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IFE: nº 4.644 - 25 de setembro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Roraima suspende uso de energia da Venezuela e opera com térmicas locais após série de apagões
2 Marina Silva (Rede) propõe aluguel de terras de pequenos agricultores para instalar fazendas de energia solar
3 CCEE: Liquidação financeira de cotas registra inadimplência de 7% em agosto
4 ABCE: Simpósio Jurídico debaterá reforma do setor elétrico
5 Livro “Análise de circuitos em corrente alternada para sistemas de potência”
6 Artigo de Alessandro Gardemann (ABiogás): “Energias renováveis: o que esperar para os próximos quatro anos”

Empresas
1 Oliveira Energia conta com assessoria da Thymos Energia para administrar Boa Vista Energia
2 Boa Vista Energia: Quadro de funcionários deverá sofrer alterações sob controle da Oliveira Energia, avalia consultoria Thymos Energia
3 Oliveira Energia não terá problemas para pagar cerca de R$300 mi à Roraima, diz presidente
4 Cade aponta aprovação de aquisição do Complexo Pirapora pela Omega
5 Cade sinaliza favorável à compra da EDP pela estatal China Three Gorges
6 Energisa tem mercado impulsionado em agosto por cosumo do Norte e Nordeste
7 Odebrecht: Negociação de contratos em projetos na área de energia envolve R$ 4 bilhões
8 CPFL Santa Cruz: R$ 12,2 mi no sistema elétrico nas regiões de Itapetininga (SP) e Jaguariúna (SP)

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo país

Inovação
1 Volkswagen lança novo ônibus híbrido, o e-Flex
2 DS apresenta novo híbrido, o DS7 Crossback
3 Siemens fornece soluções para transformação digital do setor elétrico
4 Consultoria traz ferramenta para monitoramento avançado de projetos eólicos

Meio Ambiente
1 Desmatamento na Bacia do Xingu tem aumento 36%

Energias Renováveis
1 Absolar: GD estará em menos de 1% dos consumidores em 2024
2 Absolar reúne especialistas para debater GD
3 Aneel aprova UFV Malta para testes na PB
4 Brain Energy vai fornecer energia renovável para shoppings no Brasil

5 Enel começa construção de parque eólico de 100 MW no México

Gás e Termelétricas
1 MME: Governo tenta destravar medidas do programa Gás para Crescer
2 Abrace: Diretrizes do Gás para Crescer podem vir por outros meios que não por lei
3 Presidente da CEG/Gás e consultor do setor defendem abertura ao mercado livre e quebra de monopólio da Petrobras

Economia Brasileira
1 Ibre-FGV: Base fraca favorece recuperação no 3º tri
2 FGV: Inflação medida pelo IPC-S ganha força em cinco capitais

3 IPC-Fipe acelera alta para 0,36% na terceira medição de setembro
4 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 GARDEMANN, Alessandro: “Energias renováveis: O que esperar para os próximos quatro anos”. Brasil Energia. Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2018.


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Roraima suspende uso de energia da Venezuela e opera com térmicas locais após série de apagões

A Eletrobras Roraima suspendeu o uso da energia da Venezuela e há oito dias o consumo elétrico no estado é gerado por quatro térmicas locais, informou nesta segunda-feira (24) o presidente da empresa, Anselmo Brasil. O motivo da suspensão foram os constantes apagões no estado. Só este ano já foram registrados 65 blecautes, quase o dobro de todo o ano de 2017, quando foram registrados 34. Destes, 13 ocorreram em julho, dez em agosto e 34 este mês, conforme dados da Aneel. Com isso, na prática, a Venezuela segue enviando energia via Linhão de Guri, no entanto, a Eletrobras suspendeu a transmissão do país vizinho e tem usado apenas o que é gerado pelas usinas térmicas do estado. Em nota, o MME explicou que Roraima deve receber energia local até a próxima quarta (26/09). A partir daí, haverá uma reunião para avaliar a confiabilidade elétrica e definir se segue com o plano ou retoma o fornecimento da Venezuela. (G1 – 24.09.2018)

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2 Marina Silva (Rede) propõe aluguel de terras de pequenos agricultores para instalar fazendas de energia solar

A candidata da Rede à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (24), em entrevista à TV Gazeta, que, caso vença a disputa pelo Palácio do Planalto, o governo federal vai alugar parte das terras de pequenos produtores rurais para instalar painéis solares de geração de energia elétrica. Marina, que cumpre agenda eleitoral nesta segunda-feira em Maceió, quer que a iniciativa gere uma renda extra para os pequenos agricultores, porém, ela não informou quanto estaria disposta a investir neste projeto. A presidenciável se limitou a dizer que pretende fazer "um grande investimento" na produção de energia elétrica por meio de fontes renováveis, como a energia solar, para estimular a geração de empregos e trocar matrizes sujas, como usinas termelétricas, por alternativas limpas. Segundo ela, o programa de criação de fazendas de energia solar, batizado por Marina de Sol para Todos, pode gerar até 2 milhões de empregos. A criação de fazendas de energia solar é uma das principais propostas da candidata da Rede, que comandou o Ministério do Meio Ambiente durante na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e fez carreira na defesa de temas ligados à área ambiental. (G1 – 24.09.2018)

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3 CCEE: Liquidação financeira de cotas registra inadimplência de 7% em agosto

As liquidações financeiras de energia nuclear e cotas de garantia física e potência, referentes a agosto de 2018, movimentaram R$ 1 bilhão, sendo registradas inadimplências de 5,03% e 7,05%, respectivamente, informou a CCEE nesta segunda-feira, 24 de setembro. No caso da liquidação de cotas, a operação somou R$ 746.352.551,66 dos R$ 802.959.738,94 contabilizados, o que representa adimplência de 92,95%. A liquidação de cotas é a operação na qual 44 distribuidoras de energia pagam para as geradoras envolvidas nesse regime uma receita de venda definida pelo governo – as hidrelétricas cuja concessão foi renovada ou expirada e que são alcançadas pela Lei 12.783/13. Os empreendimentos enquadrados no regime de cotas somam mais de 12 GW médios de garantia física. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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4 ABCE: Simpósio Jurídico debaterá reforma do setor elétrico

Mudanças no modelo do setor elétrico e os impactos na geração, transmissão e distribuição de energia estão entre os principais temas que serão debatidos durante o XXIV Simpósio Jurídico da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 23 e 24 de outubro. Em sua 24ª edição, o Simpósio é o mais tradicional evento jurídico do setor de energia elétrica, por fomentar a discussão de temas atuais, relevantes e que estão na agenda das empresas e dos agentes, com renomados juristas e militantes do setor. Dentre as pautas do encontro estão a concentração de mercado, preservação da ordem econômica, livre-concorrência e a influência nos preços no setor elétrico. A questão de preservação do meio ambiente também estará presente, com o debate sobre a criação de territórios ribeirinhos e assentamentos em Áreas de Preservação Permanente, assim como a temática do licenciamento ambiental e dos órgãos intervenientes. Outro assunto de destaque no simpósio é o posicionamento dos tribunais sobre a questão dos créditos de PIS/COFINS na aquisição de bens. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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5 Livro “Análise de circuitos em corrente alternada para sistemas de potência”

Está sendo lançado o livro “Análise de circuitos em corrente alternada para sistemas de potência”, de Ailson P. de Moura, Adriano Aron F. de Moura e Ednardo P. da Rocha. A publicação tem por objetivo apresentar a análise de circuitos de corrente alternada, com profundidade suficiente para fornecer aos estudantes dos cursos de graduação em engenharia elétrica uma base teórica sólida sobre o assunto, especificamente para aqueles que pretendem seguir com seus estudos na área de sistemas elétricos de potência. Ele apresenta métodos de análise de circuitos de corrente alternada, com o enfoque direcionado para o uso de computadores por meio do programa ATPDRAW e algoritmos desenvolvidos em MATLAB. Seu conteúdo apresenta breve histórico dos números complexos e de conceitos básicos sobre a onda senoidal, passando por uma explanação da teoria desenvolvida por Charles Proteus e sobre os conceitos de potência complexa, ativa, reativa, correção do fator de potência, ressonância e filtros elétricos. Os circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados são abordados em detalhes e, finalmente, as ondas não senoidais são introduzidas. Ailson P. de Moura é engenheiro eletricista (UFC); especialista em sistemas de distribuição (Unifor); especialista em sistemas de potência (UNIFEI); mestre em engenharia elétrica (UFCG); doutor em engenharia elétrica (UFCG); pós-doutor em engenharia elétrica (Inesc Tec - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência da Universidade do Porto, Portugal). Adriano Aron F. de Moura é engenheiro eletricista (UFC); mestre em engenharia elétrica (UFC); doutor em engenharia elétrica (UFC); Professor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa). Ednardo P. da Rocha é engenheiro eletricista (Ufersa); mestre em engenharia elétrica (Ufersa); professor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa). Mais informações no site da editora Artliber. (GESEL-IE-UFRJ – 25.09.2018)

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6 Artigo de Alessandro Gardemann (ABiogás): “Energias renováveis: o que esperar para os próximos quatro anos”

Em artigo publicado no Brasil Energia, Alessandro Gardemann, fundador e presidente da Associação Brasileira de Biogás e Biometano (Abiogás), afirma que o Brasil detém o maior potencial de biogás do mundo, com desperdício estimado em torno de 52 bilhões de m³ por ano entre resíduos da produção e processamento de proteína animal, saneamento e resíduos do setor sucroenergético. Gardemann ressalta a importância das políticas públicas, como o RenovaBio, que visam explorar o potencial de biogás brasileiro e diminuir a dependência do diesel do setor de transportes e de geração termoelétrica. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 25.09.2018)

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Empresas

1 Oliveira Energia conta com assessoria da Thymos Energia para administrar Boa Vista Energia

Até então pouco conhecida fora da região Norte do país, a Oliveira Energia foi junto com a distribuidora de petróleo local Atem uma das vencedoras de um leilão da Boa Vista Energia. A empresa, que atua em nos estados de RR e AM por meio do aluguel de termelétricas, ainda não possui experiência em distribuição de energia, mas essa lacuna será rapidamente preenchida, segundo o presidente da distribuidora, Orsine Oliveira. Segundo Oliveira, “não vai ser a Oliveira Energia diretamente, nem a Atem diretamente, vai ser um pessoal que está trabalhando nisso há meses. A empresa tem que ser profissionalizada, senão não funciona”, disse Oliveira. A equipe envolve a consultoria especializada Thymos Energia e ainda apoio técnico do ex-presidente de Furnas, subsidiária da Eletrobras, Flávio Decat, que também já passou pela estatal mineira Cemig e pelo grupo privado de distribuição Rede Energia, adquirido posteriormente pela Energisa, segundo ele. (Reuters – 24.09.2018)

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2 Boa Vista Energia: Quadro de funcionários deverá sofrer alterações sob controle da Oliveira Energia, avalia consultoria Thymos Energia

A Thymos vem auxiliando a Oliveira Energia desde antes do leilão, e, após a vitória do grupo, o foco passou a ser a busca por profissionais que possam montar o time da empresa para a área de distribuição, além de estudos sobre como lidar com os profissionais que a companhia herdará da Boa Vista Energia, disse a diretora executiva da consultoria, Thais Prandini. A princípio, segundo ela, a necessidade de investimentos na deteriorada rede de energia de Roraima poderá exigir até um aumento do quadro, entre pessoal próprio e terceiros, mas depois a tendência é de gradual redução em meio à busca por ganhos de eficiência. “Tem uma equipe que está sendo formada para entrar lá, vão ser contratados pela Boa Vista... e tem empresas de RH com quem a gente está conversando também para avaliar como vai ser feita, digamos, a renovação de pessoas, porque tem muitas pessoas com salário alto por lá”, disse Prandini. (Reuters – 24.09.2018)

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3 Oliveira Energia não terá problemas para pagar cerca de R$300 mi à Roraima, diz presidente

Pelas regras do edital do leilão da Boa Vista Energia, os novos donos da empresa precisarão realizar até o final do mês um aumento de capital de cerca de 176 milhões de reais na empresa. O consórcio vencedor do leilão é composto por 60% de participação da Oliveira Energia, contra 40% de sua sócia Atem. Além desse aporte, os novos donos da Boa Vista Energia terão que pagar cerca de 297 milhões de reais ao Estado de Roraima e 320 mil reais à União pouco após assumir o controle da empresa, referentes à compra de ativos da antiga empresa estadual CERR incorporados pela Eletrobras. O presidente da Oliveira Energia disse ainda que o grupo não terá problemas para fazer os pagamentos —o que poderá envolver uso de recursos próprios e eventualmente conversas com bancos. “Esses investimentos foram previstos quando fizemos o projeto de aquisição... Estamos nos preparando. Não vai haver revés sobre isso, não vai haver nenhum choque negativo”, garantiu Oliveira. (Reuters – 24.09.2018)

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4 Cade aponta aprovação de aquisição do Complexo Pirapora pela Omega

A Superintendência-Geral do Cade concluiu pela aprovação sem restrições da aquisição pela Omega de 50% do capital social das empresas que compõem o Complexo Pirapora. Essa operação levou à aquisição de 50% da participação societária da Omega nas empresas Alvo, detidas pela EDF EM e pela CSI UK. Esses negócios envolvem R$ 1,1 bilhão. "A operação gera sobreposição horizontal no mercado de geração de energia elétrica", informou a superintendência do Cade. Por outro lado, o órgão antitruste não identificou riscos à competição do mercado a partir do negócio entre essas empresas. "As partes esclareceram que a totalidade da energia que será gerada pelo complexo pelos próximos 20 anos já foi negociada, disponibilizada e comercializada no Ambiente de Contratação Regulado por meio de contratos provenientes de leilões, cujos preços são pré-determinados, corrigidos por um determinado índice inflacionário", continuou o Cade. "Conclui-se que a operação não suscita problemas anticoncorrenciais", ressaltou a superintendência. (Valor Econômico – 25.09.2018)

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5 Cade sinaliza favorável à compra da EDP pela estatal China Three Gorges

A superintendência-geral do Cade deu parecer favorável à compra da Energias de Portugal (EDP) pela estatal China Three Gorges (CTG). O órgão concluiu que o negócio, que movimentou € 9,07 bilhões, em maio passado, não afeta o comércio no Brasil. "Diante das informações apuradas, em especial a baixa participação de mercado, conclui-se ser a operação proposta incapaz de alterar significativamente a estrutura dos mercados de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica em todos os cenários considerados e recomenda-se, pois, a sua aprovação, sem restrições", disse o Cade. (Valor Econômico – 25.09.2018)

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6 Energisa tem mercado impulsionado em agosto por cosumo do Norte e Nordeste

O consumo de energia elétrica nos mercados atendidos pelas empresas do grupo Energia somou 2.490,3 GWh em agosto, crescimento de 2,7% impulsionado pelas vendas de energia nas regiões Norte e Nordeste. Considerando o fornecimento não faturado, o consumo consolidado foi 2.537,5 GWh, o que significa aumento de 4,9% na mesma base de comparação. Os melhores aumentos do consumo cativo e livre foram registrados nas áreas de concessão da ETO (+6,8%), EBO (+6,2%), EPB (+5,3%) e ESE (+4,2%). Na concessão da ETO, na região Norte, o crescimento do consumo foi o segundo maior registrado no ano, com destaque para a demanda de energia das indústrias, que avançou 15,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, favorecida pelos setores de fertilizantes, cimento e calcário agrícola. A classe residencial em Tocantins também contribuiu para esse desempenho, com crescimento de 6,8% no consumo. Já no Nordeste, o consumo da classe industrial, especificamente nas concessões da EBO (+15,9%) e EPB (+11,0%), foi favorecido pelos segmentos de calçados e minerais não metálicos. Também merece destaque, o consumo industrial na concessão da EMS, que aumentou 10,7%, beneficiado pelo ramo de alimentos, óleos vegetais e madeira. Por outro lado, as temperaturas mais amenas em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso refletiram em um menor consumo das classes residencial e comercial. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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7 Odebrecht: Negociação de contratos em projetos na área de energia envolve R$ 4 bilhões

A Odebrecht Engenharia & Construção (OEC), construção de obras pesadas do grupo Odebrecht, pretende ganhar R$ 4 bilhões em encomendas de projetos na área de energia no Brasil nos próximos três anos. Neste momento, a companhia negocia quatro contratos neste setor. Os detalhes dos projetos em negociação, no entanto, não são revelados. A disputa pelos novos contratos faz parte do novo posicionamento estratégico do grupo para o setor de energia (geração e transmissão, principalmente), após o turbilhão da Operação Lava Jato, que apurou pagamentos de propinas em contratos com a Petrobras. Superada essa fase, a OEC se vê diante de um cenário caracterizado por empreendimentos de menor porte, em relação às grandes hidrelétricas erguidas no passado, e por fontes de geração diversificadas. A nova estratégia da Odebrecht, por exemplo, inclui obras de linhas de transmissão, experiência obtida pelo grupo no exterior mas pouco utilizada no Brasil, onde a atuação maior se dava na construção das hidrelétricas. Dentro da carteira atual de projetos, a Odebrecht está concluindo as obras da usina de Baixo Iguaçu (PR), a terceira maior hidrelétrica em construção no país, com 350 megawatts (MW) instalados, atrás apenas de Belo Monte (11.233 MW, no Pará) e Sinop (400 MW, em Mato Grosso). (Valor Econômico – 25.09.2018)

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8 CPFL Santa Cruz: R$ 12,2 mi no sistema elétrico nas regiões de Itapetininga (SP) e Jaguariúna (SP)

A CPFL Santa Cruz aplicou o total de R$ 12,2 milhões no sistema elétrico nas regiões de Itapetininga (SP) e Jaguariúna (SP) durante o primeiro semestre de 2018. Os aportes servirão para aumentar o nível de conforto e qualidade do serviço oferecido aos 116,9 mil clientes atendidos nas localidades. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo país

Os reservatórios da região Norte iniciaram a semana com alteração negativa de 0,3% nos níveis em relação ao dia anterior, ficando em 45,1% da capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico relativos ao último domingo, 23 de setembro. A energia armazenada aponta 6.779 MW mês e a energia apresenta 77% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 62,50%. A região Sul também registrou diminuição de 0,3% no subsistema, que se encontra com 49,8%. A energia armazenada está em 10.016 MW mês e a ENA diminuiu para 95% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 52,24% da capacidade. No Nordeste do país a capacidade de armazenamento caiu 0,2%, deixando os reservatórios com 29,5%. A energia armazenada se encontra em 15.298 MW mês no dia e a ENA foi para 38% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 26,35% de sua capacidade. Já o submercado Sudeste/Centro-Oeste não contou com mudanças no volume, que ficou em 24,5%. A energia armazenada afere 50.291 MW mês e a energia afluente foi para 75% da MLT. Furnas funciona com 19,06% e a UHE São Simão registra 26,14%. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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Inovação

1 Volkswagen lança novo ônibus híbrido, o e-Flex

Ao reunir primeira vez todas as marcas do recém-criado Grupo Traton, no Salão Internacional e Veículos Comerciais de Hanover, na Alemanha, a Caminhões e Ônibus se destaca ao apresentar o e-Flex, um ônibus de tecnologia híbrida em série. A novidade surge depois de a companhia ter apresentado na Fenatran 2017, o e-Delivery, a versão elétrica da família de caminhões leves da marca. O desenvolvimento liderado pela engenharia brasileira encaminha uma solução que busca viabilidade comercial em um ônibus híbrido plug-in. Até aí, nada de novo. Mas o conceito incorpora o motor Volkswagen 1.4 TSI dos automóveis no papel de gerador de energia para as baterias. De maneira resumida, o motor, que poderá ser abastecido com etanol, gás ou metano, funcionará somente nos momentos nos quais as baterias não têm energia suficiente para movimentar o veículo, voltando a ficar inoperante assim que a carga suficiente estiver disponível. Com esta solução, a empresa acredita que poderá introduzir o veículo rapidamente no mercado, afinal, o conceito não exige infraestrutura de recarga elétrica como dos modelos 100% elétricos convencionais. (O Estado de São Paulo – 24.09.2018)

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2 DS apresenta novo híbrido, o DS7 Crossback

A DS revelou a versão híbrida do DS7 Crossback. A versão E-Tense usa dois motores elétricos de 109 cv cada acoplados a um 1.6 turbo de 200 cv. A potência combinada é de 300 cv. Como um dos motores elétricos é montado no eixo traseiro, o modelo híbrido tem tração integral. As baterias, com capacidade de 13,2 kWh, permitem que o DS7 rode até 50 quilômetros apenas com eletricidade. A velocidade máxima usando apenas as baterias é de 135 km/h. O motor elétrico do eixo dianteiro é acoplado ao câmbio automático de oito marchas. Há quatro modos de condução no DS7 híbrido. Zero Emissions é o padrão, onde o carro prioriza o uso das baterias. Sport, Hybrid e 4WD completam as opções. O DS7 pode ainda guardar energia elétrica durante um percurso para ser usada no último trecho de uma viagem. (O Estado de São Paulo – 24.09.2018)

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3 Siemens fornece soluções para transformação digital do setor elétrico

O futuro vislumbrado para os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia passa pela integração das fontes renováveis em uma malha dispersa no alto de casas, lojas, fábricas, shopping centers e estacionamentos, além da otimização contínua da rede e o crescente aumento de consumidores que se tornam produtores dessa energia. Visando atender a estas demandas, a Siemens está fornecendo soluções para criar benefícios e superar os desafios em toda cadeia do setor elétrico, conectando ativos e infraestruturas físicas ao ambiente digital através da plataforma IoT (Internet of Things), que permite que dados sejam compilados em uma nuvem e analisados por um software. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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4 Consultoria traz ferramenta para monitoramento avançado de projetos eólicos

A consultoria DNV GL trouxe ao Brasil a sua primeira ferramenta digital online chamado de WindGEMINI que fornece aos proprietários e operadores de parques eólicos informações detalhadas sobre a condição e o desempenho das turbinas eólicas, permitindo a tomada de decisões mais informadas sobre esses ativos. O software pode ser usado para monitorar qualquer turbina, independentemente de sua marca ou modelo, para aumentar a produção e avaliar a vida operacional e integridade da turbina. De acordo com a companhia, à medida que a indústria eólica na América Latina amadurece, existe uma pressão constante para reduzir custos e aumentar o rendimento das turbinas eólicas. O produto da consultoria usa algoritmos e modelos de simulação baseados na modelagem física e estrutural das turbinas, incluindo um estimador de vida residual e um monitor de integridade estrutural. E ainda, analisa vastas quantidades de dados SCADA que as turbinas já coletam e fornece análises de prognóstico e estimativas de vida remanescentes para as turbinas e seus principais componentes. A ferramenta promete fornecer uma estimativa do desgaste dos componentes e pode ser usado para identificar oportunidades de prolongar a vida útil ou atualizar as turbinas. Realizar uma análise preditiva do sistema de transmissão através da identificação de padrões indicativos de modos de falha incipientes. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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Meio Ambiente

1 Desmatamento na Bacia do Xingu tem aumento 36%

A taxa de desmatamento no mês de agosto na Bacia do Xingu apresentou um aumento de 36,4% em relação ao mês de julho, com um registro total de 778 polígonos e uma área mapeada de 15.155 hectares. Os dados do Sistema de Indicação por Radar de Desmatamento na Bacia do Xingu (Sirad X), o sistema de monitoramento do Instituto Socioambiental (ISA), apontam ainda que a tendência de queda na taxa de desmatamento registrada no mês anterior se reverteu. No Pará, houve um aumento vertiginoso de 800% de desmatamento entre julho e agosto no interior da Terra Indígena Apyterewa. No Mato Grosso, o destaque é o município de Canarana, onde em um mês foram derrubadas quase mil hectares da vegetação nativa. Altamira e São Félix do Xingu estão novamente no topo da lista de municípios com as maiores taxas de desmatamento. Juntos, somam 7,8 mil hectares de floresta derrubada, o que representa mais da metade de todo o desmatamento ocorrido no último período monitorado. O desmatamento na Terras Indígenas Apyterewa e Ituna/Itatá alcançou 1,7 mil hectares somente no mês de agosto, um aumento de 800% em relação ao mês anterior. Localizadas na área de influência da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, um plano de proteção territorial deveria ter sido implementado em 2011, antes da instalação da usina. A construção de bases de proteção e a retirada de ocupantes não indígenas das áreas, parte dessa condicionante, ainda não saíram do papel. Além disso, o Ibama, órgão responsável pela fiscalização nas terras, não conta com efetivo suficiente na região para combater a grande quantidade de atividades ilícitas. (O Estado de São Paulo – 24.09.2018)

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Energias Renováveis

1 Absolar: GD estará em menos de 1% dos consumidores em 2024

O volume de sistemas de geração distribuída em 2024, segundo Nota Técnica da Aneel que balizará o aprimoramento da RN 482/2012 está 30% menor do que a previsão anterior. A atual perspectiva da agência reguladora aponta para um número de 886.726 unidades de geração distribuída ante cerca de 1,2 milhão estimados anteriormente. Na avaliação do presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, essa redução da Aneel é até otimista para o período. Enquanto a agência reguladora aponta para um volume de 638 MW divididos entre 174.233 sistemas, a associação estima algo próximo a 600 MW em cerca de 150 mil sistemas. Segundos os cálculos da Absolar, a GD solar fotovoltaica está presente em apenas 0,048% das unidades consumidoras do país quando se considera os números da Abradee referentes a 2017, de 82,5 milhões de clientes atendidos pelas distribuidoras. Os números oficiais da Aneel indicam cerca de 40 mil sistemas de GD solar fotovoltaica. De acordo com a Aneel o aprimoramento deverá entrar em vigor no final do segundo semestre de 2019. E a alteração mais significativa que está no foco é a de permitir o net metering entre diferentes concessionárias. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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2 Absolar reúne especialistas para debater GD

Com objetivo de apresentar e debater ideias e propostas para o aprimoramento da geração distribuída no país, Absolar promove, na próxima quinta-feira (27), um encontro entre especialistas da Agência Nacional de Energia Elétrica e empresários do setor de energia solar, para debater a atualização da RN 482/2012. O evento, intitulado “O Futuro da Geração Distribuída”, acontecerá em SP, no espaço nobre da FIESP, e terá a participação especial do superintendente de regulação dos serviços de distribuição da Aneel, Carlos Alberto Calixto Mattar, e da especialista em regulação da Aneel, Lívia Maria de Rezende. O debate contará ainda com a presença dos associados da Absolar, incluindo o Conselho de Administração da entidade, bem como representantes das principais empresas do setor solar fotovoltaico brasileiro. Um dos temas centrais sobre a revisão da regulamentação a serem abordados diz respeito à forma como a energia gerada pelo consumidor é valorada. Para o presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk, ainda é muito cedo para qualquer alteração no modelo de compensação de energia elétrica atual. Segundo ele, enquanto não forem feitos estudos transversais que sejam discutidos de forma ampla, qualquer alteração ao modelo de compensação atual seria precipitada. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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3 Aneel aprova UFV Malta para testes na PB

A Aneel autorizou a operação em teste de oito UGs de 3,4 MW cada, da usina fotovoltaica Malta, totalizando 27,2 MW liberados, segundo despacho publicado nesta segunda-feira, 24 de setembro, no DOU. A UFV está situada no município de Malta, na Paraíba. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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4 Brain Energy vai fornecer energia renovável para shoppings no Brasil

Buscando expandir sua atuação junto ao mercado eletrointensivo de energias renováveis, a Brain Energy fechou contrato com a Indigo e irá fornecer energia eólica para atender à demanda energética de shopping centers em todo país. Atualmente, a empresa é responsável pela administração dos estacionamentos de aproximadamente 100 empreendimentos, configurando um mercado em potencial para a implementação do projeto, que prevê uma reserva de 50 MW. “A energia é um dos maiores custos e o que mais cresce em um shopping center. O Energy for Mobility é um modelo de aplicação voltado a gerar uma drástica redução deste através do investimento em parques eólicos, que também é importante por se tratar de uma fonte sustentável”, afirmou Fernando Stein, CEO da Indigo no Brasil. A energia renovável será gerada a partir de um conjunto de seis EOLs no Complexo Capão Alto, que está habilitado para construção no distrito de Tapes, no Rio Grande do Sul, e que tem capacidade prevista de 239 MW. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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5 Enel começa construção de parque eólico de 100 MW no México

O grupo italiano Enel SpA disse, na terça-feira (18/9) que começou a construir seu parque eólico Amistad II de 100 MW no estado de Coahuila, no norte do México. A planta será construída pela Enel Green Power México a um custo total de aproximadamente US$ 115 mi. Localizado na Ciudad de Acuna, o parque eólico deverá ser conectado no primeiro semestre de 2020, gerando cerca de 350 GWh por ano. O empreendimento operará sob um contrato com a Camara de Compensacion do México, que comprará a produção de energia por 15 anos e certificados relacionados por um período de 20 anos. A Enel Green Power México garantiu o projeto no terceiro leilão de renováveis do México em novembro de 2017. O esquema é o primeiro de todos os projetos selecionados no concurso que entra na construção, disse a Enel. Através de sua unidade de energia renovável Enel Green Power (EGP), a Enel informou que está, atualmente, concluindo a construção do parque solar Villanueva, de 828 MW, em Coahuila, e do parque eólico Amistad, de 200 MW. Ainda no edital de novembro de 2017, a empresa venceu as licitações para a terceira e quarta fases do projeto Amistad, com capacidades de 100 MW e 149 MW, respectivamente. Link original: https://renewablesnow.com/news/enel-breaks-ground-on-100-mw-wind-project-in-mexico-627129/. (Brasil Energia – 24.09.2018)

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Gás e Termelétricas

1 MME: Governo tenta destravar medidas do programa Gás para Crescer

Mudanças infralegais, que não necessitam de alteração ou nova lei, podem ser a saída para destravar o avanço das propostas do programa Gás para Crescer, no sentido de fomentar um novo mercado do gás natural. Para isso, o MME pretende iniciar as discussões com a ANP para debater quais ações podem ser adotadas enquanto o substitutivo ao Projeto de Lei 6407/13 não sai do papel e que podem ser implantadas até o fim do ano, quando termina a gestão do presidente Michel Temer. Emperrada na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados desde o fim do ano passado, a proposta enfrenta resistências de parte de agentes do mercado, principalmente no que diz respeito à figura do comercializador de gás. De acordo com Symone Araújo, diretora de Gás do MME, a partir das conversas com a ANP, será possível ter uma ideia do quadro geral do que pode ser executado até o fim deste ano. Symone acrescentou que tem acompanhado a movimentação da renovação dos contratos de importação de gás natural da Bolívia e informou que, em julho, esteve no país vizinho para acompanhar as negociações. A diretora argumentou, no entanto, que a renovação está atrelada ao desempenho da chamada pública da TBG para contratação no Gasoduto Brasil-Bolívia. (Brasil Energia – 24.09.2018)

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2 Abrace: Diretrizes do Gás para Crescer podem vir por outros meios que não por lei

Muitos dispositivos do programa Gás para Crescer poderiam entrar em vigor por meio de medidas infra legais, sem a necessidade de virar lei. A nova lei do gás, que vem na esteira do debate do programa, está sem data para ser votada no Congresso Nacional. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e dos Consumidores Livres (Abrace), Edvaldo Santana, um dos grandes méritos do programa, a busca da transparência, está sendo trazida por meio de consulta pública via agência reguladora da área de Petróleo e Gás, a ANP. “É um passo importante, 20% do Gás para Crescer anda com isso que a ANP colocou em consulta pública”, explica Santana, que participou de painel na Rio Oil & Gas sobre a reforma do mercado de gás, nesta segunda-feira, 24 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ). (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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3 Presidente da CEG/Gás e consultor do setor defendem abertura ao mercado livre e quebra de monopólio da Petrobras

A partir da ideia de que, dispositivos do programa Gás para Crescer poderiam entrar em vigor por meio de medidas infra legais, a diretora do departamento de gás natural da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Symone Araújo, diz que haverá uma conversa com a ANP ainda essa semana para acertar quais pontos podem ser discutidos para avançar por meio dessas medidas. A criação de um mercado livre obrigatório do gás foi sugerida pelo presidente da CEG/Gas Natural Fenosa, Bruno Armbrust. Segundo ele, os consumidores industriais seriam inseridos nele, ficando de fora os residenciais e comerciais. “Tem que ter um mercado livre compulsório. Criar condições que tragam vantagem em comprar”, afirmou. O tempo exíguo até o fim do atual governo é motivo de preocupação para o consultor Adriano Pires. Segundo ele, a indústria do óleo e gás do país vive um momento importante e a assunção de um próximo governo que não mantenha as atuais diretrizes pode colocar todos os ganhos alcançados a se perder. Ele quer resgatar o mercado da década de 90, quando o monopólio da Petrobras foi quebrado. Ainda segundo ele aspectos positivos da antiga lei do gás não foram à frente devido ao caráter intervencionista do governo da época. (Agência CanalEnergia – 24.09.2018)

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Economia Brasileira

1 Ibre-FGV: Base fraca favorece recuperação no 3º tri

Ainda sem muito brilho, a economia está sobrevivendo a uma avalanche de informações ruins e deve mostrar recuperação no terceiro trimestre, avalia o Ibre-FGV. Com ajuda da base de comparação fraca do trimestre anterior, o Ibre estima que o PIB vai crescer 0,9% de julho a setembro sobre os três meses encerrados em junho, feitos os ajustes sazonais. "Apesar dos cenários externo e doméstico turbulentos, o desempenho da atividade econômica, pelo menos no curto prazo, segue em linha com o esperado", afirmam os economistas Armando Castelar Pinheiro e Silvia Matos na edição deste mês do Boletim Macro, divulgado com exclusividade ao Valor. Para 2018, a expectativa de crescimento econômico foi mantida em 1,5%. Segundo Silvia, o cenário para o curto prazo está longe de ser auspicioso, mas não chega a ser um desastre. (Valor Econômico – 25.09.2018)

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2 FGV: Inflação medida pelo IPC-S ganha força em cinco capitais

Cinco de sete cidades avaliadas pela FGV registraram inflação maior na terceira leitura de setembro. Em Brasília, por exemplo, o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) saiu de 0,44% para 0,67% de aumento e, em São Paulo, passou de 0,31% para 0,49%. O mesmo comportamento foi observado ainda em Belo Horizonte (0,22% para 0,25%), Rio de Janeiro (0,15% para 0,18%) e Porto Alegre (0,18% para 0,23%). Em Salvador, o IPC-S deixou queda de 0,30% para elevação de 0,11%. Em Recife, o índice de preços registrou leve alteração, de 0,28% para 0,27% de avanço. O IPC-S geral aumentou 0,32% na terceira prévia de setembro, vindo de alta de 0,19% na apuração anterior. (Valor Econômico – 25.09.2018)

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3 IPC-Fipe acelera alta para 0,36% na terceira medição de setembro

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,36% na terceira quadrissemana de setembro, conforme o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na apuração anterior, houve alta de 0,30%. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, tiveram avanços mais marcados da segunda para a terceira apuração do mês Transportes (0,13% para 0,59%) e Educação (0,11% para 0,13%). (Valor Econômico – 25.09.2018)

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4 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 24 sendo negociado a R$ 4,0863, com variação de +0,51% em relação ao início do dia. Hoje (25) começou sendo negociado a R$4,1229 - variando +0,9% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de baixa, sendo negociado às 11h no valor de R$4,1184 variando -0,11% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 24.09.2018 e 25.09.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 GARDEMANN, Alessandro: “Energias renováveis: O que esperar para os próximos quatro anos”. Brasil Energia. Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2018.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Paulo César do Nascimento, Sérgio Lins, Sérgio Silva.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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