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IFE: nº 4.629 - 03 de setembro de 2018
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Subsídios às Energias Renováveis?”
2 Aneel: Mantida bandeira tarifária vermelha patamar 2 para mês de setembro
3 MME: Publicada nota sobre necessidade de acionar mais térmicas
4 MME sofrerá maior redução de verba de acordo com nova proposta de orçamento do governo
5 MME: Reduzido o orçamento da CDE referente ao programa Luz para Todos
6 Deputado Vitor Lippi (PSDB) defende de renovação da matriz elétrica brasileira
7 Cenário político pode impactar fusões e aquisições no final do ano, indica KPMG
8 KPMG: leilões das SPEs da Eletrobras podem fazer de 2018 o recorde em valores de vendas do S.E
9 Movimentação de capitais no Setor Elétrico cresce 30% em 2018, aponta consultoria KPMG
10 Fluxo de aquisições no S.E. Brasileiro é majoritariamente estrangeira, aponta KPMG
11 Artigo de Lucas Cortez Pimentel e Paula Longman (Da Fonte, Advogados): “Geração Compartilhada por Consórcio Público: Uma Possibilidade ainda não Explorada”
12 Artigo de Abraham Curi (Tecnogera Geradores): “Por que o Brasil precisa de energia temporária?”

Empresas
1 Energisa espera reduzir perdas na Ceron e na Eletroacre em quatro anos
2 Energisa espera revisar a tarifa na Ceron e na Eletroacre após quatro anos de ajustes
3 Energisa planeja replicar bom resultado na recuperação de outras distribuidoras
4 Cemig: S&P reafirma ratings ‘B’ e ‘brA+’ da Cemig
5 Cemig: Estatal sofre influência do baixo rating de crédito do estado de MG
6 Cemig: Programa de venda de ativos seria capaz de melhorar saúde financeira da estatal, aponta S&P
7 Enel Rio instala chuveiros eficientes no ‘Minha Casa, Minha Vida’ em Maricá
8 Acciona fornecerá energia renovável à Latam

Leilões
1 Leilão contrata R$ 7,8 bi em investimentos e tem deságio médio de 46,89%
2 Ceron, Energisa e Cemig somam mais de 50% da demanda do leilão A-6
3 A-6 contrata 11 usinas de geração hidrelétrica

4 Eólicas lideram contratação no A-6 com 48 empreendimentos

5 A-6 contrata 3 térmicas, duas a biomassa e uma a gás natural

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 PLD cai 4% e sai do teto em todos os submercados
2 EPE: Consumo de eletricidade subiu 1,4% em julho
3 ONS prevê aumento de 1,6% na carga de energia do sistema nacional em setembro

4 CMO recua quase 40%

5 ONS: reservatórios do Sudeste devem continuar apresentando menores níveis de armazenamento

6 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 MCTIC espera que próximo governo mantenha investimentos na INB
2 Uberlândia terá frota de ônibus 100% elétricos
3 BYD fornece sistema completo em Uberlândia, desde ônibus elétricos até painéis solares, garantindo um ciclo sustentável
4 Brasil caminha lentamente para a eletrificação da frota de ônibus, mas São Paulo pode avançar

5 Inovação permite redução de 15% do consumo de energia e tem destaque na ExpoAlumínio 2018

Meio Ambiente
1 Furnas é reconhecida pela verificação de emissões de gases

Gás e Termelétricas
1 YPFB: Bolívia tem gás suficiente para Brasil e Argentina pelos próximos 17 anos
2 Agentes do setor acompanham PL sobre regulação de gás e fazem críticas a atual modelo
3 TSB: Ampliada autorização para importar gás da Argentina
4 Furnas: Primeiros testes com Usina Termoquímica começam em 2019

Grandes Consumidores
1 Turbina e painel solar ampliam oportunidades no setor de alumínio

Economia Brasileira
1 UFRJ: recuperação é lenta e ficou mais frágil
2 Com recuperação lenta, PIB só deve voltar ao nível pré-crise em 2020

3 Focus: Projeções apontam inflação mais baixa e expansão menor do PIB em 2018
4 FGV: IPC-S encerra agosto com avanço de 0,07%
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Transição energética é mais acelerada na Europa e Oceania, aponta E&Y
2 Bolívia se prepara para fornecer eletricidade para Brasil, Argentina e GNL para o mundo

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto. “Subsídios às Energias Renováveis?”. Broadcast - O Estado de São Paulo. São Paulo, 29 de agosto de 2018.
2 CURI, Abraham. “Por que o Brasil precisa de energia temporária?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2018.

3 PIMENTEL, Lucas Cortez; LONGMAN, Paula. “Geração Compartilhada por Consórcio Público: Uma Possibilidade ainda não Explorada”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2018.


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Subsídios às Energias Renováveis?”

Em artigo publicado por meio do serviço “Broadcast” do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL-UFRJ) e Roberto Brandão (pesquisador Sênior e coordenador da área de Geração e Mercados do GESEL-UFRJ) tratam da discussão a respeito dos subsídios às energias renováveis. Depois de traçar um breve histórico do caso da geração eólica, os autores afirmam que “pode-se concluir que a indústria eólica não é mais de uma ‘indústria nascente’, ao contrário, já é uma indústria madura e consolidada. Não há assim justificativa para nenhum tipo de subsídio ou incentivo”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.09.2018)

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2 Aneel: Mantida bandeira tarifária vermelha patamar 2 para mês de setembro

A Aneel anunciou nesta sexta-feira, 31 de agosto, que as contas de luz vão continuar com a bandeira vermelha em seu segundo patamar no mês de setembro. Com a bandeira vermelha no patamar dois, no mês que vem, a tarifa continua com um adicional de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. É o quarto mês consecutivo em que a bandeira vermelha em seu segundo patamar vigora. Conforme salientou a agência reguladora, a bandeira continua em seu patamar mais elevado em razão da falta de chuvas. No momento, o País enfrenta condições hidrológicas desfavoráveis, com redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do SIN. (O Estado de São Paulo – 31.08.2018)

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3 MME: Publicada nota sobre necessidade de acionar mais térmicas

O MME afirmou neste sábado (01/09) que, diante do baixo nível dos reservatórios, será necessário acionar mais usinas térmicas, com custo maior, para atender o consumo. O Brasil vem enfrentando uma forte estiagem nos últimos quatro anos, que reduz drasticamente o volume de água nos reservatórios. A situação é agravada pelo período seco característico desta época do ano. Em nota, o MME informou que é importante "que a sociedade esteja ciente do fato de que o recurso energético de menor preço, proveniente das hidrelétricas, está escasso e que para manter o nível de segurança do suprimento de energia é necessário acionar o parque termelétrico, que tem custos mais elevados. Este é, portanto, um alerta para que o consumidor faça uma gestão mais eficiente do seu consumo de energia”. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) se reuniu de forma extraordinária na sexta-feira (31/08) para avaliar as condições de suprimento de energia devido ao agravamento do nível dos reservatórios da principal bacia hidrográfica dos rios Grande e Paranaíba, bem como a manutenção da navegabilidade da Hidrovia Tietê-Paraná. O CMSE deve se reunir novamente na próxima quarta-feira, dia 5. (O Globo – 01.09.2018)

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4 MME sofrerá maior redução de verba de acordo com nova proposta de orçamento do governo

Proposta de orçamento do ano que vem foi apresentada nesta sexta (31/08) pelo governo federal já segue a regra do teto de gastos e prevê que despesas não podem crescer acima da inflação. O governo federal informou que na proposta de orçamento de 2019 encaminhada ao Congresso Nacional, deve ocorrer um aumento de R$ 50,167 bilhões no limite de gastos dos ministérios. Pela proposta, os ministérios do Desenvolvimento Social, da Educação e da Defesa são os que terão o maior aumento nos orçamentos. Já os ministérios de Minas e Energia, da Fazenda e das Cidades, as maiores reduções. O MME saiu de um orçamento de aproximadamente R$ 15 bilhões para pouco mais de R$ 6,7 bilhões, representando um corte de mais de R$ 8 bilhões. No geral, o aumento de despesas autorizado foi de R$ 75,611 bilhões em algumas pastas, mas outras áreas sofrerão redução de R$ 25,444 bilhões. (G1 – 31.08.2018)

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5 MME: Reduzido o orçamento da CDE referente ao programa Luz para Todos

O governo reduziu, nesta sexta-feira (31/8), o orçamento disponível para a CDE destinado ao programa Luz para Todos deste ano. Agora, serão destinados para a execução de novas ligações R$ 929 milhões. O valor previsto anteriormente era de R$ 1,159 bilhão. Do montante atual aprovado, alguns estados terão mais recursos a receber, como é o caso do Amazonas, que passará a ter R$ 278,4 milhões contra R$ 251,7 milhões previstos antes. Amapá e Alagoas também receberão mais recursos, com R$ 86 milhões e R$ 21 milhões, respectivamente. O Mato Grosso passará a ter R$ 137 milhões até o fim do ano. No entanto, a maioria dos estados teve os recursos cortados quase pela metade, como é o caso do Acre, que passará a receber R$ 16,3 milhões, uma diminuição de mais de 100% em relação ao montante estabelecido anteriormente (R$ 34,3 milhões). Na Bahia, a fatia caiu de R$ 168,8 milhões para 117 milhões. (Brasil Energia – 31.08.2018)

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6 Deputado Vitor Lippi (PSDB) defende de renovação da matriz elétrica brasileira

Na avaliação de Vitor Lippi, do PSDB de São Paulo, o Brasil praticamente esgotou sua capacidade de produzir energia por meio das hidrelétricas. Por isso, o deputado defende a adoção de matrizes energéticas que aproveitem a força do vento e da luz solar. Segundo o parlamentar, em poucos anos, a grande maioria das casas, chácaras, sítios e empresas no Brasil terá energia solar. Vitor Lippi avalia que essa é uma indústria que interessa muito ao País, porque, além de gerar empregos, tem um custo menor para o consumidor. “Primeiro, ela é a única que reduz o preço da energia do consumidor, porque o consumidor vai produzir energia também. Então, isso é muito bom e todo mundo tem interesse. Segundo, que isso produz muito emprego. Então, nós queremos que o Brasil produza esse tipo de equipamento para os brasileiros e também para exportar para a América Latina” disse Vitor. O deputado ainda lembra que outra grande vantagem é que as placas solares no País produzem 40 por cento em média mais energia do que na Europa por conta da incidência solar no Brasil. (Agência Câmara – 31.08.2018)

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7 Cenário político pode impactar fusões e aquisições no final do ano, indica KPMG

O volume de transações de fusões e aquisições no setor de energia deverá continuar em ritmo de expansão até, pelo menos depois das eleições, quando o cenário político estiver mais claro. Enquanto isso, a tendência é de que as operações dessa natureza continuem a ser registradas. Em sua análise, Paulo Guilherme Coimbra, sócio da KPMG, diz que é possível de se alcançar os mesmos volumes de negócios do ano passado que somaram 42 operações no setor de energia. Isso porque há diversos ativos no mercado, mas o clima de incerteza política pode atrapalhar. “Há muitos negócios no mercado, o problema agora é que entraremos naquela oscilação causada pelo efeito político, a incerteza afasta um pouco o investidor, acaba sendo complexo fechar um preço para um ativo e ainda mais com o dólar subindo. Ao mesmo tempo temos candidatos com declarações de rever processos e contratos, esse cenário não ajuda no processo de M&A”, apontou Coimbra. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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8 KPMG: leilões das SPEs da Eletrobras podem fazer de 2018 o recorde em valores de vendas do S.E

Paulo Guilherme Coimbra, sócio da KPMG consultoria, relembra das SPEs que a Eletrobras prevê vender ao final de setembro, e ainda, o leilão da Cesp, para citar alguns. “Se tivermos essas transações efetivadas é capaz de registrarmos um novo recorde de negócios”, comentou. Apesar desse aspecto, o cenário de longo prazo continua favorável. Ele relatou que tomando como base o movimento de consultas à KPMG é possível afirmar que o mercado continua aquecido, um movimento que já vem nesse sentido desde meados do ano passado. “Qualquer impacto que ocorrer será visto a partir do quarto trimestre a depender do que ocorrer na política e da agenda que o próximo governo a assumir o país tiver”, destacou Coimbra ao avaliar que os investidores poderão assumir uma postura mais conservadora e esperar para ver se as previsões do novo governo se confirmam antes de voltar às atividades normais do setor. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)


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9 Movimentação de capitais no Setor Elétrico cresce 30% em 2018, aponta consultoria KPMG

Um levantamento referente ao primeiro semestre feito pela consultoria KPMG apontou um crescimento de 30% de transações de fusões e aquisições no setor de energia, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o número de negócios ficou em 17 operações ante as 13 registradas no mesmo período de 2017. Nesse balanço ainda não estão computados os quatro negócios envolvendo as distribuidoras da Eletrobras que foram realizados até o momento. Um dos negócios que fazem parte desse balanço é a venda da Eletropaulo para a Enel, ocorrida em abril. Mas, avaliou o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra, por apresentarem tíquetes elevados, estão entre as cinco e 10 maiores dentre os 43 setores da economia que são analisados. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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10 Fluxo de aquisições no S.E. Brasileiro é majoritariamente estrangeira, aponta KPMG

Segundo a consultoria KPMG, entre as 17 transações de fusões e aquisições no setor de energia registradas no primeiro semestre do ano, seis delas foram domésticas, enquanto quatro envolveram empresas estrangeiras adquirem empreendimentos de brasileiros estabelecidos no Brasil. Uma operação que envolveu empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior. Duas outras de empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de companhia estabelecida no Brasil. E ainda, três de organização de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil e uma de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no exterior. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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11 Artigo de Lucas Cortez Pimentel e Paula Longman (Da Fonte, Advogados): “Geração Compartilhada por Consórcio Público: Uma Possibilidade ainda não Explorada”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lucas Cortez Pimentel e Paula Longman, advogados especialistas em Direito de Energia e Infraestrutura, exploram a geração distribuída (GD) sobre um viés de geração compartilhada via Consórcio Público. Atualmente a exploração da GD pelo setor público acontece via autoconsumo remoto ou geração junto à carga. Os autores acreditam nos benefícios de uma ainda não explorada geração via Consórcio Público. “O uso da geração compartilhada por consórcios públicos possibilita não só redução de custos com o consumo de energia elétrica, como também ganhos de escala na exploração conjunta da geração distribuída pelos consorciados, sem falar do incentivo às energias renováveis, que contribui para o uso racional de recursos naturais”, defendem os advogados. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.09.2018)

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12 Artigo de Abraham Curi (Tecnogera Geradores): “Por que o Brasil precisa de energia temporária?”

A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo de Abraham Curi, CEO da Tecnogera Geradores. No artigo, o autor trata de tentar responder a perguntar “Por que o Brasil precisa de energia temporária?”, segundo ele, “o uso da chamada energia temporária, ou seja, aquela produzida por meio de geradores e não por usinas, apesar de ser relativamente novo no Brasil, é uma prática que ganha cada vez mais força. Foi na década de 1970, quando o País fez grandes investimentos em infraestrutura, que este mercado começou a decolar”. Abraham conclui de maneira assertiva sobre sua questão: “a melhor resposta talvez seja: porque ela é indispensável para obras de infraestrutura, além de ser a melhor forma de garantir a segurança energética para os mais diferentes setores. [...] Sem dúvida, há tempos a energia temporária deixou de ser algo pontual e se tornou uma aliada indispensável na operação e avanço dos mais diferentes setores da economia brasileira”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.09.2018)

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Empresas

1 Energisa espera reduzir perdas na Ceron e na Eletroacre em quatro anos

A Energisa acredita que em quatro anos os índices de perda da Ceron e da Eletroacre alcancem os patamares regulatórios estipulados pela Aneel. Em teleconferência com investidores nesta sexta-feira, 31 de agosto, o vice-presidente e diretor de relações com investidores da empresa, Mauricio Botelho, revelou que esse tempo foi o gasto para a adequação das distribuidoras da Rede Energia, adquirida em 2014. “É um prazo razoável para a Eletroacre e a Ceron”, afirmou Botelho. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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2 Energisa espera revisar a tarifa na Ceron e na Eletroacre após quatro anos de ajustes

O presidente do Grupo Energisa, Ricardo Botelho, espera que no ano que vem seja possível fazer uma revisão tarifária após um cadastramento da base de ativos no primeiro ano. Ele disse ainda que durante esses quatro anos de ajuste, o investimento nos dois primeiros será direcionado para a melhoria operacional, com forte combate às perdas e migração de sistemas, já que os atuais não são apropriados. “Vamos correr com isso, teremos que trazer sinergias com serviços compartilhados e ataques às perdas”, avisa. Dos 35 sistemas isolados do país, Rondônia tem 17 e o Acre outros dois. Eles deverão ser eliminados até 2020. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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3 Energisa planeja replicar bom resultado na recuperação de outras distribuidoras

A expectativa da Energisa, nova dona da Ceron e Eletroacre, é que ela também consiga repetir os resultados alcançados na privatização das distribuidoras do Sergipe e da Paraíba, lembrando os prêmios que as distribuidoras do grupo recentemente ganharam. Ricardo Botelho também ressaltou na conferência a estratégia de crescimento da empresa, baseada na alocação prudente de capital. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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4 Cemig: S&P reafirma ratings ‘B’ e ‘brA+’ da Cemig

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings reafirmou os ratings de crédito de emissor ‘B’ na escala global e ‘brA+’ na Escala Nacional Brasil atribuídos à Cemig e às suas subsidiárias operacionais, Cemig D e Cemig GT. A perspectiva da avaliação continua positiva e o perfil de crédito individual ‘b’ da distribuidora permanece inalterado. Também foi reafirmado o rating de crédito ‘B’ das notas senior unsecured da Cemig GT. A análise baseia-se na opinião da agência de que é improvável uma interferência extraordinária pelo governo de MG na companhia – na forma de retirada de ativos, capital ou liquidez – que possa afetar a liquidez e as métricas de crédito. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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5 Cemig: Estatal sofre influência do baixo rating de crédito do estado de MG

Para a agência de classificação de risco S&P Global Ratings, a Cemig continua exposta a fraquezas macroeconômicas por ser uma entidade vinculada ao governo estadual, o que resulta em uma comparação desfavorável em relação a alguns de seus pares no segmento de serviços de utilidade pública. Em 24 de agosto de 2018, os ratings de crédito do estado de Minas Gerais foram rebaixados, de ‘B-’ para ‘CCC-’ na escala global e de ‘brBBB-’ para ‘brCCC-’ na Escala Nacional Brasil, com perspectiva negativa. Embora Minas Gerais detenha 51% do capital da Cemig, a S&P acredita que o risco de intervenção seja atenuado pelo marco regulatório, uma vez que a concessionária opera sob a supervisão da Aneel. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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6 Cemig: Programa de venda de ativos seria capaz de melhorar saúde financeira da estatal, aponta S&P

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings reafirmou os ratings de crédito de emissor ‘B’ na escala global e ‘brA+’ na escala nacional atribuídos à Cemig e às Cemig D e Cemig GT. Por fim, a perspectiva positiva da Cemig reflete o entendimento da S&P de que há ao menos uma em três chances da Cemig reportar métricas de crédito mais fortes nos próximos 12 meses, com um índice de dívida ajustada sobre EBITDA consistentemente abaixo de 5,0x e geração interna de caixa (FFO – funds from operations) sobre dívida acima de 12%, sobretudo se seu programa de venda de ativos se concretizar. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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7 Enel Rio instala chuveiros eficientes no ‘Minha Casa, Minha Vida’ em Maricá

Equipamento reduzirá em até 50% o consumo de energia de moradores do Condomínio Carlos Mariguella. Iniciativa também incluiu a troca de cinco mil lâmpadas das residências para a tecnologia LED. A Enel Distribuição Rio concluiu nesta semana a instalação de 500 chuveiros elétricos eficientes no Condomínio Residencial Carlos Mariguella, do ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Maricá. Os equipamentos irão reduzir em cerca de 50% o consumo de energia dos clientes contemplados, contribuindo também para a economia de água. Através do Programa de Eficiência Energética, a Enel aplicou cerca de R$ 785 mil no projeto, que também incluiu a substituição de cinco mil lâmpadas das residências por lâmpadas eficientes de LED, que consomem menos energia. Os chuveiros elétricos eficientes contam com um trocador de calor, que permite que a água que utilizada no banho chegue pré-aquecida ao chuveiro. A medida possibilita uma economia de cerca de 15 mil litros de água por ano por residência, levando em conta uma residência de quatro pessoas. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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8 Acciona fornecerá energia renovável à Latam

A empresa espanhola Acciona fornecerá energia para as instalações da Latam localizadas no Aeroporto Arturo Merino Benitez, que fica na região metropolitana de Santiago, Chile. Mais especificamente, a Acciona atenderá 80% da demanda de energia da empresa no Chile, o que inclui escritórios corporativos e a base de operação e manutenção da frota de aeronaves. No geral, a empresa, sediada no Chile, será capaz de compensar cerca de 5.850 toneladas de emissões de dióxido de carbono. O portfólio chileno da Acciona é composto pela usina fotovoltaica El Romero Solar, de 246 MWp, e o parque eólico Punta Palmeras, de 45 MW. A empresa está, atualmente, construindo um parque eólico de 183 MW e planeja iniciar a construção de outros três projetos de energia renovável no próximo ano, observou. (Brasil Energia – 31.08.2018)

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Leilões

1 Leilão contrata R$ 7,8 bi em investimentos e tem deságio médio de 46,89%

O atraso de quase sete horas para começar não afetou o interesse dos investidores no leilão A-6 realizado na sexta-feira, que contratou 2,1 GW de potência em projetos de geração de energia com previsão de entrada em operação em 2024. Ao preço médio de R$ 140,87/MWh, o leilão movimentou R$ 23,67 bi em contratos, envolvendo investimentos estimados em R$ 7,8 bi. Segundo informações da CCEE, o deságio médio de 46,89% vai possibilitar uma economia de R$ 20,9 bi aos consumidores durante a vigência dos contratos. Conforme esperado, a fonte eólica teve o maior destaque no leilão, atingindo a contratação de 1,25 GW de potência e 658,6 MW médios de garantia física, mais da metade do negociado. O preço médio foi de R$ 90,45/MWh, deságio de 60,15% em relação ao preço teto estabelecido pela Aneel, de R$ 227/MWh. Vários dos projetos contratados não venderam toda sua garantia física no leilão. A energia assegurada efetivamente vendida pelas eólicas somou 420 MW médios. O restante pode ser negociado em outro leilão ou destinado ao mercado livre. Os 48 projetos contratados estão todos localizados no Nordeste, e envolvem garantia física de 658 MW médios. Não foram contratados projetos já com outorga. (Valor Econômico – 03.09.2018 e 31.08.2018)

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2 Ceron, Energisa e Cemig somam mais de 50% da demanda do leilão A-6

As distribuidoras de energia Ceron (Rondônia), Energisa e Cemig somaram 58,25% da demanda total do leilão. A Ceron foi a maior compradora do leilão, ao contratar 36 milhões de MWh, 21,4% do total negociado. Em seguida, aparece a Energisa. Considerando todas as concessionárias do grupo que fizeram contratações no certame, foram negociados cerca de 34,2 milhões de MWh, 20,48% do total. A estatal mineira Cemig, por sua vez, contratou 28 milhões de MWh, 16,5% da demanda. (Valor Econômico – 31.08.2018)

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3 A-6 contrata 11 usinas de geração hidrelétrica

A Aneel realizou nesta sexta-feira (31/8) o Leilão de Geração nº 03/2018 (A-6). A única hidrelétrica teve o preço final de R$ 151,68/MWh representando a contratação de 6.154.012,8 MWh de energia. A usina será no PR. Os 6 empreendimentos de PCHs tiveram o preço médio final de R$ 193,99/MWh representando a contratação de 13.123.300 MWh de energia. Com a construção de usinas no RS, PR, SC e MT, é esperado um total de investimento de R$ 653.568.410,00. Os 4 empreendimentos de CGHs tiveram o preço médio final de R$ 195/MWh representando a contratação de 1.420.156,8 MWh de energia. As usinas serão construídas no PR, GO e MG, com total de investimento de R$ 58.922.080,00. (Aneel – 31.08.2018)

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4 Eólicas lideram contratação no A-6 com 48 empreendimentos

A Aneel realizou nesta sexta-feira (31/8) o Leilão de Geração nº 03/2018 (A-6). Os 48 empreendimentos eólicos tiveram o preço médio final de R$ 90,45/MWh representando a contratação de 73.651.932 MWh de energia e o total de investimento será de R$ 5.834.750.180,00. Os resultados completos estão disponíveis no site da CCEE. (Aneel – 31.08.2018)

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5 A-6 contrata 3 térmicas, duas a biomassa e uma a gás natural

A Aneel realizou nesta sexta-feira (31/8) o Leilão de Geração nº 03/2018 (A-6). Os 2 empreendimentos térmicos a biomassa tiveram o preço médio final de R$ 175,59/MWh representando a contratação de 2.147.846,4 MWh de energia. As usinas serão em São Paulo com um total de investimento de R$ 48.154.000,00. O único empreendimentos térmico a gás natural teve preço final de R$ 179,98/MWh representando a contratação de 71.536.435,2 MWh de energia, com investimento R$ 1.088.794.600,00. Os resultados completos estão disponíveis no site da CCEE. (Aneel – 31.08.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 PLD cai 4% e sai do teto em todos os submercados

A CCEE informa que o PLD para o período entre 1 e 7 de setembro caiu cerca de 4%, saindo do valor máximo de R$ 505,18/MWh e indo para R$ 486,25/MWh no Sudeste, Sul e Nordeste. No Norte, o preço ficou em R$ 489,78/MWh. A redução do PLD se deu principalmente em função da 2ª Revisão Quadrimestral da Carga que resultou em uma queda de aproximadamente 1.150 MWmédios na expectativa para o período de 2018 a 2022. Além da redução da carga em todo o horizonte de estudo, a previsão de afluências mais otimistas no Sul impacta na redução do preço. Em agosto, a expectativa é que as afluências fechem em 69% da média histórica para o SIN. Para setembro, a previsão é de ENAs em 79% da MLT. A expectativa é que a carga para a próxima semana fique em torno de 2.100 MWmédios mais baixa, com redução esperada em todos os submercados: Sudeste (-1.330 MWmédios), Sul (-330 MWmédios), Nordeste (-150 MWmédios) e Norte (-290 MWmédios). Para o longo prazo (período de setembro de 2018 a dezembro de 2022), a previsão de carga está, em média, 1.150 MWmédios mais baixa. Os níveis dos reservatórios do Sistema ficaram cerca de 335 MWmédios acima da expectativa anterior com redução apenas no Sudeste (-195 MWmédios). Nos demais submercados, os níveis estão mais altos: Norte (+40 MWmédios), Nordeste (+210 MWmédios) e Sul (+280 MWmédios). O fator de ajuste do MRE para o mês de agosto está estimado em 58,2% e a previsão para setembro é de 59,8%. Já o ESS previsto para agosto está em R$ 29 milhões, montante referente apenas à restrição operativa. Os custos decorrentes do descolamento entre CMO e PLD, por sua vez, estão estimados em R$ 54,52 milhões. (CCEE – 31.08.2018)

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2 EPE: Consumo de eletricidade subiu 1,4% em julho

O consumo de eletricidade na rede totalizou 37.894 GWh em julho, volume 1,4% maior que o registrado nesse mês em 2017. Houve aumento no Sudeste (+2,0%) e Sul (+2,4%), regiões que concentram por volta de 70% do mercado de eletricidade no país, e também no Centro Oeste (+3,2%) e Nordeste (+2,2%), enquanto caiu o consumo no Norte (-7,6%). A variação acumulada no ano até o mês de julho ficou em +1,1%, e em +1,5% no período de 12 meses. O mercado cativo das distribuidoras caiu 0,8% em julho e 2,3% em 12 meses, enquanto que o consumo livre aumentou 6,0% no mês e 10,2% em 12 meses. Você pode acompanhar no infográfico abaixo. (EPE – 31.08.2018)

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3 ONS prevê aumento de 1,6% na carga de energia do sistema nacional em setembro

A carga de energia do Sistema Interligado Nacional deverá aumentar 1,6 por cento em setembro, na comparação com igual período do ano passado, disse o ONS nesta sexta-feira, na primeira projeção para o próximo mês. Quanto às chuvas, o ONS estimou precipitações em 79% da média histórica nos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste em setembro. Para Nordeste e Sul, a expectativa é de chuvas em 44 e 90 por cento da média, respectivamente. (Reuters – 31.08.2018)

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4 CMO recua quase 40%

Custo Marginal de Operação recua quase 40% influenciado pela adoção de um cronograma que estabelece o final da restrição de escoamento de quatro UHEs estruturantes para o Sudeste. O valor da energia no SIN recuou significativamente no país. O valor médio semanal do Custo Marginal de Operação caiu da faixa de R$ 766/MWh para algo próximo a R$ 470/MWh, essa redução de cerca de 40% deve-se, principalmente, à previsão de final das restrições de escoamento de energia das usinas da Amazônia para o Sudeste. A média da semana no submercado Norte é o mais elevado com R$ 474,85/MWh, reflexo dos patamares de carga leve em R$ 469,43/MWh e o pesado e médio em R$479,02/MWh, mesmo nível nos demais submercados que têm o valor no patamar leve em R$ 463,24/MWh levando o CMO médio a R$ 472,16/MWh. De acordo com o ONS, foi estabelecido um novo cronograma de operação do novo eletrodo de terra do 2º bipolo do Madeira para que seja considerado a partir do PMO de outubro de 2018. E em relação aos limites de geração a partir de fevereiro/2019 não haverá mais restrição à geração das usinas Jirau e Santo Antônio no Madeira e de Teles Pires e São Manoel no rio Teles Pires. Contudo, essa estimativa poderá ser alterada para mais ou para menos de acordo com o andamento das obras e das ações de comissionamento dos ativos. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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5 ONS: reservatórios do Sudeste devem continuar apresentando menores níveis de armazenamento

Para o final de setembro, o ONS projeta que os reservatórios do Sudeste continuarão a apresentar os menores níveis de armazenamento do país. A estimativa nessa primeira versão do PMO é de que na região o armazenamento fique em 21,7%. No Sul o volume esperado é de 48,1%, de 27,8% no NE e de 42,3% no Norte. As vazões esperadas continuam abaixo da média histórica. No SE/CO, a projeção é de que a energia natural afluente encerre o próximo mês em 79% da média de longo termo. No Sul está o maior volume com 90% da MLT. Em contrapartida, para o NE a previsão é a mesma de menor nível no país com 44% da média histórica enquanto no Norte espera-se vazões equivalentes a 75% da média. Os valores utilizados de previsão de carga nessa Revisão para o período 2018-2022, explicou o ONS, sofreram redução média nos cinco anos de aproximadamente 1.110 MW médios no SIN em relação à previsão de maio de 2018 realizada pelo ONS, EPE e CCEE e adotada até então. A taxa de crescimento média anual associada a essa nova projeção é de 3,8%, sendo 0,1 p.p. inferior àquela apresentada na revisão anterior. Com isso, a perspectiva é de que a carga em setembro apresente crescimento de 1,6%. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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6 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Segundo o ONS, níveis caíram 0,3% no Norte do país, que se encontra com 54,4%. UHE Tucuruí funciona abaixo de 75% de sua capacidade. Os reservatórios do Sul registraram diminuição de 0,2% nos níveis em relação ao dia anterior, ficando com 40,8% da capacidade, segundo dados do ONS relativos à última quinta-feira, 30 de agosto. A energia armazenada consta em 8.193 MW mês e a ENA permanece em 44% da MLT. A hidrelétrica G.B Munhoz trabalha com 22,33% da capacidade. Na região Norte houve redução de 0,3%, deixando o subsistema com 54,4%. A energia armazenada aponta 8.177 MW mês e a energia consta em 68% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 74,91%. No Sudeste/Centro-Oeste do país a capacidade de armazenamento também caiu 0,3%, e os reservatórios operam com 28,3%. A energia armazenada aponta 57.616 MW mês e a energia afluente segue em 85% da MLT. Furnas funciona com 23,27% e a UHE São Simão registra 48,22%. Já o Nordeste não apresentou variações e o submercado apresenta 32,1% do volume. A energia armazenada está em 16.622 MW mês no dia e a ENA registra 36% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 28,82% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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Inovação

1 MCTIC espera que próximo governo mantenha investimentos na INB

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) espera que o próximo governo eleito mantenha os investimentos no enriquecimento de urânio que vem sendo feito pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Na última quinta-feira, 30 de agosto, a estatal inaugurou a sétima cascata de ultracentrífugas, na Fábrica de Combustível Nuclear, em Resende. Com isso, a produção de urânio enriquecido aumenta 25%. De acordo com o titular do MCTIC, Gilberto Kassab, a intenção é mostrar no período de transição entre o governo atual e o próximo a importância da continuidade dos investimentos. De acordo com o ministro, seriam necessários cerca de R$ 2,5 bilhões para o prosseguimento das obras das próximas etapas. Segundo ele, esse investimento, além de propiciar melhor saúde financeira para a INB, vai dar a independência no processo de enriquecimento do minério, que tem como principal destino servir de combustível para as usinas nucleares de Angra. Segundo o presidente da INB, Reinaldo Gonzaga, a independência financeira da empresa também está diretamente ligada a conclusão da usina de Angra 3, que teve suas obras interrompidas em 2015. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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2 Uberlândia terá frota de ônibus 100% elétricos

A BYD irá fornecer à cidade de Uberlândia (MG), oito ônibus 100% elétricos BYD D9A com carroceria Caio Millenium. A cerimônia de formalização da compra pela empresa São Miguel, uma das três concessionárias que atuam no Sistema Integrado de Transporte (SIT) da cidade, aconteceu na última terça-feira, 28 de agosto, e contou com a participação de representantes da São Miguel, da Diretoria da BYD e do Prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, dentre outras autoridades. Os veículos estão sendo produzidos na fábrica da empresa em Campinas (SP), com previsão de entrega para 90 dias. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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3 BYD fornece sistema completo em Uberlândia, desde ônibus elétricos até painéis solares, garantindo um ciclo sustentável

A BYD irá fornecer à cidade de Uberlândia (MG), oito ônibus 100% elétricos BYD D9A com carroceria Caio Millenium. A BYD proporciona aos seus clientes um pacote completo em estrutura de eletrificação, garantindo energia limpa, econômica e de fonte renovável. O modelo de negócio consiste na construção de uma usina solar para geração de energia limpa, que será enviada para a rede elétrica. Esta energia é direcionada para o cliente, que ao adquirir sua frota de veículos elétricos ou soluções logísticas poderá abastecê-los por meio dos carregadores BYD, tendo um preço de energia menor do que o oferecido pelo mercado cativo. Com este valor de energia, o custo operacional dos veículos elétricos é reduzido drasticamente. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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4 Brasil caminha lentamente para a eletrificação da frota de ônibus, mas São Paulo pode avançar

O Brasil caminha lentamente para a eletrificação da frota de ônibus, mas há chances de que, nos próximos anos, a presença desse tipo de veículo aumente pelo menos na cidade de São Paulo. A nova licitação de ônibus urbanos, ainda a ser aprovada, estabelece que, num prazo de dez anos, a frota em circulação reduza as emissões atuais de CO² em 50% e chegue a zero em 20 anos. A norma não impõe a tecnologia a ser adotada, portanto podem ser usados veículos híbridos, gás natural ou os 100% elétricos, entre outras alternativas. A frota atual, quase toda movida a diesel, é de 14,4 mil ônibus. O diretor da montadora chinesa BYD, Adalbeto Maluf, afirma que só veículos elétricos serão capazes de cumprir a meta de emissão zero. O grupo chinês tem uma fábrica em Campinas (SP) que produz ônibus elétricos e deve vender este ano cerca de 80 a 100 unidades. A capacidade atual da fábrica é de 300 unidades/ano. O País tem no máximo 300 veículos de transporte urbano movidos a eletricidade, dos quais 200 são trólebus produzidos há vários anos pela Eletra, de São Bernardo do Campo (SP). (O Estado de São Paulo – 02.09.2018)

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5 Inovação permite redução de 15% do consumo de energia e tem destaque na ExpoAlumínio 2018

O sucesso do projeto piloto de uma fábrica de alumínio na Noruega, construída pelo grupo multinacional Hydro, será destaque na abertura da ExpoAlumínio 2018, que acontece em São Paulo. Trata-se de um projeto de tecnologia "verde, inteligente e inovador", com capacidade instalada de 75 mil toneladas por ano e que traz na sua implantação dois avanços fundamentais na fabricação do alumínio. A inovação permitirá à planta um consumo 15% menor de energia e a pegada de carbono mais baixa do mundo. A unidade produzirá o alumínio mais eficiente globalmente em termos de clima e energia, dentro dos preceitos da indústria 4.0. No Brasil, a planta será o tema da primeira das 70 horas de uma rodada de palestras, de conteúdo técnico e de mercado, programadas durante a ExpoAlumínio 2018 - Exposição Internacional do Alumínio, que ocorre entre os dias 3-5 de setembro. A palestrante será Kirstine Veitch, consultora norueguesa da Metal Bulleti. "Ela não só trará a experiência do que está funcionando na Europa, mas também a visão de como as indústrias do alumínio pretendem incorporar essas tecnologias e quais são os planos para o Brasil", adianta Kaísa Machado, gerente técnica da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). (Valor Econômico – 03.09.2018)

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Meio Ambiente

1 Furnas é reconhecida pela verificação de emissões de gases

Empresa foi reconhecida no GHG Protocol pelas reduções nas emissões de Gases de Efeito Estufa. Pelo sexto ano consecutivo, Furnas recebeu o Selo Ouro concedido às empresas que realizam, publicam e verificam externamente seus inventários de redução nas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). A cerimônia foi realizada este mês, em São Paulo, durante a comemoração dos dez anos do Programa Brasileiro do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol). A iniciativa visa estimular a elaboração e publicação de inventários de emissões de GEE. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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Gás e Termelétricas

1 YPFB: Bolívia tem gás suficiente para Brasil e Argentina pelos próximos 17 anos

Um dia após a Bolívia informar ter reservas de gás natural que podem chegar a 12,5 trilhões de pés cúbicos (TCF), o presidente da estatal boliviana YPFB, Oscar Barriga, buscou, nesta sexta-feira (31/8), tranquilizar o Brasil e a Argentina, os compradores de seu hidrocarboneto. De acordo com ele, o país tem “o suficiente” para abastecer os dois clientes pelos próximos 15 ou 17 anos. Atualmente, a Bolívia produz média que varia de 55 milhões de m³/dia a 60 milhões de m³/dia, dos quais cerca de 24 milhões de m³/dia são destinados ao Brasil, enquanto até 20 milhões de m³/dia são enviados para a Argentina. Já o consumo do mercado interno boliviano gira em torno de 12 milhões de m³/dia a 14 milhões de m³/dia, com metade sendo usado para fins de geração termelétrica. Segundo o governo boliviano, o estudo realizado pela empresa canadense Sproule considera ainda uma outra categoria de mensuração das reservas, enquadrado como “possíveis”, que poderiam chegar a 14,7 TCF. Para o presidente da YPFB, os números obtidos pelo estudo dão poder de barganha aos bolivianos para negociar um novo contrato a partir de 2019, quando vence o primeiro dos quatro acordos de importação. (Brasil Energia – 31.08.2018)

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2 Agentes do setor acompanham PL sobre regulação de gás e fazem críticas a atual modelo

Os empresários do setor acompanham de perto a tramitação no Congresso do projeto de lei 6407, que contém medidas discutidas no projeto Gás para Crescer, que reuniu diversos elos da cadeia com o objetivo de colocar em prática regulação que incentive a desverticalização do setor diante do plano de desinvestimento da Petrobras. O insumo poderia ampliar o leque de opções para a indústria de alumínio. O projeto enfrenta resistências para ser aprovado, enquanto ainda existem arestas sobre a desregulação. No Congresso, bancadas de Estados e distribuidoras de gás são contrárias à ideia de que seja criada uma regulação federal que estipule alguns critérios únicos para incentivar o mercado livre, como consumo mínimo para se tornar consumidor livre de gás, já que cada Estado arbitra um número. Isso seria competência dos próprios Estados e das empresas que distribuem o gás e têm mais conhecimento do mercado. As distribuidoras apontam que o maior problema para os grandes consumidores está na ausência de ofertantes de gás natural e na falta de livre acesso à malha de transporte, o que exigiria uma regulação para essa abertura. Ainda segundo os grandes consumidores, uma das principais barreiras é a falta de regulamentação do mercado livre: atualmente apenas doze Estados possuem a regulamentação do mercado livre de energia. Não existem grandes consumidores industriais de gás livres, realidade oposta à do setor elétrico. Os mesmos Estados que não têm regulamentação do mercado livre não regulamentaram o livre acesso a todos os agentes (consumidores livres, produtores, autoprodutores, autoimportadores) mediante o pagamento de tarifas de uso. Isso impede o acesso de pequenos produtores ao mercado. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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3 TSB: Ampliada autorização para importar gás da Argentina

A Transportadora Sulbrasileira de Gás (TSB) teve sua autorização para importar gás da Argentina ampliada até o fim do ano. O prazo para compra de 1,3 milhão de m³/dia terminaria em setembro. O volume de gás será entregue no ponto de entrega do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e destinado para a propulsão da ferramenta de inspeção do duto. Seus acionistas são a Gaspetro, Ipiranga, Tucunaré Empreendimentos e Total Gás, cada um com 25% de participação. (Brasil Energia – 31.08.2018)

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4 Furnas: Primeiros testes com Usina Termoquímica começam em 2019

Furnas Centrais Elétricas deverá realizar em fevereiro de 2019 os primeiros testes para operação da usina que deverá produzir energia elétrica a partir do lixo em Boa Esperança (MG). Conforme a empresa, a Usina Termoquímica de Geração de Energia teve recentemente a licença ambiental renovada pela Superintendência Regional de Meio Ambiente de Minas Gerais (Supram-MG). Ainda conforme Furnas, o reator termoquímico, recebido em julho, segue em fase de montagem. Considerado o coração do projeto, o reator terá a função de transformar o combustível derivado de resíduo em um gás para alimentar a caldeira e a turbina a vapor. Após a conclusão da montagem, começam os testes do equipamento. Com investimento de R$ 32 milhões, o projeto deverá gerar 1MW, o que corresponde a 25% de toda energia utilizada no município de Boa Esperança. (G1 – 01.09.2018)

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Grandes Consumidores

1 Turbina e painel solar ampliam oportunidades no setor de alumínio

A indústria de alumínio encontrou um porto seguro no mercado de energias renováveis, em crescimento no Brasil. Parte das estruturas das turbinas eólicas e das placas de captação de energia solar é feita com o material. Dados da ABEEólica indicam que o Brasil atingiu, em 2018, a marca de 518 parques eólicos, com mais de 6,6 mil aerogeradores. Até 2023, mais 213 complexos produtores de energia devem ser entregues. Dependendo dos modelos dos equipamentos, estima-se que a economia na produção de uma turbina que usa o alumínio pode chegar a 50%. Especialistas afirmam que o insumo deve ganhar mais espaço no segmento, por conta da maior durabilidade e resistência à corrosão, frente a outros materiais. Fernando Varella, diretor do negócio de produtos transformados da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), diz que o alumínio é o metal mais recomendado para a fabricação dos módulos fotovoltaicos. "Além de atender a necessidade de usar compostos resistentes e leves na produção, ele pode ser moldado em diversas formas", afirma. No início de 2017, a CBA inaugurou um centro de soluções e serviços na fábrica de Alumínio (SP), município a 74 quilômetros da capital. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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Economia Brasileira

1 UFRJ: recuperação é lenta e ficou mais frágil

Mesmo tendo crescido em média apenas 0,1% nos últimos três trimestres, na comparação com os trimestres imediatamente anteriores, a economia brasileira não atravessa um quadro de estagnação. A avaliação é de Margarida Gutierrez, professora do Coppead da UFRJ, para quem, no entanto, os dados do PIB do 2º trimestre deste ano não podem ser comemorados. "Estamos em uma recuperação lentíssima que se tornou mais frágil ainda", disse Margarida, em entrevista ao Valor. Integrante do grupo de conjuntura econômica do IE-UFRJ, ela é uma das economistas que veem características de uma "recessão de balanço”, que ocorre após ciclos de endividamento de famílias e empresas, na crise dos anos de 2015 e 2016. Hoje, o comprometimento de renda dos consumidores com empréstimos e financiamentos está um pouco menor, em 20%, mas o custo do crédito continua alto, o que tem impacto negativo sobre a demanda, avalia. Não é possível esperar que a atividade ganhe muito fôlego no segundo semestre, mesmo passados os efeitos da greve dos caminhoneiros, afirma Margarida. "Vamos entrar em uma etapa decisiva das eleições, com um ambiente internacional conturbado". Diante desse cenário, 0,8% a 1% seria um "número razoável" para o crescimento a ser registrado neste ano. Para 2019, todas as condições estão dadas para o país crescer mais do que 3%, mas tudo vai depender do resultado do pleito presidencial, de acordo com a professora, que não descarta uma nova recessão a partir do próximo ano. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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2 Com recuperação lenta, PIB só deve voltar ao nível pré-crise em 2020

O IBGE divulgou que o PIB do segundo trimestre cresceu 0,2% em relação ao trimestre anterior. Pelo lado da demanda, o destaque foi o consumo das famílias e o do governo, que cresceram 0,1% e 0,5%, respectivamente. O destaque negativo foi a forte queda do investimento (-1,8%), que permanece no mesmo nível de 2009. Pela oferta, os destaques positivos foram os serviços e a extração mineral enquanto a construção civil continua em queda. A construção apresentou queda em 10 dos últimos 14 trimestres. A indústria de transformação acelerou a queda na margem de -0,4% para -0,8%. Uma parte da economia se recupera da recessão, e a outra parte ainda sofre com suas sequelas e não dá sinais de retomada. De acordo com a SPE/MF, o crescimento brasileiro foi o pior em relação aos principais países comparados. A greve dos caminhoneiros produziu uma queda substancial da atividade no trimestre. Outros fatores refletem questões mais permanentes e também afetarão o 3º trimestre. O primeiro é a percepção de que o governo se fragilizou demais. O segundo fator é a incerteza eleitoral que produz dúvidas sobre a condução da política econômica e de que forma a agenda do reequilíbrio fiscal será conduzida. O terceiro decorre da reversão do cenário externo, que resultou em um aperto das condições financeiras. Enquanto os dois primeiros fatores podem ser eliminados após as eleições, não é possível prever quando as condições financeiras internacionais serão revertidas. A atuação do BC será importante para atenuar os efeitos dessas incertezas. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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3 Focus: Projeções apontam inflação mais baixa e expansão menor do PIB em 2018

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2018 saiu de 4,17% para 4,16%, conforme a pesquisa semanal Focus, do BC, divulgada nesta segunda-feira. Para 2019, a expectativa para o avanço do IPCA também teve um leve corte, de 4,12% para 4,11%. Para os próximos 12 meses, a estimativa passou de 3,70% para 3,75% de alta. Entre os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo, a mediana para a inflação também caiu, de 4,17% para 4,14% em 2018 e 4,20% para 4,17% em 2019. Na sexta-feira passada, os ministérios da Fazenda e do Planejamento publicaram o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do governo federal para 2019 mantendo como premissa um IPCA de 4,25% no ano que vem, além demanter como premissa o crescimento de 2,5% em 2019. A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia em 2018 voltou a mostrar recuo, agora de 1,47% para 1,44%. No caso de 2019, a expectativa seguiu em 2,50% de avanço pela 10ª semana seguida. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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4 FGV: IPC-S encerra agosto com avanço de 0,07%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal foi de 0,07% no fim de agosto, após marcar 0,10% na terceira medição daquele mês, informou a FGV. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,25% no ano e 4,15% nos últimos 12 meses. Nessa apuração, das oito classes de despesa componentes do índice, a maior contribuição partiu de Habitação, que saiu de avanço de 0,49% na terceira leitura de agosto para 0,25% na última apuração daquele mês. Nessa classe de despesa, a FGV destaca o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial (0,94% para -0,75%). Essa edição do IPC-S foi calculada com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 de agosto, comparados aos coletados entre 1º e 31 de julho. (Valor Econômico – 03.09.2018)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 31 sendo negociado a R$ 4,0721, com variação de -2,29% em relação ao início do dia. Hoje (03) começou sendo negociado a R$4,0910 - com variação de +0,46% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de alta, sendo negociado às 11h30 no valor de R$4,1201 variando +0,71% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 31.08.2018 e 03.09.2018)

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Internacional

1 Transição energética é mais acelerada na Europa e Oceania, aponta E&Y

Acesso à produção de energia, equivalência em custos de produção e desempenho de carros elétricos influenciarão todos os países, porém em prazos distintos. O acesso à geração autossuficiente de energia, gerar e armazenar energia pelo mesmo valor do que adquirir de um fornecedor e os carros elétricos vão conduzir a transformação na forma como produzimos e consumimos eletricidade. Essa é a conclusão de uma pesquisa da E&Y (ex-Ernst&Young), realizada com consultoria global. Esse processo está em andamento, mas os prazos são distintos entre si. O levantamento estima que os carros elétricos serão os primeiros a conquistarem espaço nos mercados mundiais, se tornando semelhantes aos veículos de combustão em desempenho e custos até 2025. Na Europa e Oceania foi identificada a equivalência dos custos de geração e armazenamento ante a compra de fornecedores. É estimado que até 2021 esta mudança já esteja em operação na Oceania e em 2022 na Europa, enquanto os Estados Unidos só devem chegar a esse patamar em 2042, onde o setor energético é muito complexo e altamente regionalizado. E ainda há o baixo custo do gás natural, taxas baixas nas contas de energia e pouco gasto com manutenção da rede no mercado norte-americano. (Agência CanalEnergia – 31.08.2018)

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2 Bolívia se prepara para fornecer eletricidade para Brasil, Argentina e GNL para o mundo

Bolívia busca em 2019 ser um fornecedor competitivo de energia elétrica para o Brasil e Argentina e oferta de GNL para os mercados mundiais, disse o vice-presidente, Álvaro García Linera, sexta-feira em Santa Cruz, no encerramento do Primeiro Fórum Internacional do Gás, Petroquímica e combustíveis verdes. O vice-presidente boliviano afirmou que esses fóruns internacionais de gás e petróleo realizados todos os anos em Santa Cruz são um excelente termômetro para medir o estado do setor de hidrocarbonetos no mundo e na Bolívia. (LaRazon – 31.08.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto. “Subsídios às Energias Renováveis?”. Broadcast - O Estado de São Paulo. São Paulo, 29 de agosto de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CURI, Abraham. “Por que o Brasil precisa de energia temporária?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 PIMENTEL, Lucas Cortez; LONGMAN, Paula. “Geração Compartilhada por Consórcio Público: Uma Possibilidade ainda não Explorada”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Paulo César do Nascimento, Sérgio Lins, Sérgio Silva.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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