. No Nordeste do país os reservatórios não registraram alterações, permanecendo com 26,1% do volume. A energia armazenada consta em 13.508 MW mês no dia e a ENA segue em 38% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 22,63% de sua capacidade. O submercado Sudeste/Centro-Oeste também não apresentou variações nos níveis, que seguem com 20,5%. A energia armazenada indica 41.699 MW mês e a energia afluente aparece com 100% da MLT. Furnas funciona com 14,99% e a UHE Nova Ponte com 15,25% do volume. Já os reservatórios do Sul contaram com crescimento de 0,5% na capacidade de armazenamento, que se encontra com 68,4%. A energia armazenada atingiu 13.759 MW mês e a ENA permanece com 108% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 59,36% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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Inovação

1 EPE publica estudo sobre participação de veículos elétricos no setor automotivo

Mesmo com a redução de IPI para veículos híbridos e elétricos e descontos para híbridos com motor flex, a participação de veículos híbridos plug in (que utiliza um motor elétrico e um motor a explosão) e elétricos no mercado brasileiro ainda deverá ser irrelevante do ponto de vista estatístico até 2030. No caso dos modelos híbridos não plug in, há expectativa de que esses modelos alcancem 4,2% dos licenciamentos em 2030. O desempenho para o lento crescimento ainda está relacionado com as dificuldades de viabilidade técnico-econômica e o grau de incentivos governamentais. Por outro lado, os veículos flex fuel representarão 88% do mercado nacional daqui a 12 anos. Os números fazem parte do estudo sobre a demanda de energia dos veículos leves 2018-2030, elaborada pela EPE e divulgado nesta sexta-feira (26/10). Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (Brasil Energia – 26.10.2018)

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Energias Renováveis

1 BEN: Expansão eólica se destaca e acompanha alta do consumo de energia em 2017

A EPE divulgou o Relatório Final do Balanço Energético Nacional 2018, com os dados da oferta e consumo energético no Brasil, tendo por base o ano de 2017. O documento compila informações que contemplam as atividades de extração de recursos energéticos primários, conversão dos recursos em formas secundárias, importação e exportação, além da distribuição e uso final da energia. De acordo com o levantamento, a energia total disponibilizada no país atingiu 292,1 Mtep em 2017, acréscimo de 1,3% em relação ao ano anterior. Parte desse aumento teve influência do comportamento das ofertas internas de gás natural e energia eólica, que subiram 6,7% e 26,5% no período, respectivamente. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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2 BEN: Produção de energia hidrelétrica cai 3,4%, a de biodiesel cresce 12,9%

A EPE divulgou o Relatório Final do Balanço Energético Nacional 2018, com os dados da oferta e consumo energético no Brasil, tendo por base o ano de 2017. Segundo o relatório, a energia hidráulica disponibilizada apresentou redução de 3,4%, devido às condições hidrológicas desfavoráveis. Apesar da menor oferta hídrica, a participação de renováveis na matriz elétrica atingiu 80,4% em 2017, fato explicado pelo avanço da geração eólica. A geração eólica atingiu 42,4 TWh – crescimento de 26,5%. A potência eólica atingiu 12.283 MW, salto de 21,3%. A produção de biodisel atingiu o montante de 4.291.294 m³, o que representou crescimento de 12,9% O percentual de B100 adicionado compulsoriamente ao diesel mineral elevou-se para 7,9%. A principal matéria-prima foi o óleo de soja, com 65% de participação, seguido do sebo bovino, com 12%. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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3 BEN: Geração distribuída atinge 359,1 GWh, aponta relatório da EPE

De acordo com o Relatório Final do Balanço Energético Nacional 2018, divulgado pela EPE, a Micro e Mini Geração Distribuída, incentivada por ações regulatórias que viabilizaram a compensação da energia excedente produzida por sistemas de menor porte, atingiu 359,1 GWh, com uma potência instalada de 246,1 MW. Destaque para a fonte solar fotovoltaica, com 165,9 GWh e 174,5 MW de geração e potência instalada respectivamente. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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4 Cresce geração de energia limpa no mercado livre

A geração de energia limpa ampliou sua participação no ambiente de comercialização livre. Nos últimos 12 meses, as fontes renováveis registraram crescimento de 13% no mercado livre. Os números fazem parte do levantamento feito pela Abraceel divulgado nesta semana. Hoje, em torno de 39% do consumo no ACL vêm de fontes renováveis, sendo representadas por biomassa (67%), PCHs (65%) e eólica (43%). O estudo aponta ainda que, nos últimos 15 anos, os consumidores que estão no mercado livre obtiveram uma economia média de 23%, contribuindo para o aumento de migrações. Prova disso é que, nos últimos 12 meses, por exemplo, 568 indústrias e estabelecimentos comerciais migraram para o mercado livre. No mês passado, o Índice Nacional de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas registrou seu melhor resultado do ano, com média de 0,578 – atrás apenas de fevereiro, com 0,601. Em relação à setembro, o índice apresentou aumento de 8%. (Brasil Energia – 26.10.2018)

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5 GE demonstra interesse no mercado offshore no Brasil

A GE está atenta aos primeiros movimentos de um novo mercado no Brasil: o de parque eólico em alto mar. Segundo Emanuel Bertolini, CEO de Grid Solutions da GE Power para Américas, a companhia tem experiência e capacidade para desenvolver e fornecer todo o sistema de conexão e subestação para esse tipo de projeto. Além disso, a GE lançou recentemente sua megaturbina eólica offshore Haliade X, que possuí 12 MW de potência instalada, a maior do tipo no mundo. “Estamos super atentos ao que se passa no wind offshore no Brasil”, disse Bertolini, que recebeu a jornalistas em uma das unidades da empresa em São Paulo, na última quarta-feira, 24 de outubro. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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6 Vestas: Estímulo do mercado nacional traz máquina de 4,2 MW

A tendência que o Brazil Wind Power 2018 apresentou ao mercado brasileiro começa a se concretizar, o país passará a ver turbinas de maior porte cada vez mais presentes nos novos parques. Com a decisão da Vestas de produzir o modelo V150 de 4,2 MW a empresa dinamarquesa inicia uma nova fase em sua presença no mercado brasileiro e é a primeira fabricante a oficializar esse caminho de acordo com as regras de nacionalização do BNDES. O ponto de partida para a efetivação do investimento que deverá ficar na casa de € 23 mi veio com o anúncio do negócio com a Echoenergia para quem a empresa fornecerá 24 máquinas para o complexo eólico Serra do Mel, totalizando 101 MW. (Agência CanalEnergia – 26.10.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Adiada entrega de propostas para chamada pública de gás no NE

A exemplo do que ocorreu com a chamada pública coordenada pelas distribuidoras de gás natural do Centro-Sul, o processo envolvendo as distribuidoras do Nordeste também alterou o prazo de entrega das propostas. Inicialmente, os interessados teriam prazo até o dia 8/11, agora, ficou para 31 de janeiro de 2019. Pesou na mudança o lançamento da Tomada Pública de Contribuições (TPC), por parte da ANP, com medidas de incentivo à concorrência no setor. A avaliação do mercado é que, enquanto a questão do transporte não for equacionada, como modelo ideal de tarifação, processos como as chamadas públicas terão dificuldades. O presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), George Ventura, acredita que questões estratégicas também contribuíram para a prorrogação da chamada, uma vez que, a partir da consulta da agência reguladora, a competitividade das propostas de interesse pode ser fortalecida. (Brasil Energia – 26.10.2018)

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2 Algás: Aberta oferta pública de gás a curto prazo para consumidores industriais

A Algás, distribuidora de gás natural de Alagoas, iniciou, nesta quinta-feira (25/10), uma oferta pública de gás natural a curto prazo para atender consumidores industriais. Será oferecido um volume total de 26 mil m³/dia, com tarifa de R$ 1,32 por m³, sem considerar os impostos. O suprimento será feito durante o mês de novembro, de acordo com o edital. A ideia é ofertar volume adicional para as empresas que necessitarem de mais combustível. O prazo para início de fornecimento é 1/11. Serão habilitados para a compra consumidores que tenham contrato já firmado com a Algás, na modalidade firme inflexível, e que estejam adimplentes com as obrigações contratuais. Os habilitados devem enviar, até o dia 29/10, a proposta de compra de volumes adicionais a curto prazo. A minuta do contrato apresenta algumas características como take-or-pay de 90%; retirada do volume solicitado somente quando superar o volume de referência definido para cada cliente, sendo o volume de referência de 105% da quantidade diária definida, na modalidade firme inflexível, entre outros aspectos. (Brasil Energia – 26.10.2018)

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Economia Brasileira

1 Com projeções de crescimento a 3% ao ano, Brasil deve recuperar PIB de 2011 somente em 2022, aponta BBVA

O novo presidente da República precisará fazer com que o Brasil cresça mais de 3% ao ano para só então conseguir recuperar ao fim de seu mandato o Produto Interno Bruto (PIB) do país nos níveis de 2011, medido em dólar. É o que indicam estimativas preparadas pelo economista principal do banco BBVA para a América Latina, Enestor dos Santos. Segundo ele, dificilmente o país será capaz de recobrar tão cedo o crescimento perdido. Medido em dólares, o PIB do Brasil encolheu 32% no período de 2011 a 2016, quando passou de US$ 2,607 trilhões para US$ 1,795 trilhão, no rastro da queda da atividade e da desvalorização do real, deixando na prática o brasileiro um terço mais pobre. Houve ligeira recuperação em 2017, mas a expectativa é de nova baixa neste ano, pelos cálculos em dólar. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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2 Fim do processo eleitoral deve retomar financiamentos

Para os agentes do mercado, o fim do processo eleitoral vai trazer novo fôlego aos IPO's. "O mercado postergou as emissões e ainda este ano podem acontecer mais 12 IPOs, com BMG e Tivit puxando a fila", diz Felipe Paiva, diretor de relacionamento com clientes da Bolsa. Segundo ele, no pipeline de IPO's há 30 empresas, que podem gerar captações de até R$ 40 bilhões. A demanda tem se mostrado reprimida também nos tradicionais empréstimos sindicalizados feitos por bancos em grandes operações financeiras, como a compra da Fibria pela Suzano, que contou com financiamento de US$ 6,9 bilhões, além de US$ 2,3 bilhões para exportação. O BNP Paribas foi um dos quatro bancos envolvidos no empréstimo. "Apesar da alta volatilidade, esse mercado permanece forte", firma Ernesto Meyer, responsável pela área de empréstimos do BNP Paribas. O volume de cresceu 70% no primeiro semestre, para US$ 15 bilhões. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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3 Bens de capital pesado sofrem com falta de grandes projetos públicos

Com a perda de fôlego da recuperação da indústria, um terço dos segmentos do setor permanecem em quadro de crise, com destaque para os fabricantes de bens de capital pesados, associados a grandes projetos de investimento, mostra levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). De acordo com o estudo, 33 dos 93 segmentos industriais acompanhados pelo IBGE (35% do total) estavam em crise ou estagnados de janeiro a agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Esse quadro para os bens de capital pesados pode começar a mudar agora, com a definição eleitoral, de acordo com Wagner Setti, presidente da Câmara Setorial de Projetos e Equipamentos Pesados (CSPEP), da Abimaq. Segundo ele, empresas já começaram a atualizar cotações de antigos projetos engavetados nas últimas semanas. (Valor Econômico – 29.10.2018)

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4 Flexibilização do saque das contas PIS/Pasep pode ajudar PIB, aponta MCM

A flexibilização do saque das contas do PIS/Pasep deve ter impacto positivo sobre o Produto Interno Bruto (PIB) não só deste ano mas também de 2019, de acordo com a MCM Consultores. Estudo da consultoria calcula que a liberação desses recursos impulsionará o PIB de 2018 em 0,2% e o de 2019 em 0,1%. Ao todo, a flexibilização do PIS/Pasep injetou R$ 18,6 bilhões na economia. Dessa quantia, R$ 11,9 bilhões (60% do total) foram sacados no terceiro trimestre deste ano, o que equivale a 0,2% do PIB e 0,3% do consumo das famílias. A estimativa da consultoria é que, em relação ao segundo trimestre, os recursos vão adicionar um crescimento de 0,3%. sobre o consumo das famílias e de 0,2% sobre o PIB no período de julho a setembro, "passando a recuar nos trimestres subsequentes". (Valor Econômico - 29.10.2018)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 26 sendo negociado a R$ 3,6518, variando -1,98% em relação ao início do dia. Hoje (29) começou sendo negociado a R$3,5873, variando -1,77% em relação ao fechamento do dia útil anterior, e segue com a cotação no valor de R$3,6353 às 11h44, variando +1,34% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 26.10.2018 e 29.10.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 NOBRE, Carlos. “Razões para não sair do Acordo de Paris”. Valor Econômico. São Paulo. 29 de outubro de 2018

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2 MELLO, João Carlos; FILHO, Xisto Vieira. “A importância da Portaria com as diretrizes do Leilão de Potência associada a Energia de Reserva, e as necessidades de aprimoramentos na Consulta Pública 61 do MME”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2018.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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